Crítica: Looney Tunes: O Filme é um retorno à essência da animação clássica, com humor afiado e alma nostálgica

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Em meio a uma enxurrada de animações genéricas e altamente digitalizadas, Looney Tunes: O Filme – O Dia em que a Terra Explodiu surge como um verdadeiro sopro de frescor. A produção acerta em cheio ao resgatar o espírito original da turma mais insana dos desenhos animados, apostando no traço clássico 2D, no humor físico e nas gags irresistíveis que tornaram os personagens eternos.

A dupla Gaguinho e Patolino continua sendo o coração cômico da história. A química entre os dois é atemporal: enquanto um é a calma desajeitada, o outro é o caos com penas — e juntos, garantem risadas do começo ao fim. É uma dinâmica que funciona há décadas e, felizmente, segue intacta aqui, com timing cômico preciso e piadas que agradam tanto os nostálgicos quanto uma nova geração de espectadores.

O enredo é simples, direto e deliciosamente divertido. Mesmo para quem nunca acompanhou os episódios clássicos, o filme se mostra acessível e envolvente. Há espaço até para um musical inesperado e hilário, que surge no meio da trama como uma grata surpresa — mostrando que, sim, Looney Tunes ainda sabe brincar com gêneros e linguagens sem perder a identidade.

Outro ponto positivo é a fidelidade ao estilo tradicional de animação. Nada de efeitos 3D exagerados ou misturas com live-action que tentam, muitas vezes sem sucesso, modernizar o que já era perfeito em sua simplicidade. A escolha por manter a estética clássica faz toda a diferença e mostra respeito ao legado da série, ao mesmo tempo em que entrega uma obra atual e vibrante.

O clímax traz um inesperado plot twist que, embora não reinvente a roda, adiciona um charme extra à narrativa. É o toque final que mostra como a produção se preocupa em entregar algo redondo e memorável.

Looney Tunes: O Dia em que a Terra Explodiu é, acima de tudo, uma celebração da boa animação. Com personagens carismáticos, humor na medida certa e uma boa dose de nostalgia, o filme conquista com leveza e personalidade. Vale — e muito — a pena assistir.

Crítica – Pecadores surpreende com vampiros, trilha sonora marcante e Michael B. Jordan em dose dupla

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O cinema de terror está sempre à procura de algo novo — e Pecadores entrega exatamente isso. Com uma mistura ousada de drama psicológico, horror sobrenatural e uma inesperada integração da música como fio narrativo, o longa não só surpreende, como também firma sua identidade própria dentro do gênero.

A trama gira em torno de dois irmãos gêmeos, interpretados com maestria por Michael B. Jordan, que decidem retornar à sua cidade natal em busca de redenção e um recomeço. No entanto, ao invés da paz, são confrontados por forças malignas que os arrastam para um verdadeiro pesadelo. A atuação de Jordan é um espetáculo à parte — ele entrega performances tão distintas para cada irmão que, por momentos, esquecemos que se trata do mesmo ator. É uma transformação completa, nos trejeitos, na voz, nas expressões. Um trabalho digno de premiação.

O roteiro, ainda que comece em ritmo mais lento, se revela uma escolha acertada. Esse tempo inicial serve para estabelecer uma forte conexão emocional com os personagens, tornando os momentos de horror ainda mais intensos e significativos. Quando o caos se instala, o espectador já está totalmente imerso.

Outro destaque surpreendente é a forma como o filme incorpora o humor. Leve, pontual e jamais deslocado, ele serve como respiro entre as cenas mais densas, equilibrando o tom sem comprometer a tensão. Mas o verdadeiro diferencial de Pecadores está em seu uso criativo da música. As sequências musicais não apenas embalam a narrativa, mas ditam o ritmo das cenas de terror, criando uma atmosfera única que beira o hipnótico. É raro ver o terror dialogar com a trilha sonora de forma tão orgânica e inovadora.

