Kopenhagen lança Nhá Benta Wandinha e une chocolate, nostalgia e cultura pop no Halloween 2025

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O Halloween de 2025 ganha um toque de ousadia e doçura com o lançamento da Nhá Benta Wandinha, uma edição limitada que transforma um dos doces mais icônicos da Kopenhagen em um verdadeiro tributo à famosa personagem da série da Netflix. Disponível nas versões tradicional e dragê, o produto chega em embalagens lúdicas e cheias de personalidade, pensadas para encantar nas lojas físicas e também nos canais digitais da marca.

A escolha de Wandinha não é à toa. A série de televisão estadunidense, criada por Alfred Gough e Miles Millar, mistura comédia dramática, suspense e terror, e é baseada na personagem Wednesday Addams, do cartunista Charles Addams. Estrelada por Jenna Ortega, a produção conta com um elenco de peso, incluindo Gwendoline Christie, Riki Lindhome, Jamie McShane, Hunter Doohan, Percy Hynes White, Emma Myers, Georgie Farmer, Joy Sunday, Moosa Mostafa, Naomi J. Ogawa e Christina Ricci, além de participações especiais de Catherine Zeta-Jones, Luis Guzmán, Isaac Ordonez e Fred Armisen. A direção dos quatro primeiros episódios ficou a cargo de Tim Burton, que já havia se envolvido em projetos anteriores relacionados à Família Addams.

Desde sua estreia, em novembro de 2022, Wandinha conquistou público e crítica, com elogios ao desempenho de Jenna Ortega. A série rapidamente se tornou um fenômeno global, alcançando números impressionantes na Netflix: duas semanas após o lançamento, já era a terceira série em inglês mais assistida mundialmente, e posteriormente se tornou a série de língua inglesa mais vista na história da plataforma, superando até a quarta temporada de Stranger Things.

Ao trazer Wandinha para a Nhá Benta, a Kopenhagen conecta um clássico da gastronomia brasileira a um ícone da cultura pop contemporânea. A marca já havia explorado essa parceria em 2023, com o KeepKop Dragê e a Mini Lajotinha, e na Páscoa de 2024, com o Ovo Wandinha, todos sucessos de venda. Agora, com a Nhá Benta, a expectativa é ainda maior, já que o produto combina nostalgia, sabor e inovação em um só lançamento.

A versão dragê da Nhá Benta, repaginada e sofisticada, promete agradar tanto quem guarda lembranças afetivas do doce quanto novos consumidores que buscam experiências diferentes. “A Nhá Benta é um dos nossos produtos mais icônicos e tem a capacidade de transitar entre gerações. Ao conectá-la à Wandinha, conseguimos criar uma experiência que é, ao mesmo tempo, nostálgica e contemporânea”, afirma Pedro Velardo, CMO da Kopenhagen.

A Amizade e o Tempo | Romance de José Eduardo Medeiros mistura paixão, mistério e memórias incertas

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Foto: Reprodução/ Internet

Em seu novo livro, o engenheiro e escritor José Eduardo Medeiros propõe um instigante jogo literário no qual paixão, mistério e traição se entrelaçam às lembranças — nem sempre confiáveis — de seus personagens. A Amizade e o Tempo parte de uma premissa aparentemente simples, mas que logo se revela complexa: a fronteira entre a verdade e a ficção nas histórias que contamos sobre nós mesmos.

A narrativa começa quando Sampaio, um renomado cientista que acredita estar próximo da morte, contrata Fernanda, uma jornalista, para escrever sua biografia. O que deveria ser apenas um registro de memórias se transforma em uma investigação sobre o passado, repleto de revelações inesperadas, contradições e segredos. Aos poucos, Fernanda percebe que a versão oficial sobre a vida do cientista — e sobre o acidente que o deixou paraplégico — pode não corresponder aos fatos.

Determinada a descobrir o que realmente aconteceu, a jornalista mergulha em uma série de depoimentos que apontam para um plano criminoso elaborado por Sampaio e um amigo de infância. A partir daí, o livro conduz o leitor por uma jornada que atravessa Minas Gerais, São Paulo e até a Grécia, entre lembranças fragmentadas, paixões antigas e reencontros marcados pelo arrependimento.

A memória como labirinto

Mais do que uma trama policial, a obra é uma reflexão sobre a instabilidade da memória. Medeiros constrói uma narrativa em que os fatos se misturam às versões subjetivas dos personagens, desafiando o leitor a distinguir o que é lembrança, invenção ou delírio.

O próprio livro insere metalinguagem em seu enredo: em determinado ponto, um dos personagens decide transformar sua vida em romance, reconhecendo que toda memória é, por natureza, imperfeita. A frase “esta história é livremente inspirada em fatos reais” ganha, então, um duplo sentido — não apenas como aviso literário, mas como um espelho da própria incapacidade humana de narrar a verdade absoluta.

