Murderbot é renovada! Apple TV+ confirma 2ª temporada da série sci-fi estrelada por Alexander Skarsgård

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Você piscou, e o robô mais sarcástico da ficção científica já garantiu sua renovação. Antes mesmo do último episódio da 1ª temporada sair, a Apple TV+ anunciou: Murderbot vai ganhar segunda temporada, sim! E com Alexander Skarsgård de volta no papel do androide que só quer ser deixado em paz pra assistir suas novelas espaciais.

A série, que mistura ficção científica, humor seco e um toque de drama existencial, é baseada na obra cult “Diário de um Robô-Assassino”, da autora Martha Wells — uma verdadeira joia da literatura sci-fi que, felizmente, ganhou vida (ou quase isso) nas telas.

Um robô livre, levemente deprimido e viciado em entretenimento

Murderbot não é um herói tradicional. Nem anti-herói. É só um robô de segurança que se autohackeou, desenvolveu livre-arbítrio, odeia interações sociais e… prefere mil vezes assistir séries do que salvar humanos de enrascadas. Mas adivinha? Ele salva assim mesmo. Só não gosta de admitir.

Skarsgård (de Big Little Lies, The Northman) entrega aqui um dos papéis mais inusitados da carreira: um robô introspectivo, com reflexões sobre autonomia, trauma, identidade — e uma devoção estranha por telenovelas futuristas. O tipo de protagonista que dá vontade de proteger… mesmo que ele te ignore completamente.

Tem sangue, tem espaço, tem crise existencial

Criada por Chris e Paul Weitz, com produção da Paramount Television Studios e apoio de David S. Goyer (Foundation), Murderbot acerta em cheio no coração dos fãs de sci-fi com personalidade. A trama mistura suspense, dilemas éticos, piadas sutis e tiroteios em planetas distantes. Ou seja: é perfeita pra quem já terminou Andor, cansou de Black Mirror e ainda chora ouvindo a abertura de Battlestar Galactica.

E o elenco? Recheado de nomes potentes, como Noma Dumezweni (The Undoing), David Dastmalchian (Oppenheimer), Sabrina Wu (Loucas em Apuros) e Tamara Podemski (Outer Range). Uma tripulação que mistura humor, tensão e um certo caos organizadíssimo.

E agora?

Agora é só maratonar a primeira temporada (que termina nesta sexta-feira, 11 de julho) sabendo que vem mais por aí. Murderbot vai voltar — provavelmente resmungando, de má vontade, mas voltando.

Bianca Andrade é destaque do novo episódio de Tá Feito com Fernanda Torres

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Quem vê o império, nem sempre imagina a conta do primeiro batom. No novo episódio da série Tá Feito com Fernanda Torres, que estreia nesta terça-feira (8), a influenciadora e empresária Bianca Andrade — a Boca Rosa de milhões — volta ao começo da própria história para lembrar como a maquiagem, a internet e uma noção de finanças caseira ajudaram a mudar sua vida.

Entre uma risada e outra, Bianca narra sua origem na favela da Maré, no Rio, e a relação com o dinheiro quando ainda era só a filha da dona que vendia salgadinhos. “Minha mãe guardava R$50 no armário do travesseiro. Se a gente emprestava, ela devolvia com juros”, lembra, com o tipo de afeto que só quem aprendeu economia doméstica na prática consegue carregar.

De vídeos no quarto ao primeiro milhão: o saldo é muito mais do que cifras

Ao lado de Fernanda Torres, que guia a conversa com um charme que mistura escuta atenta e ironia afiada, Bianca reconstrói sua caminhada — do YouTube quando ainda era mato, passando pela transição de influenciadora a empresária, até se tornar uma das figuras mais reconhecidas da nova economia brasileira.

Não é só sobre número de seguidores, nem sobre cosméticos. É sobre entender onde se pisa, inclusive no terreno instável das finanças. Com a mãe hoje à frente da área financeira da sua empresa, Bianca mostra que dá pra construir algo grande com base no que se tem: curiosidade, coragem, câmera no modo selfie — e muita disciplina.

“Ela começou com vídeos no quarto e conquistou o mundo”, diz Fernanda. “É uma história de superação, sim. Mas também de inteligência e visão.”