A direção é ousada e visualmente deslumbrante. Cada cena parece cuidadosamente pensada para causar impacto — seja emocional ou visual. A escolha pelo formato IMAX é certeira: a tela gigante amplifica os momentos mais intensos, tornando a experiência ainda mais imersiva e visceral.

Embora elementos da história possam remeter a outros clássicos do gênero, o longa-metragem encontra seu próprio caminho. A abordagem diferente sobre vampiros — aqui tratados de forma simbólica e quase poética — traz frescor a um tema já bastante explorado.

Com um elenco afiado, direção marcante, roteiro sólido e um toque criativo que envolve música e horror como poucos fizeram antes, Pecadores tem tudo para entrar na lista de destaques do ano. E, quem sabe, nas premiações também.

Sessão da Tarde 14/04/2025: Globo exibe McFarland dos EUA

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Nesta segunda-feira, 14 de abril de 2025, a Globo exibe na Sessão da Tarde o emocionante drama “McFarland dos EUA” (McFarland, USA), um filme baseado em fatos reais que traz uma história de superação e transformação por meio do esporte. Protagonizado por Kevin Costner e dirigido por Niki Caro (conhecida por “Encantadora de Baleias” e “Mulan”), o longa retrata a trajetória de um treinador e um grupo de jovens que desafiam as adversidades para se tornarem campeões.

A trama gira em torno de Jim White, interpretado por Kevin Costner, um treinador de futebol que, após ser demitido, se muda com a família para a pequena cidade agrícola de McFarland, na Califórnia. Sem muitas opções, ele passa a dar aulas e assume um novo desafio: treinar estudantes do ensino médio em uma escola pública local. Em meio à adaptação à nova realidade, ele descobre um talento oculto entre os jovens da comunidade — a resistência e habilidade para correr longas distâncias.

Com sensibilidade, Jim monta uma equipe de cross-country, formada por jovens trabalhadores, em sua maioria filhos de imigrantes latinos que vivem sob duras condições sociais e financeiras. Contra todas as expectativas, ele os ajuda a canalizar sua força, disciplina e determinação para conquistar espaço no mundo esportivo, transformando não apenas os alunos, mas também a si mesmo no processo.

O filme traz no elenco nomes como Maria Bello, que vive Cheryl, esposa do treinador, e os jovens Carlos Pratts, Ramiro Rodriguez, Johnny Ortiz, Héctor Duran e Sergio Avelar, que interpretam os corredores da equipe. A atriz Morgan Saylor também integra o elenco como Julie, filha de Jim White. Juntos, esses atores entregam performances marcantes e emocionantes que dão vida a uma história real de esperança e superação.

Na versão brasileira, a dublagem conta com vozes conhecidas como Renan Freitas, Christiane Louise, Hélio Ribeiro, Renan Ribeiro e Ana Elena Bittencourt, que emprestam seus talentos para tornar a narrativa ainda mais acessível e envolvente para o público nacional.

Classificado como drama biográfico e esportivo, “McFarland dos EUA” é uma produção da Disney lançada em 2015. Com uma trilha sonora emocionante, paisagens deslumbrantes e uma narrativa inspiradora, o filme aborda temas como resiliência, desigualdade social, identidade cultural, educação e empatia. É uma celebração da força da coletividade e da importância de acreditar no potencial de quem está à margem.

Saiba qual filme vai passar na Tela Quente 14/04/2025

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Nesta segunda-feira, 14 de abril, a Tela Quente convida o público para uma viagem emocionante e divertida pela vida de um dos maiores ícones do humor brasileiro com a exibição da cinebiografia “Mussum, O Filmis”. A produção retrata, com sensibilidade, leveza e bom humor, a trajetória marcante de Antônio Carlos Bernardes Gomes, o inesquecível Mussum, mostrando não apenas o artista consagrado, mas também o homem por trás da fama.

Com direção de Silvio Guindane e roteiro de Paulo Cursino, o longa é inspirado no livro “Mussum – Uma História de Humor e Samba”, de Juliano Barreto, e acompanha desde a infância simples de Mussum, como filho de empregada doméstica e ex-militar, até sua consagração como músico e humorista. O filme lança luz sobre os bastidores de sua carreira e as dores e conquistas pessoais que moldaram sua personalidade carismática.

