Confira os filmes que chegam aos cinemas nesta quinta, 19 de junho

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Se você estava esperando uma boa desculpa pra correr pro cinema, chegou a hora! Esta quinta-feira, 19 de junho, marca a estreia de três filmes bem diferentes, mas com algo em comum: todos prometem mexer com sua imaginação, suas emoções e, quem sabe, até com seus conceitos de humanidade. Prepare-se para conhecer um menino que vira embaixador da Terra sem querer, uma sociedade tentando sobreviver três décadas após o apocalipse zumbi e dois jovens que transformam uma vida fora da lei numa jornada quase poética.

Dirigido por Adrian Molina e distribuído pela Disney, Elio é uma animação de aventura e drama com 89 minutos de duração. O elenco de vozes traz nomes como Yonas Kibreab (na pele do protagonista), Zoe Saldana e Jameela Jamil. A produção é mais uma aposta da Pixar em unir sensibilidade e imaginação, misturando temas como identidade, pertencimento e amadurecimento em uma jornada intergaláctica com visual deslumbrante e narrativa tocante.

Na história, Elio é um garoto criativo, introspectivo e que se sente deslocado no mundo. Tudo muda quando ele é, por engano, transportado para o Communiverse — uma organização interplanetária formada por representantes de diferentes galáxias. Lá, ele é confundido com o embaixador da Terra. Sem saber o que fazer, Elio precisa se adaptar, lidar com criaturas bizarras, enfrentar desafios inesperados e, acima de tudo, descobrir quem ele é de verdade. Uma aventura sensível e cheia de humor sobre encontrar seu lugar no universo.

Com direção de Danny Boyle e roteiro de Alex Garland, Extermínio: A Evolução marca o retorno impactante da icônica franquia de terror iniciada em 2002. O elenco conta com Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer e Alfie Williams. O longa retoma o universo distópico onde um vírus devastador transformou humanos em criaturas violentas e irracionais. Agora, quase 30 anos depois, a história avança em um mundo onde os poucos sobreviventes enfrentam novas ameaças — inclusive entre os próprios humanos.

Décadas após o vírus da raiva escapar de um laboratório e devastar a civilização, um grupo de sobreviventes vive isolado em uma ilha cercada de muros e conectada ao continente por uma única via protegida. Quando alguns membros precisam sair em uma missão arriscada, descobrem que as mutações atingiram não apenas os infectados, mas também os seres humanos que resistiram à catástrofe. Em meio ao caos e à evolução do horror, segredos obscuros e dilemas morais vêm à tona. Um suspense apocalíptico que mistura adrenalina, crítica social e reflexões sobre o que restou da humanidade.

La Chimera – A Odisseia de Enéias é uma produção italiana dirigida e roteirizada por Pietro Castellitto, que também protagoniza o longa ao lado de Giorgio Quarzo Guarascio e Benedetta Porcaroli. O filme é um drama contemporâneo com elementos de romance, crítica social e coming-of-age, explorando os excessos, vazios e contradições da juventude europeia em meio a um cenário de decadência moral.

A trama acompanha Enéias e Valentino, dois amigos que crescem juntos em uma Roma moderna e decadente, marcada por festas, tráfico de drogas e questionamentos existenciais. Enquanto vivem no limite entre o certo e o errado, os dois constroem uma amizade intensa, quase poética, onde o caos da juventude se mistura com reflexões profundas sobre liberdade, identidade e o sentido da vida. Para a sociedade, suas ações beiram o criminoso; para eles, é apenas a maneira de sobreviver e amar em um mundo que já perdeu os próprios limites.

Dirigido e roteirizado por Roberto Minervini, Os Malditos é um drama histórico que mergulha na dura realidade da Guerra Civil Americana. O elenco principal conta com René W. Solomon, Jeremiah Knupp e Cuyler Ballenger. O filme retrata o rigor de uma missão militar durante o inverno de 1862, explorando não apenas o cenário hostil, mas também as dúvidas e conflitos internos dos soldados diante de uma causa que começa a parecer cada vez mais incerta.

A história acompanha uma tropa de voluntários do exército dos Estados Unidos enviada para patrulhar regiões desconhecidas no oeste em plena Guerra Civil. Confrontados com a dureza do território gelado e hostil, os soldados enfrentam não só os perigos naturais, mas também suas próprias incertezas sobre o propósito da missão. Quando uma tragédia acontece em uma costa remota, a missão muda de rumo e o verdadeiro significado do compromisso que assumiram começa a escapar, fazendo-os questionar até onde vale a pena lutar.