Com isso, Medeiros aprofunda o tema do “narrador não confiável”, uma técnica pouco explorada na literatura brasileira contemporânea. O leitor é levado a duvidar do que lê, a questionar as intenções de quem narra e, sobretudo, a perceber que talvez a verdade seja múltipla — ou simplesmente inalcançável.

Entre amizade, paixão e crime

Embora a investigação sobre o passado de Sampaio impulsione a trama, o livro também se dedica a explorar as relações humanas. O vínculo entre o cientista e seu amigo de juventude serve de eixo para discutir lealdade, ambição e culpa. A amizade, que no início parece um porto seguro, vai se revelando um terreno movediço, onde o afeto e a traição coexistem.

Fernanda, por sua vez, assume o papel de mediadora entre o leitor e o narrador. É através de suas entrevistas e de suas dúvidas que as camadas do enredo se revelam. A jornalista representa o olhar racional, investigativo — mas também o humano, que se comove com a dor e com as contradições de seu biografado.

Com um ritmo que alterna introspecção e suspense, Medeiros constrói cenas de grande densidade emocional. O romance se move entre recordações e descobertas, até conduzir o leitor a um desfecho surpreendente, no qual o passado e o presente finalmente se cruzam de forma definitiva.

Um romance sobre as verdades que o tempo apaga

Com prosa precisa e estrutura sofisticada, “A Amizade e o Tempo” reflete sobre o modo como o tempo transforma — e às vezes distorce — nossas percepções. A cada lembrança narrada, a história se reescreve, revelando que a verdade pode ser tão volátil quanto as emoções humanas.

A ambientação cuidadosa, que passa por paisagens mineiras, ruas paulistas e cenários gregos, reforça o tom de jornada e introspecção. As referências culturais e geográficas funcionam como espelhos dos estados de espírito dos personagens, aproximando o leitor das atmosferas de nostalgia, solidão e reencontro.

No centro de tudo, está a pergunta que move a trama: quem realmente foi Sampaio? Um homem arrependido, um cientista genial ou um manipulador habilidoso? A resposta, como o próprio autor sugere, talvez resida na subjetividade de quem tenta recordar.

HBO Max revela o emocionante trailer de Meu Ayrton por Adriane Galisteu, série documental sobre o amor e a memória de Ayrton Senna

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Foto: Reprodução/ Internet

A HBO Max lançou o trailer oficial de Meu Ayrton por Adriane Galisteu, uma série documental original que promete tocar o coração do público ao revisitar uma das histórias de amor mais marcantes dos anos 1990. Com estreia marcada para o dia 6 de novembro, a produção chega à plataforma com dois episódios de 45 minutos, oferecendo uma nova perspectiva sobre o homem por trás do mito Ayrton Senna — e sobre a mulher que o acompanhou em seus últimos anos de vida. Abaixo, confira o vídeo divulgado:

Mais do que uma simples biografia, Meu Ayrton por Adriane Galisteu é um mergulho profundo na memória, na emoção e na humanidade de uma relação que resistiu ao tempo e ao olhar público. Pela primeira vez em três décadas, Adriane Galisteu revisita suas lembranças com uma honestidade comovente. Ela revive momentos de amor, cumplicidade e também de dor, revelando nuances até hoje desconhecidas do ídolo que encantou o Brasil e o mundo.

No trailer, Adriane aparece com um tom de voz sereno, mas carregado de sentimento, ao narrar passagens da convivência com o tricampeão mundial de Fórmula 1. As imagens alternam registros da intimidade do casal com cenas marcantes da carreira de Senna, criando uma atmosfera de saudade e admiração. “Todo mundo conhece o Ayrton piloto. Eu conheci o Ayrton homem”, diz ela, em um dos trechos mais emocionantes do vídeo — uma frase que resume o espírito da série.

Sob a direção sensível de João Wainer, conhecido por seu olhar documental apurado e humano, a produção combina depoimentos inéditos, imagens raras e reflexões sobre o impacto de Senna não apenas no esporte, mas também na vida pessoal daqueles que o amaram. O resultado é uma narrativa íntima e delicada, que foge do sensacionalismo e aposta na verdade emocional.

O documentário ainda traz a participação de amigos próximos e pessoas que fizeram parte da trajetória do piloto, como Emerson Fittipaldi, Jacir Bergmann II (um dos melhores amigos de Ayrton), Luiza Almeida Braga, Betise Assumpção (assessora de imprensa do piloto) e o jornalista Roberto Cabrini. Cada um deles contribui com lembranças e histórias inéditas, compondo um retrato coletivo de quem foi Senna fora das pistas — generoso, exigente consigo mesmo e profundamente humano.

Para Adriane, revisitar esse passado é também um ato de coragem. A apresentadora, que tinha apenas 21 anos quando viveu o relacionamento com Senna, compartilha o impacto que a perda teve em sua trajetória pessoal e profissional. Ela fala sobre como o amor que viveu moldou sua forma de ver o mundo, de lidar com o luto e de encontrar novas formas de seguir em frente.

