Superman chega aos cinemas brasileiros com campanha inovadora e visita especial do elenco

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Depois de meses de expectativa, o novo filme do Superman estreia nesta quinta-feira (10 de julho) nos cinemas do Brasil, marcando o início de uma nova fase para o Universo DC. Dirigido por James Gunn e produzido por Peter Safran, o longa apresenta David Corenswet como Clark Kent/Superman, Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult no papel do icônico vilão Lex Luthor.

Sara Sampaio envia recado especial para fãs brasileiros

Uma das grandes novidades é a participação da atriz portuguesa Sara Sampaio, que interpreta Eve Teschmacher, personagem com papel crucial na trama. Em vídeo exclusivo publicado nas redes sociais da Warner Bros. Pictures Brasil, Sara falou diretamente ao público nacional, em português:

“Ver esse filme nos cinemas é algo incrível, cheio de emoção, ação e momentos que você não vai esquecer.”

A mensagem reforça a expectativa pela estreia e destaca o apelo internacional do projeto.

Ações urbanas transformam São Paulo em território Superman

Na véspera do lançamento, a campanha de marketing tomou conta da capital paulista de forma impactante. A estação de metrô Praça da Sé recebeu uma instalação imponente com o escudo do Superman projetado nos telões digitais, surpreendendo os milhares de passageiros que passaram pelo local.

A ação, parte de uma estratégia global que incluiu cidades como Londres, Roma e Tóquio, antecedeu o lançamento do novo trailer e colocou o Brasil no centro das atenções para o começo desta nova era do herói.

Rio de Janeiro celebra com contagem regressiva e visita do elenco

A Praia de Copacabana foi palco de uma contagem regressiva gigante para a chegada do elenco, que desembarcou no Rio para uma série de compromissos durante três dias. O ponto alto da visita foi a parada no Cristo Redentor, cartão-postal que simboliza a grandiosidade do evento.

Além disso, uma coletiva de imprensa na Casa de Santa Teresa reuniu mais de 200 jornalistas latino-americanos para um bate-papo exclusivo sobre o filme, acompanhado de uma vista deslumbrante da cidade.

Imersão na cultura brasileira e clima descontraído na Praia de Ipanema

Para se aproximar ainda mais do público local, o diretor James Gunn e o elenco tiveram um encontro descontraído com influenciadores em um quiosque na Praia de Ipanema. Lá, experimentaram quitutes tradicionais de boteco e brindaram com caipirinha e mate, imergindo no jeito brasileiro de celebrar a vida.

Esse momento mostrou um lado mais humano dos artistas e ressaltou a conexão especial que o filme busca criar com o público brasileiro.

Uma nova era para o Homem de Aço

Com uma equipe renovada e um elenco jovem, o filme promete renovar a mitologia do Superman, misturando ação, drama e personagens complexos. A produção busca cativar tanto os fãs de longa data quanto novas audiências, trazendo um olhar fresco sobre um dos super-heróis mais icônicos do mundo.

Crítica – Superman de James Gunn recupera a essência do herói com emoção e humanidade

James Gunn, conhecido por sua estética irreverente e personagens excêntricos, entrega aqui um trabalho mais contido e respeitoso. O diretor compreende o que Superman representa — não só como um símbolo de poder, mas como arquétipo de esperança, nobreza moral e humanidade em tempos sombrios. Sua abordagem evita o cinismo e o revisionismo exagerado, optando por uma leitura clássica e idealista do personagem, mas que não ignora as angústias atuais: desinformação, crises institucionais, tensões geopolíticas e o crescente ceticismo mundial.

No papel de Clark Kent, David Corenswet destaca-se pela entrega honesta, longe da grandiloquência tradicional dos super-heróis. Seu Superman é gentil, vulnerável e movido pela empatia. Ele sente antes de agir, é afetado pelas dores do mundo e, mesmo detentor de poderes extraordinários, busca seu lugar entre os humanos. Corenswet resgata o espírito de Christopher Reeve, com um toque mais introspectivo, construindo um herói que hesita, se questiona e erra. É nesse espaço entre mito e homem que o filme encontra sua força emocional mais autêntica.

Guy Ritchie se afasta da direção de Matador de Aluguel 2; produção segue com Jake Gyllenhaal

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Na última quinta-feira (10), os fãs de ação receberam uma notícia inesperada: Guy Ritchie, diretor renomado por sucessos como Snatch: Porcos e Diamantes e Aladdin (2019), decidiu deixar o comando de Matador de Aluguel 2. Embora os motivos não tenham sido divulgados, a produção segue firme, com Jake Gyllenhaal confirmado para retomar seu papel de ex-lutador do UFC em uma jornada de sobrevivência intensa.