🍿 Então, qual vai ser?

Com opções que vão do space-drama fofo para toda a família, passando pelo thriller distópico cheio de zumbis evoluídos, até o drama existencial de jovens à deriva, as estreias desta semana estão imperdíveis. Seja pra rir, chorar, pensar ou se esconder na cadeira do susto, tem cinema pra todos os gostos.

🎟️ Aproveite, escolha sua sessão e deixe a magia da telona te levar.

Crítica – Extermínio: A Evolução mantém viva a mitologia da saga e mostra que o apocalipse ainda tem fôlego

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Depois de quase duas décadas de espera, o universo pós apocalíptico criado por Danny Boyle e Alex Garland em Extermínio (2002) e expandido em Extermínio 2 (2007) ganha um novo e eletrizante capítulo: 28 Anos Depois. Sob nova direção, o terceiro filme da saga não apenas resgata os elementos clássicos que consagraram a franquia, como também injeta uma nova dose de humanidade, suspense e crítica social em meio a hordas de infectados.

Uma nova geração no centro do caos

A trama se inicia em uma ilha aparentemente protegida da praga viral que devastou o Reino Unido. Ali, uma pequena comunidade sobrevive de forma quase utópica: plantações, treinamentos rígidos e um ritual de passagem inquietante — adolescentes são enviados ao continente aos 15 ou 16 anos para provar sua habilidade em combater zumbis. É nesse cenário que conhecemos Spike e seu pai Jamie, protagonistas dessa nova fase.

O jovem Spike é mais do que um herói improvável. Ele é o espelho de uma geração nascida em ruínas, forjada na ausência de uma civilização tradicional e obrigada a carregar o legado de um apocalipse que nunca viveu, mas do qual precisa sobreviver. Jamie, por sua vez, representa os fantasmas do passado: um pai endurecido pela dor, tentando proteger o filho do mesmo mundo que já o destruiu.

Zumbis além do susto: um continente em decomposição

Ao chegarem ao continente, Spike e Jamie enfrentam um território quase fantasma — resquícios de uma Inglaterra abandonada, mas não esquecida. O filme acerta em cheio ao mostrar o contraste entre o que sobrou da sociedade e o que ela se tornou: ruínas, silêncio e o medo constante do desconhecido. O terror aqui não vem apenas da velocidade e ferocidade dos infectados, mas da sensação sufocante de solidão, abandono e desumanização.

E o longa ainda surpreende ao introduzir novas variantes dos infectados e personagens isolados que conseguiram sobreviver contra todas as probabilidades, revelando nuances emocionantes e inesperadas.

Direção visceral, ritmo afiado

A direção, ainda que diferente do estilo visual de Boyle, é competente e envolvente. Cada cena é carregada de tensão e energia. A trilha sonora cumpre bem o papel de amplificar a angústia, enquanto a fotografia — por vezes crua, por vezes poética — ressalta a beleza sombria de um mundo à beira da extinção.

Não faltam cenas de ação eletrizantes, perseguições de tirar o fôlego e momentos de pura emoção. Mas o ponto mais alto está mesmo na construção emocional dos personagens e no modo como o roteiro lida com a ideia de herança: o que deixamos para os nossos filhos em um mundo que já acabou?

Mais do que um filme de zumbis

28 Anos Depois não é apenas uma continuação ou um bom filme de zumbis — é uma obra sobre sobrevivência, amadurecimento e a busca por um novo sentido em meio ao caos. O longa consegue emocionar, provocar reflexões e, ao mesmo tempo, entregar uma experiência digna das melhores sessões de cinema: intensa, catártica e imprevisível.

Sem dar spoilers, fica a dica: vá preparado para mais do que sangue e sustos. Spike entrega não só coragem, mas também alma. E isso faz toda a diferença.

Crítica – Elio é uma aventura intergaláctica de tirar o fôlego e de tocar o coração

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Na vastidão do universo, a Pixar volta a provar que as maiores viagens são, na verdade, internas. Elio, nova animação do estúdio, estreia com ares de simplicidade, mas se revela uma obra emocionalmente poderosa, construída com a delicadeza típica de quem compreende a alma infantil — e o peso que ela pode carregar.

