James Gunn compartilha novos detalhes do filme Superman – Man of Tomorrow

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Foto: Reprodução/ Internet

O futuro do universo cinematográfico da DC começa a se desenhar com clareza. Desde que James Gunn assumiu a tarefa de reestruturar a franquia ao lado do produtor Peter Safran, cada anúncio e cada lançamento têm sido acompanhados de perto por fãs e críticos. A missão vai além de revitalizar personagens icônicos: é reconquistar a confiança de um público que viveu altos e baixos com o antigo DCEU. O primeiro grande marco dessa fase foi Superman (2025), filme que trouxe uma versão jovem, vulnerável e inspiradora do herói. O sucesso abriu caminho para Man of Tomorrow, previsto para 2027, e já cercado de expectativa.

Nas redes sociais, Gunn destacou a conexão entre Man of Tomorrow e a segunda temporada de Pacificador. Ele reforçou que cada produção pode ser apreciada isoladamente, mas admitiu que há um elo narrativo entre os dois projetos. O contraste entre os universos chama atenção: enquanto Superman lida com dilemas morais e políticos, Pacificador explora humor ácido, crítica social e violência. Integrar essas tonalidades tão distintas é um movimento ousado que pode definir a identidade do novo DCU.

A base do novo capítulo

O lançamento de Superman marcou o início do “Capítulo 1: Deuses e Monstros”, a etapa que reinicia totalmente o universo DC nos cinemas. Escrito e dirigido por Gunn, o filme trouxe David Corenswet como Clark Kent, Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult no papel de Lex Luthor. Inspirado em All-Star Superman, o longa apresentou um herói ainda em formação, lidando com responsabilidades que vão além de seus poderes.

A trama mistura política internacional, manipulação midiática e a ameaça de Ultraman, um clone usado para incriminar o protagonista. Lex Luthor surge como cérebro da crise, explorando ciência e desinformação para seus fins. No desfecho, o Homem de Aço recupera sua imagem, reafirma sua conexão com a humanidade e consolida seu papel como símbolo de esperança.

Críticos destacaram a abordagem leve e sincera, que combina ação com temas atuais como fake news e jogos de poder. Corenswet recebeu elogios por equilibrar inocência e firmeza, Brosnahan foi reconhecida por dar à Lois Lane um protagonismo além do romance, e Hoult impressionou ao transformar Luthor em uma presença ameaçadora e carismática.

O que podemos esperar de Man of Tomorrow?

Se o primeiro filme apresentou o herói a um novo público, o novo longa-metragem tem a missão de consolidá-lo como líder de um universo em expansão. O título, clássico nos quadrinhos, indica que a história explorará legado, responsabilidades e desafios futuros.

Gunn tem sido discreto sobre detalhes, mas pistas já alimentam teorias. Questionado sobre o papel de Lois Lane, respondeu apenas: “Ela é importante”, sinalizando que a personagem terá relevância central, possivelmente conectando Clark às decisões políticas e sociais que surgirão.

O anúncio do filme veio acompanhado de artes oficiais de Jim Lee, Jorge Jimenez e Mitch Gerards. As ilustrações destacam a relação ambígua entre Superman e Luthor: em algumas, os dois aparecem lado a lado; em outras, em confronto direto. A armadura de Luthor sugere que o vilão terá uma presença mais física e ameaçadora, diferente de sua atuação nos bastidores.

Elenco e personagens

O núcleo principal retorna, mantendo a química que agradou em 2025. Além de Corenswet e Brosnahan, Nicholas Hoult volta como Luthor, Skyler Gisondo como Jimmy Olsen e Wendell Pierce como Perry White. A manutenção desses personagens reforça que a narrativa não se restringe a superpoderes, mas explora jornalismo, ética e a busca pela verdade em um mundo polarizado. Clark Kent continua sendo mais que Superman: é repórter, observador do mundo e participante ativo das questões sociais. Essa dualidade é um dos diferenciais que o destacam dentro do gênero de heróis.

A ponte com Pacificador

Enquanto Superman abordou reputação e aceitação, Man of Tomorrow foca em liderança e alianças, cenário em que Pacificador terá ligação direta. A série de John Cena mostrou um anti-herói cínico e contraditório; na segunda temporada, eventos do longa do Superman devem dialogar com a visão de justiça de Christopher Smith. Essa interação oferece ao público diferentes perspectivas sobre heroísmo: uma baseada na esperança e no altruísmo, outra marcada por violência e pragmatismo. A estratégia de Gunn amplia o leque de experiências dentro do DCU, equilibrando personagens idealizados e figuras mais humanas e controversas.

The Hunt for Gollum | Orlando Bloom fala sobre Legolas e comenta os próximos passos da franquia O Senhor dos Anéis

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Poucos personagens na história do cinema carregam tanto carisma e impacto cultural quanto Legolas, o elfo ágil e enigmático das trilogias O Senhor dos Anéis e O Hobbit. Interpretado por Orlando Bloom, ele se tornou símbolo de lealdade, coragem e destreza, marcando gerações que acompanharam a saga criada por J. R. R. Tolkien e levada às telas por Peter Jackson. Agora, mais de duas décadas após sua estreia como o príncipe élfico, Bloom voltou a falar sobre o personagem e sobre os novos rumos da franquia. Em entrevista ao programa americano Today, o ator compartilhou sentimentos de gratidão e um pouco de incerteza em relação ao futuro.

“Não ouvi nada sobre, na verdade”, disse, quando questionado se faria parte de The Hunt for Gollum, próximo filme em desenvolvimento. “Não sei. Sei que o foco é no Gollum, então tudo é possível. E eu voltei para O Hobbit. É um papel tão incrível. Sou tão grato de ter feito parte daqueles filmes, mas não ouvi nada sobre.” Apesar de descartar um convite imediato, Bloom deixou escapar a dimensão emocional de sua ligação com Legolas: “Olha, eu odiaria ver qualquer outra pessoa interpretando o Legolas, sabe? O que eles vão fazer? Colocar outro no lugar como o Legolas? Se bem que, com I.A. hoje em dia, tudo é possível.”

