Um Natal Bem Jonas Brothers | Nova comédia musical do Disney+ ganha trailer e pôster oficial

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O Natal vai chegar em grande estilo no Disney+. O streaming revelou nesta segunda-feira (3) o primeiro trailer e o pôster oficial de Um Natal Bem Jonas Brothers, longa estrelado pelos irmãos Kevin, Joe e Nick Jonas. A produção, que mistura humor, música e emoção, estreia no dia 14 de novembro de 2025 e já surge como uma das grandes apostas natalinas do ano. Abaixo, confira o vídeo:

A trama acompanha os Jonas Brothers logo após o fim de uma turnê mundial, encerrada com um show épico em Londres. Tudo o que eles desejam é algo simples: voltar para casa e passar o Natal em família. No entanto, o que deveria ser uma viagem tranquila se transforma em uma verdadeira maratona de imprevistos, reencontros inesperados e descobertas pessoais. Entre voos perdidos e desentendimentos, os irmãos precisam encarar suas próprias inseguranças e redescobrir o verdadeiro significado do Natal — e do amor fraternal.

De forma leve e divertida, o longa combina momentos de comédia com toques de emoção, explorando o lado mais humano dos artistas por trás do sucesso global. O trio mais famoso da música pop dos anos 2000 interpreta versões fictícias de si mesmo, com uma boa dose de ironia e sinceridade. Cada um enfrenta um dilema pessoal: Kevin busca novos caminhos fora da banda, tentando entender quem é longe dos holofotes; Joe reencontra alguém do passado e revive sentimentos que pensava ter superado; enquanto Nick, o mais responsável, sente o peso de liderar e manter tudo em equilíbrio.

A química entre os três continua sendo o ponto alto. Desde os tempos da Disney, os irmãos conquistam o público pela cumplicidade e autenticidade, e o filme reforça essa conexão — mostrando que, mesmo entre diferenças e desentendimentos, os laços familiares continuam firmes.

Além do trio protagonista, o elenco traz nomes conhecidos e carismáticos como Chloe Bennet, Randall Park e Jesse Tyler Ferguson. O filme também contará com participações especiais de celebridades em cenas musicais e cômicas, reforçando o tom leve e festivo da produção.

Outro destaque está na trilha sonora original, com músicas inéditas compostas especialmente para o filme. As canções mesclam o pop característico dos Jonas Brothers com o espírito natalino, prometendo encantar tanto os fãs mais antigos quanto o público que busca uma história inspiradora e divertida para o fim de ano.

Novo teaser da 3ª temporada de Jujutsu Kaisen revela duelo intenso entre Itadori Yuji e Yuta Okkotsu

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Os fãs de Jujutsu Kaisen foram à loucura nesta segunda-feira, 3 de novembro, com o lançamento do aguardado teaser da terceira temporada do anime. O vídeo apresenta pela primeira vez o confronto entre Itadori Yuji e Yuta Okkotsu, dois dos feiticeiros mais poderosos da trama, marcando o início de um dos arcos mais esperados do universo criado por Gege Akutami. Abaixo, confira o vídeo:

A prévia traz um clima de pura tensão e promete elevar ainda mais o nível de ação, drama e intensidade que consagraram a produção da MAPPA como uma das mais impactantes da nova geração. Nas cenas, Yuji e Yuta se enfrentam em um embate repleto de energia amaldiçoada, olhares determinados e uma atmosfera de dúvida e conflito moral — deixando claro que a linha entre heróis e vilões pode ser mais tênue do que parece.

A nova temporada adapta o arco “Culling Game” (Jogo do Abate), sequência direta dos eventos catastróficos do Shibuya Incident, considerado um dos pontos mais sombrios da série. O enredo deve mergulhar nas consequências desse colapso, abordando o impacto emocional sobre os personagens e a ascensão de novos feiticeiros em meio ao caos. Com Yuta e Yuji em lados opostos, o arco promete redefinir as alianças e testar os limites do que significa lutar pelo bem.