Roteiro e elenco promissores mantêm as expectativas altas

Responsável pelo roteiro, Will Beall — conhecido pelo trabalho em Um Tira da Pesada 4: Axel Foley — prepara a trama para uma produção que tem estreia marcada para setembro. Além de Gyllenhaal, o elenco é um dos pontos altos do projeto, reunindo talentos como Billy Magnussen (007: Sem Tempo Para Morrer), Daniela Melchior (O Esquadrão Suicida), Lukas Gage (The White Lotus) e Arturo Castro (Broad City).

Um reboot que honra um clássico dos anos 80

Matador de Aluguel é um reboot do filme cult de 1989 estrelado por Patrick Swayze, que conquistou uma legião de fãs ao misturar ação e drama em um cenário implacável. A nova versão aposta em atualizar essa pegada, trazendo uma abordagem mais contemporânea e visceral para a luta pela sobrevivência no submundo das artes marciais.

O que esperar da ausência de Guy Ritchie?

A saída de Ritchie pode abrir espaço para um novo olhar na direção, possivelmente com uma abordagem diferente da que o público esperava. Com o roteiro em mãos e um elenco sólido, a expectativa é que Matador de Aluguel 2 mantenha a adrenalina e a intensidade, mas com frescor e talvez algumas surpresas criativas.

“Só Vivendo”: Fiorella, Kaique & Felipe se unem em um hino sobre recomeços e o amor que (finalmente) faz sentido

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Algumas músicas não nascem para tocar no fundo da alma — elas vêm de lá. É o caso de “Só Vivendo”, a nova colaboração entre a cantora Fiorella e a dupla Kaique & Felipe, que chega com a delicadeza de um abraço depois de tempos difíceis. A canção fala sobre dores passadas, amores que não deram certo e a coragem de seguir em frente até encontrar um sentimento real — sem pressa, sem máscaras, sem medo.

Lançada em todas as plataformas de áudio e vídeo, a faixa é uma composição de Felipe KEF, Ray Ferrari e Anderson Marreta, e ganha ainda mais potência com o clipe oficial dirigido por Rafa Costakent, filmado em São Paulo. Mas mais do que um lançamento, “Só Vivendo” é quase um diário emocional compartilhado com quem já errou, chorou e recomeçou — de cabeça erguida.

Uma música que vem do chão, não da vitrine

Fiorella não canta como quem quer brilhar — ela canta como quem já caiu e agora ilumina o próprio caminho. “Essa música carrega uma energia muito viva, muito verdadeira. E fazer isso com o Kaique & Felipe, que têm uma sensibilidade musical rara, foi muito especial. A gente se conectou logo de cara, sem esforço. Foi natural, como a própria mensagem da música pede”, compartilha a artista.

E a mensagem é direta, sem rodeios: não tem como viver um amor de verdade sem antes ter encarado os amores errados. A dor é parte da estrada. E essa estrada, quando bem vivida, pode levar a algo leve, bom — real.

Sertanejo com maturidade, sem vitimismo

Kaique & Felipe não escondem a empolgação com a parceria. “A Fiorella é uma artista que a gente sempre respeitou. Mas mais do que isso, ela entende o que está cantando. A letra de ‘Só Vivendo’ fala de gente real, que se lascou muito até entender o que é um amor de verdade. E ela trouxe isso com uma entrega absurda”, comenta Kaique.

Felipe reforça que o feat representa uma espécie de manifesto: “Tem espaço sim pra um sertanejo que não seja só sobre dor ou festa. A gente queria falar de reconstrução, de sentimento limpo. De alguém que caiu, aprendeu e agora ama melhor — e isso a gente só descobre… vivendo.”

Um clipe que não atua, sente

O videoclipe que acompanha o lançamento dispensa grandes narrativas. Em vez disso, foca no olhar, no gesto, na respiração de quem canta. Gravado em locações urbanas e com uma fotografia que valoriza o real e o íntimo, o diretor Rafa Costakent constrói uma estética sóbria e emocional, onde cada cena carrega a mesma verdade contida na música.

Fiorella aparece em momentos de introspecção e entrega, enquanto o trio divide planos que reforçam a sensação de que essa história não é só deles — é nossa também.

Um passo fora da fórmula — e muito além do previsível

“Só Vivendo” não tenta viralizar com coreografias nem frases de efeito. Sua força está no que ela não grita: a sutileza de aceitar os erros, a coragem de tentar de novo e o alívio de descobrir que o amor certo não machuca — ele acolhe.

Fiorella, Kaique & Felipe entregam um feat que não é só uma colaboração musical, mas uma conversa madura entre três artistas que, cada um à sua maneira, entenderam que a estrada da vida amorosa pode ser esburacada — mas vale a pena.

E a beleza está justamente aí: em aprender, cair, levantar… só vivendo.

Jurassic World: Recomeço se firma como um dos maiores sucessos do ano e ultrapassa US$ 529 milhões nas bilheterias

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Se tem uma coisa que a gente aprendeu com os filmes da franquia Jurassic, é que brincar de Deus nunca acaba bem. E mesmo assim… a gente não consegue parar de assistir. Prova disso? Jurassic World: Recomeçoultrapassou US$ 529 milhões nas bilheteiras globais, provando que dinossauro bem-feito (e bem filmado) nunca sai de moda.

