NBC cancela Night Court após três temporadas e deixa fãs sem desfecho

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A sentença foi dada: a NBC cancelou oficialmente a nova versão de Night Court (Tribunal Noturno) após três temporadas. Estrelada por Melissa Rauch, de The Big Bang Theory, a série encerrará sua trajetória sem um final apropriado, deixando um cliffhanger que, ao que tudo indica, jamais será resolvido.

O anúncio do cancelamento foi feito pelo site Deadline e marca o fim de uma tentativa ousada de resgatar a magia da comédia original dos anos 1980 e 90, que se tornou um clássico da televisão americana com seu humor excêntrico e personagens memoráveis.

👩‍⚖️ Uma herança difícil de sustentar

Na nova encarnação, Rauch interpretava Abby Stone, filha do lendário juiz Harry Stone, que comandava o turno da noite em um tribunal de Manhattan. Determinada a honrar o legado do pai, Abby assume o mesmo posto e tenta manter a ordem — ou pelo menos sobreviver ao caos — em meio a uma sucessão de casos bizarros e réus inusitados.

A série misturava sátira jurídica com momentos de leve emoção, apostando no carisma do elenco e no sentimento de nostalgia dos fãs da versão original. Além de Rauch, o elenco contava com Kunal Nayyar (também ex-The Big Bang Theory), no papel do estilista Martini Toddwallis, um gênio da moda em crise criativa que acaba encontrando um inesperado ponto de virada ao frequentar as audiências do tribunal.

📉 Audiência instável e potencial desperdiçado

Embora tenha estreado com bons números e uma recepção morna, mas esperançosa, Night Court enfrentou dificuldades para se firmar entre os sucessos da emissora. Críticas apontavam que, apesar da boa intenção de resgatar o espírito do original, a série sofria para encontrar um tom consistente entre o humor nostálgico e o ritmo das comédias contemporâneas.

Mesmo com tentativas de ajustes criativos nas temporadas seguintes e a entrada de novos personagens, os números de audiência não acompanharam, e a NBC decidiu encerrar a produção.

😢 Final interrompido deixa fãs órfãos

O maior golpe para os fãs foi o encerramento abrupto da história — especialmente porque a terceira temporada terminou com um cliffhanger promissor, deixando tramas abertas e arcos emocionais sem conclusão. O resultado é um sentimento de frustração generalizada nas redes sociais, com muitos pedindo um episódio final especial ou um desfecho alternativo.

Apesar da decepção, Night Court deixa como legado uma tentativa honesta de homenagear um clássico, com atuações comprometidas e uma reverência clara à série que a inspirou. E, para muitos, o simples fato de ver Abby Stone ocupando o lugar do pai na bancada já foi uma emoção à parte.

Crítica – A Mulher no Jardim é uma beleza visual desperdiçada por um roteiro sem alma

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Ainda que A Mulher no Jardim não possa ser rotulado como um desastre completo, há uma sensação persistente de déjà vu ao longo de toda a experiência. A trama parece seguir caminhos já trilhados inúmeras vezes, e o roteiro — frágil em sua construção — não oferece novidades nem profundidade emocional suficientes para sustentar as ambições temáticas do longa.

A direção de Jaume Collet-Serra, por outro lado, é a grande força motriz da produção. Com domínio técnico e um olhar apurado para atmosferas densas, o cineasta constrói sequências visualmente impactantes, reforçadas por uma cinematografia elegante e por sustos eficazes, que remetem ao melhor do terror psicológico contemporâneo. Infelizmente, esse brilho técnico contrasta com o vazio narrativo que se impõe cada vez mais à medida que o filme avança.

Há uma tentativa clara de abordar o luto e a insatisfação com os papéis familiares — especialmente o da maternidade — como formas sutis, porém poderosas, de opressão emocional. Contudo, o resultado é confuso e até desconfortável. Ao transformar a doença mental em uma entidade antagonista, ligada diretamente à frustração de uma mulher que quer mais da vida do que apenas cuidar dos filhos, o filme cai em armadilhas narrativas perigosas. Em vez de explorar com empatia os conflitos internos da protagonista Ramona, a obra opta por uma personificação cruel e distorcida do sofrimento psíquico.