Na pele do protagonista, Ailton Graça entrega uma atuação poderosa, que emociona e diverte na medida certa. Sua interpretação vai além do caricato, destacando o lado humano de Mussum — suas lutas, seus sonhos e sua dedicação à arte. A história passa por sua passagem pelo exército, sua fundação do grupo Os Originais do Samba, e culmina no auge da fama com sua entrada no lendário quarteto Os Trapalhões, ao lado de Renato Aragão (Gero Camilo), Dedé Santana (Felipe Rocha) e Zacarias (Gustavo Nader).

O elenco de apoio também brilha, com Thawan Lucas Bandeira e Yuri Marçal interpretando Mussum em diferentes fases da vida. Cacau Protásio, Neusa Borges, Jennifer Dias, Cinnara Leal e outros grandes nomes completam a produção, enriquecendo a narrativa com interpretações sensíveis e marcantes.

“Mussum, O Filmis” equilibra com maestria o drama e a comédia, fazendo rir e chorar ao mesmo tempo. É uma homenagem sincera e merecida a um artista que revolucionou o humor brasileiro, com seu vocabulário irreverente, seu jeito único e, claro, seu amor pelo “mé”. A produção também evidencia a importância de Mussum para a representatividade negra na mídia brasileira, e como ele abriu caminhos com sua autenticidade e talento.

Onde assistir:

Além de ser exibido na Tela Quente, o filme também pode ser visto nas seguintes plataformas de streaming, mediante assinatura:

  • Globoplay
  • Telecine

Apple TV+ cancela Mythic Quest, mas episódio inédito promete encerramento digno para os fãs

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Se você é fã de Mythic Quest e estava esperando ansiosamente por uma quinta temporada… temos más notícias. A Apple TV+ anunciou oficialmente o cancelamento da série após quatro temporadas. E como todo bom “game over”, a notícia pegou muita gente de surpresa. Mas calma, que nem tudo está perdido: um episódio final atualizado, com uma despedida de verdade (e não um final abrupto), está vindo aí!

O fim de uma era nos bastidores do mundo gamer

Criada por Rob McElhenney (It’s Always Sunny in Philadelphia), Charlie Day e Megan Ganz (Community), Mythic Quest surgiu em 2020 como uma comédia afiada e cheia de personalidade, que mergulhava no universo por trás do desenvolvimento de jogos. Mas, diferente do que se poderia imaginar, a série não era apenas sobre códigos e servidores — era sobre egos gigantes, amizades improváveis, crises de criatividade e, claro, muito caos corporativo.

Ao longo de quatro temporadas, o público acompanhou o dia a dia do estúdio fictício que criou o jogo “Mythic Quest”, liderado pelo excêntrico e narcisista Ian Grimm (Rob McElhenney) e a brilhante e intensa Poppy Li (Charlotte Nicdao). A dinâmica entre os dois foi o coração da série, equilibrando momentos hilários com debates profundos sobre inovação, insegurança, ambição e fracasso.

Cancelada, mas sem explicações

O motivo exato do cancelamento não foi divulgado. Nenhum comunicado oficial da Apple detalhou se a decisão teve a ver com audiência, orçamento, agenda dos criadores ou mudanças na estratégia do streaming. Mas, ao que tudo indica, não se trata de uma ruptura amarga — até porque a Apple TV+ liberou um último “extra” para os fãs.

Último episódio atualizado: um “patch” para dizer adeus

Segundo informações da Variety, a Apple lançará na próxima semana uma versão estendida do último episódio da 4ª temporada, com um desfecho revisado para amarrar as pontas soltas e dar um verdadeiro encerramento à série. Ou seja: ao invés de deixar os personagens no limbo (ou no menu de pausa eterno), os produtores decidiram presentear o público com uma despedida feita sob medida.