Além das lutas de tirar o fôlego, o teaser também confirma o retorno de personagens queridos como Megumi Fushiguro, Maki Zenin, Panda e Kinji Hakari. As cenas sugerem ainda o surgimento de novas ameaças e dilemas éticos, enquanto a trilha sonora eletrizante e a fluidez da animação reforçam o padrão de excelência visual da MAPPA, que continua impressionando pela qualidade técnica e pelo cuidado narrativo.

Desde sua estreia em 2020, o anime se consolidou como um dos animes mais influentes e bem-sucedidos da atualidade. A mistura de ação sobrenatural, mitologia japonesa e conflitos humanos profundos conquistou milhões de fãs ao redor do mundo. O sucesso do filme Jujutsu Kaisen 0 — que apresentou Yuta Okkotsu como protagonista — expandiu ainda mais o alcance da franquia e pavimentou o caminho para esse tão esperado reencontro com Itadori.

Criado e ilustrado por Gege Akutami, o mangá original foi serializado na Weekly Shōnen Jump entre março de 2018 e setembro de 2024, com 30 volumes tankōbon publicados pela Shueisha. No Brasil, a obra é licenciada e distribuída pela Editora Panini desde agosto de 2020, consolidando-se como um dos títulos mais vendidos do catálogo. Ao todo, Jujutsu Kaisen já ultrapassou 80 milhões de cópias vendidas, somando edições físicas e digitais — um marco que reflete o impacto cultural e comercial da franquia.

A adaptação em anime, produzida pelo estúdio MAPPA, estreou em 2020 e rapidamente se tornou um fenômeno global, elogiado pela coreografia das batalhas, trilha sonora marcante e construção emocional de seus personagens. Agora, com o novo arco prestes a estrear, a expectativa do público é altíssima — e tudo indica que a terceira temporada promete ser a mais intensa, sombria e emocionante até agora.

Winny e Satang estampam a capa da RIZZ Magazine e celebram o sucesso de That Summer

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Os atores Winny Thanawin (O Presidente da Minha Escola, Estrela na Minha Cabeça e Somos amigos) e Satang Kittiphop (Wednesday Club, Nosso céu e The Gifted: Graduation), uma das duplas mais queridas da nova geração de astros tailandeses, são as grandes estrelas da nova edição da RIZZ Magazine. A capa, lançada nesta semana, celebra o sucesso da série That Summer, já em exibição pela GMMTV, e consolida o momento de ascensão da dupla, cuja química dentro e fora das telas vem encantando fãs em toda a Ásia. Abaixo, confira a imagem:

Com um ensaio que mescla delicadeza, juventude e intensidade, Winny e Satang aparecem em um cenário que remete à trama serena e melancólica da série. As imagens, captadas com luz natural e tons suaves, traduzem a essência da série: um encontro entre o passado e o presente, entre o silêncio e o afeto. A RIZZ Magazine apostou em uma estética que foge da pose tradicional — Winny e Satang surgem espontâneos, risonhos em algumas fotos e introspectivos em outras, mostrando diferentes nuances do vínculo que os une tanto na ficção quanto na vida real.

A reportagem que acompanha o ensaio traz reflexões sobre o impacto de That Summer, produção que estreou recentemente e já se tornou um dos maiores destaques da temporada televisiva tailandesa. Na série, Winny interpreta Java, um jovem enviado pela mãe para viver com o tio em uma vila costeira, onde conhece Wave, personagem de Satang, um homem misterioso encontrado inconsciente à beira-mar. A partir desse encontro improvável, nasce uma relação marcada por aprendizado, empatia e descobertas emocionais — um retrato sobre como o amor e a memória podem transformar vidas.

Além da dupla protagonista, o elenco do dorama BL reúne alguns dos nomes mais promissores da televisão tailandesa. Mond Tanutchai Wijitvongtong dá vida a Peng, enquanto Ryu Phudtripart Bhudthonamochai interpreta o Dr. Wut, figura essencial na jornada de Wave. A trama ainda conta com participações marcantes de Neo Trai Nimtawat (Tum), Mint Thishar Thurachon (Kratae) e Fluke Gawin Caskey (Natee), além de aparições especiais de Tee Teeradech Vitheepanich, Namtan Tipnaree Weerawatnodom e Golf Ornanong Thaisriwong.