Um protagonista fora do eixo — e fora da Terra

A trama gira em torno de Elio, um garoto de 11 anos com imaginação borbulhante e um coração marcado pela perda. Vivendo com a tia, Olga, uma oficial militar dura e pragmática, ele encontra no espaço uma metáfora viva para o seu isolamento emocional. Enquanto ela lida com estratégias e protocolos, Elio busca abrigo nas estrelas — não apenas como fuga, mas como forma de sobreviver ao luto e à rejeição cotidiana.

Uma aventura intergaláctica com alma profundamente humana

É nessa chave sensível que o filme brilha: Elio não tem pressa em construir o vínculo com o espectador. Ele nos convida, quase em silêncio, a ocupar os sapatos do menino e ver o mundo com os olhos de quem não encontra lugar — nem na escola, nem na própria casa. Mas então, a mágica acontece: por um erro cósmico (ou talvez por destino), Elio é transportado a um conselho intergaláctico e confundido com o porta-voz da humanidade. É o início de uma jornada fantástica que parece saída de um conto, mas que guarda camadas profundas sobre identidade, empatia e escolha.

Aqui, a Pixar não aposta em vilões caricatos ou reviravoltas grandiosas. O “conflito” do filme é mais interno do que externo. Mesmo envolto em cenários interplanetários de tirar o fôlego — com um design de produção riquíssimo, repleto de criaturas únicas e arquitetura futurista —, o que move a narrativa é o coração de Elio: um menino ferido que aprende, aos poucos, que coragem não é ausência de medo, mas a capacidade de se manter aberto mesmo quando tudo convida ao fechamento.

Domee Shi (Red: Crescer é uma Fera), Adrian Molina (Viva – A Vida é uma Festa) e Madeline Sharafian (roteirista de Luca) formam uma trindade criativa que conhece profundamente os dilemas da infância e os transforma em arte sensível, sem subestimar a inteligência emocional do público. A direção conjunta aposta em um ritmo contemplativo, mas recompensador — com pausas que fazem sentido, diálogos afiados e momentos de puro encantamento visual.

Uma lição doce sobre empatia e pertencimento

A frase que atravessa o filme — “Nos conflitos, não há vencedores” — não é apenas uma lição didática, mas um grito suave diante de um mundo que insiste em dividir para controlar. Elio fala sobre pertencimento, mas também sobre reconciliação. Sobre como, às vezes, os monstros que enfrentamos não estão lá fora, mas aqui dentro — e como só o afeto pode desarmá-los.

É, no fim das contas, um filme para adultos cansados e crianças esperançosas. Uma fábula moderna que nos convida a relembrar a força da imaginação, o valor da empatia e a beleza de se sentir aceito — mesmo (e principalmente) quando nos sentimos de outro planeta.

Para quem ainda carrega uma criança dentro do peito

Elio estreia nesta quarta-feira, 19 de junho, e é daqueles filmes que te pegam de surpresa: começa como um desenho espacial e termina como um abraço. E que bom que ainda existam filmes assim.

Estrelado por Scarlett Johansson, Jurassic World – Recomeço inicia pré-venda nesta quinta, 19 de junho!

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Foto: Reprodução/ Internet

Atenção, fãs de dinossauros e emoção nas telonas: começou a contagem regressiva para um dos filmes mais esperados do ano! A Universal Pictures acaba de liberar a pré-venda oficial de ingressos para “Jurassic World: Recomeço” (Jurassic World: Rebirth), o novo capítulo eletrizante da franquia que há 30 anos nos faz temer (e amar) cada passo de um tiranossauro.

A partir desta quarta-feira, 19 de junho, às 10h, você já pode garantir seu lugar na sessão — e, vamos ser sinceros, esse é daqueles filmes que merecem ser vistos com pipoca grande, som no talo e cadeira que treme!

Estrelando a musa Scarlett Johansson, o filme se passa cinco anos depois dos eventos de Jurassic World: Domínio, em um mundo onde humanos e dinossauros tentam dividir o mesmo espaço sem (literalmente) se devorarem. Johansson vive Zora Bennett, uma agente secreta linha-dura que lidera uma missão sinistra: entrar numa ilha esquecida pelos mapas, onde restos de pesquisas genéticas do antigo Jurassic Park ainda se escondem… junto com algumas criaturas que o tempo (e os humanos) deveriam ter deixado em paz.

