Duna: Parte 3 – Messias inicia filmagens e promete expandir ainda mais o épico de Denis Villeneuve

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O épico sci-fi comandado por Denis Villeneuve entra em sua fase mais ousada. Após o sucesso estrondoso de Duna: Parte 2, que consolidou a saga como um marco do cinema contemporâneo, “Duna: Parte 3 – Messias” já tem data para dar início às filmagens: a partir de 7 de julho, as câmeras voltam a rodar — e o deserto de Arrakis volta a respirar.

Zendaya na linha de frente: os olhos azuis de Chani brilham em Budapeste

A atriz Zendaya, que roubou a cena como Chani, já se encontra em Budapeste, cidade que mais uma vez servirá como base para a ambiciosa produção. É lá que a saga inicia sua terceira fase, que promete ser a mais densa, política e espiritual até aqui. A atriz será ainda mais central na narrativa, o que já aumenta as expectativas de fãs e críticos.

Filmar para resistir: Warner quer estrear em dezembro de 2026, sem atrasos

Com um cronograma apertado e muitas locações a percorrer, a Warner Bros. colocou o pé no acelerador para garantir que o filme chegue às telonas em 18 de dezembro de 2026, data estratégica no calendário de blockbusters. Villeneuve, fiel à sua proposta artística e aos detalhes visuais, se vê agora diante do desafio de equilibrar a grandiosidade da história com a precisão do tempo.

Messias e o peso do destino: Paul Atreides no centro do turbilhão

Se a Parte 2 mostrou Paul Atreides amadurecendo entre os Fremen e assumindo seu lugar como líder, Messias mergulha nas consequências desse poder. Inspirado no segundo livro de Frank Herbert, o novo filme vai além da guerra e da vingança — explora o peso de ser um mito vivo, o fardo de carregar nas mãos o futuro de um povo inteiro. O foco agora não é apenas sobreviver, mas enfrentar as sombras que vêm junto com a luz de um “salvador”.

Elenco cada vez mais poderoso: novas peças no tabuleiro imperial

A força da saga também se reflete em seu elenco estelar. Timothée Chalamet volta com intensidade ao papel de Paul. Zendaya ganha protagonismo definitivo. Rebecca Ferguson, Javier Bardem, Josh Brolin e Stellan Skarsgård retornam com seus personagens marcantes.

Mas é o reforço que impressiona:

  • Christopher Walken, com sua presença imperial, vive o Imperador Shaddam IV; Florence Pugh assume o papel da estratégica princesa Irulan; Austin Butler retorna como o impiedoso Feyd-Rautha; Léa Seydoux, Souheila Yacoub e Anya Taylor-Joy entram para ampliar o peso dramático e simbólico da narrativa, com personagens que ainda guardam segredos.

O deserto está inquieto: o futuro de Duna será também uma reflexão

Com Duna: Messias, Villeneuve promete sair da zona de conforto dos efeitos visuais para entregar algo ainda mais complexo: uma história sobre fé, fanatismo, destino e consequências do poder. Não é apenas uma continuação — é um aprofundamento. Os dilemas humanos estarão mais vivos do que nunca, em uma produção que se equilibra entre o espetáculo e a filosofia.

A&E estreia série inédita que desvenda assassinatos esquecidos no Velho Oeste

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Se você curte aquelas histórias reais de investigação que parecem ter saído direto de um filme de faroeste, mas com uma pegada moderna e cheia de reviravoltas, essa novidade do A&E vai ser a sua cara. A partir de quarta-feira, 9 de julho, estreia a série documental Casos Arquivados: Mortes no Velho Oeste — seis episódios que mergulham fundo em casos antigos, cheios de mistério e suspense, enterrados em delegacias de pequenas cidades e xerifes do interior dos Estados Unidos.

Aqui não tem caso simples, não. São crimes que pareciam impossíveis de resolver: assassinatos em terrenos tão remotos e complicados que até parecia que a natureza e o tempo conspiravam para que essas histórias caíssem no esquecimento. O que torna tudo mais interessante é que, ao contrário da ideia de que “não tem mais o que fazer”, muita coisa mudou — e a ciência, os avanços tecnológicos e a persistência da galera da polícia e das famílias envolvidas fizeram a justiça aparecer, mesmo depois de anos e anos.

