Globo pode reprisar “Salve Jorge” no “Vale a Pena Ver de Novo” — novela polêmica pode voltar às tardes

0
Foto: Reprodução/ Internet

A guerra de Morena pode estar prestes a recomeçar — e não nas ruas do Complexo do Alemão ou nos becos de Istambul, mas nas tardes nostálgicas da TV Globo. Longe de ser apenas uma reprise, a possível volta de Salve Jorge no Vale a Pena Ver de Novo representa a ressurreição de um grito abafado que, em 2012, ecoou mais alto do que muitos esperavam: o grito contra o tráfico internacional de mulheres. As informações são do Portal F5, da Folha de São Paulo.

E o que era para ser “só mais uma novela das nove” se tornou, com o tempo, um marco da teledramaturgia brasileira. Com seus altos e baixos, seus excessos e acertos, Salve Jorge sobreviveu às críticas iniciais e se transformou numa produção que pulsa com urgência até hoje.

Uma trama com DNA de denúncia

O mérito não é pequeno: a trama da TV Globo ousou dramatizar uma das formas mais cruéis de violação dos direitos humanos, ainda pouco explorada pela ficção brasileira até então. Ao colocar Morena — mulher, jovem, mãe solo, moradora de favela — como protagonista de uma rede de tráfico humano, Glória Perez não só deu rosto a um drama silenciado, como também desafiou o horário nobre a se olhar no espelho.

A novela é ficção, mas a realidade que a inspirou é mais crua do que qualquer capítulo. A personagem Jéssica, por exemplo, interpretada por Carolina Dieckmann, foi baseada em histórias reais como a de Fernanda Kelly Martins, assassinada na Europa após ser traficada. Outro caso emblemático citado pela autora foi o de Ana Lúcia Furtado, sobrevivente da mesma rede. A linha entre novela e denúncia social se embaralhou — e essa era justamente a intenção.

Morena: a protagonista que nasceu do povo

Quando Nanda Costa foi escalada para viver Morena, muitos torceram o nariz. Acostumados com rostos mais “glamourizados”, parte do público e da crítica não enxergou, de imediato, o que a atriz poderia entregar. Mas foi com entrega, suor, feridas expostas e olhos em brasa que Nanda transformou Morena em uma das protagonistas mais viscerais da década.

Filha de Lucimar (Dira Paes), mulher de fibra e coração, Morena surge como uma representação da juventude periférica brasileira: sonhadora, resiliente, vulnerável às armadilhas de um mundo que promete, mas cobra caro. A proposta de trabalhar na Turquia — vendida como um sonho — se revela um pesadelo que não é apenas dela, mas de milhares de mulheres brasileiras que desaparecem todos os anos em redes de tráfico.

Foto: Reprodução/ Internet

Lívia Marini: o rosto frio do horror

Toda heroína precisa de um antagonista à altura. E Lívia Marini, vivida com precisão cirúrgica por Cláudia Raia, entrou para o hall das vilãs inesquecíveis. Nada nela gritava “vilania”: elegante, bem-vestida, articulada, ela transitava por festas e bastidores de shows como se fosse uma executiva moderna. Mas por trás do batom vermelho e dos vestidos sofisticados, escondia-se uma mulher capaz de matar com um beijo.

A cena em que Lívia assassina Jéssica com uma seringa foi um dos momentos mais chocantes da novela — e permanece até hoje como símbolo da perversidade silenciosa que ronda esse crime. Ao lado dela, outros nomes como Wanda (Totia Meireles), Irina (Vera Fischer) e Russo (Adriano Garib) completavam a engrenagem do mal. Um sistema sem rosto definido — e, por isso mesmo, ainda mais assustador.

Helô: a delegada que virou fenômeno

Do outro lado da lei, a delegada Helô (Giovanna Antonelli) chegou como furacão. Não bastasse sua inteligência e tenacidade, ela também ditava moda. Seus brincos, bolsas, batons e vestidos renderam recordes de ligações para a Central de Atendimento da Globo. Mas o apelo da personagem ia além da estética.

Helô era a figura feminina no poder. Uma mulher que enfrentava quadrilhas internacionais, enquanto lidava com traições, maternidade e dilemas pessoais. Ao humanizar a autoridade, Glória Perez criou mais do que uma investigadora — criou um ícone. Tanto que, anos depois, a autora a reutilizou em Travessia, provando que alguns personagens não pertencem a uma só história.

Da favela à Capadócia: um enredo em contraste

A geografia de Salve Jorge também conta história. A novela alternava entre a realidade intensa e pulsante do Complexo do Alemão e a estética onírica das paisagens turcas. A Capadócia, com seus vales e balões, e a vibrante Istambul, se tornaram personagens coadjuvantes que ajudavam a contar os contrastes da trama.

Essa decisão estética reforçava a sensação de que Morena, ao sair do Brasil, mergulhava em um universo aparentemente mágico, mas profundamente hostil. A fotografia da novela, com tons quentes e contrastes fortes, acompanhava esse deslocamento físico e emocional.