Com direção de Jojo Tidakorn Pookaothong e roteiro de Sai Nattamon Yimyam, o k-drama tem sido elogiada por sua fotografia lírica e pelo uso simbólico do mar como metáfora de renascimento. A série apresenta uma narrativa contemplativa, reforçada pela trilha sonora de Pure Kanin e pelo trabalho preciso do diretor de arte Sirisak Patkeat, que cria uma ambientação quase sensorial. O resultado é uma produção que emociona pela simplicidade e pelo olhar humano sobre o reencontro consigo mesmo.

Intervalos, de Cléo Busatto, convida o leitor a redescobrir o silêncio e a beleza das pequenas pausas

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Em meio ao ritmo acelerado da vida contemporânea, onde a pressa parece dominar até os gestos mais simples, a escritora Cléo Busatto lança Intervalos, um livro que se propõe a desacelerar o olhar e restaurar o encanto pelas miudezas do cotidiano. Longe de grandes acontecimentos, a obra é uma celebração das pausas, dos silêncios e das emoções que se escondem nas frestas do tempo.

Desde as primeiras páginas, o leitor é conduzido a um território de delicadeza e introspecção. Os textos de Busatto são curtos, mas densos; fragmentos que traduzem sentimentos universais com a precisão de quem enxerga poesia onde a maioria só vê rotina. O livro é um convite à contemplação — à escuta da própria alma e ao reencontro com o que é essencial.

Com essa passagem, Cléo sintetiza o espírito da obra: a busca por uma alma viva, alimentada por experiências simples e genuínas. Sua escrita mistura lirismo e reflexão, revelando uma autora que se dedica a capturar o invisível — as nuances do sentir, os gestos que escapam, os instantes que parecem insignificantes, mas que guardam profundidade.

Nos textos, emergem temas como amor, solidão, envelhecimento, espiritualidade, desejo, memória e pertencimento. Cada fragmento carrega um pedaço de humanidade: o cheiro do pão recém-assado, a lembrança da avó, o toque da água num banho ritual, o silêncio de um Ano-Novo introspectivo. São momentos aparentemente comuns, mas que, sob o olhar da autora, ganham força simbólica e emocional.

O livro é ilustrado por Karina Busquets, cuja arte visual dialoga com a prosa de forma orgânica e sensível. Os desenhos, delicados e minimalistas, não apenas acompanham os textos — eles os expandem. As ilustrações criam pausas visuais que reforçam a proposta de desaceleração e contemplação, tornando a leitura uma experiência estética completa.

Mais do que um conjunto de contos, a obra literária é uma jornada poética sobre o tempo e o autoconhecimento. Cléo Busatto escreve como quem oferece um abrigo: suas palavras acolhem e convidam à escuta, lembrando que há beleza no simples ato de existir. Em um mundo cada vez mais barulhento, seu livro surge como um gesto de resistência — uma pausa necessária para ouvir o sussurro da vida.

Mordaça representa o Brasil no World Film Festival in Cannes com uma mensagem de resistência e esperança

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O cinema brasileiro mais uma vez cruza fronteiras e conquista espaço no cenário internacional. O curta-metragem “Mordaça”, dirigido por Felipe Gomes, foi indicado ao World Film Festival in Cannes – Remember the Future, na categoria “Best Cause-Driven Film” (Melhor Filme Motivado por uma Causa). A produção, que dedica-se à memória de Marielle Franco, transforma dor e silêncio em poesia visual, reafirmando o poder da arte como instrumento de resistência e denúncia.

Em Mordaça, o ponto de partida é um ambiente de tortura — mas o filme se recusa a permanecer apenas na superfície do sofrimento físico. A narrativa mergulha nas camadas psicológicas e simbólicas da violência, expondo o impacto da opressão sobre o corpo e a mente. Com fotografia cuidadosa e linguagem poética, a obra convida o público a refletir sobre as feridas sociais que o Brasil ainda carrega. É um cinema que não busca apenas chocar, mas provocar reflexão e reacender a esperança, lembrando que a arte segue sendo uma das expressões mais autênticas da liberdade.