Mais do que uma homenagem, o documentário é uma conversa com o tempo — uma tentativa de reconciliar a memória com o presente, o mito com o homem, e a saudade com a vida. O trailer, que já emociona os fãs nas redes sociais, antecipa uma obra feita com afeto e respeito, que promete trazer à tona um lado de Senna raramente mostrado: o de alguém que amava intensamente, sonhava sem medo e deixava marcas profundas nas pessoas ao seu redor.

Nova cena de Predador: Terras Selvagens mostra aliança improvável entre alienígena e ciborgue

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Neste sábado (1º), os fãs da franquia Predador receberam uma prévia empolgante do próximo filme com a divulgação de uma cena inédita. Intitulada Terras Selvagens, a produção apresenta uma abordagem diferente da série, mostrando um jovem predador rejeitado por seu clã e obrigado a lutar pela sobrevivência em um planeta remoto, cercado por ameaças de todos os lados. O lançamento está previsto para 6 de novembro no Brasil, com estreia nos Estados Unidos um dia depois. Veja a cena publicada pelo Rotten Tomatoes:

A novidade desta edição da franquia é a parceria inesperada entre o predador e Thia, personagem interpretada por Elle Fanning, uma ciborgue habilidosa que se torna sua aliada. Juntos, eles enfrentam desafios constantes, aprimoram suas habilidades e tentam escapar de habitantes hostis que querem capturá-los ou eliminá-los. A cena liberada mostra momentos de tensão e estratégia, destacando como a dupla precisa confiar um no outro para sobreviver.

Um novo olhar sobre a franquia

Diferente dos filmes anteriores, em que o predador aparecia apenas como ameaça, este longa explora sua vulnerabilidade e humanidade, criando uma narrativa mais envolvente. Ao mostrar que o alienígena também precisa de aliados para enfrentar inimigos poderosos, o filme adiciona camadas de emoção e aproxima o público da história de maneira mais profunda.

O equilíbrio entre ação intensa e momentos de ligação entre os personagens é um dos grandes destaques. Fanning e o jovem predador formam uma dupla improvável, mas convincente, em que cada decisão pode ser a diferença entre a vida e a morte. Esse contraste entre tensão e cumplicidade torna o filme mais dinâmico e imprevisível, mantendo o espectador atento do início ao fim.

O filme é dirigido por Dan Trachtenberg, que também assina o roteiro junto com Patrick Aison. As filmagens aconteceram na Nova Zelândia, cujas paisagens foram fundamentais para criar o cenário de um planeta remoto e perigoso. A direção de fotografia de Jeff Cutter ajuda a dar realismo e intensidade às cenas de ação, destacando tanto o ambiente hostil quanto a presença ameaçadora do predador.

Entenda a franquia de sucesso

A franquia Predador é um marco do cinema de ação e ficção científica, conhecida por explorar o confronto entre humanos e os caçadores alienígenas chamados Predadores. Desde o primeiro filme, lançado em 1987 como Predador, dirigido por John McTiernan, a série conquistou fãs ao combinar suspense, ação e tecnologia avançada, criando uma sensação constante de perigo e tensão. Produzida e distribuída pela 20th Century Studios, a saga nasceu da criatividade dos roteiristas Jim e John Thomas e rapidamente se tornou referência no gênero, por sua maneira única de transformar cada embate em uma batalha emocionante entre caça e caçador.

Ao longo dos anos, a franquia se expandiu com novos filmes e interpretações, incluindo Predador 2 (1990), Predadores (2010), O Predador (2018), A Origem (2022) e o próximo lançamento Terras Selvagens (2025). Além das telonas, o universo dos Predadores se espalhou para quadrinhos, romances e videogames, como Concrete Jungle (2005) e Hunting Grounds (2020), permitindo que fãs explorassem ainda mais a mitologia da espécie alienígena e se envolvessem com histórias de sobrevivência, estratégia e combate em mundos cada vez mais perigosos.

Pit Stop do Coração | Velocidade, paixão e segredos em um dorama BL que acelera emoções

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Foto: Reprodução/ Internet

Se tem algo que os doramas BL tailandeses sabem fazer bem, é transformar qualquer cenário — seja uma sala de aula, um café ou até uma pista de corrida — em palco para histórias cheias de emoção. E Pit Stop do Coração é exatamente isso: um romance que mistura velocidade, adrenalina e um toque agridoce de segredos e descobertas.

Dirigido por Nopachai Chaiyanam e lançado em 2023, o dorama adapta uma popular webnovel e entrega uma narrativa que vai muito além do clichê. Aqui, o amor nasce entre motores, capacetes e olhares trocados em meio ao ronco dos carros — e prova que, às vezes, o coração acelera mais do que qualquer máquina.

Um rei das pistas e um novato de olhar doce

O protagonista Babe (Pavel Naret Promphaopun) é o tipo de piloto que todo mundo conhece: talentoso, confiante e um pouco rebelde. Ele é o “rei das pistas”, um jovem que parece ter nascido para vencer. Só que por trás da fama e da velocidade, existe um cara que leva a vida como quem pisa fundo para fugir de algo.