Os filhos da personagem principal pouco contribuem para a narrativa além de servirem como catalisadores de sua decadência emocional, sem jamais se desenvolverem como figuras com vida própria. Isso empobrece a dimensão dramática da história e compromete o peso emocional que o roteiro tenta, sem muito sucesso, sustentar.

No fim das contas, A Mulher no Jardim é um filme que impressiona pela forma, mas decepciona pelo conteúdo. Suas intenções são nobres, mas mal executadas; sua estética é refinada, mas aplicada a uma estrutura narrativa previsível, arrastada e emocionalmente desorientada. Não chega a ser uma total perda de tempo, mas tampouco é uma experiência que se recomende com entusiasmo.

Pecadores: Ryan Coogler e Michael B. Jordan revelam os bastidores intensos do novo sucesso de bilheteria

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A Warner Bros. Pictures liberou um novo vídeo exclusivo que mergulha nos bastidores de Pecadores (Sinners), longa dirigido por Ryan Coogler e protagonizado por Michael B. Jordan, que interpreta dois irmãos com destinos entrelaçados e marcados por feridas profundas. No material, Coogler compartilha reflexões sobre o processo criativo e celebra a parceria de longa data com Jordan, destacando a ousadia envolvida no projeto.

Acho que só o Michael conseguiria fazer isso com autenticidade. Foi uma chance rara de explorarmos o desconhecido juntos”, comenta o diretor. A produção exigiu de Jordan não apenas um domínio técnico apurado, mas também uma entrega emocional poderosa para dar vida aos irmãos Fuligem e Fumaça — personagens que representam faces opostas de uma mesma dor.

🔥 Dois irmãos, dois mundos — um destino comum

Com uma trama marcada por intensidade emocional, Pecadores se debruça sobre a trajetória de Fuligem e Fumaça, irmãos criados sob o mesmo teto, mas moldados por escolhas radicalmente diferentes. Um é silencioso, introspectivo e marcado pela perda; o outro, explosivo, instável e forjado pela sobrevivência. A dualidade entre eles é o motor da história, que alterna entre o drama existencial e a tensão de um thriller urbano.

No vídeo, Jordan revela que “viver dois personagens tão densos foi um dos maiores desafios da minha carreira”. Ele descreve o trabalho como um mergulho profundo em sentimentos que vão da culpa à redenção, do amor fraterno ao conflito irreparável.

🎥 Um tributo ao cinema, segundo Coogler

Para Coogler, Pecadores vai além de uma história de irmãos. “Este filme é, para mim, uma carta de amor ao cinema — aos grandes épicos de alma trágica, mas também às pequenas histórias de humanidade que nos moldam”, afirma o cineasta, conhecido por trabalhos como Creed e Pantera Negra. A fotografia carregada de simbolismos, o uso de silêncios como ferramenta narrativa e a trilha sonora impactante reforçam essa homenagem.

💰 Bilheteria e reconhecimento

Lançado recentemente nos cinemas brasileiros, Pecadores já arrecadou mais de R$ 15 milhões, firmando-se como um dos grandes destaques do ano nas bilheteiras nacionais. A produção foi ovacionada em pré-estreias internacionais e vem conquistando elogios da crítica especializada, que aponta o longa como um dos mais maduros e provocativos da carreira de Coogler e Jordan.

John Cena está de volta! 2ª temporada de Pacificador ganha teaser eletrizante

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Foto: Reprodução/ Internet

Explosões, sarcasmo e águias de estimação: a 2ª temporada de Pacificador (Peacemaker) acaba de ganhar um teaser inédito que promete elevar ainda mais o nível da série estrelada por John Cena. A prévia, recheada de ação e com o humor afiado característico da produção, mostra o retorno de todos os personagens centrais e dá pistas de como a trama se conectará diretamente ao novo Universo DC (DCU), que está sendo cuidadosamente reestruturado por James Gunn.