Para o diretor Felipe Gomes, o curta nasceu de uma urgência pessoal e coletiva: a necessidade de dar voz a tudo o que foi calado. Ele enxerga a indicação ao festival francês não apenas como uma conquista artística, mas como um reconhecimento do papel transformador que o cinema pode desempenhar em tempos de incerteza.

A produção é assinada pela Striker Produtora e contou com roteiro, direção assistente e fotografia de Roberta Stefani, direção de arte de Lauri Gouveia e produção de Stella Mota e Theodoro de Oliveira. Realizado com incentivo da Lei Paulo Gustavo, em parceria com a Prefeitura de Santo André, o projeto demonstra como o investimento público em cultura pode gerar obras de relevância social e ressonância global.

No elenco, Keila Martins, Fernando de Paula, Hugo Brandão, Celso Zappa, Felipe Gomes e Stella Mota traduzem em cena o peso e a delicadeza de um tema urgente. São interpretações que dispensam exageros: olhares contidos, gestos sutis e silêncios expressivos se tornam ferramentas de comunicação tão poderosas quanto qualquer palavra. Cada performance reforça a atmosfera de aprisionamento e resistência, transformando o espectador em cúmplice emocional da história.

A presença do curta-metragem no World Film Festival in Cannes vai além do reconhecimento artístico. É um lembrete de que o Brasil ainda pulsa criatividade, mesmo diante das adversidades. O filme ecoa o grito de um país que resiste, cria e se recusa a esquecer. Em um mundo onde as liberdades continuam sendo ameaçadas, a obra reafirma o cinema como um território de coragem — um espaço onde a arte não se cala, mas grita por justiça, empatia e memória.

Meu Pior Vizinho | Dorama estreia em 13 de novembro e explora romance e humor na vida urbana

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No dia 13 de novembro, os cinemas serão palco da estreia de Meu Pior Vizinho, uma comédia romântica sul-coreana que vai além do riso e do romance, convidando o público a refletir sobre a solidão, a convivência e os pequenos milagres que surgem nos espaços mais inesperados. Dirigido por Lee Woo-chul, o longa traz uma história delicada e envolvente sobre vizinhos separados por uma parede finíssima, mas unidos por curiosidade, mal-entendidos e, eventualmente, afeto.

A narrativa gira em torno de Lee Seung-jin (Lee Ji-hoon), um músico sonhador que se muda para um apartamento recém-alugado em busca de inspiração e tranquilidade. Sua primeira noite, no entanto, se transforma em uma surpresa desconcertante: sons misteriosos vindos do apartamento vizinho fazem-no acreditar que há um fantasma ali. A descoberta, porém, é muito mais humana e divertida — a responsável pelos ruídos é Hong Ra-ni (Han Seung-yeon), uma designer reclusa, intensamente dedicada ao seu trabalho, cuja personalidade explosiva e crises emocionais afastam qualquer visitante.

O filme usa a parede que separa os apartamentos como um símbolo potente da solidão contemporânea e das barreiras invisíveis que existem entre as pessoas, mesmo quando moram lado a lado. Entre discussões barulhentas, objetos voando e pequenos momentos de curiosidade e gentileza, emerge uma história que fala de empatia, tolerância e das conexões inesperadas que podem transformar vidas. Inspirado na comédia francesa Blind Date, o longa-metragem adapta a premissa para a realidade moderna e urbana da Coreia, destacando o cotidiano apertado e digitalizado das grandes cidades.

Para Lee Ji-hoon, o papel de Seung-jin é um marco: seu primeiro protagonismo no cinema depois de se destacar em séries como River Where the Moon Rises (2021), Rookie Historian Goo Hae-ryung (2019) e The Legend of the Blue Sea (2016). Já Han Seung-yeon, que interpreta a complexa Ra-ni, traz toda sua experiência musical e televisiva — incluindo a carreira com o grupo KARA e atuações em Show Me the Ghost (2021) e Hello, My Twenties! (2016) — para criar uma personagem cheia de nuances, que equilibra intensidade e vulnerabilidade.