Uma novela que virou utilidade pública

Salve Jorge pode não ter estourado de audiência no começo — ainda mais ao ser exibida na esteira de Avenida Brasil, um fenômeno sem precedentes. Mas recuperou fôlego. Ganhou o público aos poucos. E quando chegou ao fim, já havia cumprido um papel que ia além da televisão.

Casos como o da mãe que salvou a filha do tráfico ao reconhecer sinais exibidos na novela não são mitos urbanos: foram noticiados pela imprensa, discutidos em ONGs e reconhecidos por órgãos públicos. Salve Jorge entrou no Congresso, em debates sobre tráfico de pessoas. Entrou em salas de aula, em palestras. Saiu da tela para tocar o mundo real.

Reencontro com o público: por que agora?

A possível reapresentação da trama no Vale a Pena Ver de Novo não vem por acaso. O GloboPlay já vinha indicando um apetite crescente do público por tramas com fundo social. O streaming trouxe nova vida à novela, que aparece com frequência entre os títulos mais buscados da plataforma.

Além disso, a Globo aposta em reprises que vão além da nostalgia. A emissora reconhece que há espaço para reapresentar histórias que ainda têm algo a dizer — especialmente em tempos de retrocessos nos direitos das mulheres e aumento de casos de tráfico humano.

Uma obra imperfeita, mas necessária

Sim, a novela teve seus tropeços. A superpopulação de personagens, os núcleos paralelos que nem sempre se conectavam à trama principal e a caricatura em certos momentos foram alvo de crítica. Mas poucos duvidam da coragem da autora em colocar um tema tão espinhoso no horário nobre.

Glória Perez, ela mesma marcada por uma tragédia pessoal — o assassinato da filha, Daniella Perez, em 1992 —, sempre usou suas obras para ressignificar a dor e dar voz às vítimas. Em O Clone, abordou drogas. Em Caminho das Índias, a esquizofrenia e o sistema de castas. Em Salve Jorge, transformou a dor coletiva do tráfico de mulheres em uma saga de superação.

Aniversário de 22 anos da Cinesystem traz descontos e surpresas para os cinéfilos

0

Completar mais de duas décadas de história no mercado do entretenimento não é para qualquer um. A Cinesystem, uma das maiores redes de cinemas do Brasil, está comemorando seus 22 anos em grande estilo — e a festa é para todo mundo que ama a experiência de assistir a um filme na telona.

Em um momento em que os cinemas voltam a encher as salas e o público cresce a cada mês, a rede aproveita para agradecer a confiança dos espectadores com uma série de promoções que valem para todo o mês de agosto, até o dia 27. É a chance de curtir cinema de qualidade pagando pouco e ainda ganhar brindes especiais.

Mais que cinema: uma experiência que conecta pessoas

Para o fundador e CEO da Cinesystem, Marcos Barros, a rede sempre teve um propósito claro: “Não queremos apenas vender ingressos, queremos criar momentos que ficam na memória. Por isso investimos em conforto, tecnologia e atendimento. Ver o público crescendo e vibrando nas salas é a maior recompensa.”

E essa conexão com o público se reflete nos números: a Cinesystem teve um crescimento acima da média do setor, com mais de 21% de aumento no público só no primeiro semestre de 2025, mostrando que apostar na qualidade e inovação faz toda a diferença.

Promoções para todos os gostos e horários

Se você é fã de cinema e quer aproveitar o melhor do audiovisual pagando menos, a “Festa do 22” é uma oportunidade imperdível.

O Combo G, que traz uma pipoca grande e um refrigerante de 700 ml, sai por apenas R$ 22 — perfeito para quem quer acompanhar o filme com um lanchinho caprichado.

Para quem gosta de sessões noturnas, todas as exibições que começarem às 22h terão ingressos promocionais a R$ 10, tornando a saída para o cinema uma ótima pedida até mesmo depois de um dia cheio.

E para os membros do programa de fidelidade Clube da Pipoca, tem um mimo extra: a cada visita durante o período da festa, eles ganham 22 pontos adicionais, acelerando as recompensas e mostrando que a rede valoriza seus clientes fiéis.

A clássica Quinta do Beijo ganha um toque especial

Uma das promoções mais divertidas da Cinesystem, a Quinta do Beijo, também faz parte das comemorações. Para celebrar, a rede baixou o preço do par de ingressos para R$ 22.

A mecânica continua simples e cheia de afeto: basta que duas pessoas troquem qualquer tipo de beijo em frente à bilheteria — seja um selinho, beijo na testa, na mão ou até entre amigos — e garantem o desconto na hora.

É uma forma carinhosa de espalhar afeto e celebrar a cumplicidade, mostrando que o cinema pode ser espaço para amor em todas as formas.

Surpresas que ainda estão por vir

Além das promoções já anunciadas, a empresa promete novidades ao longo de agosto. A ideia é manter o público animado e envolvido, com ações que valorizem a cultura, o entretenimento e o acesso democrático ao cinema.

“Nossa missão é levar cinema de qualidade para cada vez mais pessoas, por isso estamos sempre pensando em como tornar essa experiência mais acessível e marcante”, explica Barros.