O seriado é um spin-off de outro sucesso do canal, Casos Arquivados: Mortes no Pântano, mas dessa vez a vibe é outra: foco no Oeste americano, onde o silêncio das planícies esconde segredos cabeludos. Você vai conhecer histórias de gente que sofreu muito — e, pasme, cinco dos seis casos envolvem feminicídios. As vítimas? Muitas vezes esquecidas, subestimadas, e que só tiveram seus casos reabertos graças a DNA em fitas adesivas, genealogia genética, confissões inesperadas e muita investigação por trás dos bastidores.

No episódio de estreia, por exemplo, temos o intrigante “O mistério em Cuero, Texas”. Pam Shelly, uma mulher de 31 anos, foi encontrada morta no banheiro de casa, em 2001, vítima de um tiro na cabeça. Tudo indicava um suicídio, até que o detetive Carl Bowen começou a achar que a história não fechava. Ele insistiu, revisitou o caso e, anos depois, com provas novas e uma confissão bombástica, conseguiu que o parceiro de Pam fosse condenado a 22 anos de prisão. A série traz depoimentos emocionados da filha de Pam, familiares, amigos e os próprios investigadores que batalharam para que essa justiça fosse feita.

Além de trazer os detalhes de cada caso, a produção mistura imagens inéditas, entrevistas exclusivas e aquela sensação real de suspense que só a vida real pode proporcionar. Se você gosta de acompanhar como a ciência e a coragem de pessoas comuns conseguem mudar destinos, Casos Arquivados: Mortes no Velho Oeste vai virar seu novo vício.

Anota aí: estreia dia 9 de julho, só no A&E. Prepare a pipoca e se liga nessas histórias que mostram que, mesmo no meio do nada, a verdade sempre encontra um jeito de aparecer.

Fim da linha: Netflix cancela Assassinato na Casa Branca e Pulso após uma temporada

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Você maratona a série. Indica pra todo mundo. Vê os atores dando entrevista no talk show. E já começa a teorizar sobre a segunda temporada. Aí vem a notícia: cancelada. Assim, sem dó, sem conversa, sem ao menos um último episódio decente pra gente se despedir.

Pois foi exatamente isso que aconteceu com Assassinato na Casa Branca e Pulso, duas produções da Netflix que mal nasceram e já foram empurradas pra cova rasa do streaming. A plataforma anunciou nesta quarta-feira (02) que as séries não terão continuação. Foram uma temporada e… tchau.

Sim, mesmo Assassinato na Casa Branca, que acumulou 177,4 milhões de horas assistidas e ficou quatro semanas no top 10 global, não escapou da guilhotina.

Custo, benefício… e coração partido

A justificativa? A mesma de sempre: análise de custo-benefício.
Segundo o The Hollywood Reporter, a decisão seguiu a famosa conta que só os executivos da Netflix entendem: uma planilha secreta onde boas críticas, audiência expressiva e elenco renomado às vezes não valem nada se a equação final não fecha como eles esperam.

E olha que não faltou estrela: Assassinato na Casa Branca trouxe nomes como Randall Park, Giancarlo Esposito, Susan Kelechi Watson, Mary Wiseman, Jane Curtin e Jason Lee. Uma mistura de peso dramático e carisma que poderia, facilmente, sustentar mais algumas temporadas. Mas parece que, pra Netflix, carisma não paga as contas.


O algoritmo quer o quê?

Pulso, por sua vez, não teve tanta sobrevida nos EUA, mas foi bem em alcance global. Mesmo assim, a sentença foi a mesma. No fim das contas, fica a pergunta: o que mais uma série precisa fazer pra sobreviver hoje em dia?
Porque se milhões de visualizações, repercussão online e nomes conhecidos não garantem renovação… o que garante?

É claro que estamos no meio de uma guerra do streaming. O orçamento é alto, a concorrência é maior ainda, e o público… bem, o público está mais disperso do que nunca. Mas ainda assim, é difícil não sentir que falta um pouco de humanidade na forma como essas decisões são tomadas — e comunicadas.