O verdadeiro charme do filme reside na dinâmica entre os protagonistas. Cada som inesperado, cada mal-entendido e cada gesto de curiosidade se transformam em momentos de humor e ternura. O longa lembra ao público que as paredes não são apenas barreiras físicas; às vezes, elas apenas escondem oportunidades de conexão, compreensão e, quem sabe, amor.

Ator tailandês Keen Suvijak sofre lesão no tornozelo e inicia tratamento médico

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O ator e cantor tailandês Keen Suvijak Piyanopharoj, uma das estrelas da GMMTV, sofreu recentemente um acidente que resultou em uma lesão no tornozelo, obrigando-o a interromper temporariamente suas atividades profissionais. Em comunicado oficial, a emissora informou que Keen foi diagnosticado com tendinite de Aquiles e já iniciou um tratamento médico contínuo, com repouso absoluto recomendado até a completa recuperação.

Keen nasceu em Bangkok e trilhou uma trajetória acadêmica sólida antes de se dedicar ao mundo artístico. Formado no Assumption College, ele seguiu os estudos em engenharia na Universidade Chulalongkorn, uma das instituições mais prestigiadas da Tailândia, demonstrando disciplina e determinação que mais tarde se refletiriam em sua carreira artística.

No cenário televisivo, Keen conquistou o público com interpretações marcantes e versatilidade em papéis desafiadores. Entre suas atuações recentes, destacam-se a série “Cara a Cara” (2025), na qual interpretou Gênio, e “MuTeLuv” (2025), vivendo Er Anantachai Kraikaew. Em 2024, ele também participou como convidado de “ThamePo: Coração Que Perde Uma Batida” e atuou como Muu em “Só Buuu!”, consolidando sua presença na televisão tailandesa e mostrando sua capacidade de se reinventar em diferentes gêneros e formatos.

A GMMTV aproveitou o comunicado para agradecer as mensagens de apoio e preocupação enviadas pelos fãs. “Keen está recebendo cuidados médicos contínuos e seguirá todas as recomendações para garantir uma recuperação total. Agradecemos a compreensão de todos e pedimos que continuem enviando energias positivas ao nosso ator”, destacou a emissora.

Especialistas em saúde reforçam que a tendinite de Aquiles é uma condição que exige atenção imediata e repouso adequado, especialmente para profissionais cujas atividades exigem esforço físico intenso. O episódio serve como um lembrete da importância de priorizar a saúde, mesmo em carreiras que parecem não permitir pausas. Pequenas lesões podem se transformar em problemas graves se não forem tratadas com cuidado, e o acompanhamento médico contínuo é fundamental para uma recuperação segura e eficaz.

Sem Censura é indicado a duas categorias do Prêmio Melhores do Ano NaTelinha 2025

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Foto: Tomaz Siva/Agência Brasil

O programa Sem Censura, exibido pela TV Brasil e apresentado por Cissa Guimarães, está entre os indicados ao Prêmio Melhores do Ano NaTelinha 2025, concorrendo nas categorias de Melhor Entrevista e Melhor Conteúdo Diário. A votação popular está aberta desde 31 de outubro e vai até 26 de novembro, permitindo que o público escolha os destaques mais significativos do audiovisual brasileiro.

Promovido pelo portal NaTelinha, parceiro do UOL, o prêmio chega à 16ª edição e entrega 24 troféus, sendo 21 determinados pelo voto popular. Além das premiações regulares, um reconhecimento especial será concedido a um profissional pelo conjunto de sua trajetória, valorizando sua contribuição ao jornalismo e à televisão.

Para Antonia Pellegrino, diretora de Conteúdo e Programação da EBC, as indicações refletem a importância e o reconhecimento do trabalho da equipe. “Estar, pelo segundo ano consecutivo, entre os finalistas, agora em duas categorias, confirma que o Sem Censura segue conquistando a confiança do público. No ano passado, o projeto superou concorrentes de peso, e esperamos que este ano seja igualmente premiado”, afirma.

