Crítica – Ameaça no Ar é uma jornada de ação e suspense nas alturas

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O filme “Ameaça no Ar” apresenta uma narrativa instigante que combina ação e suspense em uma trama envolvente. A história acompanha um fugitivo da polícia norte-americana que se torna uma peça central no desmantelamento de uma influente família da máfia. Para garantir sua segurança e sua transferência de volta aos Estados Unidos, ele é transportado em uma aeronave de carga, dando início a uma missão repleta de desafios.

A trama se inicia no Alasca, onde o fugitivo é capturado durante uma operação liderada por uma destemida agente das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Contudo, o que aparentava ser uma transferência de rotina rapidamente se transforma em uma jornada de alto risco. A tripulação e o piloto enfrentam uma série de eventos inesperados em pleno voo, a mais de três mil metros de altura, o que eleva a tensão e coloca à prova a habilidade de todos a bordo.

Com uma construção narrativa cuidadosamente planejada, o longa mantém o público em constante estado de apreensão, oferecendo um equilíbrio notável entre cenas de ação eletrizantes e momentos de suspense genuíno. Um dos destaques da obra é a caracterização da oficial das Forças Aéreas, cujas cenas evidenciam sua competência e coragem diante de situações extremas.

Outro ponto forte do longa-metragem é sua capacidade de criar uma conexão emocional entre os espectadores e os personagens. A imersão na narrativa é quase palpável, com reviravoltas inesperadas e uma atmosfera de perigo constante que prende a atenção do público até o desfecho.

Com estreia marcada para o dia 23 de janeiro, “Ameaça no Ar” promete agradar tanto os fãs de filmes de ação quanto aqueles que apreciam tramas intensas e repletas de intrigas. Trata-se de uma produção que entrega uma experiência cinematográfica envolvente e emocionante, ideal para os admiradores do gênero.

Estrelado por Robert Pattinson, Warner Bros. revela novo trailer de Mickey 17

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A Warner Bros. acabou de lançar um trailer fresquinho de Mickey 17, o mais novo trabalho do aclamado diretor Bong Joon Ho, aquele mesmo que arrasou no Oscar com Parasita. O filme, que estreia nos cinemas brasileiros em 6 de março, traz Robert Pattinson no papel principal e uma história cheia de reviravoltas, dilemas existenciais e, claro, visuais de outro planeta. Abaixo, confira o vídeo divulgado:

Vamos falar de Mickey Barnes. Ele é um cara comum que tomou uma decisão completamente fora da curva: para fugir de agiotas, aceitou embarcar numa missão interplanetária cheia de riscos. Até aí, parece só mais uma história de ficção científica, certo? Errado.

Mickey vira o que chamam de “funcionário descartável”. Isso significa que ele é enviado para missões superperigosas, mas, se morrer (o que acontece várias vezes), sua memória é transferida para um novo corpo idêntico. Tudo parece controlado — até que Mickey 17, a versão atual dele, sobrevive a uma missão mortal e descobre que seu “substituto”, Mickey 18, já está pronto para entrar em ação. E aí? Como lidar com essa situação bizarra, onde duas versões de si mesmo precisam coexistir?

Bong Joon Ho não brinca em serviço. Quem já viu os filmes dele sabe que ele sempre vai além da superfície. Em Mickey 17, ele coloca o dedo na ferida de temas como colonização, ética na ciência, o valor da memória e o que realmente

Renovada para a 4ª Temporada: O Poder e a Lei promete muito drama e justiça nos tribunais!

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A Netflix surpreendeu seus assinantes com a notícia da renovação de O Poder e a Lei para uma quarta temporada, que chega rapidinho, apenas três meses após a estreia da terceira. A série, que conquistou uma base fiel de fãs, segue como um dos maiores sucessos da plataforma, com sua mistura de drama jurídico e personagens cativantes. Agora, a produção se prepara para trazer 10 novos episódios que prometem seguir a fórmula vencedora, com uma dose extra de tensão, reviravoltas e disputas legais acirradas. As gravações começam no mês que vem e a expectativa só aumenta, principalmente para ver o retorno do carismático Manuel Garcia-Rulfo, que dá vida ao advogado Mickey Haller, protagonista da trama.