“Finais são difíceis. Mas depois de quatro temporadas incríveis, Mythic Quest está chegando ao fim. Estamos orgulhosos da série e todo o universo que construímos — e somos profundamente gratos ao elenco e equipe, que participaram do projeto com muito carinho. Para todos os nossos fãs, agradecemos por terem jogado com a gente. Aos nossos parceiros na Apple, agradecemos por acreditarem na nossa visão desde o início. Porque finais são difíceis e, com a autorização da Apple, fizemos uma atualização no último episódio para podermos dizer ‘adeus’ em vez de apenas um ‘game over’”, escreveram os produtores Megan Ganz, David Hornsby e Rob McElhenney em comunicado oficial.

Uma série que valeu cada respawn

Mythic Quest talvez nunca tenha sido o carro-chefe da Apple TV+, mas certamente conquistou um lugar especial entre os fãs de boas comédias e do mundo gamer. A série foi elogiada pela crítica por sua originalidade, pelos episódios experimentais (como o tocante “A Dark Quiet Death” e o nostálgico “Backstory!”), e pela forma como tratou temas como machismo na indústria dos games, rivalidade criativa, saúde mental no trabalho e representatividade.

Além disso, o elenco afiado também ganhou destaque: além de McElhenney e Nicdao, estavam presentes nomes como Danny Pudi (o inesquecível Brad), Ashly Burch, David Hornsby, Imani Hakim e Jessie Ennis, que deram vida a personagens únicos, sarcásticos e, no fundo, profundamente humanos.

Fica o legado (e o desejo de um spin-off?)

Apesar do cancelamento, Mythic Quest deixa um legado importante dentro do streaming: foi uma das primeiras séries originais da Apple a mostrar que o serviço podia ir além do drama e apostar em comédias com DNA próprio. A série também abriu espaço para produções mais autorais e experimentais — algo que se refletiu em outras obras do catálogo da plataforma.

Com a promessa de um episódio final “refinado”, há quem aposte que talvez esse não seja o fim definitivo. Afinal, se o público reagir bem, nada impede que algum spin-off ou episódio especial reapareça no futuro. Vai que o jogo recomeça…

Branca de Neve tropeça nas bilheterias e soma só US$ 181 milhões no mundo

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Foto: Reprodução/ Internet

Depois de muito hype, algumas polêmicas e expectativas altíssimas, a nova versão live-action de Branca de Neve e os Sete Anões parece estar mais para maçã envenenada do que para conto de fadas. Com um orçamento de tirar o fôlego — cerca de US$ 250 milhões, o longa da Disney vem enfrentando dificuldades em solo americano e pode terminar sua jornada com uma bilheteria doméstica inferior a US$ 100 milhões, segundo a Variety.

Um número preocupante não só para o estúdio, mas para toda a indústria, que observa com atenção o desempenho das apostas bilionárias da Disney em recontar seus próprios clássicos.

Queda livre nos EUA, resistência no mundo

Em sua quarta semana em cartaz nos Estados Unidos, o longa soma US$ 81,9 milhões, ocupando a modesta oitava posição no ranking de bilheteria do fim de semana, com apenas US$ 2,8 milhões arrecadados. Uma queda expressiva, que confirma a perda de fôlego já percebida desde a estreia.

Para além das fronteiras americanas, os números são um pouco mais animadores: US$ 181 milhões no total, somando mercados internacionais. Ainda assim, diante de um investimento tão alto, o desempenho global precisa melhorar — e muito — para que o filme escape do rótulo de prejuízo.

Uma estreia que já sinalizava problemas

Os sinais de alerta não vieram do nada. Desde a pré-estreia americana, que registrou apenas US$ 3,5 milhões, o cenário não era dos mais promissores. A projeção para o primeiro fim de semana nos EUA era de US$ 45 a 55 milhões, mas o longa amargou uma estreia de apenas US$ 43 milhões, ficando abaixo até mesmo do polêmico Dumbo (2019), que somou US$ 46 milhões na estreia — e também foi considerado um fracasso.