A atração acumula conquistas significativas. Em 2024, recebeu o troféu de Melhor Entrevista no NaTelinha e também foi reconhecida pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como Melhor Programa de Televisão, um dos mais respeitados prêmios do setor cultural no Brasil.

Reestreado em 2024, o programa mantém sua essência de abordar temas contemporâneos com profundidade e relevância, conduzido por Cissa Guimarães. É exibido de segunda a quinta-feira, das 16h às 18h, com edições especiais às sextas, e conta com um painel fixo de debatedores que se alternam ao longo da semana, promovendo conversas sobre política, comportamento, cultura e entretenimento, sempre com convidados de diferentes áreas.

Em 2025, a produção comemora quatro décadas de história, reafirmando seu papel como um marco da televisão pública brasileira. Ao longo desses 40 anos, o programa consolidou-se como um espaço de informação, reflexão e diálogo com a sociedade, aproximando o público das questões mais relevantes do país.

Uma trajetória de relevância histórica

O programa estreou em 1º de julho de 1985 na então TV Educativa do Rio de Janeiro, posteriormente chamada TVE Brasil. Idealizado pelo jornalista Fernando Barbosa Lima, surgiu em um momento de abertura política no país, após mais de duas décadas de ditadura, e logo se destacou por promover debates de interesse público na televisão. A primeira condução ficou a cargo da jornalista Tetê Muniz.

Ao longo dos anos, diversos profissionais passaram pela bancada, como Gilse Campos, Lúcia Leme, Cláudia Cruz, Elizabeth Camarão, Márcia Peltier e Liliana Rodrigues, sendo Leda Nagle a apresentadora que permaneceu por mais tempo, de 1996 a 2016.

Em 2007, com a fusão da TVE Brasil e da TV Nacional de Brasília, nasceu a TV Brasil, onde o Sem Censura continuou sendo exibido. Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, a atração chegou a ser retirada do ar, mas voltou após pressão da sociedade e da mídia especializada, com novo cenário e transmissão ao vivo sob apresentação de Vera Barroso e Bruno Barros.

Após mudanças na direção, a produção passou para Brasília e São Paulo, com foco maior em jornalismo político, sob comando da jornalista Marina Machado. Em 2024, sob a nova administração do governo Lula, a atração retornou ao formato original, ao período vespertino e ao Rio de Janeiro, agora sob o comando de Cissa Guimarães, mantendo viva a tradição de informar, debater e engajar o público com os assuntos mais importantes do país.

Movida e Turma da Mônica se unem em campanha especial com brindes exclusivos para toda a família

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A Movida, uma das principais empresas de locação de veículos do país, está lançando uma campanha que promete encantar clientes de todas as idades. Em parceria com a Turma da Mônica, criação icônica de Mauricio de Sousa, a ação une nostalgia, diversão e carinho em uma experiência única para quem aluga um carro até o dia 16 de novembro.

Uma parceria que une gerações

Mais do que uma simples campanha promocional, a iniciativa celebra memórias afetivas e momentos em família. O fenômeno cultural, que há mais de seis décadas conquista crianças e adultos com suas histórias cheias de humor e valores positivos, agora embarca nas viagens da Movida — literalmente.

“Dessa vez, a Movida dá carona à Turma da Mônica, que vem alegrando as viagens em família há gerações. É uma lembrança nostálgica para os adultos e mega divertida para as crianças, uma experiência de locação ainda mais especial que mostra o comprometimento de uma marca que é Movida por Você”, explica Francine Marcheto, Diretora de Marketing da Movida.

Brindes exclusivos: diversão garantida

Durante o período da campanha, quem antecipar o serviço de lavagem do veículo poderá escolher entre dois brindes colecionáveis e exclusivos. O primeiro é um copo de colorir, com os personagens mais amados da Turma — Mônica, Magali, Cebolinha, Cascão e Milena. Já o segundo é um livrinho recheado de histórias, desenhos e mais de 500 adesivos, perfeito para entreter as crianças durante as viagens.