Histórias que marcam o cinema brasileiro

Ao longo desses 22 anos, a Cinesystem coleciona histórias de sucesso e criatividade. Entre as ações mais memoráveis estão campanhas que conectaram o cinema à cultura pop e à vida real, como quando deram ingressos gratuitos para quadrigêmeos no lançamento de Quarteto Fantástico, ou a ação que premiou o dono do cachorro mais parecido com Krypto, o cão do Superman, com cinema grátis por um ano.

Também destacam-se campanhas temáticas, como descontos para clientes com nomes olímpicos, ingressos para quem se vestiu a caráter em datas comemorativas e descontos especiais para quem participou de eventos fantasiado.

Essas iniciativas mostram que a Cinesystem não é apenas uma rede de salas, mas um espaço vivo, conectado à comunidade e às emoções de seu público.

Distopia Amazônica: O Último Azul, novo filme de Gabriel Mascaro, ganha teaser e inicia jornada por 13 festivais internacionais

0

Gabriel Mascaro retorna ao cinema com uma obra que promete ser tão poética quanto incômoda: “O Último Azul”, que acaba de ganhar seu primeiro teaser, mergulhando o público em um Brasil amazônico distorcido pelo tempo — ou pela política.

O filme, que estreia em junho no prestigiado Sydney Film Festival, na Austrália, já começa a circular pelo mundo com fôlego de estreia mundial. Antes disso, foi anunciado como destaque fora de competição no IndieLisboa, um dos principais festivais de Portugal. E a jornada internacional está só começando: 13 festivais já estão confirmados no circuito, com passagens por China, Islândia, México, Polônia, República Tcheca, Reino Unido, Taiwan, Uruguai, entre outros.

Uma ficção que escancara o real

Ambientado em uma Amazônia de contornos quase oníricos, mas atravessada por políticas distópicas, “O Último Azul” apresenta um Brasil onde o governo desloca idosos para colônias isoladas sob a justificativa de “bem-estar na terceira idade”. Mas a promessa de cuidado logo se transforma em silêncio, exclusão e esquecimento.

O elenco reúne grandes nomes: Denise Weinberg lidera a história com sensibilidade pungente, acompanhada por Rodrigo Santoro, Adanilo e a atriz cubana Miriam Socarrás. Em cena, eles transitam entre a resistência e a resignação, cercados por uma floresta que parece testemunhar — e absorver — o abandono humano.

Cinema como denúncia e contemplação

Com uma estética carregada de simbolismo e densidade emocional, Mascaro mais uma vez constrói uma obra em que política, paisagem e memória se entrelaçam. Conhecido por títulos como Boi Neon e Divino Amor, o diretor reafirma seu olhar inquieto sobre o presente — mesmo quando projeta o futuro.

A estreia comercial no Brasil está prevista para o segundo semestre, com distribuição da Vitrine Filmes. Enquanto isso, o teaser já dá uma amostra do que está por vir: imagens contemplativas, uma trilha hipnótica e uma atmosfera que mistura beleza, desamparo e resistência.

“O Último Azul” não é apenas um filme. É um retrato de como um país pode apagar seus próprios espelhos — e de como o cinema ainda insiste em devolvê-los.

Bastidores de Anaconda mostram Daniela Melchior em ação e a aterrorizante cobra gigante do filme

0
Foto: Reprodução/ Internet

Neste sábado, 1º de novembro, os fãs da franquia Anaconda receberam um novo presente: um vídeo dos bastidores que mostra um pouco do dia de filmagem da atriz Daniela Melchior no longa. Embora Daniela seja a estrela das imagens, é a breve, mas impactante, aparição da enorme cobra que dá título ao filme que captura de imediato a atenção de todos. O material mostra como o elenco e a equipe equilibram humor, ação e suspense em um cenário inspirado na Floresta Amazônica, criando um clima ao mesmo tempo divertido e perigoso. Abaixo, veja o vídeo publicado:

Diferente das produções anteriores, este novo Anaconda se apresenta como um meta-reboot: um filme que homenageia o clássico de 1997, mas que ao mesmo tempo brinca com ele. A história acompanha um grupo de amigos que decide refilmar o filme original em meio à Amazônia. A ideia parecia apenas uma aventura nostálgica, até que a famosa cobra gigante se torna uma ameaça real, transformando as gravações em uma mistura de caos, susto e comédia.

O longa conta com um elenco que chama atenção pelo carisma e diversidade. Paul Rudd interpreta Griff, enquanto Jack Black vive Doug, os dois amigos que, motivados por uma crise de meia-idade, decidem embarcar nessa louca aventura cinematográfica. Steve Zahn interpreta Kenny, enquanto Thandiwe Newton dá vida a Claire, ambos complementando o grupo com equilíbrio entre tensão e humor.