O segundo fim de semana não perdoou: queda de 66% na arrecadação e um total de US$ 14,2 milhões, fazendo com que o filme acumulasse US$ 66,8 milhões no período. Números tímidos para uma produção desse porte e um claro indício de que o buraco era mais embaixo.

Entre rainhas, espelhos e frustrações

Mesmo com a presença de Gal Gadot no papel da Rainha Má e uma campanha de marketing global, o filme não conseguiu converter expectativa em bilheteria. A escalação da atriz, somada à escolha da novata Rachel Zegler como Branca de Neve, dividiu opiniões desde o anúncio, e as redes sociais não perdoaram — com críticas que iam desde o distanciamento do visual clássico até debates sobre representatividade e fidelidade ao original.

O remake tentou se diferenciar, trazendo uma narrativa mais empoderada e moderna para a protagonista. Mas, ao que parece, o público não comprou a proposta. Nem os efeitos especiais de última geração, nem a trilha sonora repaginada ou a promessa de inovação conseguiram salvar a produção do tombo.

O remake certo na hora errada?

É impossível não olhar para o contexto maior. A Disney vem apostando pesado em live-actions de seus maiores clássicos há mais de uma década. Algumas deram muito certo, como A Bela e a Fera (US$ 1,2 bilhão mundial), O Rei Leão (US$ 1,6 bilhão) e Aladdin (US$ 1,05 bilhão). Outras, nem tanto: Pinóquio, Peter Pan & Wendy e Dumbo decepcionaram — e Branca de Neve parece estar seguindo esse segundo grupo.

Há quem diga que o público está saturado dessas reinterpretações. Há também uma crescente cobrança por novas histórias, com mais frescor, originalidade e diversidade de vozes. O mercado mudou — e a Disney talvez esteja sentindo o peso de estar um passo atrás nessa evolução.

Comparações que doem

Para deixar a situação mais incômoda, alguns analistas têm comparado o desempenho do filme com outras estreias recentes que também foram vistas como tímidas. Mesmo “Coringa: Delírio a Dois”, que dividiu a crítica e apostou num tom mais sombrio, teve estreia mais fraca (US$ 37,6 milhões), mas com um orçamento muito mais modesto.

A verdade é que os custos gigantescos de produções como Branca de Neve tornam qualquer resultado abaixo dos US$ 500 milhões uma dor de cabeça. E para ultrapassar essa marca, o filme ainda terá que encontrar terreno fértil em mercados como China, Japão e América Latina — algo que, até agora, ainda não se concretizou.

E agora, Disney?

Com a performance morna de Branca de Neve, a Disney se vê diante de uma encruzilhada: seguir apostando nos remakes de clássicos ou dar mais espaço para produções originais e franquias inéditas?

O estúdio ainda tem no forno filmes como Mufasa: O Rei Leão, Lilo & Stitch, Hércules e Moana em versão live-action, todos previstos para os próximos anos. Mas os resultados recentes podem forçar uma reavaliação estratégica.

Enquanto isso, Branca de Neve segue tentando recuperar o brilho perdido, torcendo para que a bilheteria internacional salve o conto de virar um pesadelo corporativo.

Perrengue na Band 13/04/2025: Programa chega com pegadinhas hilárias e plateia animada!

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O clima de zoeira já está garantido nas noites de domingo com o retorno do “Perrengue” neste 13 de abril de 2025, trazendo exatamente o que a galera ama: pegadinhas, momentos inusitados e aquele humor escrachado que só Tatola Godas, Dennys Motta, Angelo Campos e Ricardinho Mendonça sabem entregar.

Direto do estúdio, o quarteto mais debochado da TV brasileira recebe alguns fãs na plateia, que não estão ali só para dar risada – eles também servem como termômetro ao vivo das piadas, reagindo na hora ao que funciona (ou ao que sai do controle). É interação real, com gente de verdade, para medir se o Perrengue está no ponto certo ou se a zoeira desandou!