E prepare-se: não estamos falando de dinossaurinhos simpáticos de parque temático. No meio da selva, Zora e sua equipe vão encarar três dinossauros colossais e geneticamente únicos, capazes de virar o jogo entre a vida e a extinção.

Além de Scarlett, o elenco traz nomes de peso como o premiado Mahershala Ali (Moonlight, Green Book) e o queridinho do momento, Jonathan Bailey (Bridgerton, Wicked). A direção é de Gareth Edwards (Rogue One), e a produção carrega a assinatura mágica do próprio Steven Spielberg.

Jurassic World: Recomeço” estreia exclusivamente nos cinemas em 3 de julho. Mas se você quer ver antes de todo mundo e escapar dos spoilers jurássicos, corre agora e garanta seu ingresso!

Sony Pictures apresenta novo trailer de Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado

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A contagem regressiva já começou: em um mês, os cinemas brasileiros vão receber o retorno arrepiante de uma das franquias de terror mais icônicas dos anos 1990. Com estreia marcada para 18 de julho de 2025, “Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado” ganhou um novo trailer cheio de tensão e pistas sombrias sobre o que esperar da sequência. A produção marca a volta do universo criado por Lois Duncan e eternizado no cinema em 1997 — agora sob o comando da diretora Jennifer Kaytin Robinson, conhecida por trazer um olhar moderno e afiado aos dramas juvenis.

👻 Uma nova geração, o mesmo segredo

No centro da trama estão cinco jovens amigos, que, após um acidente de carro com consequências trágicas, decidem esconder a verdade. Eles fazem um pacto de silêncio, achando que podem enterrar o passado. Um ano depois, descobrem da pior forma que alguns segredos não ficam enterrados para sempre. Alguém sabe o que eles fizeram — e está sedento por vingança.

Conforme o mistério se aprofunda e os assassinatos começam, o grupo precisa correr contra o tempo para entender quem está por trás dos ataques. A grande virada? Eles não são os primeiros. Tudo isso já aconteceu antes — e para sobreviver, eles terão que encarar o passado literalmente, buscando ajuda nos sobreviventes do Massacre de Southport, o evento central do filme original lançado em 1997.

🩸 Sangue novo e velhas feridas

Com produção da Sony Pictures, o novo capítulo traz um elenco renovado, liderado por Madelyn Cline (de Outer Banks) e Chase Sui Wonders (de Morte, Morte, Morte), dois nomes em ascensão no cinema jovem contemporâneo. A proposta é clara: unir o clima slasher clássico, com todos os seus becos escuros, bilhetes ameaçadores e assassinos mascarados, ao drama psicológico e visual moderno do horror atual.

O trailer entrega uma combinação de nostalgia e reinvenção. Há easter eggs para os fãs da trilogia original, menções diretas ao enredo de 1997 e cenas que homenageiam a estética noventista — ao mesmo tempo em que joga luz sobre os traumas, culpas e paranoias da nova geração.

🕯️ Legado e reinvenção

O primeiro filme, lançado em 1997 e protagonizado por Jennifer Love Hewitt, Sarah Michelle Gellar, Ryan Phillippe e Freddie Prinze Jr., virou símbolo do renascimento do terror adolescente e ajudou a moldar toda uma estética cinematográfica pós-Pânico (1996). Seu impacto cultural foi tão forte que virou referência em filmes, séries e até paródias.

Agora, quase três décadas depois, “Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado” retorna com a missão de resgatar o legado do gênero slasher — mas sem abrir mão de discutir os dilemas morais, a pressão das redes sociais e o impacto do silêncio cúmplice entre jovens em tempos de vigilância constante.

Tom Cruise quer acelerar de novo: Dias de Trovão 2 está nos planos, confirma Jeff Gordon

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Trinta e quatro anos após cruzar a linha de chegada nas telonas com fumaça, suor e drama, Dias de Trovão está oficialmente com o motor ligado para uma possível sequência. E não é boato de paddock: segundo o lendário piloto da NASCAR Jeff Gordon, Tom Cruise confirmou pessoalmente que Dias de Trovão 2 vai acontecer. A revelação veio em entrevista ao site Road & Track e rapidamente se espalhou entre fãs de velocidade e cinema.