Quem perde no fim?

Quem perde é o espectador, que investe tempo e afeto numa história que não terá continuação. Quem perde é o elenco, que entrega performances intensas sem saber se vão ao ar de novo. Quem perde é o próprio streaming, que transforma o catálogo em um mar de histórias inacabadas, abandonadas no meio do caminho.

E enquanto isso, o meme “cancelada pela Netflix” segue sendo assustadoramente atual.

O streaming que emociona… até parar de dar lucro

Talvez essa seja a verdadeira série limitada dos nossos tempos: o vínculo frágil entre criadores, público e plataformas. Uma produção pode até ser sucesso por um mês — mas se não virar fenômeno cultural, pode ser tratada como algo descartável.

E nós, do outro lado da tela, seguimos aqui: torcendo, maratonando, e nos apegando sabendo que tudo pode acabar antes do tempo. Porque no fim, o cliffhanger mais cruel da Netflix não está no roteiro — está na vida real.

Christopher Nolan apresenta A Odisseia: trailer inédito surpreende antes de Jurassic World: Recomeço

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Você entra no cinema para ver Jurassic World: Recomeço e, de repente, a tela escurece. Antes dos dinossauros surgirem, um oceano revolto ocupa tudo. E, então, a voz grave de Matt Damon ecoa. Não há título, não há explosões — só o mar, a fúria dos deuses e o peso da memória. Está lançado o primeiro teaser trailer de A Odisseia, novo projeto de Christopher Nolan que adapta, com sua habitual densidade e precisão, o épico milenar de Homero.

Para quem esperava algo bombástico ou explicativo, o teaser entrega o oposto: silêncio, mistério e a promessa de uma jornada humana sob a pele de um poema imortal.

Por enquanto, o material está sendo exibido exclusivamente nos cinemas, antes de alguns títulos em cartaz, como Jurassic World: Recomeço. A Universal confirmou ao Omelete que a exibição em salas brasileiras começou nesta quinta-feira, 3 de julho. Na internet? Nada oficial até agora. Apenas cópias vazadas circulando nas redes sociais, que o próprio Omelete decidiu não divulgar.

O que o teaser revela — e o que esconde

O teaser abre com o mar. O som é abafado, quase onírico. A voz que ouvimos é de Odisseu, interpretado por Matt Damon, refletindo sobre os deuses, a guerra e a promessa do retorno. Na sequência, entra a voz do jovem Telêmaco, vivido por Tom Holland — seu rosto surge primeiro na tela, já lançando a pergunta que impulsiona todo o filme: “Onde está meu pai?”

Corta para Jon Bernthal, provavelmente vivendo algum líder grego ou confidente de Penélope. Ele responde que o paradeiro de Odisseu virou lenda. A partir daí, o teaser constrói imagens com o estilo típico de Nolan: rápidas, simbólicas, com ritmo emocional. Um exército marchando. Um homem em uma caverna. Um herói à deriva no mar.

Lupita Nyong’o aparece brevemente, em um figurino quase cerimonial, cercada por uma luz suave, possivelmente como uma deusa, uma feiticeira ou Penélope — não há confirmação oficial.

A prévia não entrega mais do que isso. E, por isso mesmo, instiga. O tom é sóbrio, melancólico e denso. Não parece um filme de ação, mas uma meditação sobre tempo, luto e legado.

Nolan mergulha na mitologia — mas não se afoga nela

Não é a primeira vez que A Odisseia é adaptada ao cinema. De Kirk Douglas a animações infantis, o poema homérico já foi revisitado sob vários olhares. Mas nunca sob a lente meticulosa de Christopher Nolan, conhecido por misturar lógica, emoção e complexidade em filmes como Interestelar, A Origem e Oppenheimer.

Aqui, o que se insinua é uma abordagem dupla: a jornada externa de Odisseu e a jornada interna de Telêmaco. Um pai tentando voltar. Um filho tentando entender. Dois homens separados pelo tempo, unidos pelo sangue.

É possível imaginar Nolan brincando com narrativas paralelas, com tempos cruzados, com visões distorcidas da memória. Mais do que fiel ao texto de Homero, ele parece interessado em cavar fundo nas consequências do heroísmo — o trauma da guerra, a persistência da ausência, a esperança do reencontro.