Como sempre, o programa mistura vídeos engraçados, situações absurdas e comentários ácidos dos apresentadores, com aquele jeitão de bar entre amigos. Quem gosta de rir das maiores roubadas e ver gente se dando mal de um jeito leve e bem-humorado já sabe: domingo é dia de Perrengue!

Então já deixa o controle separado, porque a diversão está garantida neste domingo, às 21h, só na Band!

Roda a Roda Jequiti 13/04/2025: Programa apresenta novos ganhadores

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RODA A RODA

O próximo domingo, 13 de abril de 2025, promete ser daqueles que grudam o público na frente da TV. O “Roda a Roda Jequiti”, que vai ao ar às 19h no SBT, logo depois do “Programa Eliana”, vem com um episódio especial que mistura emoção, grandes prêmios e a presença sempre marcante de Patricia Abravanel e Rebeca Abravanel no comando da atração.

Nesta edição, o estúdio se transforma em um verdadeiro palco de adrenalina e sonhos realizados. Os participantes disputarão barras de ouro em rodadas de tirar o fôlego, recheadas de suspense, desafios e muita torcida. A cada giro da roda, o clima esquenta — e a plateia vibra junto, acompanhando cada reviravolta com empolgação.

Além de assistir a tudo isso, o público de casa também pode participar dessa aventura de forma bem simples. Consultores da Jequiti recebem automaticamente cupons ao realizarem pedidos, enquanto clientes encontram os cupons nas embalagens dos produtos da marca. Basta preencher com seus dados e enviar para a Caixa Postal 05947-960. E quem sabe? Você pode ser o próximo a girar a roda e mudar de vida com prêmios incríveis.

Os sortudos selecionados ganham uma viagem com tudo pago para São Paulo, com direito a viver de perto toda a emoção do programa, participar ao vivo e se jogar nessa disputa cheia de surpresas. Uma experiência imperdível, em uma das cidades mais vibrantes do país.

Então já sabe: domingo é dia de se reunir com a família, torcer, rir e se emocionar com mais um capítulo marcante do “Roda a Roda Jequiti”. Prepare seu coração — e seus cupons! — porque a sorte pode estar a um giro de distância.

Saiba qual filme vai passar no Domingo Maior 13/04/2025

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Na noite deste domingo, 13 de abril de 2025, a TV Globo promete muita adrenalina no quadro Domingo Maior, com a exibição do filme “Círculo de Fogo” (Pacific Rim, no original). Lançado nos cinemas em 9 de agosto de 2013, o longa-metragem dirigido por Guillermo del Toro combina ação, aventura e ficção científica em uma batalha épica entre monstros colossais e robôs gigantes.

Com 2h10min de duração, o longa-metragem mericano traz no elenco nomes de peso como Charlie Hunnam (Sons of Anarchy, Rei Arthur: A Lenda da Espada), Idris Elba (Luther, Thor, O Esquadrão Suicida) e Rinko Kikuchi (Babel, Silêncio), além de participações marcantes de Charlie Day (Quero Matar Meu Chefe), Robert Kazinsky (Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos), e Max Martini (Capitão Phillips, 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi).

Enredo eletrizante

A trama se passa em um futuro em que a Terra é invadida por criaturas monstruosas chamadas Kaiju, que emergem das profundezas do oceano e causam destruição em larga escala. Para conter a ameaça, os governos do mundo se unem e criam os Jaegers, robôs gigantescos pilotados por duas pessoas conectadas neuralmente.

Apesar do esforço, os Jaegers começam a perder eficácia, e a única esperança da humanidade repousa sobre um robô antigo e considerado ultrapassado. Ele é reativado por Raleigh Becket (Charlie Hunnam), um piloto traumatizado, e Mako Mori (Rinko Kikuchi), uma treinadora com um passado marcado por perdas. Juntos, eles tentam superar seus próprios limites e salvar o planeta da aniquilação total.