Essa nova temporada vai ser baseada em The Law of Innocence (A Lei da Inocência), o sexto livro da aclamada série The Lincoln Lawyer, de Michael Connelly. Quem acompanha as aventuras de Mickey Haller sabe que cada temporada é uma nova chance para ele se envolver em casos mais complexos e desafiadores, e dessa vez não será diferente. O enredo promete trazer novos dilemas jurídicos e uma série de reviravoltas que vão manter os fãs grudados na tela, enquanto Mickey e sua equipe enfrentam um cenário cheio de complicações legais, onde cada decisão pode significar a diferença entre a liberdade e a prisão.

Os fãs também podem esperar o retorno de personagens queridos, como Lorna (interpretada por Becki Newton), Izzy (Jazz Raycole) e Cisco (Angus Sampson), que estarão novamente ao lado de Mickey em sua jornada por justiça. E, claro, a grande novidade da temporada: a atriz Neve Campbell, que fez uma participação especial na terceira temporada, agora vai ter um papel bem mais amplo. Ela vai interpretar Maggie McPherson em todos os episódios da quarta temporada, trazendo mais complexidade à trama e ampliando seu envolvimento na história.

A temporada anterior, que adaptou o quinto livro da série, The Gods of Guilt (Os Deuses da Culpa), trouxe nomes como Yaya DaCosta, Elliott Gould, Krista Warner, Fiona Rene e Devon Graye ao elenco, além do já mencionado Manuel Garcia-Rulfo e Neve Campbell. A receptividade da crítica e do público foi positiva, consolidando ainda mais a série como uma das mais queridas do catálogo da Netflix. A química entre os personagens e o ritmo acelerado das tramas continuam a ser um dos maiores atrativos da produção, e a quarta temporada promete intensificar tudo o que os fãs mais amam na série.

Além das grandes expectativas sobre os novos episódios, a continuidade de figuras como Lorna, Izzy e Cisco sugere que a temporada vai manter a tradição de equilibrar drama jurídico com o lado mais pessoal e humano dos personagens. Mickey Haller, como sempre, estará no centro de tudo, mas os laços que ele mantém com sua equipe, e as dinâmicas entre eles, devem ganhar ainda mais destaque, trazendo momentos emocionantes para a tela.

Sean Baker revela como dirigiu a cena icônica de Anora

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O tão aguardado Anora, o mais novo filme de Sean Baker, conhecido por seu trabalho em Projeto Flórida, finalmente está prestes a estrear e promete mexer com as emoções do público. Com uma narrativa cheia de tensão e reviravoltas inesperadas, a trama se destaca por uma cena em particular: a invasão à casa dos protagonistas Ani (Mikey Madison) e Ivan (Mark Eidelstein), um momento crucial que marca um verdadeiro ponto de virada na história.

Crítica – Anora é uma poderosa releitura sobre amor e identidade

Em um vídeo exclusivo da Universal Pictures, o próprio Sean Baker compartilhou alguns detalhes sobre a criação e a direção dessa sequência dramática, que promete intensificar a experiência cinematográfica. O cineasta destacou que a invasão não seria apenas uma cena de ação convencional, mas sim uma experiência imersiva. “Eu não queria interromper o ritmo do filme. A ideia era que fosse uma invasão de 20 minutos, algo que colocasse o público no lugar da protagonista, fazendo com que sentissem toda a loucura daquele momento”, revelou Baker, dando uma dica do tom visceral que o filme alcança.

Baker também fez questão de elogiar a coragem dos atores Mikey Madison e Yura Borisov, que se entregaram totalmente às cenas intensas de ação. “Eles estavam completamente dispostos a fazer as cenas por conta própria. Nós só supervisionamos, e o resultado foi impressionante. A experiência foi tão real e visceral que me surpreendi com a dedicação deles”, comentou o diretor.

Outro ponto que mereceu destaque foi a colaboração de Sean Baker com Yura Borisov, um dos grandes talentos do cinema russo, em sua primeira parceria com o cineasta. Baker revelou que a escolha de Borisov para o papel de Igor foi influenciada pela performance do ator no filme Compartment N. 6, do diretor finlandês Juho Kuosmanen. “Quando assisti à atuação de Yura, sabia que ele era a pessoa certa para o personagem. Ele trouxe uma profundidade emocional e uma carga dramática que eu não esperava. Ele teve tantas ideias brilhantes no set, o que fez o filme melhorar de maneira considerável. Sou extremamente grato pelo talento e pela generosidade que ele trouxe para o projeto”, elogiou Baker.