Ainda não há detalhes sobre roteiro, data ou direção, mas o entusiasmo está vivo — e partiu diretamente do próprio Cruise.

“Vamos fazer isso”

Jeff Gordon, que é amigo de longa data de Tom Cruise e já viveu de perto os bastidores da NASCAR e de Hollywood, contou que encontrou o astro recentemente durante as gravações e estreia de Missão: Impossível 7. Segundo ele, Cruise foi direto ao ponto: “As primeiras palavras que ele disse foram: ‘Vamos fazer isso. Vamos fazer Dias de Trovão 2′”, contou Gordon, sem esconder a empolgação.

A frase, embora simples, carrega o peso de um compromisso emocional — afinal, Dias de Trovão não é apenas mais um título na filmografia de Cruise. É um marco dos anos 90, um filme que misturava ação, romance, rivalidade e aquela estética inconfundível do diretor Tony Scott, falecido em 2012, cuja ausência inevitavelmente levantará discussões sobre o tom da sequência.

Uma volta à pista cheia de nostalgia

Lançado em 1990, Dias de Trovão (Days of Thunder) acompanhava Cole Trickle, um jovem e promissor piloto vivido por Cruise, determinado a conquistar a glória na NASCAR. O filme colocou a cultura das corridas americanas sob os holofotes e misturava velocidade com dilemas humanos: orgulho, superação, lealdade e, claro, romance — quem não se lembra da personagem de Nicole Kidman, que conheceu Cruise durante as filmagens e viria a se casar com ele pouco depois?

Além da trama clássica de ascensão, o longa contava com cenas de corrida coreografadas com realismo e intensidade, além de uma trilha sonora que virou hit da época.

O que esperar de Dias de Trovão 2?

Ainda não há confirmação oficial da Paramount ou de Cruise Productions, mas se o próprio protagonista está verbalizando o desejo, é bem provável que conversas mais concretas já estejam nos bastidores.

A grande dúvida é: qual será o ponto de partida da nova história? Veremos Cole Trickle mais velho, mentorando um novo talento? Ou o personagem voltará às pistas em uma última corrida, estilo “O Último Desafio”? A sequência pode explorar o legado do personagem no universo da NASCAR, ou até fazer críticas ao mundo esportivo atual — repleto de tecnologia, contratos bilionários e mídia digital.

Riscos e recompensas

Trazer de volta um título icônico como Dias de Trovão pode ser um movimento ousado. O público dos anos 90 já mudou, e novos espectadores podem não ter o mesmo apego emocional à história original. Por outro lado, a cultura das revivals tem mostrado que nostalgia, quando bem trabalhada, ainda acelera corações. E com Cruise no comando — atualmente mais relevante do que nunca graças ao sucesso contínuo de Missão: Impossível e Top Gun: Maverick — a aposta pode ser mais certeira do que parece.

Aliás, vale lembrar: quando todos achavam que Top Gun havia ficado no passado, Cruise entregou uma sequência elogiada pela crítica e pelo público, arrecadando bilhões mundialmente e reacendendo a paixão por um clássico.

A pergunta que fica

Com o anúncio informal vindo de um nome tão respeitado quanto Jeff Gordon, agora os holofotes estão voltados para Tom Cruise. O ator sempre foi conhecido por sua obsessão com realismo, por fazer suas próprias cenas de ação e por buscar autenticidade nos projetos que lidera. Se Dias de Trovão 2 realmente acontecer, é bem possível que tenhamos cenas de corrida reais, mergulho profundo na cultura da NASCAR atual e, claro, Cruise ao volante — sem dublês.

Jhaleil Swaby é escalado como Panache Barker no novo filme Jogos Vorazes: Amanhecer

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A contagem regressiva para o próximo capítulo da saga Jogos Vorazes acaba de ganhar um novo elemento de tensão. O ator Jhaleil Swaby foi confirmado no elenco de Jogos Vorazes: Amanhecer como Panache Barker, tributo do Distrito 1 na 50ª edição dos jogos, também conhecida como o temido Massacre Quaternário — edição em que o dobro de jovens é enviado à arena. A informação foi publicada pelo site Deadline e rapidamente movimentou as redes sociais entre fãs atentos e curiosos.