Tudo muda quando aparece Charlie (Pooh Krittin Kitjaruwannakul) — um rapaz inteligente, tímido e cheio de curiosidade. Ele é o oposto de Babe: metódico, observador e um tanto misterioso. Charlie se aproxima com um pedido simples: quer fazer parte da equipe de corrida. Babe aceita o desafio e permite que o novato mostre o que sabe.

Mas o que começa como uma parceria profissional rapidamente ganha outra dimensão. Há algo em Charlie que desarma Babe, e o jeito doce e determinado do garoto começa a derrubar as barreiras que o piloto ergueu ao redor do coração.

Da pista para o coração

Entre treinos, provocações e conversas noturnas, Babe e Charlie criam uma conexão que vai além da amizade. É o tipo de relação que nasce aos poucos, quase sem perceber — e quando menos esperam, os dois já estão completamente envolvidos um com o outro.

O roteiro constrói essa aproximação com delicadeza, sem pressa. A química entre Pavel e Pooh é tão natural que o espectador sente cada olhada, cada silêncio, cada sorriso meio envergonhado. É aquele tipo de romance que faz o público torcer, rir e sofrer junto.

Mas nem tudo é simples. Charlie guarda um segredo que pode virar a vida dos dois de cabeça para baixo. O dilema dele é cruel: contar a verdade e correr o risco de perder Babe, ou esconder tudo e viver com o peso da mentira. Essa tensão dá à série uma dose perfeita de drama, equilibrando o amor com o medo — e mostrando que a confiança é o combustível mais difícil de manter aceso.

Corridas, metáforas e emoções

Em “Pit Stop do Coração”, a velocidade não é só cenário: é símbolo. A forma como Babe dirige reflete seu jeito de viver — sempre acelerando, sempre à frente, sem tempo para pensar nas curvas. Já Charlie representa o contraponto: ele observa, calcula e tenta manter o controle.

E é nesse encontro entre impulso e razão que o dorama brilha. A história mostra que, às vezes, o amor é como uma corrida — cheio de riscos, ultrapassagens e momentos em que o freio parece não funcionar. Mas também ensina que, quando a parceria é verdadeira, até os percursos mais difíceis valem a pena.

Visualmente, o dorama é um espetáculo à parte. A fotografia tem um toque moderno e vibrante, com cores que traduzem bem o contraste entre a intensidade das pistas e os momentos íntimos entre os personagens. As cenas de corrida são filmadas com energia, mas o foco está sempre nas emoções — no olhar, no toque, no que não é dito.

Elenco carismático e muita química em cena

O elenco é daqueles que conquista o público logo de cara. Pavel Naret Promphaopun entrega um Babe cheio de carisma, mas também de camadas — um homem que tenta esconder sua solidão atrás da velocidade. Já Pooh Krittin Kitjaruwannakul é puro encanto como Charlie: inteligente, cativante e emocionalmente complexo.

Juntos, eles formam uma dupla envolvente, com cenas que equilibram paixão e ternura. O elenco coadjuvante também brilha: Nut Supanut Lourhaphanich, Sailub Hemmawich Kwanamphaiphan, Pon Thanapon Aiemkumchai, Ping Orbnithi Leelavetchabutr e outros nomes ajudam a dar leveza e humor à trama.

Um BL sobre segundas chances e coragem

O dorama é, no fim das contas, uma história sobre coragem — a coragem de ser honesto, de perdoar e de se permitir sentir. O dorama não romantiza o sofrimento nem transforma o amor em um conto de fadas. Pelo contrário: mostra que amar é arriscado, que confiança se constrói devagar e que nem todo final feliz é simples.

E talvez por isso a série tenha conquistado tantos fãs dentro e fora da Tailândia. Ela fala sobre recomeços de um jeito muito humano — com falhas, imperfeições e aquele toque de vulnerabilidade que faz o público se ver ali.

Se Não Fosse Você lidera bilheterias em final de semana fraco nos EUA, mas não evita o pior outubro em décadas

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O final de semana de Halloween nos Estados Unidos não trouxe boas notícias para as salas de cinema. Com um total de arrecadação de apenas US$49 milhões entre sexta-feira (31) e domingo (2), este foi o pior fim de semana do ano nas bilheterias, segundo dados da Comscore. Além disso, outubro de 2025 registrou o pior desempenho do mês em 27 anos, com US$425 milhões em vendas de ingressos — o menor valor desde 1997, quando o mês somou US$385 milhões. Excluindo o ano de 2020, marcado pelo auge da pandemia, este resultado reforça o desafio que os cinemas enfrentam para atrair público mesmo em datas tradicionalmente fortes. As informações são do Omelete.

Em meio a este cenário, o drama romântico Se Não Fosse Você, adaptação do romance homônimo de Colleen Hoover, se destacou como o filme mais visto do final de semana, arrecadando US$8,1 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz. Dirigido por Josh Boone, com roteiro de Susan McMartin, o longa combina romance, drama familiar e temas universais como perda, arrependimento e reconstrução emocional, conquistando o público que busca histórias intensas e envolventes.