Agora, com a estreia de Anora marcada para esta quinta-feira, dia 23, o público brasileiro terá a oportunidade de conferir o desempenho notável de Mikey Madison e Yura Borisov, imersos em uma história envolvente que promete manter os espectadores na ponta da cadeira até o último minuto. Para garantir que todos possam aproveitar essa experiência única, o filme será disponibilizado em versões acessíveis, com diversas opções nos cinemas. Para mais informações, basta conferir a programação das salas de cinema na sua cidade.

Crítica – Anora é uma poderosa releitura sobre amor e identidade

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“Eu amo meu marido e vou ficar com ele para sempre.” Com essa frase enigmática, Anora abre caminho para um mergulho profundo nas complexidades da vida e da identidade. Sob a direção brilhante de Sean Baker, conhecido por capturar com maestria a essência humana, o filme transcende o comum, entregando uma experiência repleta de performances emocionantes e um roteiro que equilibra humor e tragédia com precisão quase cirúrgica.

O enredo é uma releitura contemporânea e nada convencional da história da Cinderela. No entanto, em vez de sapatinhos de cristal e bailes luxuosos, encontramos uma narrativa moldada pelas nuances do cotidiano e das emoções humanas. Baker troca os estereótipos e cria um mundo autêntico, habitado por personagens peculiares e multidimensionais que desafiam expectativas.

No centro da história está Ani (interpretada de forma magnética por Mikey Madison), uma jovem que vive subjugada pelas expectativas alheias. Resignada a uma vida de conformismo, ela encontra em um gesto inesperado de carinho a centelha para sonhar com algo maior. Mas o filme não oferece respostas fáceis: enquanto Ani anseia por uma conexão genuína, sua experiência de vida a condicionou a desconfiar de toda bondade desinteressada.

A chegada de Igor, um personagem que personifica gentileza autêntica, intensifica o conflito interno de Ani. Em um mundo onde cada gesto parece ter um preço, ela luta para discernir entre sinceridade e manipulação. É um comentário poderoso sobre a maneira como traumas moldam percepções e sobre como a sociedade pode sufocar a pureza de um gesto altruísta.

No clímax emocional do filme, Ani desaparece, dando lugar à nova identidade de Anora. A transformação simboliza não apenas um renascimento, mas também a luta constante para acreditar que a felicidade é algo que ela pode, sim, merecer. É um momento silencioso, mas avassalador, em que Anora começa a sonhar com um futuro diferente — não como um reflexo das expectativas dos outros, mas como a arquiteta de sua própria vida.

Mikey Madison entrega uma atuação extraordinária. Sua interpretação é crua, vulnerável e absolutamente cativante, evocando comparações com grandes performances do cinema contemporâneo. Madison dá vida a Ani/Anora de uma forma que nos faz sentir cada dor, dúvida e esperança da personagem. É uma atuação que certamente será lembrada por anos.

Sean Baker, por sua vez, demonstra mais uma vez por que é um dos diretores mais talentosos de sua geração. Ele constrói um universo que respira autenticidade e que continua a nos intrigar mesmo após os créditos finais. Com Anora, Baker entrega uma obra que é sensual, engraçada, devastadora e profundamente humana.

Anora não é apenas um filme; é uma experiência. Ele nos desafia a refletir sobre nossas próprias vidas, nossos preconceitos e a maneira como enxergamos os outros. É um lembrete poderoso de que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, a capacidade de sonhar e de se reinventar permanece viva.

Um brinde a Sean Baker por nos oferecer uma obra-prima que ficará gravada na memória e no coração.

Sonic 3: O Filme se torna o maior sucesso da franquia e chega às plataformas digitais este mês!

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Foto: Reprodução/ Internet

O ouriço azul mais amado dos videogames e do cinema continua voando alto (ou melhor, correndo rápido!). Sonic 3: O Filme, da Paramount Pictures, acaba de atingir um marco histórico: tornou-se o filme mais lucrativo da franquia, superando todos os recordes estabelecidos pelos dois primeiros longas.