O ator e o personagem

Orlando Bloom era praticamente um desconhecido quando foi escalado para viver Legolas em A Sociedade do Anel (2001). Tinha apenas 24 anos e poucas experiências de destaque no cinema. Mesmo assim, Peter Jackson enxergou nele a combinação de leveza, disciplina física e magnetismo que o papel exigia — e a escolha se revelou certeira. Com seus longos cabelos loiros, olhar penetrante e postura quase etérea, Bloom deu vida a um Legolas que extrapolou as páginas de Tolkien. O personagem ganhou cenas memoráveis: a amizade improvável com Gimli, as batalhas em que se destacava pela agilidade sobre-humana, e até os momentos silenciosos de contemplação, sempre carregados de nobreza.

Nos três filmes da trilogia, Legolas se tornou ícone pop. Cartazes, bonecos, jogos e milhares de fanarts ajudaram a eternizar a figura do elfo. Mais tarde, mesmo sem papel central nos livros de O Hobbit, a popularidade de Legolas levou Peter Jackson a trazê-lo de volta, ampliando sua presença na adaptação. Entre 2012 e 2014, Bloom revisitou o personagem, agora já consolidado como astro mundial. Essa simbiose entre ator e personagem explica o cuidado de Bloom ao falar sobre a possibilidade de outro intérprete assumir o arco e as flechas de Legolas. Para milhões de fãs, ele não apenas representou o herói élfico; ele se tornou o próprio Legolas.

O novo capítulo da franquia

Enquanto os fãs especulam sobre possíveis retornos, a franquia segue seu caminho. O novo filme, intitulado Lord of the Rings: The Hunt for Gollum, está em desenvolvimento com Andy Serkis à frente da direção e também no papel principal. Serkis, responsável por transformar Gollum em um dos personagens mais fascinantes do cinema com sua performance em captura de movimento, agora assume também o desafio criativo de dirigir. O roteiro será escrito por Fran Walsh e Philippa Boyens, parceiras de longa data de Peter Jackson, que volta como produtor.

O projeto promete mergulhar mais fundo na vida e obsessões de Gollum, figura essencial na trama do Um Anel. Ainda não há detalhes oficiais sobre o enredo, mas a presença de nomes como Ian McKellen (Gandalf) e Elijah Wood (Frodo) já foi mencionada em bastidores, alimentando ainda mais a expectativa dos fãs. Legolas, por enquanto, parece fora dessa equação. Mas a própria fala de Bloom — “tudo é possível” — mantém viva a centelha da dúvida.

O impacto da tecnologia e o papel da I.A.

Um dos pontos mais curiosos da entrevista foi a menção de Bloom à inteligência artificial. Ao comentar a hipótese de outro ator viver Legolas, ele refletiu sobre o avanço das tecnologias capazes de recriar digitalmente rostos, vozes e performances. “Com I.A. hoje em dia, tudo é possível”, disse. A frase foi interpretada de diferentes formas: alguns a viram como uma crítica velada à substituição de atores reais por recursos digitais; outros entenderam como uma aceitação resignada de que o futuro do cinema pode caminhar nesse sentido.

De qualquer forma, o comentário ecoa um debate atual em Hollywood. Sindicatos de atores e roteiristas vêm discutindo limites éticos para o uso da inteligência artificial, especialmente em franquias de longa duração, nas quais a nostalgia pesa. Bloom, ao evocar essa questão, deu voz a uma preocupação compartilhada por colegas e fãs: até que ponto personagens podem ser “ressuscitados” ou “rejuvenescidos” sem perder a alma?

A herança da trilogia original

Para entender o peso dessas discussões, é fundamental recordar o tamanho da conquista da trilogia O Senhor dos Anéis. Entre 2001 e 2003, Peter Jackson entregou uma das adaptações mais ambiciosas da história do cinema. Filmada inteiramente na Nova Zelândia, com um orçamento de cerca de 280 milhões de dólares, a saga faturou quase 3 bilhões nas bilheteiras mundiais e conquistou 17 estatuetas do Oscar, incluindo Melhor Filme para O Retorno do Rei. A façanha a colocou como a franquia cinematográfica mais premiada da história e introduziu um padrão inédito para o gênero da fantasia épica.

Personagens complexos, dilemas morais, efeitos especiais inovadores e cenários deslumbrantes se uniram em uma obra que emocionou e inspirou gerações. Legolas, embora não fosse o protagonista, tornou-se peça central desse imaginário coletivo, especialmente por sua representação da lealdade e pela amizade com Gimli, que trouxe humor e humanidade para uma história marcada por guerras e sacrifícios.

O futuro da Terra-média

Além do novo filme, o universo de Tolkien segue expandindo em outras frentes. A série Os Anéis de Poder, lançada pela Amazon, mergulhou na Segunda Era da Terra-média, explorando personagens e eventos que antecedem em milhares de anos a saga do Um Anel. Embora tenha dividido opiniões, o projeto confirma o apetite do público por novas histórias ambientadas nesse mundo e reforça que a Terra-média ainda tem muito a oferecer.

The Town 2025 continua hoje (07) em Interlagos com Green Day, Pitty e Bruce Dickinson

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Foto: Mariano Regidor/Redferns

O The Town 2025, segunda edição do festival brasileiro, segue hoje, domingo, 7 de setembro, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP), prometendo um dia repleto de música, energia e experiências únicas para os fãs. Com cinco dias de programação nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, o evento reúne artistas consagrados do rock, pop, hip-hop e música eletrônica, além de novos talentos nacionais e internacionais. Entre os destaques do dia estão Green Day, Pitty, Bruce Dickinson, Capital Inicial, Iggy Pop, Kamasi Washington e muitos outros.