Dinheiro não precisa ser tabu — pode ser conversa de mesa, de espelho, de comunidade

A série, produzida pelo Itaú Unibanco, parte da premissa de que falar de dinheiro é falar de escolhas, autonomia e afeto. Sem planilhas complexas ou jargões do mercado, Tá Feito entrega algo mais raro: um espaço em que histórias reais explicam por que organizar as finanças é também organizar a vida.

A presença de Bianca nesse episódio escancara uma virada de chave: a conversa sobre dinheiro não é mais exclusiva de executivos engravatados. Ela pode — e deve — passar pela quebrada, pela internet, pela maquiagem, pelo lar. Porque, no fim, todo mundo quer a mesma coisa: viver bem, com liberdade para decidir o próprio rumo.

Você tem coragem de encarar Art, o Palhaço? Terrifier vira casa mal-assombrada no Halloween Horror Nights da Universal

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Já sentiu aquele arrepio que não vem do frio, mas de um pressentimento? Uma sensação de que algo — ou alguém — está prestes a te encontrar no escuro? Pois prepare o psicológico: Art, o Palhaço, aquele mesmo que você jurou que nunca mais queria ver nem em sonho, está voltando. E agora ele tem uma nova casa: a Funhouse do terror abre as portas no Halloween Horror Nights, no Universal Orlando Resort a partir de 29 de agosto, e no Universal Studios Hollywood em 4 de setembro.

Sim, o vilão mais sádico e silenciosamente insano do terror contemporâneo acaba de sair das telas e ganhar vida em um labirinto físico, sujo, barulhento, grotesco — e deliciosamente assustador. Inspirada na franquia Terrifier, a nova atração promete uma experiência que vai muito além do susto: ela te coloca no epicentro do medo, onde a única certeza é que ninguém sai ileso (nem em paz).

Um parque de diversões onde o riso morre na garganta

A casa mal-assombrada recria o universo retorcido de Terrifier 2, com destaque para a Funhouse, o “parquinho” favorito de Art. Esqueça algodão-doce e roda-gigante: aqui, o espetáculo são as mortes brutais, os cheiros de carne queimada, os gritos abafados, as paredes que sangram. Cada corredor é um teste de nervos — e uma ode ao cinema de horror sem censura.

Os visitantes encontrarão Vicky, marcada pelas cicatrizes da sobrevivência, e a inquietante garotinha pálida, que parece ter saído direto de um delírio febril. O caos reina no Clown Café, o pavor ganha forma em um banheiro onde nem o espelho quer olhar pra você, e o Natal — aquele símbolo de aconchego — vira um desfile grotesco de desespero.

Terrifier: mais que terror — é desconforto com assinatura

Criada por Damien Leon e a Dark Age Cinema, a franquia Terrifier nasceu em 2008 e foi crescendo como um monstro que ninguém conseguiu ignorar. Com três filmes lançados e um quarto em produção, Art, o Palhaço (sem falas, sem explicações, só horror), se tornou um ícone do cinema underground — não pelo susto fácil, mas pela coragem de ir onde outros não vão.

Agora, ele vai ainda mais longe: do cinema para o seu pesadelo real. Porque no Halloween Horror Nights, a plateia não está segura na poltrona. Ela caminha. Respira o mesmo ar do monstro. E reza para sair dali inteira.

📍 Onde o terror acontece:
🎃 Universal Orlando Resort – a partir de 29 de agosto
🎃 Universal Studios Hollywood – a partir de 4 de setembro

🎢 Parte do evento Halloween Horror Nights
🎬 Inspirado na franquia Terrifier (Damien Leon)
🧟‍♂️ Personagens: Art, o Palhaço | Vicky | Garotinha Pálida | Clown Café | Natal Sinistro

HBO estreia minissérie brasileira sobre a epidemia de AIDS nos anos 80: solidariedade, coragem e resistência em Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente

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Em tempos de incerteza, quem cuida de quem cuida? A nova minissérie nacional da HBO, Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente, estreia no dia 31 de agosto no canal e na HBO Max, trazendo à tona uma história real de coragem silenciosa, vivida longe dos holofotes — mas que salvou vidas.