Um épico para tempos incertos

Odisseia não é apenas uma história sobre monstros e deuses. É sobre casa. Sobre o que se perde quando partimos — e o que sobrevive em nós quando tentamos voltar.

Numa era de guerras reais, deslocamentos forçados e buscas por pertencimento, talvez não haja narrativa mais urgente do que essa: a de um homem em ruínas navegando por mares imprevisíveis, tentando encontrar aquilo que sobrou do que um dia foi amor, lar e paz.

O que sabemos até agora?

  • Matt Damon interpreta Odisseu, o herói grego que tenta retornar a Ítaca após a Guerra de Troia.
  • Tom Holland vive Telêmaco, seu filho, agora jovem adulto em busca do pai.
  • Lupita Nyong’o e Jon Bernthal têm papéis ainda não confirmados oficialmente, mas já aparecem no teaser.
  • A trilha sonora está a cargo de Ludwig Göransson, colaborador de Nolan em Tenet e Oppenheimer.
  • A estreia do filme está prevista para 2026, mas sem data fechada.
  • O teaser está exclusivamente nos cinemas, e não há previsão de lançamento oficial online.

E agora?

Quem quiser ver o teaser de A Odisseia precisa fazer como os antigos viajantes: sair de casa e encarar a jornada. É preciso ir ao cinema, sentar na poltrona, silenciar o celular — e deixar-se conduzir por ventos antigos, que falam de deuses, destinos e despedidas.

Talvez não seja por acaso que Nolan decidiu exibir o teaser apenas nas telonas. Assim como Odisseu precisou atravessar o mundo para reencontrar o que era essencial, nós também somos convidados a sair da superfície e mergulhar no escuro do oceano. Lá onde o cinema ainda é ritual. Onde a imagem ainda surpreende. Onde a voz de um pai perdido ainda pode nos emocionar.

Cinesystem lança combo exclusivo de Jurassic World: Recomeço com copo personalizado

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Com a estreia de Jurassic World: Recomeço, a rede Cinesystem apresenta um combo exclusivo para os fãs da saga. A novidade inclui uma pipoca grande, refrigerante de 700ml e um copo personalizado de 960ml, estampado com imagens oficiais do novo longa. O item colecionável está disponível por tempo limitado nas bombonieres da rede, enquanto durarem os estoques.

O copo traz artes que remetem aos principais elementos do filme, incluindo as criaturas pré-históricas que são marca registrada da franquia. A ação promocional visa agregar valor à ida ao cinema, ampliando a experiência do público com um produto exclusivo.

Nova fase da franquia

Jurassic World: Recomeço marca uma nova etapa na narrativa da série. Passados cinco anos desde os eventos de Jurassic World: Domínio, os dinossauros sobreviventes agora vivem confinados em zonas equatoriais, onde o ambiente climático se assemelha ao de eras passadas.

Neste cenário, uma equipe embarca em uma missão arriscada: obter amostras de DNA de três das maiores criaturas que já habitaram a Terra, o mar e o céu. O objetivo é desenvolver um medicamento com potencial para salvar milhares de vidas humanas. A tarefa, no entanto, exige atravessar territórios hostis, onde os limites da ciência são constantemente testados diante da força bruta da natureza.

Com a ação promocional, a Cinesystem reforça seu compromisso em oferecer ao público um produto diferenciado, que complementa a programação dos lançamentos mais aguardados do ano. Algumas unidades contarão ainda com ambientações especiais para destacar o universo do filme, como decorações temáticas e ativações no espaço do cinema.

Nova era jurássica? Jurassic World: Recomeço estreia com potencial de recorde e muita expectativa

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O longa-metragem Jurassic World: Recomeço chega aos cinemas nesta quinta-feira, 3 de julho, com tudo para fazer barulho — ou melhor, um rugido — nas bilheteiras do mundo todo. E não é só por nostalgia ou visual impressionante: a data da estreia, colada no feriado de 4 de julho nos EUA, deve ajudar (e muito) no desempenho inicial.