Com estreia marcada para 21 de agosto de 2025 na Max, a nova temporada marcará uma virada importante na trajetória do herói politicamente incorreto. Ao contrário da primeira fase — que foi concebida dentro do antigo DCEU —, os novos episódios acontecem oficialmente no mesmo universo do novo filme do Superman, interpretado por David Corenswet, que estreia em julho do mesmo ano. Isso significa que Pacificador passará a ser peça integrante do tabuleiro do novo DCU.

🔄 Do legado à renovação: o novo contexto de Pacificador

James Gunn, agora chefe da DC Studios ao lado de Peter Safran, retorna como roteirista e produtor da série. Ele já havia adiantado que, embora a primeira temporada de Pacificador tenha sido um sucesso e esteja disponível no streaming da Max, ela não será considerada canônica dentro da nova linha narrativa do DCU. A segunda temporada, por outro lado, será o ponto de partida para conectar a história do personagem ao restante dos novos heróis da editora.

Com isso, Pacificador se torna a primeira série a realmente fazer a transição do antigo universo para o novo — e servirá como ponte direta entre os eventos de Superman e os demais projetos já anunciados, como Lanterns e The Authority.

💥 O que o teaser revela?

No teaser divulgado, vemos o retorno de personagens queridos da primeira temporada, como Emilia Harcourt (Jennifer Holland), Leota Adebayo (Danielle Brooks) e Vigilante (Freddie Stroma), todos novamente envolvidos em missões intensas — e altamente desastrosas. Há também a sugestão de novos inimigos, conspirações governamentais e, claro, a presença marcante de Eagly, a fiel águia de estimação de Christopher Smith, que continua roubando a cena.

📈 Por que Pacificador se destacou?

Lançada em 2022 como um spin-off do filme O Esquadrão Suicida (2021), a série conquistou fãs ao unir violência estilizada, crítica social, referências à cultura pop e momentos de inesperada sensibilidade. John Cena surpreendeu ao entregar uma performance que mescla brutalidade cômica e vulnerabilidade emocional — tornando o Pacificador um dos personagens mais carismáticos do catálogo da DC na TV.

O sucesso da primeira temporada consolidou o tom irreverente que Gunn viria a expandir no DCU e abriu espaço para produções mais ousadas, com menos amarras ao padrão tradicional dos super-heróis.

Resenha – A Pérola no Mar da Alma é um romance que ecoa silêncios e revela sabedorias

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Matheus Moori Batista entrega ao leitor uma obra sensível, profunda e atemporal em A Pérola no Mar da Alma, um romance que transcende as páginas para se tornar um convite à introspecção. Ambientado no Japão do século XVII, o livro acompanha a trajetória de Genta, um garoto aparentemente comum, mas cuja jornada interior se transforma em uma poderosa metáfora sobre o amadurecimento, a espiritualidade e a eterna busca pelo sentido da existência.

Uma história sobre o tempo e o espírito

Genta é o fio condutor de uma narrativa que une a tradição cultural japonesa à universalidade dos dilemas humanos. Desde a infância em uma vila simples até os encontros que moldam sua visão de mundo, o personagem passa por transformações que refletem os desafios da alma humana em tempos de mudanças. A ambientação histórica não é apenas um pano de fundo, mas um componente essencial que dá textura e profundidade às vivências do protagonista.

Moori Batista demonstra domínio narrativo ao costurar o cotidiano com reflexões filosóficas sem jamais soar forçado ou excessivamente didático. Cada capítulo propõe uma camada de descoberta — sobre si, sobre o outro, sobre o invisível. A prosa flui com delicadeza, e o autor sabe exatamente quando silenciar para que a contemplação tome o lugar da ação.

Lições que reverberam

O título da obra já sugere sua essência simbólica: a pérola, nascida da dor e da persistência, representa as preciosidades escondidas nas profundezas da alma. O mar, em constante movimento, espelha o fluxo da vida e das emoções. Ao unir esses elementos, o autor desenha um percurso de sabedoria, onde não há respostas fáceis, mas pistas deixadas com sensibilidade ao longo do caminho.

Ao acompanhar Genta, o leitor se depara com perguntas que ultrapassam o enredo: Como lidar com a solidão? Qual o valor do silêncio? Onde reside a verdadeira força de um ser humano? São questões que ressoam tanto no passado quanto no presente, o que faz do romance uma obra profundamente relevante.