O filme acompanha a vida de Morgan Grant, interpretada por Allison Williams, uma mãe que lida com a morte do marido e precisa reconstruir sua vida enquanto cria a filha Clara, vivida por Mckenna Grace. A narrativa se aprofunda em conflitos familiares e relacionamentos complexos, mostrando como escolhas do passado influenciam o presente. A jovem Clara também é mostrada em flashbacks por Aubrey Brockwell, retratando sua infância e fortalecendo o arco emocional da história. As informações são do AdoroCinema.

Dave Franco interpreta Jonah Sullivan, interesse amoroso de Morgan, cuja relação é marcada por dilemas éticos e emocionais. Mason Thames dá vida a Miller Adams, outro personagem central que lida com traumas pessoais, enquanto Willa Fitzgerald interpreta Jenny Davidson, irmã falecida de Morgan e esposa de Jonah, cuja ausência tem impacto direto nos acontecimentos do filme. Scott Eastwood vive Chris Grant, marido falecido de Morgan e pai de Clara, cuja memória permeia a narrativa e influencia decisões dos personagens. Por fim, Clancy Brown interpreta Hank “Gramps” Adams, avô de Miller, oferecendo um equilíbrio de sabedoria e estabilidade ao enredo.

O desenvolvimento de Se Não Fosse Você começou a se consolidar em agosto de 2024, quando o projeto da adaptação literária foi confirmado. Josh Boone, conhecido por suas adaptações emocionais, assumiu a direção, garantindo que a essência do romance de Colleen Hoover fosse mantida. O elenco principal foi anunciado na mesma época, com Allison Williams, Mckenna Grace, Dave Franco e Mason Thames liderando o time de protagonistas.

Em março de 2025, Willa Fitzgerald e Scott Eastwood se juntaram ao projeto, trazendo ainda mais profundidade ao núcleo familiar central da trama. No mesmo mês, Clancy Brown, Sam Morelos e Ethan Costanilla completaram o elenco, permitindo a construção de um universo rico de personagens que se entrelaçam e se desenvolvem de maneira natural ao longo do filme. As filmagens ocorreram em Atlanta, com locações cuidadosamente escolhidas para transmitir autenticidade e proximidade emocional, características fundamentais para um drama romântico.

No ranking de bilheteria do final de semana, Se Não Fosse Você liderou, seguido por O Telefone Preto 2, que arrecadou US$8 milhões, e por Chainsaw Man: Arco da Reze, com US$6 milhões. O relançamento de Guerreiras do K-Pop, distribuído pela Netflix, também chamou atenção, estimando-se arrecadação entre US$5 milhões e US$6 milhões, embora os números não tenham sido incluídos nos rankings oficiais. Este cenário evidencia a força crescente do streaming como alternativa de entretenimento, mesmo em um período historicamente associado ao cinema presencial.

O desempenho modesto das bilheterias reflete tendências atuais do mercado, com público mais seletivo e foco em experiências convenientes, como streaming, eventos temáticos e programas domésticos. No entanto, filmes com narrativas emocionais sólidas, como Se Não Fosse Você, continuam a atrair espectadores, demonstrando que o cinema de conexão humana mantém seu espaço.

A popularidade de Colleen Hoover também contribui para o sucesso do filme. Seus livros conquistaram uma base de fãs fiel, especialmente entre jovens adultos, interessados em histórias que exploram emoções universais e conflitos familiares. Para os estúdios, essa base de leitores representa uma segurança relativa, garantindo público mesmo em períodos de baixa frequência nas salas

Vingadores: Doomsday | Primeiros detalhes e cenas reveladas apontam para épico aquático e grande confronto no MCU

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Foto: Reprodução/ Internet

O universo cinematográfico da Marvel está prestes a atingir um novo patamar de grandiosidade com Vingadores: Doomsday. O filme, que ainda está em pós-produção, já provoca frisson entre os fãs. Com o primeiro trailer previsto para o próximo mês, pequenas informações de bastidores já revelam o tamanho da ambição da produção: cenas épicas, batalhas de proporções quase míticas e momentos emocionais que prometem marcar a história do MCU. As informações são do Omelete.

Namor e a tsunami devastadora

Um dos detalhes mais impressionantes veio do insider James Mack, conhecido por vazamentos precisos sobre filmes da Marvel. Ele revelou que em testes de efeitos 3D, Namor, interpretado por Tenoch Huerta, aparece provocando uma tsunami colossal. A sequência mostra o herói lutando em meio a águas violentas, cercado por um polvo gigante e pelo exército Talokanil. Entre os soldados, destaca-se a guerreira Andromeda e um misterioso combatente com nadadeiras. A cena promete ser uma mistura de ação, estratégia militar e espetáculo visual, deixando claro que Namor será uma força imparável neste filme.