Entre as novidades mais celebradas está a presença de Daniela Melchior, que interpreta Ana Almeida. A atriz portuguesa, conhecida por sua atuação em “The Suicide Squad”, traz energia, charme e uma presença marcante em cenas de ação e suspense. Também vale destacar o brasileiro Selton Mello, como Santiago Braga, que conecta o filme à Amazônia de maneira autêntica, reforçando a sensação de local real e valorizando a cultura brasileira dentro da narrativa.

A trama, mesmo sendo cômica em muitos momentos, coloca os personagens em situações de verdadeiro perigo. A anaconda gigante, cuidadosamente criada com efeitos visuais realistas, surge como antagonista de proporções épicas, transformando momentos que seriam apenas divertidos em cenas cheias de tensão e adrenalina.

Comédia, terror e ação: a fórmula do reboot

O grande diferencial deste novo longa-metragem está na mistura de gêneros. Enquanto o longa original de 1997 focava mais em suspense e aventura, a versão de 2025 aposta na comédia de situações e nos momentos de terror para criar uma experiência única. O timing cômico de Jack Black e a sutileza dramática de Paul Rudd prometem cenas hilárias, mesmo em meio a confrontos com a gigantesca serpente.

Essa combinação permite que o filme dialogue tanto com o público que cresceu assistindo ao clássico, quanto com uma nova geração de espectadores que buscam entretenimento leve, mas cheio de emoção. A presença de atores de diferentes nacionalidades também reforça essa ideia, mostrando que a Amazônia, apesar de ser um cenário desafiador, pode se tornar o palco de histórias globais que valorizam diversidade e cultura.

Um filme para fãs antigos e novos

Para quem cresceu assistindo ao clássico de 1997, o novo filme promete resgatar a nostalgia, ao mesmo tempo em que entrega novas surpresas. Para os espectadores que descobrem a franquia agora, o longa oferece uma narrativa envolvente, cheia de humor e adrenalina, com personagens carismáticos e situações imprevisíveis. A cobra gigante, fiel ao espírito da série, permanece como o elemento central, trazendo suspense e emoção em doses equilibradas.

Venom pode ser o grande vilão do filme Homem-Aranha: Um Novo Dia

0

O Universo Cinematográfico Marvel (MCU) se prepara para dar mais um salto na história de um dos seus heróis mais queridos: Peter Parker, o Homem-Aranha. Com o quarto filme estrelado por Tom Holland, intitulado Homem-Aranha: Um Novo Dia, o público pode esperar ação, drama e reviravoltas, além de um possível vilão que promete mudar completamente a dinâmica do filme: Venom.

Após os eventos de Sem Volta para Casa (2021), Peter vive uma fase complicada. O feitiço do Doutor Estranho fez com que o mundo esquecesse a identidade secreta do herói, e agora ele precisa lidar com as consequências de ser um protetor da cidade sozinho. Essa nova etapa é um terreno fértil para histórias mais humanas, em que Peter precisa equilibrar suas responsabilidades como herói com sua vida pessoal.

Segundo rumores e análises de sites especializados como o ComicBook, a volta de Michael Mando ao MCU — que interpretou Mac Gargan, o Escorpião, em Homem-Aranha: De Volta ao Lar — não significa apenas uma reprise de personagem. Muitos acreditam que Gargan pode se tornar Venom, assumindo o simbionte alienígena e se tornando uma ameaça ainda mais perigosa para o aracnídeo. Nos quadrinhos, Gargan se torna Venom após descobrir a identidade de Peter e se juntar a organizações sombrias como os Thunderbolts, criando uma figura antagonista com grande profundidade.

Por que Venom pode aparecer?

A inclusão de Venom no MCU faz sentido por vários motivos. Primeiro, a Sony já explorou a trajetória de Eddie Brock em filmes solo, o que permitiria ao MCU inovar com uma abordagem diferente. Segundo, a fusão de Gargan com o simbionte traria uma luta equilibrada e desafiadora para Peter, sem precisar que ele use o traje preto, um elemento já visto na trilogia de Tobey Maguire. Essa abordagem refresca a narrativa, mantendo o público engajado com algo novo, mas fiel à essência do personagem.

Quem vai fazer parte do elenco?

O filme traz novamente Holland como Peter Parker, enfrentando desafios urbanos e dilemas morais. Zendaya retorna como MJ, sua parceira, trazendo uma dinâmica emocional central para a história. Jacob Batalon continua como Ned Leeds, oferecendo leveza e humor à trama. Sadie Sink e Liza Colón-Zayas se juntam ao elenco, enquanto Jon Bernthal retorna como Frank Castle / Justiceiro. Mark Ruffalo volta como Bruce Banner / Hulk, acrescentando ciência, força e momentos de mentor para Peter. Michael Mando, como Mac Gargan, é o nome mais comentado pelos fãs, com potencial para se tornar Venom. Além disso, Charlie Cox reprisa Matt Murdock / Demolidor, reforçando o conceito de “heróis de rua” no MCU.

Quando o filme começou?

O desenvolvimento do quarto filme do Homem-Aranha começou oficialmente em 2019, logo após No Way Home. Houve dificuldades iniciais entre Sony e Marvel para definir a produção, mas o acordo foi restabelecido, garantindo que Amy Pascal e Kevin Feige estivessem à frente do projeto. Chris McKenna e Erik Sommers retornaram como roteiristas, mantendo a coesão narrativa da franquia.