As previsões mais otimistas? Que o filme abocanhe até US$ 115 milhões apenas no fim de semana de estreia nos Estados Unidos. Nada mal para uma franquia que já tem 30 anos nas costas — ou melhor, nas escamas.

A fórmula (quase) infalível: dinossauros, nostalgia e feriado

Quem acompanha o universo dos blockbusters sabe que datas comemorativas são terreno fértil para grandes estreias. E com um nome de peso como Jurassic World, o resultado tende a ser explosivo.

Segundo o portal Deadline, as expectativas globais também são altas: o filme pode arrecadar US$ 260 milhões ao redor do mundo em seus primeiros dias em cartaz — o suficiente para deixar no chinelo o desempenho de Jurassic Park 3, que arrecadou cerca de US$ 85 milhões ao estrear no mesmo feriado, em 2001.

Mas nem tudo são flores (ou fósseis): o ritmo pode cair nas semanas seguintes

Apesar do impulso inicial, especialistas alertam que o ritmo de bilheteria pode sofrer uma queda brusca após o primeiro fim de semana. O site Box Office Theory estima uma abertura entre US$ 70 e US$ 80 milhões nos EUA, caso o desempenho fique mais conservador. Ainda assim, números bem sólidos.

O risco? Que o pico de estreia, alimentado pelo feriado, acabe não se sustentando nas semanas seguintes. É o típico “fôlego de maratonista na largada”, algo comum em lançamentos que surfam o apelo inicial sem garantir consistência no boca a boca.

E o que isso tudo significa pra quem vai ao cinema?

Se você é fã da franquia, do universo jurássico ou simplesmente curte um bom blockbuster pipoca, Jurassic World: Recomeço promete entregar tudo aquilo que se espera:
💥 ação de tirar o fôlego
🦖 dinossauros mais realistas do que nunca
🌍 uma trama que tenta equilibrar espetáculo visual com drama humano

E claro, a experiência de ver tudo isso na telona, cercado de gente vibrando a cada cena, é algo que nenhuma prévia no celular consegue imitar.


Resumo pra quem chegou agora:
Jurassic World: Recomeço estreia nesta quinta (3) e pode bater US$ 115 milhões só nos EUA no primeiro fim de semana, graças ao feriado de 4 de julho. No mundo todo, a expectativa é de US$ 260 milhões. Um começo promissor — desde que o público continue voltando na semana seguinte.

Neil Druckmann sai da série The Last of Us para comandar novo jogo da Naughty Dog

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A Naughty Dog anunciou oficialmente que Neil Druckmann, mente por trás da saga The Last of Us, não fará parte da equipe criativa da 3ª temporada da série da HBO. A decisão foi dele mesmo, e o motivo é direto ao ponto: voltar 100% o foco para os games, seu primeiro amor.

“Foi uma escolha difícil”, disse Druckmann. “Mas com a segunda temporada concluída e antes que a terceira ganhe corpo de verdade, percebi que este é o momento ideal para focar totalmente na Naughty Dog e nos novos projetos que estamos desenvolvendo.”

🚀 Vem aí: Intergalactic – The Heretic Prophet

Entre esses projetos, está Intergalactic – The Heretic Prophet , o novo jogo da Naughty Dog , que terá roteiro e direção assinados por Druckmann. E não para por aí: ele também continua à frente do estúdio e do lado criativo, acumulando funções enquanto prepara o próximo grande passo no mundo dos games.

Ou seja, o cara não está saindo para descansar — muito pelo contrário.

👋 Uma despedida com carinho

Mesmo se afastando, Druckmann fez questão de deixar registrado o quanto foi uma honra trabalhar ao lado de Craig Mazin, co-criador da série na HBO, e de toda a equipe envolvida. Ele também desejou sucesso à produção nas próximas etapas da jornada. “Foi um privilégio”, resumiu.

Outra que se despede da adaptação televisiva é Halley Gross, co-roteirista do segundo jogo da franquia. Ela também deixa a produção para focar em novos projetos — e o clima, por enquanto, é de gratidão e respeito mútuo.