O festival vem se consolidando como um dos principais eventos de música ao vivo do país, combinando shows, interatividade e cultura, e atraindo público de todas as regiões. A diversidade de gêneros e atrações é um dos pontos fortes do The Town, que busca oferecer experiências completas aos participantes, incluindo espaços gastronômicos, áreas de descanso e infraestrutura para facilitar o deslocamento entre os palcos.

Onde e como acompanhar

Os fãs que não puderem estar presentes em Interlagos poderão acompanhar as apresentações pela TV por assinatura e plataformas de streaming. No Multishow, a cobertura será focada nos palcos principais, Skyline e The One, enquanto o Canal Bis ficará responsável por transmitir as atrações do Palco Factory e do Palco Quebrada.

Para quem é assinante do Globoplay Premium, todas as transmissões estarão disponíveis na plataforma, permitindo acompanhar o festival de forma completa e simultânea. Já os não assinantes poderão conferir os shows de maneira alternada, com trechos selecionados e destaques das principais apresentações.

Programação completa por palco – 7 de setembro

O Palco Skyline recebe hoje algumas das principais atrações internacionais e nacionais do festival, com Capital Inicial às 15h50, Bruce Dickinson às 18h10, Bad Religion às 20h30 e o aguardado Green Day às 23h15.

No Palco The One, o público acompanha Supla & Inocentes às 14h40, CPM 22 às 17h00, Pitty às 19h20 e Iggy Pop às 21h55, trazendo clássicos do rock nacional e internacional.

O Palco Factory concentra apresentações alternativas e talentos emergentes, como The Mönic convida Raidol às 13h00, Ready to be Hated às 14h45, Karina Buhr às 17h05 e Tihuana às 19h25, promovendo diversidade sonora e energia no público.

No Palco Quebrada, a programação inclui batalhas e grupos independentes, começando com Batalha da Aldeia: Superliga The Town às 15h55, Punho de Mahin & MC Taya às 18h15 e Black Pantera às 20h35, reforçando o espaço para a música urbana e cultural local.

O Palco São Paulo Square traz experiências orquestrais e jazzísticas, com São Paulo Square Big Band às 14h00, SP Square Big Band com Clariana às 17h10, Orquestra Mundana Refugi às 19h30 e Kamasi Washington às 22h05, combinando música instrumental e grandes arranjos ao vivo.

Para os fãs de música eletrônica, a festa segue no The Tower, com Cat Dealers às 01h05, encerrando a programação noturna com muita energia e pista animada.

História e relevância do evento

O The Town nasceu em 2023, com a proposta de unir grandes artistas nacionais e internacionais em um único festival, e rapidamente conquistou destaque no calendário musical brasileiro. Após o sucesso da primeira edição, os organizadores confirmaram a segunda edição, reforçando o compromisso de criar um festival que seja referência em diversidade de gêneros, infraestrutura e experiência do público.

Durante os últimos dias do Rock in Rio 2023, a vice-presidente do festival, Roberta Medina, anunciou oficialmente as datas de 2025. Desde 20 de fevereiro, os ingressos foram disponibilizados e se tornaram rapidamente itens disputados pelos fãs, demonstrando a grande expectativa em torno do evento.

Dicas para aproveitar o festival

Com múltiplos palcos e atrações acontecendo ao mesmo tempo, a principal recomendação para os participantes é planejar a agenda do dia com antecedência. É importante chegar cedo para conferir os shows favoritos, usar o mapa oficial do Autódromo para se orientar e aproveitar as áreas de descanso e alimentação disponíveis no local.

Além disso, é fundamental se hidratar e estar atento aos horários das apresentações, já que alguns shows acontecem de forma simultânea em diferentes palcos. O The Town 2025 é uma oportunidade de vivenciar música de alta qualidade, interagir com fãs de diferentes estilos e acompanhar artistas consagrados e novas promessas do cenário musical.

Pacificador | Saiba a data de estreia do 4º episódio da 2ª temporada na HBO Max

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Na próxima quinta-feira, 11 de setembro, às 22h, a HBO Max apresenta “Need I Say Door”, quarto episódio da segunda temporada de Pacificador, série que conquistou fãs ao transformar o controverso mercenário Chris Smith, interpretado por John Cena, em um anti-herói complexo e carismático. A produção retorna com uma combinação única de ação, comédia e drama, aprofundando a jornada do protagonista e ampliando o universo da DC Comics para além dos filmes.

Segunda temporada amplia os horizontes do DC Universe

A segunda temporada estreou em 21 de agosto de 2025 e terá episódios lançados semanalmente até 9 de outubro. Diferentemente da primeira temporada, que funcionava como spin-off de O Esquadrão Suicida (2021), a nova fase se conecta diretamente ao DC Universe (DCU), a reinicialização oficial do antigo DCEU.

A narrativa acompanha Chris após os eventos de Superman (2025), mostrando como suas escolhas repercutem em sua vida pessoal e profissional. Entre sequências explosivas e diálogos irreverentes, a série aborda temas como moralidade, responsabilidade e redenção, sem perder o humor ácido que se tornou marca registrada do personagem.

O anti-herói em constante evolução

Chris Smith mantém seu perfil complexo, oscilando entre a impulsividade de um mercenário chauvinista e momentos de vulnerabilidade emocional. A segunda temporada explora seu lado humano, investigando as consequências de suas decisões sobre a equipe e sua família. A trama equilibra cenas de ação intensas com momentos de introspecção, permitindo ao público entender o que move o personagem além de sua fachada violenta e cômica.

Enquanto a primeira temporada focou nas repercussões de suas missões e em seu cotidiano caótico, esta nova fase mostra Chris enfrentando novas ameaças, formando alianças inesperadas e lidando com conflitos que desafiam não apenas suas habilidades físicas, mas também sua consciência moral.

Elenco diversificado entre veteranos e novidades

O elenco da segunda temporada mantém veteranos do primeiro ciclo, ao mesmo tempo em que introduz novos personagens que enriquecem a narrativa. John Cena retorna como Peacemaker, equilibrando presença física e timing cômico.