Destin Daniel Cretton foi contratado para dirigir, trazendo experiência com o MCU após Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (2021). O diretor promete equilibrar ação, drama e humor, com uma visão que valoriza a vida pessoal de Peter e os desafios de ser um herói urbano.

Onde está acontecendo as filmagens?

As filmagens começaram em agosto de 2025, em Glasgow, Escócia, com locações que recriam Nova York com realismo impressionante. Cenas de ação em ruas movimentadas, veículos blindados e detalhes como símbolos de gangues criam uma ambientação urbana e autêntica. O Pinewood Studios, na Inglaterra, recebe as sequências mais complexas, permitindo controle total sobre efeitos visuais, incluindo cenas com simbiontes e lutas intensas.

O set trouxe curiosidades para os fãs: bustos de referência de personagens como Rhino e símbolos de gangues, levantando especulações sobre novos vilões ou ameaças secundárias.

Roteiro e narrativa

O título Brand New Day remete ao arco de quadrinhos de 2008, que simbolizou um novo começo para o Homem-Aranha. No MCU, isso se traduz em Peter tentando reconstruir sua vida e se manter fiel aos seus princípios, enquanto enfrenta novos adversários e dilemas éticos.

A possível transformação de Mac Gargan em Venom adiciona tensão e profundidade ao roteiro. Diferente de vilões anteriores, Venom traz um conflito psicológico intenso, pois conhece a identidade e os segredos de Peter, desafiando não apenas sua força física, mas também sua inteligência e moralidade.

Justiceiro e Hulk

A presença de Frank Castle / Justiceiro e Bruce Banner / Hulk cria uma dinâmica interessante. Justiceiro representa justiça extrema, métodos que Peter provavelmente questionará, enquanto Hulk adiciona ciência, poder e apoio emocional. A interação entre os três promete momentos de humor, estratégia e tensão, ampliando o universo urbano do MCU.

Kevin Feige destacou que a ideia era apresentar o Homem-Aranha como um verdadeiro herói de rua, enfrentando criminosos comuns, mas também ameaças mais sofisticadas, como o simbionte de Gargan. Essa abordagem aproxima a narrativa das raízes do personagem nas histórias em quadrinhos.

Desafios da produção

O desenvolvimento do filme enfrentou obstáculos, incluindo a greve do Writers Guild of America em 2023 e a agenda apertada de Zendaya, dividida entre Euphoria e Duna: Parte Três. Apesar disso, a equipe conseguiu manter o cronograma, começando as filmagens em agosto de 2025 e mantendo o lançamento previsto para 31 de julho de 2026, integrando a Fase Seis do MCU. Tom expressou em entrevistas que só retornaria se o roteiro “fizesse justiça ao personagem”, mostrando o comprometimento do ator em preservar a essência do Homem-Aranha que ele ajudou a construir.

Novo trailer do episódio 6 de It Bem-Vindos a Derry intensifica o clima de terror antes da estreia desta noite

0

A HBO divulgou um novo trailer do episódio 6 de It: Bem-Vindos a Derry e, como era esperado, a prévia rapidamente despertou o interesse dos fãs de Stephen King e do universo sombrio que envolve Pennywise. O próximo capítulo da série vai ao ar neste domingo, 30 de novembro, às 23h, tanto na TV quanto no streaming da HBO, e o trailer recém-lançado já aponta que a história vai mergulhar ainda mais fundo nos segredos que assombram a pequena cidade do Maine. Abaixo, confira o vídeo:

S érie funciona como uma prequência direta dos filmes It A Coisa e It Capítulo Dois, retornando aos anos 1960 para explorar eventos que antecedem o despertar do mal definitivo apresentado no cinema. A série, desenvolvida por Andy Muschietti, Barbara Muschietti e Jason Fuchs, preserva a atmosfera angustiante que marcou as adaptações anteriores e investe ainda mais nos elementos psicológicos e no terror silencioso que se esconde por trás do cotidiano aparentemente tranquilo da cidade. Dessa vez, acompanhamos uma família afro-americana que se muda para Derry em 1962, justamente quando uma menina desaparece e a cidade começa a revelar sua verdadeira face. O deslocamento dessa família em um lugar historicamente hostil já cria tensão suficiente, mas a narrativa rapidamente deixa claro que há algo muito maior e mais sinistro pairando sobre todos.

O trailer do sexto episódio reforça essa espiral de medo, mostrando flashes rápidos de cenas perturbadoras, olhares assustados e símbolos que remetem diretamente ao legado de Pennywise. Bill Skarsgård retorna ao papel que redefiniu sua carreira e reaparece na prévia de maneira enigmática, quase como uma promessa de que o terror mais visceral está prestes a ser desencadeado. Sem revelar muito, o vídeo sugere que os horrores começam a se intensificar à medida que os personagens se aproximam da verdade sobre o que realmente assombra Derry. Há uma sensação crescente de que o mal está prestes a emergir de uma forma mais direta, e o episódio promete ligar pontos que a série vem construindo desde sua estreia.