Com direção geral de Marcelo Gomes (Cinema, Aspirinas e Urubus) e direção de Carol Minêm, a produção da Morena Filmes mergulha em um dos períodos mais sombrios da história recente do Brasil: a crise da AIDS nos anos 1980, quando o medo, o preconceito e o abandono estatal criaram uma tempestade perfeita contra uma geração já vulnerabilizada.

Uma rede de solidariedade contra o silêncio

Dividida em cinco episódios, a minissérie acompanha um grupo de comissários de bordo que, diante do colapso institucional e da perda de amigos e colegas, decide agir. Eles passam a contrabandear o medicamento AZT do exterior — o único com algum efeito conhecido contra o HIV naquela época — em uma operação clandestina, mas guiada por um senso de dever maior: salvar vidas, mesmo fora da lei.

Mais do que uma trama de tensão, é uma história sobre cuidado coletivo, afeto político e resistência anônima. A série levanta uma pergunta incômoda, mas necessária: quantas pessoas só estão vivas hoje porque alguém, no passado, desobedeceu?

Elenco potente, memória viva

Com um trio protagonista ainda mantido em sigilo pela produção, o elenco já confirmado traz nomes de peso da dramaturgia brasileira: Eli Ferreira, Hermila Guedes, Kika Sena, Igor Fernandez, Duda Matte, Andréia Horta e Carla Ribas, entre outros. Eles dão corpo a personagens inspirados em figuras reais, muitas vezes apagadas da memória oficial.

A proposta é clara: resgatar histórias de coragem silenciosa e escancarar o descaso do poder público diante de uma epidemia que matou — e ainda mata — milhões, especialmente em comunidades LGBTQIAPN+ e periféricas.

Reconhecimento internacional e impacto cultural

Antes mesmo da estreia, a minissérie já conquistou o olhar atento da crítica internacional. Máscaras de Oxigênio foi exibida com destaque no Festival de Berlim, onde recebeu uma Menção Honrosa da Queer Media Society, reconhecimento que ressalta o compromisso da obra com a representatividade e a verdade histórica.

Além disso, a produção foi premiada no Festival Luna de Valência como Melhor Série de TV, além de levar o prêmio do júri jovem e menções honrosas em Melhor Roteiro e Melhor Som e Trilha Sonora Original.

Uma história que continua pulsando

Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente não é apenas uma reconstituição de época. É um chamado à empatia, uma homenagem a quem lutou (e ainda luta) para que o cuidado seja um direito e não um privilégio. A série lança luz sobre uma geração marcada pela perda, mas também pela força de se levantar — mesmo quando o ar parecia faltar.

90 Minutos: nova série do Universal+ mistura futebol, drama, romance e um time de desajustados que vai te conquistar

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Nem sempre o jogo começa no apito do juiz — às vezes, ele começa com um campo prestes a virar cassino, um time quebrado e um ex-jogador problemático tentando dar jeito em tudo. Essa é a vibe de 90 Minutos, a nova série do Universal+, que estreia no dia 16 de julho com os 10 episódios liberados de uma vez só. Sim: é para maratonar sem culpa (e com muita emoção).

Criada por Joe Rendón (Tudo por Lucy) e Julio Berthely (Yo Fausto), a série é tipo aquela final de campeonato que ninguém esperava nada — mas que entrega reviravolta, gritaria e até romance nas arquibancadas.

Um time na pior. Um treinador improvável. E a cidade inteira na torcida.

Tudo gira em torno do Las Navajas, um time local que, convenhamos, está mais pra lanterna do que pra líder. Mas eles têm um motivo forte pra tentar ganhar o campeonato: o dinheiro do prêmio é a única forma de salvar o campo onde todos cresceram — ameaçado por um ricaço que quer transformar tudo num cassino cheio de luzes, roletas e zero raiz.

Aí vem o combo caótico: o técnico morre, o time sofre um roubo, o presidente da liga não ajuda em nada… e o capitão do time, num último suspiro de esperança, decide chamar El Veneno pra assumir o comando. Ex-craque, cheio de traumas, sumido há anos — e, claro, dono de um passado mal resolvido com a ex-namorada da cidade, Alma. Isso mesmo: além de tentar ganhar o campeonato, o novo técnico ainda vai ter que lidar com lembranças, saudade e umas faíscas que nunca se apagaram.