Ao lado de John Cena, o elenco da segunda temporada reúne talentos consagrados e novas adições que fortalecem a narrativa. Danielle Brooks, conhecida por Orange Is the New Black e The Color Purple na Broadway, traz intensidade dramática; Freddie Stroma, de Harry Potter e o Enigma do Príncipe e Unreal, adiciona charme e versatilidade; Jennifer Holland (O Esquadrão Suicida, Titans) equilibra ação e presença cênica; Steve Agee (Guardiões da Galáxia Vol. 2, GLOW) reforça o timing cômico; Robert Patrick (O Exterminador do Futuro 2, The X-Files) imprime autoridade; Frank Grillo (Capitão América: O Soldado Invernal, The Purge: Anarchy) combina intensidade física e carisma; Sol Rodríguez (Vikki RPM, La Piloto) acrescenta frescor; David Denman (The Office, Watchmen) oferece versatilidade dramática; Tim Meadows (Saturday Night Live, Mean Girls) garante o humor inteligente; e Michael Rooker (Guardiões da Galáxia, The Walking Dead) entrega presença marcante e imprevisível.

Entre as novidades, destacam-se Masa Yamaguchi (Hawaii Five-0, The Man in the High Castle, Lost in Space), que interpreta o comandante japonês Tetsuo Harada, trazendo disciplina e mistério ao enredo, e Lauren Grimson (Stranger Things, The Umbrella Academy, The Resident), como Hazel, cuja presença adiciona camadas de humor e emoção. O elenco de apoio, composto por nomes como Denny Bernard (Arrow, The Flash, Legends of Tomorrow), Laura Brogan Browne (Shameless, Chicago Med, Riverdale) e Aswan Reid (Power Book II: Ghost, FBI: Most Wanted, Bosch), contribui para a diversidade e complexidade das interações.

Produção: desafios e dedicação nos bastidores

A produção da segunda temporada enfrentou obstáculos antes de se concretizar. Inicialmente encomendada em fevereiro de 2022, as filmagens previstas para 2023 foram adiadas devido à reorganização da DC Studios após a nomeação de James Gunn como co-CEO e à prioridade dada à série Waller.

As gravações começaram em março de 2024, parcialmente sincronizadas com cenas de Superman, no Trilith Studios, em Atlanta, e se estenderam até novembro de 2024. Equipes de fotografia, arte e figurino trabalharam para manter a estética da série, combinando ação, suspense e humor de forma consistente. A direção de fotografia foi assinada por Mark Wareham, enquanto Esther Rosenberg liderou o design de produção e Meiko Wong a direção de arte.

Roteiro e identidade criativa o diretor

James Gunn, responsável pela primeira temporada, retorna como showrunner e roteirista de todos os episódios. Sua assinatura criativa é evidente na combinação de humor ácido, sequências de ação coreografadas e momentos de introspecção, oferecendo uma narrativa equilibrada entre comédia, drama e aventura.

A segunda temporada conecta-se de maneira sutil aos eventos de Superman (2025), mantendo a irreverência do protagonista e expandindo o universo da DC com novos aliados, inimigos e desafios. Gunn garante que a série continue sendo um híbrido singular de entretenimento e reflexão, preservando a essência que conquistou fãs e crítica na primeira temporada.

Terra da Padroeira (07/09) visita Roberta Miranda e recebe Marcelo Costa, Jayne, Maurício & Mauri e Wilson & Soraia

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Neste domingo, 7 de setembro, às 9h, o Terra da Padroeira, programa da TV Aparecida, promete levar os telespectadores a uma experiência única e intimista: uma visita à residência de Roberta Miranda, ícone da música sertaneja, localizada na capital paulista. Apresentado por Kleber Oliveira e Tonho Prado, o programa trará um encontro especial com a cantora, que dividirá histórias inéditas de sua carreira, memórias de grandes shows e momentos marcantes de sua trajetória.

Roberta Miranda, reconhecida por sua voz inconfundível e por sucessos que marcaram gerações, vai revelar detalhes sobre sua vida pessoal e profissional, compartilhando bastidores da carreira que atravessa mais de três décadas. O público terá a oportunidade de conhecer de perto a rotina da artista, suas inspirações e os desafios que enfrentou para se tornar uma das grandes representantes da música sertaneja no Brasil.

Além desse encontro exclusivo, o programa também vai oferecer um verdadeiro festival de música sertaneja no palco. Entre os destaques do dia está Marcelo Costa, cantor, compositor e apresentador natural de Andradas (MG). Com uma trajetória marcada por grandes sucessos como Festa Sertaneja, O Palco Caiu e Meus Tempos de Criança, Marcelo já se apresentou em programas especiais dedicados ao sertanejo e é reconhecido pela versatilidade e energia em suas performances.

Outro grande nome da música que participará do programa é Jayne, cantora de Paranapuã (SP). Desde os seis anos, Jayne já se destacava em apresentações locais e, ao longo do tempo, integrou diversas bandas que ajudaram a consolidar seu talento. Conhecida por suas apresentações em rodeios montada em seu cavalo branco adestrado, Jayne levou o público a se encantar com sucessos como Rainha de Rodeio, Amigos Para Sempre e Estrada da Esperança, tornando-se referência em shows de rodeio pelo país.

A dupla Maurício e Mauri também marcará presença. Irmãos de Chitãozinho e Xororó, ambos trazem a música sertaneja no sangue. Maurício atuou como contrabaixista e backing vocal na banda dos irmãos por dez anos, enquanto Mauri se destacou na produção dos shows. Em 1991, os irmãos lançaram seu primeiro disco, com destaque para as canções Olhos nos Olhos e Paixão ou Loucura. Outros sucessos da dupla, como Namoro Escondido e Xonado Eu Tô, consolidaram o talento da dupla no cenário sertanejo.