O elenco formado por Jovan Adepo, Taylour Paige, Chris Chalk, James Remar, Stephen Rider, Madeleine Stowe e Rudy Mancuso continua a entregar atuações marcadas por medo, perplexidade e vulnerabilidade emocional, o que torna o avanço da história ainda mais envolvente. Esse retorno à Derry se diferencia dos filmes por dedicar mais tempo às relações humanas e ao impacto psicológico de viver em um lugar onde o mal parece se esconder em cada sombra. A série, até aqui, tem sido elogiada justamente por isso: um terror que cresce não apenas pelos sustos, mas pela forma como o medo se infiltra lentamente na rotina, na convivência e nas memórias dos personagens.

“Retratos Femininos” visita pontos icônicos de São Paulo e recebe a psicóloga Pamela Magalhães em conversa inspiradora sobre saúde emocional

0

Neste sábado, 19 de julho, às 13h, a TV Aparecida exibe uma edição exclusiva do Retratos Femininos, que destaca a trajetória da psicóloga e comunicadora Pamela Magalhães, em um passeio intimista por pontos históricos da capital paulista. Com condução de Abiane Souza, o episódio conecta a paisagem urbana de São Paulo ao percurso profissional de uma das vozes mais influentes na promoção da saúde emocional no Brasil.

Gravado entre a tradicional Estação da Luz e o emblemático Mercado Municipal, o programa utiliza a cidade como pano de fundo para uma conversa profunda sobre propósito, escuta terapêutica e o papel transformador da psicologia na vida cotidiana. A escolha dos cenários não é apenas estética — reflete a identidade multifacetada da própria convidada, que transita entre a clínica, a educação, os palcos e as redes sociais com fluidez e consistência.

Ao longo do episódio, Pamela revisita momentos-chave de sua formação e carreira, revelando como a vivência em contextos hospitalares contribuiu para desenvolver uma abordagem humanizada e centrada no vínculo com o paciente. A psicóloga compartilha, ainda, os desafios e aprendizados que marcaram sua expansão profissional para o campo do autoconhecimento em larga escala, através de cursos, palestras e iniciativas voltadas ao desenvolvimento pessoal.

Desde 2009, Pamela tem se dedicado a criar experiências formativas que unem embasamento técnico, empatia e linguagem acessível, dialogando com públicos diversos no Brasil e fora dele. Sua presença digital, que soma mais de três milhões de seguidores, é fruto de um trabalho estratégico de comunicação emocional, pautado pela escuta ativa e pelo incentivo à reflexão individual.

Além da atuação nas redes, a psicóloga também se destaca na mídia tradicional, com participações regulares em programas de rádio e TV, além da apresentação de um podcast de grande alcance, voltado às questões do comportamento humano e das emoções contemporâneas. É, ainda, autora de livros que figuram entre os mais vendidos do segmento de desenvolvimento pessoal.

Em um roteiro que mistura elementos biográficos, registros urbanos e reflexões sobre o bem-estar emocional, Retratos Femininos entrega ao público um conteúdo original, que vai além da entrevista convencional. Trata-se de um retrato construído com rigor jornalístico, sensibilidade visual e atenção ao protagonismo feminino.

Turnê global do cantor Jin, do BTS, terá show transmitido em cinemas no Brasil e no mundo

0

A espera está chegando ao fim para os fãs do BTS e, em especial, para quem acompanha a carreira solo de Jin. Uma das apresentações da turnê #RUNSEOKJIN_EP.TOUR, a primeira do artista após seu período de serviço militar obrigatório, será transmitida em cinemas espalhados pelo mundo. O show escolhido para essa experiência única acontecerá em Amsterdã, no dia 9 de agosto, e promete levar a energia do palco para as telonas, conectando ainda mais Jin aos seus fãs.

Aqui no Brasil, as redes UCI e Cinemark já confirmaram a exibição da transmissão, garantindo aos fãs brasileiros a oportunidade de vivenciar esse momento tão esperado, mesmo que à distância do palco. As vendas de ingressos começaram no dia 23 de julho, e a expectativa é grande para que as sessões fiquem lotadas, dada a enorme base de admiradores que Jin conquistou ao longo dos anos.

Jin: um artista que inspira e emociona

Kim Seok-jin, ou simplesmente Jin, nasceu em 4 de dezembro de 1992, em Gwacheon, na Coreia do Sul. Desde que entrou para o BTS em 2013, ele vem encantando o mundo com sua voz marcante, seu carisma e sua presença de palco. Mas Jin é muito mais do que um dos integrantes da boyband mais famosa da atualidade: ele é um artista completo, que toca o coração das pessoas com sua música e sua autenticidade.

Durante sua trajetória, Jin lançou músicas solo que já se tornaram clássicos entre os fãs, como “Awake”, “Epiphany” e “Moon”. Essas faixas não são apenas demonstrações do seu talento vocal — que já recebeu elogios de críticos pela potência e emoção —, mas também reflexões profundas sobre amor-próprio e crescimento pessoal. É esse lado sensível e humano que faz dele um artista tão querido e inspirador.