Futebol raiz, amores antigos e vilões sem escrúpulos

El Veneno é vivido por José María de Tavira, e Alma por Teresa Ruiz. Os dois mandam bem e carregam a carga emocional da história, mas o tempero tá mesmo na mistura de personagens: tem o veterano cabeça-dura (Don Gil), o ricaço malvado (Yuriel, vivido por Raúl Méndez) e um grupo de jogadores que parece ter saído direto de um time de várzea com roteiro próprio — Zindedin, Dany, Ghandi, Equis Equis… nomes tão absurdos quanto divertidos.

O resultado? Uma série que fala de futebol sem ser só sobre futebol. Fala de comunidade, amizade, escolhas, saudade e recomeços. E tudo isso com aquela trilha sonora boa, ritmo gostoso de acompanhar e clima de série que a gente assiste sorrindo — e termina com o coração quentinho.

Do caçador solitário à nova aposta da Netflix: Solo Leveling ganha versão live-action com astro de K-dramas

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Um novo capítulo se abre no universo de Solo Leveling. A Netflix confirmou nesta quarta-feira (09) a produção de uma série live-action inspirada na web novel sul-coreana que conquistou milhões de leitores e espectadores ao redor do mundo. O projeto marca a transição da história — até agora explorada em páginas digitais e animações — para o formato de drama coreano com elenco real.

A adaptação, que já havia sido mencionada pela Kakao Entertainment, responsável pelos direitos da franquia, agora ganha corpo com a chegada ao catálogo da Netflix e escala Byeon Woo-seok como Sung Jin-Woo, protagonista da trama. O ator, conhecido por títulos como Adorável Corredora e Os Lucros do Amor, assume o papel de um jovem caçador inicialmente subestimado, que aos poucos revela uma força que desafia as regras do próprio mundo.

Entre sombras, evolução e escolha

Na história, Jin-Woo é o elo mais fraco de uma sociedade dividida entre caçadores e monstros. Quando sobrevive a um massacre dentro de uma masmorra, é recrutado por um misterioso sistema que o transforma em algo novo — e perigoso. A trama, carregada de tensão e transformação, reflete sobre poder, sacrifício e os limites do próprio corpo em troca de força.

Ao trazer essa jornada para o formato live-action, a Netflix aposta não apenas na popularidade da obra original, mas na força narrativa de uma mitologia contemporânea que mistura fantasia sombria e crítica social. A produção promete unir efeitos visuais de alto nível a um enredo introspectivo, marcado por escolhas difíceis e evolução solitária.

O que se sabe até agora

Até o momento, não há informações sobre data de estreia ou início das filmagens. A Netflix sinalizou que mais detalhes serão revelados em breve. Enquanto isso, o anime de Solo Leveling segue disponível na Crunchyroll, e o mangá continua sendo publicado no Brasil pela Panini.

Cine Aventura deste sábado (12) mergulha no jogo perigoso de Nerve, com Emma Roberts e Dave Franco

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Imagine um jogo onde quem manda é a audiência. Onde cada curtida é um empurrão rumo ao perigo. Onde a única regra é não parar. Agora pare de imaginar: neste sábado, 12 de julho de 2025, às 15h, o Cine Aventura da Record TV traz para a tela Nerve – Um Jogo Sem Regras, um thriller vibrante que mergulha no lado mais sombrio da cultura digital — e que vai te deixar entre o controle remoto e a beira do colapso.

Estrelado por Emma Roberts e Dave Franco, o filme mistura romance, suspense e uma crítica ácida às redes sociais, entregando uma história que começa como um desafio divertido e termina como um alerta nada sutil sobre o quanto estamos dispostos a fazer… só para sermos vistos.

Você é jogador ou observador?

Vee DeMarco (Emma Roberts) é a típica garota invisível da escola: discreta, sensata, quase entediante. Mas tudo muda quando ela decide provar que pode ser ousada. Um clique e pronto — ela entra no Nerve, um jogo online onde “jogadores” cumprem desafios ao vivo, enquanto “observadores” ditam as regras (e se divertem com o caos).

O que parecia uma brincadeira vira um pesadelo em ritmo acelerado. Afinal, o que você faria por R$ 100? E por 10 mil? E se milhões estivessem assistindo? E se você não pudesse mais sair?