A mecânica é simples: ao contratar a lavagem simples antecipada, no momento da reserva — seja pelo site, aplicativo ou diretamente nas lojas físicas —, o cliente já garante o brinde. A retirada acontece no momento da finalização do contrato, junto à entrega das chaves.

Lojas com o universo criado por Mauricio

Para tornar a experiência ainda mais divertida, as unidades da Movida em todo o país serão decoradas com o universo colorido e vibrante do clássico dos quadrinhos brasileiros. Personagens em tamanho real, elementos interativos e pontos instagramáveis transformarão o ambiente das lojas em verdadeiros cenários para fotos e momentos de descontração. A ideia é que cada visita se torne uma lembrança especial — tanto para quem está retirando o carro quanto para quem apenas deseja vivenciar um pouquinho dessa magia nostálgica.

A magia e o legado dos amigos do Limoeiro

Nascida da imaginação de Mauricio de Sousa nos anos 1950, a Turma da Mônica ultrapassou as páginas dos gibis para se tornar parte essencial da cultura brasileira. O que começou com pequenas tirinhas publicadas em jornais se transformou em um universo repleto de personagens inesquecíveis, que ensinam gerações a rir, sonhar e acreditar na força da amizade.

Mônica, com seu temperamento forte e o inseparável coelho Sansão, conquistou o coração do público e se tornou símbolo de empoderamento e autenticidade. Ao lado de seus amigos Cebolinha, Cascão e Magali, ela retrata o espírito leve, divertido e imaginativo da infância brasileira — um retrato que mistura travessuras, descobertas e valores humanos que resistem ao tempo.

Representatividade e evolução ao longo do tempo

Com o passar das décadas, a Turma da Mônica soube se reinventar sem perder sua essência. O estúdio de Mauricio de Sousa ampliou seu elenco de personagens, introduzindo novas vozes e rostos que refletem a diversidade do Brasil contemporâneo. A chegada de Milena, por exemplo, reforçou o compromisso com a representatividade e a inclusão, ampliando o espelho de identificação para crianças de todas as origens.

Hoje, o universo de Mauricio de Sousa está presente em múltiplos formatos — dos quadrinhos às séries animadas, do teatro ao cinema, dos livros aos jogos digitais. Em cada nova fase, ela mantém o mesmo propósito: ensinar com leveza, emocionar com simplicidade e unir gerações em torno de histórias que celebram o afeto, o respeito e a amizade.

Campanha com tempo limitado

Os brindes são limitados e estarão disponíveis enquanto durarem os estoques. A promoção é válida em todas as lojas da Movida no Brasil, e o regulamento completo pode ser consultado no site oficial da empresa: www.movida.com.br.

Mestres da Carpintaria | Exposição na Japan House São Paulo revela a alma da carpintaria japonesa

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O Japão é um país onde a natureza e a tradição caminham lado a lado. Com cerca de 67% de seu território coberto por florestas, segundo dados da Embaixada do Japão no Brasil, o respeito pelas árvores e pelo equilíbrio ambiental faz parte do modo de vida japonês há séculos. É desse elo sagrado entre o homem e a natureza que surge uma das expressões mais refinadas da cultura nipônica: a carpintaria tradicional, arte que transforma madeira em arquitetura sem o uso de pregos ou metais, apenas com precisão, sensibilidade e sabedoria ancestral.

É esse universo de técnica e espiritualidade que inspira a exposição “Imbuídos das forças das florestas do Japão – Mestres da carpintaria: habilidade e espírito”, aberta ao público a partir de 11 de novembro, no térreo da Japan House São Paulo (JHSP). A mostra mergulha na filosofia, na estética e no respeito que os carpinteiros japoneses cultivam pela madeira, apresentando como a harmonia com a natureza pode ser o alicerce para construções duradouras e cheias de significado.

O diálogo entre o homem e a floresta

Com curadoria de Marcelo Nishiyama, diretor associado e curador-chefe do Takenaka Carpentry Tools Museum, em Kobe, a exposição convida o público a compreender o olhar quase espiritual que o Japão dedica às florestas. Antes de iniciar qualquer obra, o carpinteiro pede permissão às divindades das montanhas e observa atentamente cada árvore. A escolha da madeira ideal depende do lugar onde ela cresceu, da velocidade do seu desenvolvimento e até da direção dos ventos que moldaram sua forma.