Após cumprir o serviço militar, que é obrigatório na Coreia do Sul, Jin retorna agora aos palcos com a energia renovada e uma turnê que promete emocionar, conectar e celebrar a música.

A turnê #RUNSEOKJIN_EP.TOUR: um reencontro com os fãs

Passando por países da Ásia, Europa e América do Norte, a turnê marca o tão aguardado reencontro de Jin com seus fãs ao redor do mundo. Sabendo da importância desse momento, a decisão de transmitir a apresentação em Amsterdã para cinemas internacionais, incluindo o Brasil, é um gesto que amplia o alcance e a magia do espetáculo.

Para quem não pode viajar para assistir ao show presencialmente, essa é a chance de se sentir parte da energia do evento, vivendo a experiência em uma tela grande e com qualidade de som e imagem que traduzem a emoção do palco.

Mais do que isso, essa transmissão é uma forma de reforçar o vínculo entre Jin e seus fãs, criando um espaço compartilhado onde todos podem celebrar juntos a música e a carreira do artista.

O impacto cultural de Jin e do BTS

Jin não é apenas um cantor; ele representa uma geração que mudou a forma como o mundo vê a música pop coreana. Em 2018, ele e os outros integrantes do BTS foram agraciados com a Ordem de Mérito Cultural de quinta classe pelo governo sul-coreano, reconhecimento oficial do impacto que tiveram ao levar a cultura do país para todos os cantos do planeta.

Sua versatilidade é admirável: além do canto, ele se formou em atuação e busca continuar se desenvolvendo em outras áreas do conhecimento. Esse desejo constante de evolução transparece em sua música, em suas performances e na maneira como se conecta com as pessoas.

Parcerias internacionais, como a música “The Astronaut”, gravada com Chris Martin, mostram que Jin está aberto a novos caminhos e disposto a levar seu talento para além das fronteiras tradicionais, conquistando cada vez mais admiradores pelo mundo.

Fãs brasileiros celebram a novidade

O Brasil sempre foi um dos países com maior número de fãs dedicados ao BTS, e a notícia da transmissão do show nos cinemas já foi recebida com muita alegria e expectativa. Para muitos, será uma oportunidade de se reunir com amigos, familiares e outros fãs para celebrar juntos essa nova fase da carreira de Jin.

Além da emoção de ver o artista em alta definição na tela grande, a transmissão também é uma forma de homenagear todo o carinho e a dedicação do público brasileiro, que sempre apoiou o BTS e seus integrantes com uma paixão admirável.

O que esperar da transmissão

O show em Amsterdã será uma experiência completa, repleta de música, energia e emoção. Jin promete apresentar suas canções com toda a intensidade que conquistou o mundo, em um espetáculo que mistura tecnologia, arte e conexão humana.

Os fãs poderão se emocionar com performances ao vivo, efeitos visuais impressionantes e até conteúdos exclusivos, como imagens dos bastidores e depoimentos, que tornarão a experiência ainda mais especial.

Com cerca de duas horas de duração, o evento será cuidadosamente produzido para que a energia do palco seja sentida mesmo pelas telas dos cinemas.

A transformação do mercado cultural e novas possibilidades

A iniciativa de transmitir shows musicais em cinemas é uma tendência que vem ganhando força e que traz benefícios tanto para artistas quanto para o público. Além de democratizar o acesso a grandes espetáculos, essa prática cria um ambiente mais íntimo e envolvente para os fãs.

No Brasil, as redes UCI e Cinemark estão na vanguarda dessa inovação, reforçando seu compromisso em oferecer experiências culturais diversificadas e de alta qualidade.

Para os fãs, é a chance de viver momentos únicos, que vão muito além de simplesmente assistir a um show pela internet — é a imersão em uma atmosfera que celebra a arte, a música e a comunidade.

Jin: a voz de uma geração

Mais do que um cantor talentoso, Jin é uma referência para milhões de pessoas que acompanham sua trajetória. Sua voz, descrita por críticos como “terna, potente e cheia de emoção”, é uma marca registrada que ultrapassa o simples entretenimento e toca as emoções mais profundas.

Dylan O’Brien e James Sweeney estrelam Twinless – Um Gêmeo a Menos, que ganha trailer e estreia em dezembro no Brasil

0
Foto: Reprodução/ Internet

O elogiado drama independente Twinless – Um Gêmeo a Menos, estrelado por Dylan O’Brien (Maze Runner, Amor(es) Verdadeiro(s), Teen Wolf) e James Sweeney (Straight Up), acaba de ganhar seu trailer oficial e data de estreia nacional. O longa-metragem chega aos cinemas brasileiros em 4 de dezembro, após conquistar o Prêmio do Público no Festival de Sundance 2025, onde foi aclamado por sua narrativa delicada e seu equilíbrio entre humor e emoção. Abaixo, confira o vídeo:

Escrito e dirigido por James Sweeney (Straight Up), o longa acompanha Dennis (Sweeney) e Roman (O’Brien), dois homens que se conhecem em um grupo de apoio para pessoas que perderam seus irmãos gêmeos. À medida que compartilham suas dores, eles constroem uma amizade improvável, repleta de ironia, afeto e momentos de autodescoberta. Entre risadas e silêncios, a trama mostra como o luto pode se transformar em um elo genuíno e curativo.