Para encerrar a manhã de música, os irmãos Wilson e Soraia prometem uma performance emocionante. Celebrados nos anos 1990 com o hit Mais Uma Noite Sem Você, a dupla permanece relevante graças à qualidade vocal e ao carisma nas apresentações. Além do clássico, o público poderá ouvir Se Não For Por Amor e Pra Sempre Vou Te Amar (Forever by Your Side), esta última que fez parte da trilha sonora da novela Irmãos Coragem, da TV Globo, em 1995.

Êta Mundo Melhor | Resumo da novela de segunda (08/09) – Sabiá captura Ernesto diante da multidão

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No capítulo da novela Êta Mundo Melhor da próxima segunda-feira, 8 de setembro de 2025, Sabiá corre pelas ruas atrás de Ernesto, que tenta escapar, mas acaba encurralado por uma multidão atônita. O confronto termina quando o capanga o captura, sob o olhar desconfiado de todos. Ao mesmo tempo, Tamires mostra sua fúria ao ameaçar Francine e Mirtes, deixando o clima ainda mais tenso.

Enquanto isso, Sônia finalmente confessa sua paixão por Lauro, mas a revelação provoca um impasse: Tobias exige que o médico desfaça a confusão e se afaste dela. Já no mundo da música, Tales e Lúcio anunciam em tom de celebração que Dita será a nova rainha do rádio e embarcará em turnê, embora a cantora sofra ao pensar que precisará deixar Joaquim para trás.

Olga, determinada, assegura a Araújo e Celso que terá habilidade para enganar Asdrúbal, revelando um plano que pode mudar os rumos do jogo. Em outro ponto, Celso apresenta a Candinho o casal interessado em adotar Samir. Logo em seguida, Zulma anuncia a decisão oficial: o menino terá novos pais. Desesperado, Samir procura apoio em Candinho, suplicando para não ser entregue à adoção.

O que vai rolar nos próximos capítulos de Êta Mundo Melhor?

Candinho consegue acalmar Samir e o convence a dar uma chance para Aderbal e Marilda, que logo recebem o menino em casa e o apresentam a seu novo quarto. Apesar do esforço para conquistar sua confiança, Jasmin e as crianças sentem saudade dele, enquanto Candinho permanece inquieto, temendo que algo esteja errado. O tempo prova sua desconfiança: sozinhos, Aderbal e Marilda comemoram por terem enganado o garoto.

Enquanto isso, Estela encontra apoio em Celso para lidar com suas angústias, mas Zulma, tomada pela raiva, jura vingança contra ele. Do outro lado, Asdrúbal começa a desconfiar das intenções de Olga, e Medeia descobre que Zé dos Porcos viajou a São Paulo em busca de Candinho.

No hospital, Sabiá vigia Ernesto, que precisa passar a noite internado. Estela revela a Celso que aquele homem é seu amor do passado, e a tensão aumenta quando Ernesto consegue fugir. Desesperada, Estela teme o pior. Porém, Candinho e Policarpo interceptam o bandido: o policial derruba Ernesto, e Sabiá o captura novamente, levando-o direto à delegacia. De lá, o criminoso liga para Tamires pedindo um advogado.

Em paralelo, outros destinos se cruzam: Dita se aconselha com Candinho sobre a turnê e decide que só aceitará viajar se puder levar Joaquim consigo. Lauro reafirma a Sônia que só a vê como amiga, mas ela insiste em beijá-lo, provocando sua irritação. Olímpia também o confronta, deixando o médico dividido. Já Zé dos Porcos se envolve em confusão após dançar com Francine e acaba expulso do dancing, indo se refugiar com Maria Divina, que foge do sítio para proteger suas galinhas e se esconde com elas em uma gruta.

Para Sempre Minha | Novo terror de Osgood Perkins ganha trailer e promete arrepios nos cinemas

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Foto: Reprodução/ Internet

O terror brasileiro e internacional terá mais um filme de destaque neste ano com Para Sempre Minha, dirigido por Osgood Perkins, conhecido pelo sucesso de Longlegs. O longa ganhou recentemente um trailer oficial que já deixa claro seu clima sombrio e perturbador. Com roteiro de Nick Lepard e estrelado por Tatiana Maslany, Rossif Sutherland e Erin Boyes, o filme combina suspense psicológico, mistério e elementos sobrenaturais, prometendo prender o público do início ao fim com uma narrativa intensa e cheia de tensão. Abaixo, veja o vídeo:

Osgood Perkins consolidou-se no cinema de terror moderno por sua capacidade de criar atmosferas densas e histórias que exploram medos humanos profundos, muitas vezes sem recorrer a sustos fáceis. Em Longlegs, ele apresentou uma narrativa marcada pela tensão contínua e pelo horror psicológico, e em Para Sempre Minha mantém essa assinatura, explorando não apenas o sobrenatural, mas também a vulnerabilidade emocional dos personagens. Com roteiro de Nick Lepard, o filme conduz o público por um caminho de mistério e revelações graduais, construindo um suspense que mistura terror real e psicológico, mantendo o espectador sempre em alerta e envolvido com a trama.

A história acompanha Liz (Tatiana Maslany) e Malcolm (Rossif Sutherland), um casal que viaja para um fim de semana romântico em uma cabana isolada. O que parecia ser uma escapada tranquila logo se transforma em um pesadelo quando Malcolm retorna repentinamente à cidade, deixando Liz sozinha. Isolada e vulnerável, ela se depara com um mal indescritível que começa a revelar os segredos sombrios do local, colocando sua vida em risco e testando seus limites emocionais. O filme explora o medo do desconhecido e do que não pode ser explicado, transformando cada silêncio, sombra e ruído em uma ameaça palpável, criando uma experiência de terror psicológico que prende o espectador.

Um dos grandes destaques do filme é a atuação de Tatiana Maslany, conhecida por sua versatilidade em Orphan Black, que interpreta Liz com uma mistura de fragilidade e coragem, tornando o público cúmplice de seu medo e desespero. Rossif Sutherland, como Malcolm, traz intensidade e complexidade ao personagem, cuja ausência repentina aumenta a tensão e a incerteza. Erin Boyes desempenha um papel importante na construção do suspense, contribuindo para o mistério que envolve a cabana e os segredos do local. O elenco, como um todo, cria uma dinâmica convincente que mantém o público engajado e apreensivo, garantindo que o terror seja não apenas visual, mas também emocional.