Um novo rosto para um papel com peso

Ainda pouco conhecido do grande público, Swaby é um rosto em ascensão que já acumula participações pontuais em produções como Supergirl, Shazam! e o musical Zombies, da Disney. Sua trajetória até aqui pode ser discreta, mas o novo papel tem potencial para redefinir sua carreira e inseri-lo definitivamente no radar de Hollywood.

Panache Barker, seu personagem, vem do glamouroso e competitivo Distrito 1, conhecido por enviar tributos treinados desde a infância. O nome “Panache” já carrega uma dose de teatralidade — e isso pode indicar um tributo carismático, talvez arrogante, mas certamente estratégico.

Retorno ao passado e feridas abertas

Jogos Vorazes: Amanhecer será ambientado vinte e quatro anos antes dos eventos com Katniss Everdeen, focando no Massacre Quaternário — uma edição especial dos jogos em que 48 tributos são forçados a lutar até a morte, em vez dos 24 habituais.

É nesse cenário brutal que o público será reintroduzido a um jovem Haymitch Abernathy, ainda muito antes de se tornar o mentor cínico e amargurado que conhecemos. Segundo a sinopse inicial, Haymitch está dividido entre a luta por sobrevivência e um sentimento que insiste em florescer: o amor por uma garota de seu distrito.

“Tudo com o que ele se importa é passar o dia e estar com a garota que ama”, diz o texto oficial. Em um universo onde o afeto é constantemente sufocado pela violência, essa dimensão íntima promete humanizar o horror da arena — e nos lembrar que até no caos existe espaço para laços profundos.

Bastidores, direção e expectativas

A direção continua nas mãos de Francis Lawrence, que comandou todos os filmes da franquia — exceto o primeiro — e já demonstrou domínio absoluto do universo visual e emocional criado por Suzanne Collins. O roteiro será assinado por Billy Ray, que retorna ao projeto após colaborar em Em Chamas e A Esperança.

As filmagens começam em julho de 2025, mas a produção ainda mantém a data de estreia em sigilo. O mistério, claro, só aumenta o burburinho e faz crescer as expectativas sobre a abordagem desse capítulo que mistura tragédia e origem.

Muito além da arena

Mais do que um novo espetáculo de ação, o filme deve explorar os bastidores políticos de Panem e a transformação silenciosa de seus personagens centrais. A juventude de Haymitch, o peso do trauma coletivo, a opressão da Capital e os rostos que emergem da multidão para se tornar lenda — tudo isso se entrelaça no enredo de Amanhecer.

A escolha de atores como Jhaleil Swaby reforça uma tendência de renovação na franquia, apostando em talentos ainda não cristalizados pela fama, mas capazes de oferecer novas camadas de interpretação. Em um universo em que cada olhar pode ser um desafio e cada palavra pode custar a vida, carisma e intensidade contam mais do que currículo extenso.

O que esperar do futuro?

Com a confirmação do elenco em andamento e a trama centrada em uma das edições mais simbólicas dos jogos, Jogos Vorazes: Amanhecer promete entregar mais do que entretenimento. A nova produção tem tudo para aprofundar os dilemas morais e humanos que sempre estiveram no cerne da franquia — dessa vez com novos rostos, novas feridas e talvez novos heróis.

Enquanto os fãs especulam teorias e aguardam ansiosamente qualquer imagem oficial, uma certeza se firma: Panem ainda tem muito a contar.

Você sabia? Extermínio: A Evolução surpreende ao ser filmado inteiramente com iPhones

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O novo capítulo da aclamada franquia de terror pós-apocalíptico Extermínio já está chamando atenção antes mesmo de estrear oficialmente nos cinemas. Mas desta vez, o que está dando o que falar não são apenas as cenas tensas ou a crítica social que marca a narrativa, e sim a maneira como o filme foi filmado: com iPhones. E o mais curioso? Não foi com o modelo mais recente da Apple.

Segundo uma investigação da revista Wired, Extermínio: A Evolução, dirigido por Danny Boyle e com orçamento estimado em US$ 75 milhões, é a maior produção cinematográfica já realizada com smartphones. O longa foi captado com diversos iPhones 15 Pro Max, lançados em 2023 — e não com o iPhone 16, como muitos poderiam imaginar.


Uma revolução silenciosa nos bastidores

As gravações foram concluídas até agosto de 2024, período anterior ao lançamento da linha iPhone 16, o que explica a escolha. Segundo a Wired, toda a informação foi mantida em sigilo por meses, já que os profissionais envolvidos assinaram acordos de confidencialidade (NDAs) rigorosos. Ainda assim, fontes anônimas ligadas à produção confirmaram a inusitada estratégia de filmagem.