Um dos grandes destaques do filme é o desempenho de Dylan O’Brien, que interpreta não apenas Roman, mas também Rocky, o irmão gêmeo falecido — um desafio que revela diferentes facetas do ator e reforça sua versatilidade em papéis emocionalmente complexos.

O elenco conta ainda com Aisling Franciosi (O Homem do Norte, O Assassinato de Gianni Versace), Lauren Graham (Gilmore Girls, Parenthood), Chris Perfetti (Abbott Elementary, Looking), François Arnaud (Os Bórgias, Blindspot), Tasha Smith (Empire, Why Did I Get Married?), Susan Park (Station Eleven, Fresh Off the Boat) e Cree Cicchino (Mr. Iglesias, That ’90s Show), compondo um mosaico de personagens que refletem as múltiplas formas de lidar com a perda e reconstruir conexões.

Filmado em Portland, Oregon, o drama tem produção de David Permut (Hacksaw Ridge, Capitão Fantástico) e distribuição da Republic Pictures. Desde sua estreia em Sundance, o longa vem sendo elogiado pela crítica internacional pela sutileza da direção de Sweeney e pela química entre os protagonistas, que conferem naturalidade a uma história sobre vulnerabilidade e recomeço.

Antes de chegar aos cinemas, o filme terá sessões especiais no Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade, em São Paulo, entre os dias 12 e 23 de novembro. As exibições devem atrair fãs de cinema independente e admiradores do trabalho de O’Brien, conhecido por unir sensibilidade e carisma em suas atuações.

Reconhecido pelo sucesso indie “Straight Up” (2020), Sweeney expande aqui sua visão artística, abordando o luto e a identidade de forma íntima e bem-humorada. Com diálogos inteligentes, momentos de introspecção e uma trilha sonora que equilibra melancolia e esperança, o longa-metragem se consolida como uma das produções mais emocionantes do circuito independente de 2025 — uma história sobre perder, encontrar e aprender a caminhar novamente.

Resumo da novela A.Mar de hoje (10) – Estrella enfrenta sabotagem e inimigos tramam contra seu sucesso

0

No capítulo da novela A.Mar que vai ao ar hoje, 10 de outubro, Estrella comunica aos empregados de seu pai que pretende se tornar capitã, mas enfrenta rejeição imediata: eles se recusam a aceitar que uma mulher lidere o trabalho. Enquanto isso, Gertrudis manipula Yazmín, fazendo-a acreditar que Fabián recuperou a custódia legal dela, e pede que seja a única a se opor ao pai.

Mais tarde, Estrella se prepara para ir pescar, mas ao tentar mover o barco, cai, dando espaço para Tiburón zombar dela e questionar sua capacidade de trabalhar. No meio dos conflitos, Estrella percebe que Érika está intervindo em seus problemas com Fabián e a adverte para se manter afastada. Em silêncio, Érika promete que não descansará até ver Estrella fora da cidade, reforçando o clima de tensão e rivalidade que cerca a protagonista.

O que vai rolar nos próximos capítulos de A.Mar?

O clima na pesca esquenta quando Fabián culpa Estrella por cortar suas redes e decide levar toda a sua pesca. Determinada, Estrella o impede e, furiosa, pega uma das caixas de peixe e a esvazia em cima dele, mostrando que não se deixará intimidar. Ao descobrir que foi Tiburón quem realmente cortou as redes, ela alerta Fabián de que ele acabou caindo em sua própria armadilha, comparando o traidor a um “tubarão” que mordeu a própria cauda.

Enquanto isso, Perla se desfaz em lágrimas ao se lembrar das maldades de Tiburón e dos momentos em que sofreu por sua culpa. Fabián demonstra preocupação ao perceber que Estrella e sua família ficarão responsáveis por toda a pesca, mas ela o repreende, lembrando que ele deveria se preocupar com seus próprios empregados, já que colocou um traidor em sua tripulação.

No meio de tanta tensão, Yazmín pede a Fabián que agradeça a Érika por convencê-la a morar com ele. Ela confessa estar profundamente apaixonada, mas teme que Fabián acabe destruindo sua vida como fez com a dela e com a mãe. Furioso, Fabián reclama com Érika por se intrometer nos assuntos da filha e garante que não a perdoará por atrapalhar seus planos.

Perla, por sua vez, repreende Brisa por não ter ajudado na pescaria, enquanto Estrella tenta acalmar as irmãs e pede que cada uma faça a sua parte. Com coragem renovada, Perla enfrenta Fabián e reafirma que Tiburón foi o verdadeiro responsável pelo corte das redes, deixando claro que a injustiça não passará em branco.

almanaque recomenda