Com uma arrecadação global de incríveis US$ 422 milhões, o terceiro capítulo da saga deixou para trás os números já impressionantes de Sonic 2: O Filme (US$ 405 milhões) e do pioneiro Sonic: O Filme (US$ 319 milhões). Só nos Estados Unidos, o longa faturou US$ 218 milhões, enquanto os mercados internacionais contribuíram com US$ 203 milhões. Dá pra perceber que Sonic tem fãs espalhados pelos quatro cantos do mundo!

E não é só nas bilheterias que o filme está bombando. Com uma trama que equilibra ação, humor e muitas referências aos jogos clássicos, Sonic 3 conquistou o coração do público e da crítica. A adição de novos personagens e a promessa de um confronto épico com vilões icônicos da franquia levaram os fãs à loucura. E se você ainda não viu, fica tranquilo: o filme está prestes a chegar às plataformas digitais.

Quando e onde assistir Sonic 3 em casa?

Nos Estados Unidos, Sonic 3: O Filme estará disponível para compra e aluguel digital a partir do dia 21 de janeiro. Aqui no Brasil, ainda não temos uma data exata, mas tudo indica que o lançamento deve acontecer na mesma época. Aliás, a loja do Prime Video já confirmou que o longa estará em seu catálogo ainda neste mês. Ou seja, é só questão de tempo até podermos reviver (ou assistir pela primeira vez!) todas as emoções dessa aventura diretamente do sofá.

O segredo do sucesso: nostalgia e inovação

Mas o que explica esse sucesso estrondoso? Sonic já era um ícone da cultura pop desde os anos 1990, mas os filmes conseguiram renovar o personagem, conquistando tanto os fãs de longa data quanto uma nova geração. Além disso, a franquia tem acertado em cheio no tom: humor na medida certa, cenas de ação eletrizantes e uma boa dose de emoção, que faz com que o público se conecte ainda mais com Sonic e seus amigos.

Outro destaque são as referências aos jogos clássicos, que deixam os fãs atentos a cada detalhe. Seja um movimento, um cenário ou até mesmo uma música, tudo parece ser pensado para agradar quem cresceu jogando as aventuras do ouriço azul no Mega Drive.

Crítica – A Profissional é um thriller que combina vingança e emoção

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A Profissional (2021), dirigido por Martin Campbell, é um thriller de ação que consegue ir além da violência e do suspense, entregando uma experiência envolvente com uma trama sólida e personagens bem desenvolvidos. A história acompanha Anna (Maggie Q), uma assassina de aluguel habilidosa que, após a morte brutal de seu mentor e figura paterna, Moody (Samuel L. Jackson), embarca em uma jornada de vingança. Ao longo do caminho, ela é forçada a confrontar não apenas seus inimigos, mas também seus próprios dilemas internos e crenças. Maggie Q entrega uma performance marcante, equilibrando a vulnerabilidade emocional de Anna com a frieza e precisão de uma assassina profissional. A relação entre Anna e Moody é o coração do filme, com o roteiro dedicando tempo para explorar o profundo vínculo entre mentor e aprendiz, adicionando uma camada de emoção à narrativa.

Michael Keaton também brilha como o vilão enigmático, trazendo um antagonista com motivações complexas e uma conexão com o passado de Anna. A dinâmica entre os dois, marcada por uma mistura de atração e antagonismo, cria um jogo psicológico tenso que mantém o espectador intrigado. Embora o enredo ocasionalmente siga caminhos previsíveis, com alguns clichês típicos do gênero, a química entre os personagens principais e o equilíbrio entre cenas de ação intensas e momentos introspectivos tornam o filme mais profundo e cativante. As sequências de luta, coreografadas com precisão e intensidade, servem não apenas como espetáculo visual, mas também para refletir os conflitos internos de Anna.

O grande diferencial de A Profissional está no seu equilíbrio entre ação e desenvolvimento de personagem. Em vez de se limitar a uma narrativa convencional de vingança, o filme aborda questões morais e o peso das escolhas de Anna, explorando o que realmente significa ser uma “profissional”. A direção de Martin Campbell mantém a tensão elevada sem recorrer a exageros, entregando um filme que, embora não apresente grandes inovações no gênero, se destaca pela autenticidade emocional e pela profundidade de sua protagonista.