Vingadores: Doomsday não é apenas mais um filme de super-heróis: é um ponto de convergência de diferentes eras do MCU. Dirigido pelos irmãos Russo, com roteiro de Michael Waldron e Stephen McFeely, o longa reúne personagens de histórias distintas, criando dinâmicas inéditas. Além dos Vingadores clássicos, vemos Wakandanos, Quarteto Fantástico, Novos Vingadores e X-Men lado a lado, confrontando o vilão Doutor Destino, vivido por Robert Downey Jr. O resultado é um elenco gigante e interações inesperadas que prometem momentos de tensão, humor e emoção.

O filme traz nomes que carregam décadas de narrativa do MCU e da cultura pop: Chris Hemsworth, Anthony Mackie, Sebastian Stan, Letitia Wright, Florence Pugh, Paul Rudd e muitos outros. Cada personagem é cuidadosamente inserido na trama, garantindo que mesmo em um grupo tão grande, todos tenham sua relevância. Tenoch Huerta, como Namor, traz intensidade e uma aura de realeza e perigo. E o retorno de Robert Downey Jr. como Doutor Destino adiciona camadas de complexidade e peso dramático à narrativa.

O caminho até Doomsday não foi simples. O filme passou por mudanças significativas, incluindo troca de direção e ajustes no roteiro. Inicialmente, os projetos da Fase Seis incluíam The Kang Dynasty e Secret Wars, mas problemas legais com Jonathan Majors, que interpretaria Kang, alteraram os planos. A Marvel precisou reconfigurar a trama e retornar aos irmãos Russo, garantindo consistência e força narrativa para este ponto culminante do MCU.

Filmagens e cenários de tirar o fôlego

As filmagens aconteceram entre abril e setembro de 2025, em locações na Inglaterra e no Bahrein. Cenários submersos, efeitos climáticos e batalhas coreografadas de forma precisa foram desenvolvidos para transmitir uma sensação real de perigo e urgência. A cena da tsunami de Namor, por exemplo, não é apenas ação: é uma demonstração do impacto que o personagem exerce sobre seu mundo e sobre os outros heróis. Pequenos detalhes, como expressões faciais e interações com o exército Talokanil, mostram que a Marvel investiu em um realismo emocional aliado à grandiosidade visual.

Trama e alianças inesperadas

Embora a Marvel mantenha a trama sob sigilo, já é evidente que o filme explorará alianças inesperadas e tensões internas entre os personagens. Wakandanos, X-Men e Quarteto Fantástico lutam lado a lado, mas suas diferenças e histórias prévias certamente criarão conflitos dramáticos. Essa combinação de heróis veteranos com recém-introduzidos permite ao público acompanhar não só batalhas externas, mas também o crescimento emocional de cada personagem.

Quando o filme chega aos cinemas?

Vingadores: Doomsday chega aos cinemas dos Estados Unidos em 18 de dezembro de 2026. A sequência, Vingadores: Secret Wars, tem lançamento marcado para 17 de dezembro de 2027. Juntas, as duas produções prometem fechar a Saga do Multiverso, conectando pontas soltas e trazendo desfechos inesperados para personagens antigos e novos.

Wicked | Primeiro filme retorna aos cinemas com sessões especiais antes da estreia da aguardada segunda parte

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Os fãs de Wicked terão uma oportunidade especial de reviver a magia de Oz antes de conhecer o desfecho da história. O primeiro filme, lançado em 2024, será reexibido em sessões exclusivas nos cinemas brasileiros nos dias 16 e 19 de novembro. Os ingressos já estão à venda pelo ingresso.com, com valores que variam de R$ 15,14 a R$ 64,97, permitindo que o público escolha entre diferentes horários e formatos de exibição.

A segunda parte do musical cinematográfico dá continuidade à narrativa da primeira adaptação, explorando os desdobramentos da trajetória de Elphaba, a jovem de pele verde que se torna a Bruxa Má do Oeste. A trama aprofunda os conflitos internos e externos da protagonista, mostrando sua luta contra as injustiças do reino de Oz e seu relacionamento complexo com Glinda, agora a Bruxa Boa do Sul. A sequência promete expandir ainda mais o universo fantástico, com novas alianças, desafios e surpresas para os espectadores.

Um elenco de peso e personagens memoráveis

O filme mantém o elenco central que conquistou os fãs e introduz personagens inéditos que prometem enriquecer a história. Cynthia Erivo retorna como Elphaba, trazendo força, vulnerabilidade e uma presença marcante. Ariana Grande interpreta Galinda, agora Glinda, equilibrando charme, humor e maturidade enquanto a personagem enfrenta novas responsabilidades como a Bruxa Boa do Sul.

Michelle Yeoh interpreta Madame Morrible, diretora da Universidade Shiz, enquanto Jeff Goldblum retorna como o carismático Mágico de Oz. Jonathan Bailey vive Fiyero Tigelaar, Ethan Slater é Boq, Marissa Bode interpreta Nessarose Thropp, Bowen Yang é Pfannee, Bronwyn James é ShenShen, e Keala Settle assume Miss Coddle, uma personagem criada exclusivamente para esta sequência. Além disso, novos rostos como Aaron Teoh, Grecia de la Paz, Colin Michael Carmichael e Adam James ajudam a ampliar o universo do filme. A presença de Dorothy Gale e seu cachorro Totó também conecta a narrativa à história clássica de Oz, preparando o terreno para interações memoráveis entre personagens antigos e novos.