Um romance para ser sentido

A Pérola no Mar da Alma é mais do que uma narrativa linear — é um mergulho no espírito humano. A linguagem poética e contemplativa de Matheus Moori Batista aproxima-se de autores como Kazuo Ishiguro e Hermann Hesse, combinando lirismo e reflexão com rara naturalidade. Embora se trate de um romance histórico, o que o move é a força universal dos sentimentos.

Ideal para leitores que apreciam literatura com densidade emocional e existencial, o livro não entrega um enredo frenético, mas oferece algo ainda mais valioso: tempo para sentir, pensar e, principalmente, transformar-se.

Matheus Moori Batista apresenta um romance marcante, que desponta como uma obra de rara beleza e profundidade no cenário literário nacional contemporâneo. A Pérola no Mar da Alma é, como o próprio título sugere, um tesouro a ser descoberto — uma leitura que ilumina e acalma, tal como a luz da lua sobre as águas. É um livro que se lê com os olhos, mas que permanece na memória como um eco suave, daqueles que sussurram respostas enquanto nos devolvem ao silêncio.

Chespirito: Sem Querer Querendo promete revelar o homem por trás do mito de Chaves e Chapolin em série biográfica com estreia marcada para junho

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Vamos embarcar em uma viagem emocionante aos bastidores de uma das maiores lendas do humor latino-americano. A série Chespirito: Sem Querer Querendo, produção original da plataforma Max, acaba de ganhar um novo trailer que revela cenas inéditas e intensas sobre a vida e carreira de Roberto Gómez Bolaños, criador dos icônicos Chaves e Chapolin Colorado. A estreia está marcada para 5 de junho.

Misturando drama, bastidores e nostalgia, a série não se limita apenas a enaltecer o legado do artista — ela também mergulha nas tensões criativas e relacionamentos turbulentos que marcaram a produção dos programas. Do nascimento das ideias à explosão de sucesso, passando por brigas nos bastidores, a narrativa busca retratar com profundidade o homem por trás da figura pública adorada por milhões.

No papel de Roberto, está o ator Pablo Cruz Guerrero, enquanto Paula Dávila interpreta Margarita Ruíz, personagem inspirada na atriz Florinda Meza — intérprete da Dona Florinda e parceira de vida de Bolaños, cujo nome verdadeiro foi alterado na série, reflexo dos conflitos judiciais e pessoais em torno da obra de Chespirito.

A produção ainda conta com Juan Lecanda como Carlos Villagrán/Marcos Barragán (o eterno Quico), Miguel Islas como Ramón Valdés (o querido Seu Madruga) e Andrea Noli vivendo Angelines Fernández (a inesquecível Bruxa do 71).

Essas mudanças de nomes, aliás, não são apenas artifícios criativos, mas refletem as disputas legais que se desenrolaram após a morte de Bolaños, envolvendo direitos autorais e a imagem dos personagens e intérpretes — uma trama à parte que também ganha espaço na narrativa da série.

Chaves: um fenômeno atemporal que conquistou o coração de gerações

Lançada originalmente em 1973, El Chavo del Ocho — ou simplesmente Chaves, como ficou conhecido no Brasil — se tornou um dos maiores marcos da televisão latino-americana. Criado e protagonizado por Roberto Gómez Bolaños, o seriado narrava as desventuras de um menino órfão que vivia dentro de um barril em uma vila, cercado de vizinhos caricatos, broncas, barracos e muitos tapas de humor.

Ao lado de personagens inesquecíveis como Seu Madruga, Quico, Dona Florinda, Chiquinha e Professor Girafales, o programa abordava, com leveza e carisma, temas como amizade, pobreza, respeito e empatia — tudo isso com piadas simples e roteiros acessíveis, mas incrivelmente eficazes.

No Brasil, Chaves foi exibido pelo SBT a partir da década de 1980 e logo se tornou parte da rotina de milhões de lares. O sucesso foi tanto que outros canais como Multishow, Cartoon Network, Boomerang e TBS também transmitiram a série, apresentando-a a novas gerações. Mesmo após décadas de sua criação, a produção segue viva na cultura popular, em memes, produtos licenciados e eventos temáticos.