Com uma estética eletrizante, neon por todos os lados e uma trilha sonora pulsante, Nerve é mais do que um filme adolescente: é um espelho incômodo para uma geração obcecada por aprovação.

O jogo é real — e o risco também

Em tempos em que reality shows decidem carreiras, algoritmos ditam opiniões e pessoas arriscam tudo por um viral, Nerve é quase um documentário disfarçado de entretenimento. O enredo pode parecer ficção, mas a sensação de estar sendo observado… bem, essa você conhece muito bem.

A direção da dupla Ariel Schulman e Henry Joost — os mesmos de Catfish, aliás — transforma o filme em um mergulho vertiginoso em um universo onde o entretenimento é alimentado por adrenalina e o limite entre fama e destruição é uma linha muito fina. Quase tão fina quanto a nossa senha do Wi-Fi.

📺 Cine Aventura | Record TV
🗓 12 de julho | Sábado
🕒 A partir das 15h
🎬 Nerve – Um Jogo Sem Regras
🎭 Com: Emma Roberts, Dave Franco, Emily Meade
🎮 Direção: Ariel Schulman & Henry Joost

Garfield desembarca no Tietê Plaza com uma doceria gigante e muita diversão nas férias

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O que acontece quando o gato mais preguiçoso das histórias em quadrinhos resolve sair do sofá e abrir uma doceria? O resultado pode ser conferido até o dia 31 de agosto no Tietê Plaza Shopping, que se transforma, nestas férias, no ponto de encontro entre a infância de quem cresceu nos anos 90 e a imaginação dos pequenos que estão descobrindo agora o charme rabugento de Garfield.

Depois de devorar lasanhas nas telonas com Garfield – Fora de Casa, o personagem que odeia segundas-feiras, mas ama uma boa comilança, ganha um espaço temático com o seu nome em letras maiúsculas (e recheadas de açúcar): a Doceria Garfield. Mas não se engane — aqui, os doces são cenográficos e gigantes, pensados não para comer, e sim para brincar, escorregar, saltar e se perder em gargalhadas.

Uma sobremesa de parque de diversões

Ao atravessar os portais dessa doceria maluca, a criançada é recebida por uma avalanche de cores, texturas e desafios: escorregadores em forma de calda, tobogãs que lembram cobertura de bolo, uma piscina de bolinhas tão profunda quanto o apetite do Garfield, além do irresistível Sorvete Pula-Pula — um espaço que parece ter saído direto dos devaneios mais hiperativos do Nermal (aquele gato fofo que irrita o Garfield, lembra?).

O circuito é voltado para crianças a partir de 2 anos, com entrada a partir de R$ 40 para 30 minutos de atividades. Menores de 6 anos precisam de acompanhante (que não paga ingresso) e crianças com deficiência têm direito à meia-entrada.

Quando o ídolo aparece sem avisar

E porque todo parque de diversão merece uma boa história para contar, o próprio Garfield aparecerá por lá em datas especiais, do jeitinho que ele gosta: sem pressa, com muita pose e pronto para tirar selfies com quem tiver coragem de encarar seu olhar blasé. Mas vai por mim: por trás daquela cara de tédio, tem um coração felino que adora carinho — e foto no feed.

Uma experiência que atravessa gerações

Se você tem mais de 30 anos, provavelmente se lembra de folhear tirinhas do Garfield no jornal do domingo, ou de assistir aos desenhos enquanto devorava seu próprio prato favorito. Agora, chegou a hora de dividir esse universo com seus filhos, sobrinhos, netos ou com a sua criança interior — que, convenhamos, também merece férias de vez em quando.

Mundo da Lua revive infância e afeto com encontro inédito entre irmãs na ficção e na vida real

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Neste sábado, 12 de junho, às 19h, a TV Cultura embarca novamente em sua nave da memória e da fantasia com mais um episódio da nova temporada de Mundo da Lua. Só que desta vez, quem assume o controle do foguete não é apenas Lucas Silva e Silva — é a própria vida, costurada com lembranças, afeto e uma visita que carrega segredos guardados há décadas.