Mas não se trata apenas de colocar um celular no tripé e apertar “rec”. Os iPhones foram utilizados com uma série de aparatos profissionais acoplados — estabilizadores, lentes cinematográficas, rigs especializados e microfones externos. Tudo isso para transformar um dispositivo de bolso em uma ferramenta digna da tela grande.

Além disso, os iPhones 15 Pro Max contam com o poderoso codec Apple ProRes, gravação em 4K, 60 quadros por segundo e sensores de alta precisão. Embora o padrão do cinema tradicional seja 24 fps, o material foi adaptado para manter a estética cinematográfica esperada em uma superprodução.


Nem todas as cenas vieram do celular

Apesar de o iPhone ter sido o equipamento principal, a produção também apostou em outras soluções criativas. Algumas sequências específicas foram gravadas com GoPros e câmeras de ação, incluindo cenas bastante incomuns captadas por equipamentos amarrados em animais de fazenda. A ideia era gerar imagens orgânicas, imprevisíveis e com ângulos nunca antes vistos — reforçando a sensação de instabilidade e selvageria que permeia o universo da franquia.


Um novo olhar para o cinema de gênero

Criada por Danny Boyle em 2002 com Extermínio (28 Days Later), a franquia sempre teve uma pegada ousada e estética crua. O primeiro filme, por exemplo, foi gravado com câmeras digitais baratas da época, o que ajudou a compor sua atmosfera tensa e realista. Mais de 20 anos depois, essa abordagem reaparece, mas com uma nova roupagem: tecnologia de ponta usada de maneira acessível e provocativa.

Extermínio: A Evolução se passa três décadas após o início da contaminação pelo vírus da raiva, e explora as consequências de uma sociedade que aprendeu a conviver com o medo, a violência e a incerteza. É um mundo brutal, esgotado e claustrofóbico — e a opção por filmar com iPhones reforça esse olhar documental, quase íntimo, sobre o fim da civilização como conhecemos.


Do indie ao blockbuster: a era dos smartphones no cinema

O uso de celulares em produções cinematográficas não é novidade. Filmes como Unsane (2018), de Steven Soderbergh, ou o brasileiro Selvagem (2023), já haviam explorado essa estética, geralmente em contextos mais experimentais ou independentes. A grande diferença aqui é que Extermínio: A Evolução é uma superprodução de estúdio, com lançamento global, grande orçamento e uma base sólida de fãs.

Com essa decisão, a Sony Pictures e Danny Boyle mostram que a barreira entre “cinema independente” e “cinema comercial” pode ser mais porosa do que se imaginava. A tecnologia está democratizando as possibilidades narrativas — e isso pode mudar, de vez, a forma como filmes são feitos no futuro.


Estreia e expectativas

Extermínio: A Evolução estreia oficialmente no Brasil no dia 19 de junho, com sessões antecipadas no dia 18 em cinemas selecionados. Com direção de Boyle, roteiro de Alex Garland (Ex Machina) e produção executiva de Cillian Murphy (que retorna à franquia após protagonizar o primeiro filme), o longa não promete apenas ação e tensão — mas também uma nova experiência estética e tecnológica para o público.

Extermínio: A Evolução estreia com sessões antecipadas no Brasil no dia 18 de junho

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A nova sequência da aclamada franquia de terror e ficção científica estreia oficialmente nos cinemas no dia 19 de junho, mas quem quiser conferir antes poderá assistir ao filme nas sessões antecipadas marcadas para a terça-feira, 18. Os ingressos já estão disponíveis para compra nas principais plataformas e redes de cinema do país. A programação completa pode ser consultada no site Ingresso.com.


🌍 Trinta anos depois, o vírus ainda assombra

Terceiro capítulo da franquia iniciada com Extermínio (2002), o novo longa se passa três décadas após a disseminação do vírus da raiva — uma mutação violenta que mudou a humanidade para sempre. O mundo agora é outro, e os poucos que resistem tentam encontrar formas de sobreviver entre ruínas, silêncio e ameaças constantes.