Origem e legado do musical

Wicked nasceu como um musical criado por Stephen Schwartz e Winnie Holzman, baseado no livro de Gregory Maguire, que reimagina a história clássica de O Mágico de Oz. A obra original desafia a visão simplista de “bem” e “mal”, humanizando personagens como a Bruxa Má do Oeste e apresentando suas motivações, medos e dilemas.

Desde sua estreia na Broadway, em 2003, o musical se tornou um fenômeno global, quebrando recordes de bilheteria e conquistando críticos e fãs. A produção viajou pelo mundo, sendo encenada em países como Reino Unido, Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Finlândia, Dinamarca, Singapura, Países Baixos, México e Brasil. Sua mistura de drama, música e fantasia conquistou diferentes gerações, consolidando Wicked como um marco da cultura pop contemporânea.

Preparando o terreno para a continuação

A segunda parte do filme tem lançamento previsto para 20 de novembro de 2025 nos Estados Unidos e promete expandir a mitologia do universo de Oz. Novos personagens, como Dorothy Gale, e situações inéditas trazem desafios e conflitos ainda maiores, mantendo a combinação de fantasia, música e drama emocional que consagrou o primeiro filme. O público pode esperar cenas de tirar o fôlego, números musicais marcantes e momentos de introspecção que aprofundam o arco de cada personagem.

Nova imagem vazada de Demolidor: Renascido revela uniforme sombrio e detalhes inéditos do herói

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Uma imagem recente, divulgada de forma vazada, trouxe aos fãs do Demolidor uma primeira olhada no novo uniforme do herói para a próxima temporada da série Demolidor: Renascido. O icônico traje vermelho, conhecido desde as temporadas da Netflix, agora surge em tons predominantemente negros, com pequenos detalhes em vermelho ainda visíveis, e as letras “DD” discretamente posicionadas no peitoral. A mudança visual gerou grande repercussão nas redes sociais, com fãs especulando sobre como essa nova versão refletirá a personalidade e os desafios de Matt Murdock.

Segundo informações confirmadas pelo Omelete, a imagem vazada parece ter se originado de um ensaio fotográfico promocional, reforçando sua autenticidade. O novo uniforme não apenas altera a estética do personagem, mas também sinaliza uma abordagem mais madura e sombria da série, que promete explorar os dilemas de Murdock como advogado e vigilante.

Um retorno aguardado

A nova temporada de Demolidor é uma produção do Disney+ baseada no herói da Marvel Comics, criada por Dario Scardapane, Christopher Ord e Matthew Corman. A série retoma a história do personagem, que ganhou destaque nas temporadas originais lançadas pela Netflix entre 2015 e 2018, e estabelece conexões diretas com o Universo Cinematográfico Marvel (UCM).

Charlie Cox retorna ao papel de Matt Murdock, enquanto Vincent D’Onofrio reprisa seu icônico Wilson Fisk. Outros nomes do elenco incluem Margarita Levieva, Deborah Ann Woll, Elden Henson, Wilson Bethel, Zabryna Guevara, Nikki M. James, Genneya Walton, Arty Froushan, Clark Johnson, Michael Gandolfini, Ayelet Zurer e Jon Bernthal.

Após o cancelamento da série original em 2018, a expectativa de fãs por um retorno do Demolidor cresceu ao longo dos anos, especialmente depois que Cox e D’Onofrio participaram de projetos da Marvel Studios a partir de 2021. Renascido surge, então, como uma oportunidade de revisitar a história do herói, conectando-a tanto com o passado quanto com o presente do UCM.

Mudanças nos bastidores

O desenvolvimento da nova série começou em 2022, com Corman e Ord inicialmente como roteiristas principais. O projeto planejava uma narrativa episódica com um tom mais leve, mas a Marvel decidiu reformular a produção no final do ano, contratando Dario Scardapane como showrunner, ao lado dos diretores Justin Benson e Aaron Moorhead. Essa mudança deu à série uma abordagem mais serializada, com episódios interligados e uma conexão mais direta com as temporadas da Netflix.

Originalmente, a primeira temporada tinha 18 episódios planejados, mas acabou sendo dividida em duas partes, cada uma com nove episódios. As filmagens ocorreram em Nova York, garantindo que a cidade continuasse a ser protagonista, cenário essencial para as histórias do Demolidor.

Entenda a trama da nova temporada

A história de Renascido se passa alguns anos após os eventos da série original e um ano depois que Matt Murdock interrompeu suas atividades como vigilante. A primeira temporada acompanha o advogado cego tentando equilibrar sua vida pessoal com o combate ao crime em Nova York. Enquanto isso, Wilson Fisk, o ex-chefe do crime, agora concorre à prefeitura da cidade, colocando a dupla em rota de colisão.