📺 A série continua — com ou sem Neil

Criada por Neil Druckmann e Craig Mazin, The Last of Us se tornou um fenômeno de crítica e público desde sua estreia na HBO. A série, estrelada por Pedro Pascal, Bella Ramsey e Gabriel Luna, retrata um mundo em colapso após a disseminação de um fungo mortal que transforma humanos em criaturas canibais.

No centro da trama, está Joel, um sobrevivente endurecido pela vida, que aceita a missão de levar Ellie, uma adolescente aparentemente imune à infecção, até um grupo rebelde que pode transformar essa imunidade em cura — e talvez, dar à humanidade uma nova chance.

🌱 O que esperar da 3ª temporada?

Apesar da saída de Druckmann e Halley, Craig Mazin permanece no comando, e tudo indica que o desenvolvimento da 3ª temporada seguirá firme, possivelmente adaptando eventos pós-Parte II do jogo. Com a base já construída, e personagens bem estabelecidos, os fãs podem esperar mais tensão, emoção e dilemas morais — marca registrada da franquia.

Resumo rápido pra quem tá com pressa:
Neil Druckmann saiu da série da HBO pra se dedicar aos próximos jogos da Naughty Dog (incluindo o misterioso Intergalactic). Mas a série The Last of Us continua nas mãos de Craig Mazin e promete seguir firme rumo à 3ª temporada.

Crítica – Jurassic World: Recomeço é um espetáculo visual que honra a franquia

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Quando a franquia Jurassic Park estreou nos anos 90, ela redefiniu o conceito de espetáculo cinematográfico. Trinta anos depois, Jurassic World: Recomeço tenta equilibrar respeito ao passado com ambições de um novo começo. E embora não revolucione a fórmula, entrega uma produção visualmente deslumbrante, com momentos de pura adrenalina.

Dirigido por Gareth Edwards (Godzilla, Rogue One), o filme impressiona desde os primeiros minutos com sua escala grandiosa e direção segura. O cineasta tem um olhar aguçado para criar tensão e impacto visual, e sabe exatamente como construir a sensação de que o ser humano voltou a ser minúsculo diante das forças da natureza.

🧬 Scarlett Johansson lidera com força e sutileza

Scarlett Johansson estreia com brilho na franquia como Zora, uma cientista marcada por decisões do passado. A atriz traz intensidade emocional e presença magnética, conseguindo transmitir complexidade mesmo quando o roteiro não aprofunda tanto suas motivações. Sua atuação é um dos grandes destaques e confere credibilidade a uma trama que poderia facilmente escorregar para o exagero.

O elenco de apoio também se sai bem, com boas performances e química em cena. Embora falte espaço para desenvolvimentos mais robustos, todos entregam o necessário para manter a história em movimento — com empatia, leveza e ritmo.

🦕 Dinossauros imponentes, ação na medida certa

Se há uma promessa que Recomeço cumpre com louvor, é a de oferecer um verdadeiro show de criaturas pré-históricas. Os efeitos visuais são excepcionais, e as sequências de ação têm energia e coreografia bem resolvidas. Há dinossauros novos, mutações intrigantes e até um toque de terror em certos momentos. O design sonoro e a trilha também ajudam a construir a atmosfera de aventura com tensão constante.

Mais do que sustos e perseguições, o filme também acerta ao apresentar uma ambientação que mistura o tecnológico e o selvagem, refletindo o caos gerado por décadas de manipulação genética. Essa fusão entre passado e futuro é um dos temas que Recomeço aborda com mais consistência.

🔄 Um recomeço cauteloso, mas promissor

Apesar do título ambicioso, o roteiro ainda se prende a estruturas familiares. Elementos como a corporação vilanesca, a criatura que escapa do controle e o embate final grandioso já são conhecidos do público. Mas, diferentemente dos últimos filmes da trilogia World, aqui há mais equilíbrio entre nostalgia e avanço. O filme não tenta apagar o passado, mas dialoga com ele — e isso já representa um progresso.

Há, sim, espaço para mais ousadia em filmes futuros, principalmente em termos temáticos e dramáticos. Mas Recomeço serve como uma ponte bem construída entre o que foi e o que pode vir. Ele planta sementes para uma nova fase — mais sombria, mais reflexiva e, quem sabe, mais surpreendente.