“Assim como as pessoas, as árvores têm personalidades próprias”, explica o curador. “As que crescem nas montanhas são mais firmes e indicadas para pilares e vigas; já as que nascem nos vales, onde o crescimento é mais rápido, servem melhor aos acabamentos e detalhes decorativos.” Essa observação minuciosa revela a delicada relação entre técnica e espiritualidade que sustenta a carpintaria japonesa — uma arte em que cada corte é guiado por respeito e propósito.

Técnica milenar e filosofia estética

Depois de passar pelas Japan Houses de Londres e Los Angeles, a mostra chega a São Paulo com um diferencial: uma segunda etapa prevista para março de 2026, dedicada à técnica kigumi, que consiste em encaixar peças de madeira perfeitamente entalhadas, dispensando o uso de pregos ou parafusos. Essa tradição milenar, símbolo de engenhosidade e durabilidade, também está presente na própria fachada da Japan House São Paulo, construída com mais de seis toneladas de madeira hinoki (cipreste japonês), material nobre e resistente usado há séculos pelos mestres carpinteiros.

A exposição também apresenta os dois principais estilos desse ofício: os dōmiya daiku, responsáveis por templos e santuários, e os sukiya daiku, especializados em casas de chá — espaços de introspecção e harmonia que expressam o ideal de simplicidade japonesa.

A delicadeza da Casa de Chá

Um dos pontos altos da mostra é a réplica em escala real da Casa de Chá Sa-an, pertencente ao templo Daitoku-ji Gyokurin-in, em Quioto. Erguida originalmente em 1742, a casa reflete o refinamento da carpintaria sukiya, caracterizada pelo uso de bambu e madeiras naturais. No modelo apresentado na JHSP, partes do teto e das paredes foram propositalmente abertas para revelar os encaixes invisíveis que sustentam a estrutura — uma oportunidade rara de observar a beleza interna que normalmente fica oculta.

Cada junta, cada entalhe, cada linha da construção expressa o cuidado e a paciência de quem compreende que a arquitetura é também uma forma de meditação.

Ferramentas que contam histórias

A exposição também exibe 87 ferramentas tradicionais utilizadas pelos mestres da madeira. São instrumentos que carregam séculos de conhecimento e uma filosofia que valoriza o toque humano. Para ampliar a experiência, o público poderá acessar QR Codes que disponibilizam vídeos, imagens e descrições detalhadas sobre o uso de cada ferramenta.

“Queremos que o visitante mergulhe completamente nesse universo”, explica Natasha Barzaghi Geenen, diretora cultural da JHSP. “A carpintaria japonesa desperta admiração não apenas pela precisão técnica, mas pelo modo como ela expressa valores humanos como respeito, paciência e harmonia.”

Uma floresta no coração de São Paulo

A experiência sensorial é outro dos grandes encantos da mostra. Uma instalação imersiva recria a atmosfera das florestas japonesas, permitindo que os visitantes sintam o perfume de oito tipos de madeira — entre elas hinoki (cipreste japonês), sugi (cedro) e sakura (cerejeira). Sons e aromas se misturam para transportar o público ao interior do Japão, despertando o mesmo sentimento de reverência que inspira os mestres carpinteiros.

Durante a semana de abertura, a JHSP promoverá visitas guiadas, palestras com o curador Marcelo Nishiyama e outras atividades educativas voltadas ao diálogo entre tradição, sustentabilidade e arte.

Acessibilidade e inclusão

Fiel à sua missão de tornar a cultura japonesa acessível a todos, a Japan House São Paulo integra a mostra ao programa JHSP Acessível, que oferece recursos táteis, audiodescrição e vídeos em Libras. Assim, a experiência poderá ser vivida de forma plena por pessoas com diferentes tipos de deficiência, reforçando a importância da inclusão também no campo da arte e do patrimônio cultural.

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