Além do conflito central entre Murdock e Fisk, a série explora os desafios de ser um herói em um mundo cada vez mais complexo. Karen Page e Foggy Nelson retornam como aliados de Matt, reforçando a dimensão humana da narrativa e mostrando como o trabalho em equipe e os laços pessoais continuam sendo fundamentais para o herói.

Sessão da Tarde desta segunda (03) traz história de superação e talento em Mãos Talentosas – A História de Ben Carson

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Foto: Reprodução/ Internet

Nesta segunda, 3 de novembro, a Sessão da Tarde da Globo traz aos telespectadores uma história de superação que inspira gerações: Mãos Talentosas – A História de Ben Carson. O filme retrata a vida do neurocirurgião que saiu de uma infância marcada por dificuldades e limitações acadêmicas para se tornar referência mundial em sua área, mostrando como determinação, disciplina e apoio familiar podem transformar vidas. As informações são do AdoroCinema.

Ben Carson, interpretado por Cuba Gooding Jr., nasceu em Detroit e cresceu em meio a dificuldades financeiras. Na escola, suas notas eram baixas, e ele mesmo não acreditava no próprio potencial. Para quem o conhecia, o futuro parecia limitado, sem grandes perspectivas. Mas o que Ben não sabia era que sua vida mudaria completamente graças à força de vontade de sua mãe, Sonya Carson, e à própria determinação de superar obstáculos.

Sonya, interpretada por Kimberly Elise, era uma mãe solteira com pouco estudo formal, mas cheia de coragem e amor pelos filhos. Ela implementou regras rígidas, incentivou a leitura e o estudo, e, de forma silenciosa, ajudou Ben e seu irmão Curtis a acreditarem que poderiam ir além do que a sociedade esperava deles. Mesmo sem revelar que não sabia ler bem, Sonya pediu que os filhos escrevessem resenhas de livros que liam, estimulando a disciplina e o pensamento crítico.

Em pouco tempo, os resultados começaram a aparecer: Ben saiu do último lugar da turma para se tornar um dos melhores alunos. Esse marco não só mudou sua vida, mas também mostrou que dedicação e incentivo familiar podem abrir portas inesperadas, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

Obstáculos, fé e amadurecimento

O filme também não esconde os momentos de desafio emocional na vida do jovem Ben. Entre confrontos com colegas na escola e episódios de temperamento explosivo, ele precisou aprender a lidar com raiva e frustrações. Sua fé adventista do sétimo dia se tornou uma âncora, ajudando-o a refletir sobre seus atos e a encontrar um caminho de perdão e equilíbrio.

Mais tarde, Ben conquista uma bolsa de estudos para a Universidade de Yale, onde conhece Candy Rustin, sua futura esposa, que se torna parceira fundamental em sua trajetória pessoal e acadêmica. O filme mostra não apenas sua formação como médico, mas também os desafios éticos e emocionais que enfrentou como residente em neurocirurgia no Hospital Johns Hopkins.

Entre os momentos de maior tensão está a decisão de operar um paciente à beira da morte sem supervisão, assumindo riscos enormes para salvar uma vida. Essas cenas reforçam o comprometimento de Ben com sua vocação e a coragem necessária para seguir um caminho pouco convencional, mas fundamental para o bem de seus pacientes.

Um feito histórico

O ponto alto da narrativa ocorre em 1987, quando Ben Carson viaja para Ulm, na Alemanha, para realizar um procedimento arriscado: a separação de gêmeos siameses unidos pela cabeça. O filme acompanha cada etapa do planejamento meticuloso, mostrando não apenas a habilidade técnica do médico, mas também a tensão emocional envolvida em uma operação de vinte e duas horas.

O sucesso da cirurgia não só salva a vida das crianças, mas também consolida Ben Carson como referência mundial na neurocirurgia pediátrica. É um momento que celebra o talento, a dedicação e a coragem de quem transformou adversidade em excelência.

Reconhecimento e premiações

O longa-metragem estreou em 2009 na televisão e conquistou elogios da crítica. Cuba Gooding Jr. recebeu indicação ao Screen Actors Guild Awards de Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme, enquanto Thomas Carter, diretor do longa, foi indicado ao prêmio Directors Guild of America. O filme também ganhou reconhecimento em outras premiações, incluindo o Critics’ Choice Television Awards e quatro indicações ao Creative Arts Emmy Awards.

Mais do que os prêmios, o filme é lembrado pelo impacto emocional de sua história, inspirando públicos de todas as idades e mostrando que, por trás de grandes feitos, sempre há disciplina, coragem e apoio familiar.

Onde assistir

Além da exibição na Sessão da Tarde, Mãos Talentosas – A História de Ben Carson pode ser assistido a qualquer momento em plataformas de streaming. No Sony One, o filme está disponível por assinatura, permitindo que você reveja a história inspiradora sempre que quiser. Já no Prime Video, é possível alugá-lo a partir de R$ 11,90, oferecendo uma opção prática para quem deseja acompanhar a trajetória de Ben Carson do conforto de casa.

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