No geral, A Profissional é uma excelente escolha para os fãs de thrillers de ação que buscam mais do que explosões e tiroteios. Com atuações fortes, uma narrativa envolvente e um equilíbrio cuidadoso entre emoção e adrenalina, o filme oferece uma experiência marcante e satisfatória.

Crítica – Nascido para Vencer é uma jornada de redenção com coração, lutas e clichês

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Nascido para Vencer apresenta uma trama que, embora siga o caminho familiar de filmes sobre luta e superação, se destaca por um toque humano capaz de manter o espectador envolvido do começo ao fim. A história gira em torno de Mickey Kelley (interpretado por Sean Patrick Flanery), um homem que busca redenção após se afastar do mundo das artes marciais, tentando reconstruir sua vida e encontrar equilíbrio com sua família. O enredo, com sua abordagem sobre a luta interna contra as adversidades da vida, é um clássico exemplo de superação, um tema sempre emocionante e profundo. A transição de Mickey de um campeão de jiu-jitsu para um homem em busca de uma vida mais pacífica é retratada de forma eficaz, equilibrando cenas de ação intensas com momentos de introspecção, que revelam suas vulnerabilidades e dilemas pessoais.

Porém, como é comum no gênero, a narrativa peca ao cair em alguns clichês e padrões previsíveis, o que tira um pouco da originalidade da trama. Mesmo assim, o filme consegue manter o interesse do público com seu ritmo envolvente e as atuações sólidas do elenco. Sean Patrick Flanery faz um trabalho convincente ao interpretar Mickey, conseguindo transmitir tanto a vulnerabilidade quanto a força interior de seu personagem, o que faz com que o público se conecte emocionalmente com sua jornada. Dennis Quaid, como o mentor de Mickey, traz uma performance emocionalmente rica, com uma sensibilidade que complementa bem o papel de guia do protagonista. No entanto, o filme não se aprofunda tanto nos personagens secundários, que, embora bem interpretados, acabam sendo bastante superficiais, não deixando um impacto duradouro.

A química entre Flanery e Katrina Bowden, que interpreta a esposa de Mickey, é um dos pontos positivos, e embora o roteiro ofereça uma boa dinâmica entre o casal, há uma sensação de que esse relacionamento poderia ter sido mais explorado, revelando mais sobre as complexidades dessa parceria e os desafios que ela enfrenta. A relação deles, que é uma parte central da jornada de Mickey, se sente um pouco negligenciada, o que impede o filme de atingir seu potencial máximo de profundidade emocional.

No que diz respeito à ação, o filme não decepciona. As cenas de luta são bem executadas, intensas e realistas, com coreografias de MMA e jiu-jitsu que agradam os fãs do esporte. A energia das lutas é bem capturada, e isso mantém a tensão alta, mesmo nas cenas mais calmas. No entanto, a ausência de um grande conflito ou de uma reviravolta impactante no enredo faz com que o filme não se destaque tanto entre outros do mesmo gênero. Apesar disso, Nascido para Vencer ainda oferece uma história inspiradora de superação, honra e redenção pessoal, tocando em temas universais de luta, perda e recomeço.

Em resumo, embora o filme tenha seus méritos, como uma execução técnica eficiente, atuações consistentes e uma mensagem positiva, ele peca pela previsibilidade e pela falta de um elemento surpreendente que o faça se destacar no gênero. Para quem busca uma trama simples, porém emocionante, pode ser uma boa escolha de entretenimento, mas aqueles que esperam algo mais inovador e imprevisível podem achar a experiência um pouco aquém das expectativas.

Cinesystem lança balde temático de Mufasa: O Rei Leão

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Se você é fã de cinema e de itens colecionáveis, prepare-se para uma novidade que vai te levar direto para a savana! Com a estreia de “Mufasa: O Rei Leão“, a Cinesystem traz um lançamento exclusivo: o balde temático inspirado no filme, acompanhado de um combo que promete tornar sua experiência ainda mais completa.