Dublagem brasileira

A versão exibida na TV Globo conta com um time talentoso de dubladores. Entre eles, Guilherme Briggs dá vida a Raleigh Becket, Ronaldo Júlio é Stacker Pentecost, Flávia Saddy interpreta Mako Mori, e Marcelo Garcia empresta sua voz ao Dr. Newton Geiszler. Além disso, Eduardo Borgerth dublou Herc Hansen, Philippe Maia faz a voz de Chuck Hansen, e Manolo Rey é Tendo Choi.

Onde assistir depois da TV

Se perder a exibição na Globo ou quiser rever o espetáculo em alta qualidade, “Círculo de Fogo” também está disponível no catálogo da plataforma de streaming Max, para assinantes.

Com efeitos visuais grandiosos, trilha sonora impactante e uma direção marcante de Guillermo del Toro (A Forma da Água, O Labirinto do Fauno), o longa se tornou um dos filmes mais lembrados do gênero na última década. Prepare-se para mergulhar em um universo onde o combate entre titãs acontece em plena costa terrestre — e a humanidade luta pela própria sobrevivência.

Fantástico 13/04/2025: Carol Ribeiro fala sobre diagnóstico de esclerose múltipla

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Neste domingo, dia 14 de abril, o Fantástico exibe uma entrevista reveladora com a modelo e empresária Carol Ribeiro, que compartilha pela primeira vez com o público seu diagnóstico de esclerose múltipla, recebido há cerca de um ano. A doença, que compromete o funcionamento do sistema nervoso central, afeta aproximadamente 40 mil pessoas no Brasil, sendo majoritariamente mulheres, devido a fatores genéticos.

Em conversa com a repórter Giuliana Girardi, Carol relembra o impacto do diagnóstico e o medo inicial diante de uma condição ainda cercada de desinformação. “Eu chorava sem parar. O pouco que eu sabia era o que tinha visto em relatos na mídia, e aquilo me assustava muito”, afirma a modelo.

Carol encontrou apoio essencial na amiga Ana Claudia Michels, que deixou as passarelas para se dedicar à medicina. As duas aparecem juntas no programa, refletindo sobre o valor da amizade, da escuta e do acolhimento no enfrentamento de um problema de saúde delicado.

Após tornar público seu diagnóstico, Carol se surpreendeu com a quantidade de mensagens que recebeu. Muitas pessoas relataram identificação e revelaram medo de iniciar o tratamento. “Recebi muitas mensagens dizendo: ‘Que bom que você falou sobre isso’. Teve gente que nunca procurou ajuda por receio do que poderia enfrentar”, revela.

O programa também contará com a participação do médico Rodrigo Thomaz, especialista do Hospital Albert Einstein, que detalha os sintomas iniciais da doença e como ela interfere nas funções neurológicas.

Fantástico apresenta prévia de documentário sobre Sean ‘Diddy’ Combs

Outro destaque do programa é a pré-estreia de um documentário que promete repercussão global. A produção aborda a trajetória do magnata do hip-hop Sean ‘Diddy’ Combs, que atualmente responde a acusações graves envolvendo agressão, assédio e tráfico sexual.

Com depoimentos exclusivos e imagens de bastidores, o documentário traça o percurso do artista do estrelato à queda. A produção completa estará disponível no Globoplay a partir de domingo e será exibida também na segunda-feira (15), às 23h45, no canal GNT.

Estreia da nova temporada de “Quem Vive Ali”

O quadro “Quem Vive Ali” retorna ao Fantástico com destinos extremos e pouco conhecidos. No episódio de estreia, a equipe viaja até as Ilhas Faroé, um arquipélago isolado entre a Noruega e a Islândia. O cenário de clima severo e ventos tão intensos que fazem a água de uma cachoeira subir ao invés de cair revela um modo de vida único e resiliente.

Série “Trilhas da Mente” continua com casos impressionantes

O médico Dráuzio Varella dá sequência à série “Trilhas da Mente”, acompanhando pacientes e profissionais da saúde em um centro de referência em neurocirurgia. Nesta edição, o programa mostra o caso de uma mulher que sofre com espasmos no rosto e de uma grávida que precisou passar por uma cirurgia intrauterina delicada para salvar o bebê.

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