🎬 Uma aventura digna, com alma blockbuster e coração clássico

Jurassic World: Recomeço talvez não seja o capítulo mais inovador da saga, mas é um dos mais bem executados da era moderna. Com visual arrebatador, ritmo eficiente e uma protagonista forte, o longa cumpre seu papel de entretenimento com qualidade.

É o tipo de filme que vale ser visto na tela grande — não apenas pelos dinossauros, mas pelo esforço sincero de entregar algo relevante dentro de uma franquia marcada por altos e baixos. Um recomeço que pode, com os ajustes certos, levar a um novo auge.

O Gatola da Cartola ganha trailer e promete conquistar crianças, adultos e amantes da imaginação

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A Warner Bros. Pictures acaba de abrir as portas de um novo universo animado — e a estreia já tem cara (e bigodes) de clássico. Foi divulgado o primeiro trailer de O Gatola da Cartola, longa que marca o lançamento da recém-criada Warner Bros. Pictures Animation nos cinemas. A produção chega às telonas em fevereiro de 2026 e promete encantar todas as idades com uma aventura recheada de magia, nonsense e afeto.

Inspirado na obra imortal de Dr. Seuss, o filme apresenta uma abordagem inédita do personagem icônico, com direção de Alessandro Carloni (Kung Fu Panda 3) e Erica Rivinoja (Trolls). A história se passa em um cenário totalmente original, onde o Gatola encara talvez seu maior desafio: provar que ainda é relevante em um mundo cada vez mais cético — ou correr o risco de perder sua cartola mágica para sempre.

Uma missão para salvar a imaginação (e o coração)

No trailer, conhecemos o excêntrico I.I.I.I. — Instituto para Instituir a Imaginação e a Inspiração, onde o Gatola trabalha ajudando crianças a redescobrirem sua criatividade. Mas algo não vai bem: sua capacidade de inspirar está em queda, e ele precisa de uma última chance para provar seu valor.

É então que entram em cena os irmãos Gabby e Sebastian, recém-chegados a uma cidade apagada e sem graça. Tudo muda quando o Gatola aparece — com sua cartola mágica e uma série de ideias improváveis — e leva os pequenos a uma jornada que mistura realidade, fantasia e muita confusão divertida.

Bill Hader lidera um elenco estelar

A voz do Gatola é interpretada por ninguém menos que Bill Hader, conhecido por seu humor afiado e versatilidade. Ele é acompanhado por um elenco de dubladores de primeira, que promete dar ainda mais carisma à produção.

Entre os nomes confirmados estão Xochitl Gomez, Matt Berry, Quinta Brunson, Paula Pell, Tiago Martinez, Giancarlo Esposito, America Ferrera, Bowen Yang e Tituss Burgess. Juntos, eles dão vida a personagens vibrantes, engraçados e tocantes, como manda o bom e velho estilo Seuss.

Magia com acessibilidade e representatividade

Mais do que uma nova aventura animada, O Gatola da Cartola é um convite à imaginação coletiva. Com roteiro original e foco em temas como empatia, criatividade e aceitação, o longa se posiciona como uma história atemporal — com coração de criança e consciência de adulto.

Além disso, o filme será lançado também em versões acessíveis, com audiodescrição, legendas e interpretação em Libras. É um passo importante para garantir que todas as crianças — e todos os públicos — possam viver essa experiência mágica.

Reinventar um personagem tão querido quanto o Gatola não é tarefa fácil, mas tudo indica que a Warner Bros. Animation acertou em cheio ao apostar em uma narrativa original, com identidade própria e respeito à essência do autor.

O Gatola da Cartola chega aos cinemas em fevereiro de 2026 com a promessa de se tornar um novo favorito das famílias, daqueles filmes que fazem você rir alto, se emocionar e sair da sala querendo inventar seu próprio mundo mágico.

Afinal, às vezes, tudo o que a gente precisa para transformar um dia cinza é uma boa história, um bom amigo… e uma cartola.

Larissa Lair volta ao cenário literário com a envolvente fantasia “Me Acalenta”

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Depois de conquistar leitoras com narrativas sensíveis e personagens que vivem dilemas tão reais quanto encantados, a jornalista e escritora Larissa Lair retorna com um romance que promete mexer com o coração de quem ama histórias de época, fantasia e amor entre príncipes.