No episódio, a personagem Carolina (vivida por Bárbara Bruno) recebe em casa sua irmã Juju — uma figura que chega soprando as cortinas do passado e mexendo com as gavetas mais profundas do coração. O que o público talvez demore alguns segundos para perceber é que esse reencontro na tela carrega uma verdade poderosa por trás das câmeras: Juju é interpretada por Beth Goulart, irmã de Bárbara também fora da ficção. O encontro entre as duas atrizes é um gesto delicado de cumplicidade, arte e memória compartilhada — dessas que não cabem num roteiro, mas transbordam no olhar.

A criança que ficou guardada em nós

Mais do que uma participação especial, o episódio se revela como um resgate silencioso da infância — aquela que, às vezes, a gente esconde entre compromissos e boletos, mas que insiste em bater à porta de vez em quando, pedindo colo ou apenas uma lembrança boa. Juju traz exatamente isso: uma memória viva da menina que Carolina foi um dia. E, com ela, um segredo. Mas diferente dos que assustam ou dividem, este tem o poder de aproximar.

É nesse ponto que Mundo da Lua volta a cumprir com maestria o papel que sempre teve: lembrar aos adultos que sonhar nunca foi coisa só de criança. A série atravessa décadas sem perder sua doçura, fazendo do cotidiano um terreno fértil para a fantasia, e da família, um espaço onde a imaginação floresce livre, entre sustos, risos e abraços sinceros.

Um reencontro que também é homenagem

Ao lado de sua irmã na ficção e na vida, Beth Goulart se entrega com a sensibilidade de quem conhece o poder do palco — e da memória. Sem precisar dizer nomes, o episódio parece reverenciar a grande atriz e matriarca Nicette Bruno, que tanto ensinou com o exemplo. É como se, em cena, Bárbara e Beth estendessem um laço invisível de três pontas: entre elas, com o público, e com tudo o que permanece mesmo quando os créditos sobem.

Um resumo da notícia

📺 Mundo da Lua vai ao ar todo sábado, às 19h, na TV Cultura
🔁 Reprise na segunda-feira, às 18h
👨‍👩‍👧‍👦 Reúna quem você ama — e quem você foi — e viaje de volta ao que importa.

Dexter ganha donut (sangrento e delicioso) em collab inédita com a Good Cop

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Se existe algo que Dexter Morgan ama mais do que controlar impulsos sombrios, talvez seja… donuts. E se forem glaceados, com recheio de frutas vermelhas que lembram sangue? Melhor ainda. Brincadeiras à parte, a nova collab entre o Paramount+ e a confeitaria Good Cop é o tipo de parceria que os fãs da série Dexter: Ressurreição não sabiam que precisavam — mas vão devorar com gosto.

Para marcar o retorno do icônico anti-herói às telas, a partir de sexta-feira, 11 de julho, com dois episódios lançados em sequência no Paramount+, a Good Cop lança uma edição limitada de donuts inspirada no universo da série, disponível em todas as unidades e quiosques da marca até o dia 31 de julho.

O protagonista da vez? Um donut batizado de Dexter — uma bomba de sabor glaceada e recheada com uma geleia de frutas vermelhas intensa e provocadora, que homenageia o visual clássico e sangrento da série. Ao preço de R$ 17,90, a guloseima é perfeita para acompanhar uma maratona de episódios ou simplesmente alimentar o lado sombrio do seu paladar.

Mas a parceria vai além do cardápio. A partir do dia 11, a unidade Good Cop do Itaim Bibi, em São Paulo, ganha uma ambientação especial inspirada no mundo de Dexter. O espaço terá decoração temática, elementos visuais do laboratório forense e referências ao universo do serial killer justiceiro — tudo pensado para criar experiências imersivas, gerar cliques estilosos e, claro, encantar fãs obcecados por detalhes.

E não para por aí: o famoso personagem Pandinha, símbolo da Good Cop, também entrou no jogo. Para o mês da collab, ele assume um alter ego sombrio, enigmático e silencioso, com visual reimaginado para combinar com o clima tenso da série. Até ele está tentando esconder alguma coisa…

🍿 A volta do serial killer mais amado do streaming

Dexter: Ressurreição marca a tão esperada continuação do fenômeno que conquistou fãs no mundo todo. E, se depender do clima da nova temporada, Dexter está mais vivo do que nunca — e talvez mais perigoso também. A série estreia com exclusividade no Paramount+, e o melhor acompanhamento para essa maratona é, sem dúvida, um donut com cara de crime perfeito.

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