É impossível medir com exatidão o impacto emocional de Chaves, mas o carinho coletivo por seus personagens e frases marcantes (“foi sem querer querendo”, “ninguém tem paciência comigo”) prova que o programa transcendeu barreiras linguísticas e sociais. Trata-se de uma obra que, mesmo feita com recursos modestos, se firmou como um verdadeiro patrimônio afetivo do público latino-americano.

Distopia Amazônica: O Último Azul, novo filme de Gabriel Mascaro, ganha teaser e inicia jornada por 13 festivais internacionais

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Gabriel Mascaro retorna ao cinema com uma obra que promete ser tão poética quanto incômoda: “O Último Azul”, que acaba de ganhar seu primeiro teaser, mergulhando o público em um Brasil amazônico distorcido pelo tempo — ou pela política.

O filme, que estreia em junho no prestigiado Sydney Film Festival, na Austrália, já começa a circular pelo mundo com fôlego de estreia mundial. Antes disso, foi anunciado como destaque fora de competição no IndieLisboa, um dos principais festivais de Portugal. E a jornada internacional está só começando: 13 festivais já estão confirmados no circuito, com passagens por China, Islândia, México, Polônia, República Tcheca, Reino Unido, Taiwan, Uruguai, entre outros.

Uma ficção que escancara o real

Ambientado em uma Amazônia de contornos quase oníricos, mas atravessada por políticas distópicas, “O Último Azul” apresenta um Brasil onde o governo desloca idosos para colônias isoladas sob a justificativa de “bem-estar na terceira idade”. Mas a promessa de cuidado logo se transforma em silêncio, exclusão e esquecimento.

O elenco reúne grandes nomes: Denise Weinberg lidera a história com sensibilidade pungente, acompanhada por Rodrigo Santoro, Adanilo e a atriz cubana Miriam Socarrás. Em cena, eles transitam entre a resistência e a resignação, cercados por uma floresta que parece testemunhar — e absorver — o abandono humano.

Cinema como denúncia e contemplação

Com uma estética carregada de simbolismo e densidade emocional, Mascaro mais uma vez constrói uma obra em que política, paisagem e memória se entrelaçam. Conhecido por títulos como Boi Neon e Divino Amor, o diretor reafirma seu olhar inquieto sobre o presente — mesmo quando projeta o futuro.

A estreia comercial no Brasil está prevista para o segundo semestre, com distribuição da Vitrine Filmes. Enquanto isso, o teaser já dá uma amostra do que está por vir: imagens contemplativas, uma trilha hipnótica e uma atmosfera que mistura beleza, desamparo e resistência.

“O Último Azul” não é apenas um filme. É um retrato de como um país pode apagar seus próprios espelhos — e de como o cinema ainda insiste em devolvê-los.

Invocação do Mal 4 ganha teaser e prepara despedida épica dos Warren em “Os Últimos Ritos”

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Foto: Reprodução/ Internet

A contagem regressiva para o fim de uma era já começou. “Invocação do Mal 4: Os Últimos Ritos”, capítulo final da aclamada franquia de terror, acaba de ganhar destaque na capa da Entertainment Weekly, que divulgou uma imagem inédita em vídeo de Ed e Lorraine Warren — personagens que marcaram uma geração de fãs do sobrenatural. O vídeo não apenas revela o visual sombrio da nova produção, como também revisita ameaças clássicas que assombraram o casal, como Anabelle e A Freira, vilãs que ganharam vida própria em spin-offs de grande sucesso.

O novo longa não será apenas mais um capítulo aterrorizante. Ele representa o encerramento oficial da trajetória de Ed e Lorraine no cinema, com Patrick Wilson e Vera Farmiga se despedindo dos papéis que os transformaram em ícones modernos do gênero. Ao lado deles, nomes como Ben Hardy e Mia Tomlinson também integram o elenco, ampliando o time que promete encerrar a saga com intensidade, emoção e — claro — muitos sustos.