Seu novo livro, “Me Acalenta”, recém-lançado pela editora Violeta, é uma fantasia romântica que transita entre o drama político e o conto de fadas queer, tudo isso com uma prosa envolvente que lembra os melhores momentos de Jane Austen – mas com um toque de magia e representatividade que faltava nesse gênero. A obra estará disponível na Bienal do Livro do Rio, e já chega cercada de expectativa entre fãs de “Boys’ Love” e leitores de fantasia com alma.

Dois reinos, um casamento e um plano que não sai como o esperado

A história se passa na fictícia Terra de Helikon, onde o pequeno e delicado reino Vesnat luta para sobreviver diante das ameaças de seu vizinho mais poderoso, o vasto e militarizado reino de Kwon. É nesse contexto que surge o protagonista Aurean Vesnat, jovem herdeiro forçado a aceitar um casamento por conveniência para evitar a ruína de seu povo.

O problema? Seus pretendentes oficiais são tudo menos desejáveis: de um lado, o primogênito de Kwon, arrogante e repulsivo; do outro, um duque ríspido e quarentão que parece mais interessado em controle do que em parceria. Em uma última cartada, Aurean volta seus olhos para um terceiro nome improvável: Yunjae Kwon, o segundo príncipe de Kwon, ainda adolescente, sonhador e completamente desinteressado em política.

Existe um encanto nos romances de época – na linguagem, nas entrelinhas, no jogo de olhares”, explica Larissa. “Quis trazer essa estética cortês para um universo com guerras, magia e dilemas de poder. E mostrar que o amor pode surgir onde menos se espera – mesmo em meio ao caos.

Um pedido, um tropeço, um novo destino

Yunjae é tudo o que Aurean não estava preparado para encontrar: jovem demais, romântico demais, puro demais. Mas é justamente essa doçura que desarma o príncipe de Vesnat. Quando, em um gesto impensado, Aurean pede a mão de Yunjae em casamento, não imagina que está abrindo não só uma nova rota diplomática, mas também as portas para sentimentos que nem ele sabia que poderia sentir.

“Aurean busca uma saída pragmática. Mas Yunjae não é alguém que se encaixa em jogos de poder – ele é idealista, gentil, e isso desestabiliza tudo”, conta Larissa. “A relação deles se constrói com dúvidas, tropeços, ternura – e muito crescimento.”

Entre espadas, magias e afetos: o charme de um “Boys’ Love” épico

Mais do que um romance, Me Acalenta é uma jornada. Larissa Lair constrói uma narrativa que respeita o tempo do afeto, os medos dos personagens, os silêncios entre uma decisão e outra. E faz isso com um ritmo que mistura o lirismo da fantasia com o drama dos palácios, tudo embalado em uma escrita que cativa.

É um livro que fala de amor, mas também de heranças, pressões familiares, sacrifícios políticos e escolhas difíceis. Não por acaso, a autora já é conhecida no universo Boys’ Love brasileiro por dar profundidade emocional aos seus casais e oferecer ao leitor bem mais do que “romance fofo”.

Em Me Acalenta, você não torce apenas para que os príncipes fiquem juntos. Você torce para que eles sobrevivam, amadureçam, quebrem os ciclos de opressão que herdaram, e possam amar com liberdade em um mundo que insiste em colocar coroas acima do coração.

Magia, realeza e representatividade: Larissa Lair no auge

“Me Acalenta” representa um marco na carreira de Larissa. É seu projeto mais ambicioso até agora, combinando representatividade LGBTQIA+ com fantasia política e atmosfera de conto de fadas. O universo é rico, cheio de códigos, pequenas magias, florestas que sussurram e castelos cheios de intrigas. Tudo isso serve como pano de fundo para uma história que é, antes de tudo, sobre conexão humana.

A obra não tem medo de ser delicada – e é justamente isso que a torna forte. O amor entre príncipes, que em outras mãos poderia parecer idealizado ou superficial, aqui ganha camadas, conflitos, inseguranças, vulnerabilidade verdadeira.

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