O legado de Osgood Perkins no terror contemporâneo

Osgood Perkins é conhecido por transformar o terror em experiências emocionais e psicológicas profundas. Filmes como Longlegs estabeleceram sua reputação por explorar o horror de maneira inteligente, sem recorrer a clichês ou sustos fáceis. Em Para Sempre Minha, ele amplia seu repertório ao combinar elementos sobrenaturais com tensão emocional, criando uma narrativa que não apenas assusta, mas também envolve o espectador com personagens complexos e situações intrigantes. Sua parceria com Nick Lepard e o elenco talentoso contribui para que o filme seja lembrado como um marco do terror psicológico contemporâneo.

O que podemos esperar do filme?

O público pode esperar sustos impactantes, revelações perturbadoras e uma narrativa que desafia a percepção da realidade. Além disso, o longa explora temas como isolamento, vulnerabilidade, confiança e os limites entre realidade e ilusão, enriquecendo a experiência cinematográfica.

Quando o filme chega aos cinemas?

Com estreia prevista para 13 de novembro nos cinemas brasileiros, o longa-metragem promete se tornar um dos grandes destaques do terror psicológico no país e internacionalmente. O filme aposta em um terror mais sofisticado, combinando suspense, mistério e elementos sobrenaturais, além de explorar a vulnerabilidade humana em situações extremas.

Landman | Trailer da 2ª temporada traz Demi Moore no centro da trama e promete novas tensões no universo do petróleo

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Quando o Paramount+ divulgou na última quinta, 04 de setembro, o trailer da segunda temporada de Landman, ficou claro que a série vai dar um salto em intensidade e emoção. A produção, que já havia conquistado público e crítica em 2024, agora retorna com um elemento ainda mais intrigante: Demi Moore.

A atriz assume o protagonismo da nova fase ao interpretar uma mulher que herda os negócios da família após a saída definitiva do personagem de Jon Hamm. Esse ponto de virada não só muda os rumos da história, mas também amplia a discussão sobre poder, lealdade e sobrevivência dentro de um universo marcado pela exploração do petróleo no Texas. Abaixo, confira o vídeo divulgado:

Criada por Taylor Sheridan, o mesmo responsável por fenômenos como Yellowstone e Mayor of Kingstown, e por Christian Wallace, Landman é inspirada no podcast jornalístico Boomtown, que retratava as contradições do boom petrolífero no oeste do Texas. A série bebe dessa fonte para construir um drama que vai muito além da indústria energética: mostra vidas em choque, famílias em disputa e comunidades inteiras transformadas por uma riqueza que, ao mesmo tempo em que ergue fortunas, também cobra seu preço em desigualdade, tragédias e destruição ambiental.

O vídeo revelou cenas intensas de Demi em um papel que exige equilíbrio entre firmeza e fragilidade. Sua personagem não apenas assume os negócios da família, mas também enfrenta um ambiente dominado por homens poderosos, interesses escusos e pressões políticas que podem colocá-la contra sua própria consciência. Moore surge como alguém que precisa aprender rapidamente a jogar um jogo cruel, sem perder sua humanidade no processo.

Um elenco que equilibra veteranos e novos rostos

Ao lado de Demi, a série mantém um elenco já conhecido do público, que ajudou a conquistar a base de fãs na primeira temporada. Billy Bob Thornton (conhecido por Goliath e Sling Blade) retorna como Tommy Norris, um homem marcado por dilemas éticos e pela tentativa constante de preservar sua integridade em meio a um sistema corrompido. Michelle Randolph (1923), Kayla Wallace (When Calls the Heart) e James Jordan (Yellowstone, Mayor of Kingstown) também continuam na trama, representando diferentes faces da vida no Texas — desde jovens ambiciosos em busca de ascensão rápida até trabalhadores que arriscam a vida diariamente nos campos de petróleo.

Entre as novidades, Jacob Lofland (Maze Runner, Mud) e Paulina Chávez (The Expanding Universe of Ashley Garcia) chegam para dar frescor e contestação à narrativa, trazendo o olhar de uma geração que já não aceita viver sob as mesmas regras do passado. E, mesmo afastado do centro dos negócios, Jon Hamm (Mad Men, Fargo) deve aparecer em participações especiais que ajudam a costurar a transição de poder, mantendo viva a tensão emocional que sustenta o enredo.

Do podcast à TV: um retrato humano do boom do petróleo

O DNA da série vem diretamente de Boomtown, podcast que investigou como o petróleo molda vidas e economias no Texas. Sheridan transformou esse material em ficção sem perder a essência: o contraste entre trabalhadores braçais, que enfrentam riscos diários em busca de sustento, e bilionários que lucram com o suor alheio.

Esse olhar híbrido — parte ficção, parte realidade — faz da série algo maior do que um simples drama. Ela mostra como o petróleo pode ser tanto a promessa de uma vida melhor quanto a raiz de desigualdades profundas. O público encontra no enredo histórias de ambição, de traição e de lealdade familiar, mas também reconhece, em cada conflito, dilemas que atravessam fronteiras e se conectam com o mundo atual, seja no debate sobre mudanças climáticas, seja na discussão sobre até onde alguém está disposto a ir para garantir poder e riqueza.

A autenticidade como marca registrada

Um dos diferenciais da trama americana é a maneira como Sheridan prioriza autenticidade. As filmagens da primeira temporada ocorreram em locais icônicos do Texas, como o Fort Worth Petroleum Club e a sede da American Association of Professional Landmen. Para a segunda temporada, a equipe foi ainda mais fundo, rodando em áreas próximas às zonas de extração e captando não apenas as paisagens grandiosas, mas também o cotidiano de quem vive e trabalha no coração da indústria petrolífera.