Um adeus aos mestres do oculto

Inspirada nas histórias reais de um casal de demonologistas que atuou nas décadas de 1960 e 1970, a saga “Invocação do Mal” redefiniu o terror contemporâneo com uma abordagem que misturava horror psicológico, possessões demoníacas e dramas humanos profundos. Agora, com “Os Últimos Ritos”, os criadores prometem uma despedida à altura do legado construído ao longo de mais de uma década.

Apesar de ainda manterem o enredo sob sigilo, os produtores indicam que o último filme deve mergulhar nas consequências espirituais e emocionais das investigações do casal, conectando elementos dos três longas anteriores e dos derivados que expandiram o universo.

Um ritual final com hora marcada

A estreia de “Invocação do Mal 4: Os Últimos Ritos” está agendada para 25 de setembro de 2025, nos cinemas. O filme não apenas encerrará a saga dos Warren, como também deixará as portas abertas para o futuro do universo de terror que começou com uma boneca empoeirada e chegou aos maiores altares do horror moderno.

De vilões a Vingadores: Marvel faz jogada ousada e revela novo título do filme Thunderbolts*

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Se você foi ao cinema achando que veria apenas Thunderbolts, a equipe de anti-heróis da Marvel, saiba que a maior surpresa não está nas cenas de ação — mas sim no título que aparece só no final. Sim, o longa agora também atende pelo nome de Os Novos Vingadores, pegando todo mundo de calças curtas e preparando o terreno para um novo ciclo no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).

Thunderbolts estreia em alta e já soma US$ 177 milhões no mundo

E não foi acidente. Segundo o diretor Jake Schreier, a troca de nome já era parte do plano — daqueles bem secretos, ao estilo Nick Fury. Em entrevista ao The New York Times, ele foi direto: “Isso era um plano. Todos se prepararam para isso.”

De estratégia de roteiro a jogada de marketing

Na prática, a revelação do título The New Avengers nos minutos finais do filme funciona quase como um “batismo” simbólico: o grupo de personagens quebrados, cínicos e sem perfil heroico finalmente assume o legado deixado pelos Vingadores originais.

Schreier ainda comentou que a Marvel estava preparada para abraçar o movimento assim que os primeiros spoilers pipocaram na internet: “É muito divertido que eles tenham se mostrado abertos a aceitar isso”, disse o diretor, ao comentar sobre os materiais promocionais que agora carregam o novo nome.

Ou seja: quando a cena final vazou (e os fãs começaram a compartilhar o clipe como se fosse um troféu), a Marvel simplesmente entrou na onda e atualizou a comunicação oficial. Marketing em tempo real, com selo de aprovação geek.

Um time improvável com missão impossível

Mas quem são esses “novos heróis” que agora carregam o nome mais poderoso do MCU? O grupo, montado inicialmente como uma força-tarefa questionável, reúne figuras controversas, mas carismáticas:

  • Yelena Belova/Viúva Negra (Florence Pugh),
  • Bucky Barnes/Soldado Invernal (Sebastian Stan),
  • John Walker/Agente Americano (Wyatt Russell),
  • Alexei Shostakov/Guardião Vermelho (David Harbour),
  • Fantasma (Hannah John-Kamen),
  • Treinadora (Olga Kurylenko),
  • e o poderoso Sentinela, interpretado por Lewis Pullman, cuja presença pode ser tanto solução quanto ameaça.

Sob a liderança da enigmática Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus), esse time improvável é enviado para missões que os obrigam a rever seus valores — ou pelo menos a fingir que têm algum.

Só que, como toda boa história Marvel, o mundo entra em colapso, e só os improváveis conseguem fazer o que ninguém mais tem coragem de tentar. O resultado? Uma jornada de redenção cheia de ironias, explosões e decisões morais que colocam o espectador para refletir: quem merece realmente ser chamado de herói?

Vingadores repaginados: acerto ou heresia?

O anúncio do novo título causou polêmica entre os fãs mais saudosistas. Afinal, ver o nome “Vingadores” atrelado a personagens como Walker ou Fantasma foi um baque. Mas, por outro lado, a Marvel nunca teve medo de chacoalhar as estruturas — e essa pode ser justamente a faísca necessária para acender a nova fase do estúdio.