Nesse novo cenário, acompanhamos um grupo de personagens tentando se manter vivo em meio ao colapso da civilização. A luta já não é só contra os infectados, mas também contra o medo, a solidão e a perda do que ainda restava de humanidade. O título “A Evolução” não é à toa: o vírus mudou, os sobreviventes também.


🌟 Elenco e equipe criativa de peso

O filme traz nomes de destaque como Jodie Comer (Killing Eve), Aaron Taylor-Johnson (Kick-Ass, Bullet Train), Ralph Fiennes, Jack O’Connell e Alfie Williams, reunindo gerações de talentos em uma história sombria e carregada de tensão.

A direção é de Danny Boyle, vencedor do Oscar® por Quem Quer Ser um Milionário?, que retorna ao universo que ajudou a criar no início dos anos 2000. O roteiro é assinado por Alex Garland, indicado ao Oscar® e conhecido por obras como Ex Machina e Aniquilação. Outro nome que chama atenção é o de Cillian Murphy, protagonista do primeiro filme, agora atuando como produtor executivo.


🔮 Continuação já confirmada

A Sony Pictures já anunciou que o próximo filme da trilogia está em desenvolvimento e deve chegar aos cinemas em 2026. A ideia é expandir ainda mais o universo de Extermínio, com novas histórias e novos olhares sobre um mundo que ainda tenta sobreviver ao caos.

Love e Dance 15/06/2025 – Episódio 2 promete romance e emoção com Naldo Benny e Moranguinho no centro do palco!

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O segundo episódio de Love e Dance vai ao ar neste domingo, 15 de junho de 2025, às 18h, e promete levar o público por uma verdadeira montanha-russa emocional — da doçura de um amor recém-descoberto à intensidade das paixões que resistem ao tempo.

E o clima romântico não fica só no palco: os convidados especiais da noite são ninguém menos que Naldo Benny e Ellen Cardoso, a eterna Moranguinho, um casal que vive a dança do amor também na vida real. Juntos, eles se unem à sempre carismática Marisa Orth no time de comentaristas da atração, trazendo relatos sinceros e divertidos sobre amor, cumplicidade, altos e baixos da convivência — tudo isso enquanto acompanham as apresentações emocionantes dos casais dançarinos.


💖 Dança que fala… de amor!

Sob o comando de Rafa Brites e Felipe Andreoli, o Love & Dance vai além da competição: é uma ode à dança como linguagem do coração. O palco se transforma em um espaço de conexão, onde cada passo é carregado de emoção e cada música escolhida traduz sentimentos profundos.

A trilha sonora desta semana é um verdadeiro passeio musical por diferentes gerações e gêneros. Prepare-se para se apaixonar com:

🎼 “Fly Me to the Moon” – Frank Sinatra
Uma coreografia embalada por esse clássico atemporal resgata o charme dos amores antigos e nos faz sonhar com bailes de gala e promessas eternas sob a luz da lua.

🎶 “Ainda Bem” – Marisa Monte
Com leveza e carinho, essa apresentação emociona ao falar da sorte de encontrar um amor que acolhe, transforma e faz tudo valer a pena.

🔥 “Meu Pedaço de Pecado” – João Gomes
O piseiro toma conta do palco com uma energia contagiante que mistura paixão, calor e uma boa dose de ousadia nordestina. É impossível não bater o pé!

🌌 “Tattoo” – Loreen
Encerrando a noite em clima de intensidade e sensualidade, a vencedora do Eurovision inspira uma coreografia moderna e potente, onde o corpo diz o que as palavras não conseguem.


💬 Amor em cena – e fora dela

Durante o programa, Naldo e Moranguinho abrem o coração e dividem momentos íntimos de sua trajetória como casal: superações, reconciliações e a importância da parceria na vida a dois. A presença deles dá um brilho a mais ao episódio, mostrando que o amor verdadeiro também tem seus tropeços, mas que, com cumplicidade e afeto, é possível dançar juntos mesmo nas músicas mais difíceis.

Marisa Orth, com sua sensibilidade e bom humor, completa o trio de jurados convidados trazendo reflexões afetuosas e divertidas sobre o que significa amar — e o que a dança revela sobre os sentimentos.


💌 Vai ter match?

A cada episódio, Love & Dance testa mais que habilidades técnicas: o programa busca afinidade, química e conexão real entre os participantes. Os jurados avaliam, o público vibra e os casais se entregam de corpo e alma — será que vai nascer mais um par dentro e fora da competição?

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