Uma série sobre muito mais do que petróleo

Embora o petróleo seja o fio condutor da história, Landman conquista porque fala de temas universais. O enredo trata de ambição, desigualdade, corrupção, sobrevivência e, acima de tudo, das escolhas que cada pessoa precisa fazer diante das pressões da vida. É um drama humano disfarçado de história sobre negócios, onde as grandes corporações e os campos de petróleo funcionam apenas como palco para conflitos emocionais e sociais.

Twisted Wonderland | Universo dos vilões da Disney ganha vida em anime com novo trailer

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O universo da Disney está prestes a ser explorado de uma maneira completamente diferente. O anime Twisted Wonderland, baseado no popular jogo para celular do mesmo nome, acaba de ganhar um novo trailer, antecipando uma história que mistura magia, mistério e personagens sombrios, todos inspirados nos vilões mais icônicos da Disney. A série estreia na Disney+ em 29 de outubro de 2025, já com três temporadas confirmadas, prometendo expandir o universo que conquistou fãs ao redor do mundo.

Produzido pela Aniplex em parceria com a Walt Disney Japan, o anime acompanha Yuu, um jovem transportado para outro mundo por um espelho mágico. Ao chegar à Faculdade Corvo Noturno, uma escola mágica de ensino superior, ele se depara com sete dormitórios distintos, cada um baseado em um vilão clássico da Disney. Lá, Yuu é acolhido pelo enigmático diretor da escola e conhece alguns dos melhores alunos, mergulhando em desafios que testarão não apenas suas habilidades, mas também sua coragem e caráter.

Uma escola mágica e cheia de segredos

A Faculdade Corvo Noturno não é uma escola comum. Cada dormitório tem sua própria personalidade, refletindo a essência do vilão que o inspirou. De Heartslabyul, rebelde e charmoso, a Octavinelle, estratégico e calculista, cada ambiente apresenta desafios diferentes, revelando conflitos internos e oportunidades para crescimento. O anime promete explorar esses aspectos de forma profunda, transformando figuras tradicionalmente “más” em personagens tridimensionais com motivações complexas.

Os fãs do jogo já conhecem essa abordagem inovadora: os vilões deixam de ser antagonistas unidimensionais e ganham histórias, dilemas e sentimentos que os tornam cativantes. Para o anime, essa proposta será ampliada, combinando elementos visuais impressionantes com narrativas emocionais que exploram a amizade, a rivalidade e a busca de Yuu por um caminho de volta para casa.

Do celular para o streaming

Twisted Wonderland começou como um jogo para celular, lançado no Japão pela Aniplex e Walt Disney Japan, com Yana Toboso — criadora de Black Butler — responsável pelo conceito original, roteiro principal e design dos personagens. Com um estilo sombrio e elegante, Toboso conseguiu equilibrar a fantasia com o drama e a intriga, dando vida a um mundo que mescla beleza e tensão.

A versão em inglês do jogo foi lançada em 20 de janeiro de 2022 nos Estados Unidos e Canadá, conquistando rapidamente uma base de fãs dedicada. O sucesso do game se deve à narrativa envolvente, à complexidade dos personagens e à jogabilidade que combina aventura e estratégia. Agora, o anime busca traduzir essa experiência para uma narrativa televisiva, permitindo que novos públicos descubram a história de Yuu e seus colegas da Faculdade Corvo Noturno.

Jogabilidade que inspira a narrativa

O jogo é descrito como uma “Villains Academy ADV”, ou aventura acadêmica de vilões. Os jogadores interagem com três elementos principais: lições, histórias e testes. Nas lições, os personagens ganham experiência e aprimoram suas habilidades; nas histórias, os jogadores exploram o universo narrativo; e nos testes, enfrentam desafios para medir a força de seus personagens, recebendo recompensas de acordo com sua pontuação.

O jogo também opera com um sistema gacha, permitindo que os jogadores obtenham personagens aleatórios usando a moeda Magic Gems. Outra inovação é o “Quarto de Hóspedes”, lançado na versão japonesa em maio de 2022, que permite aos jogadores personalizar os dormitórios e convidar seus personagens favoritos para interações únicas, aproximando o público da narrativa e ampliando a imersão.

Três temporadas, três histórias

O anime será dividido em três temporadas, cada uma adaptando um capítulo do jogo: Episódio de Heartslabyul, Episódio de Savanaclaw e Episódio de Octavinelle. Cada temporada explorará a vida nos dormitórios, os conflitos entre os alunos, os desafios mágicos e o crescimento de Yuu em sua jornada.

Segundo a equipe de produção, a intenção é manter a fidelidade ao jogo, mas expandir aspectos emocionais e de desenvolvimento de personagens. O público poderá acompanhar a evolução de relações complexas, rivalidades intensas e momentos de ternura e humor, proporcionando uma experiência completa e envolvente.

Vilões como protagonistas

Uma das maiores inovações da história é transformar vilões tradicionais em personagens com profundidade emocional. Eles deixam de ser simplesmente “o mal” e ganham histórias pessoais, dilemas e características que despertam empatia. Cada dormitório reflete a personalidade do vilão em que foi inspirado, criando um microcosmo com regras, valores e desafios próprios.

Essa abordagem não apenas cativa os jogadores do jogo, mas também promete conquistar fãs de anime e Disney que procuram histórias mais complexas e envolventes. A narrativa consegue equilibrar momentos de tensão, humor e emoção, permitindo que cada personagem se destaque e que o público se conecte com suas jornadas individuais.

Globo Repórter desta sexta (05) mostra como Ilhabela e Alcatrazes se tornam refúgios de vida marinha e prosperidade

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No litoral norte de São Paulo, onde a Mata Atlântica se encontra com o oceano Atlântico, surge uma história de transformação silenciosa. Ilhabela e o arquipélago de Alcatrazes não são apenas paraísos naturais; eles se tornaram exemplos vivos de como a proteção ambiental pode regenerar a vida marinha e trazer prosperidade às pessoas que dependem do mar para viver. É essa realidade que o Globo Repórter apresenta nesta sexta-feira, 5 de setembro, conduzindo o público por uma jornada de descobertas, beleza e ciência.