Thunderbolts, ou melhor, Os Novos Vingadores, mostra que não é preciso nascer herói para carregar um escudo (ou uma cicatriz). Às vezes, tudo o que você precisa é de uma segunda chance — e de um nome novo no letreiro final. O filme segue em cartaz nos cinemas de todo o Brasil.

Sensacional 05/05/2025: Silvia Abravanel se emociona ao falar da maternidade

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No clima de Dia das Mães, o programa Sensacional desta segunda-feira, 5 de maio de 2025, na RedeTV!, traz um depoimento tocante de Silvia Abravanel — filha de Silvio Santos e apresentadora querida do público. Em uma conversa íntima e cheia de emoção com Dani Albuquerque, Silvia abre o coração sobre os desafios e alegrias da maternidade, revisita momentos difíceis de sua trajetória e fala com sensibilidade sobre identidade, adoção e perda.

“Ela toma canabidiol há três anos e está mais falante”

Mãe de duas filhas, Luana, de 27 anos, e Amanda, de 19, Silvia se emociona ao falar sobre a jornada ao lado da primogênita, que foi diagnosticada ainda bebê com galactosemia, uma doença genética rara que impede o organismo de metabolizar a galactose — o açúcar presente no leite e seus derivados.

“Ela toma canabidiol há três anos. Está muito bem, está mais falante”, conta Silvia, com um sorriso orgulhoso no rosto. A apresentadora explicou que, com o tratamento e o uso do canabidiol, os progressos de Luana foram visíveis e transformadores.

Mas nem tudo foi fácil. Silvia relembra, com a voz embargada, a dor de não ser acolhida como mãe quando mais precisava. “Era mãe de primeira viagem e um médico conceituado, de um hospital conceituado, chegar e falar isso para mim: ‘O meu tempo com a sua filha acabou, a gente não quer mais cuidar dela’. Abriu um buraco embaixo dos meus pés.”

Adoção, identidade e a busca pela origem

Silvia também fala com franqueza sobre sua adoção por Silvio Santos e Maria Aparecida Vieira, primeira esposa do apresentador. Em um relato sincero, ela compartilha que, durante a juventude, teve curiosidade sobre suas origens e chegou a buscar pistas da mãe biológica.

“Você se parece com a sua mãe, com seu pai… E eu me parecia com quem?”, questiona. “Fui atrás, consegui chegar quase perto de onde tinha nascido, mas aconteceu uma situação na minha família que falei: ‘Não, melhor deixar para lá’. Porque os pais pensam: ‘O que a gente fez para ela querer ir atrás da mãe biológica?’ Mas o meu querer era curiosidade, com quem eu parecia.”

É um daqueles momentos raros de televisão em que o público vê a pessoa por trás da figura pública — uma mulher com dúvidas, medos e afetos, como qualquer um de nós.

“Minha mãe virou uma estrelinha”

Silvia ainda recorda um dos episódios mais dolorosos de sua infância: a perda de sua mãe adotiva, Maria Aparecida, quando tinha apenas cinco anos. Ela relembra com delicadeza o dia em que soube da notícia, uma memória que ainda dói.

“Não me deixaram ir ao velório, fiquei sabendo pelo meu pai depois que enterraram. Ele falou que tinha uma coisa para me contar, vi que ele estava muito emocionado. Ele falou que minha mãe tinha virado uma estrelinha.”

Apesar da pouca idade na época, Silvia guarda lembranças doces: “Chegava da escola, deitava no colo e ela ficava fazendo cafuné, cantando músicas para mim.”

Um retrato real e corajoso da maternidade

No especial de Dia das Mães do Sensacional, Silvia Abravanel mostra que ser mãe vai muito além do que aparece nas redes sociais ou nos comerciais de TV. É sobre enfrentar o inesperado, ter coragem de buscar ajuda, proteger os filhos com unhas e dentes — e, acima de tudo, amar sem medida.

Em um raro momento de vulnerabilidade e entrega, Silvia se despe da imagem pública e mostra a mulher forte, sensível e amorosa por trás das câmeras. Uma mãe que, como tantas outras, aprendeu na marra, enfrentou julgamentos, buscou respostas — e, no fim, encontrou força onde menos esperava.

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