O balde, que é um verdadeiro item de colecionador, está disponível junto com um delicioso combo de pipoca e dois refrigerantes de 700 ml. Com um design que remete à grandiosidade e à magia do clássico da Disney, ele é perfeito para levar para casa como lembrança desse lançamento cinematográfico tão aguardado.

Ei, você sabia?

“Mufasa: O Rei Leão” chegou aos cinemas 30 anos após o lançamento do desenho original, que se tornou um dos maiores clássicos da Disney. Agora, os espectadores podem reviver essa história emocionante e descobrir as origens de um dos reis mais icônicos da savana.

Onde encontrar?

O balde temático está disponível exclusivamente nos cinemas da rede Cinesystem em todo o país. Não perca a chance de adquirir esse item exclusivo que é a combinação perfeita de sabor e memórias cinematográficas.

Como garantir o seu?

Basta visitar uma das unidades da Cinesystem, comprar seu ingresso para “Mufasa: O Rei Leão” e aproveitar a oportunidade de levar para casa esse item imperdível. O combo com pipoca e dois refrigerantes de 700 ml está disponível enquanto durarem os estoques, então é melhor correr para garantir o seu!

Por que vale a pena?

O balde temático de “Mufasa: O Rei Leão” não é apenas um recipiente para pipoca – é um pedaço da magia da Disney que você pode levar para casa. Seja para os fãs nostálgicos do clássico de 1994 ou para quem está conhecendo a história pela primeira vez, essa novidade da Cinesystem é o presente perfeito para transformar sua ida ao cinema em uma experiência inesquecível.

Corra até a Cinesystem mais próxima, garanta seu combo temático e prepare-se para viver a magia de “Mufasa: O Rei Leão” nas telonas. É a diversão e o sabor que você merece – e com um toque de realeza!

Anora está chegando! Saiba tudo sobre o filme que promete conquistar os cinemas

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Falta apenas uma semana para o lançamento de “Anora“, o tão aguardado filme da Universal Pictures, que chega aos cinemas de todo o Brasil. Para aumentar ainda mais a expectativa dos fãs, o estúdio divulgou um vídeo exclusivo dos bastidores. O conteúdo apresenta cenas inéditas e depoimentos emocionantes da estrela Mikey Madison, protagonista dessa história que promete encantar o público.

“Cada dia no set era inesquecível. Às vezes, gravávamos uma cena e eu pensava: ‘Não acredito que fizemos isso!’”, revelou Mikey no vídeo. A atriz compartilhou detalhes de sua gravação favorita: “A abertura foi incrível. O set estava cheio de vida, com dançarinas por todos os lados. Minha personagem precisava circular pelo ambiente, interagir com as pessoas e dar atenção a cada cliente. Tudo era improvisado, e cada tomada durava cerca de 10 minutos.”

Essa produção marca um momento decisivo na carreira de Mikey Madison, que assume, pela primeira vez, o papel principal em um longa-metragem. A escolha da atriz para viver Anora foi feita pelo renomado diretor Sean Baker, conhecido por obras aclamadas como Projeto Flórida e Tangerine. Segundo Baker, a decisão foi tomada após ele se impressionar com a atuação de Mikey em Era Uma Vez em… Hollywood, de Quentin Tarantino. “Mesmo com pouco tempo de tela, ela causou um impacto enorme”, declarou o cineasta. Ele e Samantha Quan, sua parceira de produção, ficaram ainda mais fascinados com Mikey depois de assistirem ao trabalho dela em Pânico 5. “Ela alterna emoções com tanta naturalidade, traz humor e faz escolhas ousadas. Não tivemos dúvidas: ela era a escolha perfeita para Anora.”

A performance de Mikey Madison não só emocionou o público como também conquistou os críticos. A atriz está concorrendo ao prestigiado SAG Awards na categoria de Melhor Atriz, uma das principais indicações prévias do Oscar. Além disso, ela foi indicada ao Globo de Ouro, Critics’ Choice Awards e BAFTA, consolidando sua posição como um dos grandes nomes em ascensão em Hollywood.

Com uma narrativa cativante, um elenco talentoso e uma direção primorosa, Anora promete ser um dos grandes destaques cinematográficos do ano. Não perca a chance de conferir essa história que já está sendo considerada um marco na indústria do entretenimento!

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