Para Tiago Eltz, que comanda a reportagem, a experiência foi inesquecível: “Cada ilha é uma surpresa. A riqueza da vida marinha é impressionante, e conhecer as pessoas que vivem aqui — de pesquisadores a pescadores tradicionais — foi fascinante. Acompanhar o cerco, técnica de pesca centenária, foi um momento único. Ilhabela mistura praias isoladas, cachoeiras exuberantes, áreas de Mata Atlântica preservada e santuários de aves. É emocionante mostrar isso ao público.”

Baleias-jubarte: gigantes que escolheram novas águas

Durante décadas, as baleias-jubarte migravam principalmente para Abrolhos, na Bahia, para reprodução e descanso. Nos últimos anos, porém, o litoral paulista tem se tornado uma parada cada vez mais frequente. Em 2025, mais de 695 indivíduos foram registrados na região de Ilhabela — um número histórico.

“Estar em alto mar, vendo esses gigantes saltarem e espirrar água, é uma experiência emocionante. Cada movimento transmite força, elegância e liberdade”, descreve Eltz. O litoral de São Paulo abriga cerca de 15 espécies de baleias, o que representa aproximadamente 15% de toda a diversidade mundial. A população global de jubartes já ultrapassa os 30 mil indivíduos, um salto notável se comparado aos cerca de mil registrados em 1988, resultado de décadas de esforço em conservação.

A recuperação dessas espécies, no entanto, traz desafios. O canal de Ilhabela é rota tradicional de embarcações pesqueiras e comerciais, exigindo monitoramento constante e ajustes nas rotas para garantir a segurança das baleias. Cada ação reforça a importância da convivência entre humanos e fauna marinha baseada em respeito e planejamento.

Pesca sustentável: tradição e modernidade lado a lado

O impacto da preservação ambiental vai além da vida marinha. Em Ilhabela, o método de pesca conhecido como cerco — usado há mais de um século — combina tradição e sustentabilidade. Consiste em cercar cardumes com redes estratégicas, evitando desperdício e respeitando a reprodução dos peixes.

Além disso, técnicas modernas como o Ikejime, de origem japonesa, vêm sendo adotadas. Elas permitem capturar peixes de maneira a reduzir sofrimento e preservar a qualidade da carne, tornando o pescado mais valorizado internacionalmente, especialmente para a culinária japonesa. O resultado é claro: mais renda para as famílias e incentivo à conservação do ecossistema.

“Antes, os pescadores precisavam escolher entre sustento e preservação. Hoje, eles perceberam que é possível ter ambos. Peixes saudáveis, oceanos protegidos e melhores rendimentos caminham juntos”, explica Tiago Eltz.

Alcatrazes: santuário de aves e tubarões

Enquanto Ilhabela encanta pelo encontro com as baleias, Alcatrazes, a cerca de 35 quilômetros da costa de São Sebastião, impressiona pela diversidade de aves e pelo retorno de espécies marinhas antes ameaçadas. O arquipélago abriga o maior ninhal de fragatas do Atlântico Sul, além de atobás e corvos-marinhos. Durante a reprodução, o local se transforma em um verdadeiro refúgio: fragatas inflando seus papos vermelhos, filhotes aprendendo a voar e aves cuidando de ninhos delicados.

A criação do Refúgio de Vida Silvestre de Alcatrazes trouxe também o retorno de tubarões ameaçados. Áreas de proteção com pesca restrita e navegação controlada garantiram a segurança desses predadores, fortalecendo o equilíbrio ecológico da região.

Moradores locais, incluindo pescadores, atuam como guardiões da fauna, monitorando ninhos, evitando a captura ilegal e apoiando pesquisas de campo. Esse engajamento demonstra que conservação não depende apenas de governos ou ONGs, mas de um esforço comunitário contínuo.

Ciência, pesquisa e educação ambiental

Pesquisadores desempenham papel central na preservação de Ilhabela e Alcatrazes. Eles estudam migração de baleias, monitoram aves e mapeiam tubarões e peixes, gerando dados fundamentais para políticas públicas e projetos de educação ambiental.

“Cada estudo é uma peça do quebra-cabeça da conservação. Conhecer os trajetos das baleias, áreas vulneráveis ou comportamento dos tubarões é essencial para proteger o oceano e sustentar quem dele depende”, afirma Eltz.

O turismo sustentável também tem papel importante. Passeios de observação de baleias, mergulhos educativos e visitas a áreas protegidas permitem que visitantes aprendam sobre pesca sustentável e conservação, ao mesmo tempo em que movimentam a economia local.

Um modelo de esperança e equilíbrio

A transformação de Ilhabela e Alcatrazes é uma história de otimismo. Mostra que políticas públicas eficazes, engajamento comunitário e respeito às tradições podem gerar um ciclo virtuoso: preservação ambiental aliada à prosperidade.

Cada baleia que retorna, cada fragata que inflama seu papo vermelho ou cada tubarão que nada livre é prova de que os esforços valem a pena. Para pesquisadores, cada dado reforça a importância de investir em ciência e monitoramento. E para o público do Globo Repórter, a experiência é uma oportunidade de se encantar, refletir e compreender a responsabilidade de proteger o planeta.

Ilhabela e Alcatrazes provam que a convivência entre humanos e natureza não é apenas possível, mas enriquecedora. O programa convida os espectadores a mergulhar nesse universo, aprender sobre a biodiversidade e perceber que a preservação ambiental é essencial — para a vida marinha, para as comunidades e para o futuro do planeta.

“É inspirador ver que, tão perto de grandes cidades, a vida marinha floresce e as pessoas prosperam. O que acontece aqui é um verdadeiro modelo de conservação, que merece ser conhecido e replicado”, conclui Tiago Eltz.

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