Só nos Estados Unidos, o novo capítulo da saga jurássica já arrecadou US$ 232 milhões, mesmo tendo levado um “coice” de kryptonita com a estreia de Superman — que fez a bilheteria do longa cair 57% no segundo fim de semana. Ainda assim, Recomeço segurou a onda e ficou em segundo lugar no ranking, mostrando que tem casca grossa (ou melhor, escamas grossas).

A maior estreia do ano (com patas gigantes)

Logo na largada, o filme deu um rugido alto: foram US$ 322,6 milhões no primeiro fim de semana, fazendo dele a maior estreia de 2025 até agora. Só em solo americano, Recomeço começou com incríveis US$ 147,8 milhões. Parece que a saudade dos dinossauros falava mais alto do que a lógica — e que bom.

O sucesso não vem só de nostalgia, mas de uma trama que foge da repetição. Desta vez, a ameaça não é um parque fora de controle, mas uma missão de vida ou morte em busca de DNA de criaturas colossais. E quando a missão é no meio de uma selva tropical onde os dinossauros são os donos do pedaço… bem, não espere que as coisas corram como planejado.

Dinossauros, DNA e perigo real

A história se passa cinco anos depois de Jurassic World: Domínio. A Terra mudou. Os dinossauros agora vivem escondidos, em poucas regiões isoladas que ainda imitam o clima pré-histórico em que eles prosperavam. E é justamente nesses bolsões selvagens que uma equipe corajosa precisa entrar para coletar DNA de três das criaturas mais impressionantes já vistas — uma terrestre, uma aquática e uma aérea.

A missão tem um objetivo nobre: desenvolver um medicamento com potencial de salvar milhões de vidas. Só que, como todo mundo que já viu pelo menos um filme da franquia sabe, o problema não é a ciência — é o excesso de confiança. E o resultado? Um verdadeiro espetáculo de tensão, perseguições, efeitos de ponta e, claro, rugidos que fazem o som da sala tremer.

Por que ainda funciona?

Talvez a grande força de Jurassic World: Recomeço esteja justamente no equilíbrio entre o novo e o familiar. A gente já sabe que vai ter caos, vai ter dente, vai ter gente correndo. Mas sempre tem algo mais. Desta vez, o “algo mais” é uma missão com propósito, uma pegada de ficção científica que flerta com ética médica, ecologia e o eterno erro humano de achar que controla a natureza.

Mas no fim das contas, a real é que Jurassic World entrega o que promete: dinossauros gigantes em ação, humanos desesperados e cenas que fazem a gente prender a respiração. E enquanto esse combo continuar funcionando, pode vir mais que a gente compra ingresso feliz.

E agora?

Com US$ 529 milhões já no bolso e ainda com fôlego nas salas de cinema, Jurassic World: Recomeço caminha para se consolidar como um dos maiores blockbusters do ano. A pergunta que fica: será que ainda tem espaço pra mais dinossauros no futuro da franquia?

Sessão da Tarde desta terça (15) exibe o drama culinário Pegando Fogo com Bradley Cooper

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A TV Globo exibe nesta terça-feira, 15 de julho, na Sessão da Tarde, o longa-metragem Pegando Fogo (Burnt), estrelado por Bradley Cooper e dirigido por John Wells. O filme, um drama com forte apelo humano ambientado no universo da alta gastronomia, será exibido no início da tarde e promete envolver o público com uma história de queda, recomeço e redenção profissional.

Na trama, Adam Jones (Bradley Cooper) é um chef de cozinha talentoso que já foi referência nos mais prestigiados restaurantes de Paris. Porém, envolvido com vícios e comportamentos autodestrutivos, ele perde tudo e se isola em Nova Orleans. Anos depois, determinado a retomar a carreira, Adam parte para Londres em busca de uma nova chance e do maior reconhecimento de sua área: a terceira estrela no Guia Michelin.

Para isso, ele se alia a Tony (Daniel Brühl), gerente de um restaurante elegante, e monta uma nova equipe formada por velhos conhecidos e novos talentos — entre eles, a chef Helene (Sienna Miller), com quem desenvolve uma relação de tensão e admiração. Em meio a desafios pessoais, rivalidades profissionais e uma pressão constante por excelência, Adam precisará não só dominar a cozinha, mas também a si mesmo.

O elenco ainda conta com nomes como Emma Thompson (Razão e Sensibilidade, Nanny McPhee), Uma Thurman (Kill Bill, Pulp Fiction), Matthew Rhys (The Americans, O Escândalo), Omar Sy (Intocáveis, Lupin), Alicia Vikander (A Garota Dinamarquesa, Ex Machina) e Riccardo Scamarcio (John Wick: Um Novo Dia para Matar, Três Andares), compondo um painel vibrante e internacional. A trilha sonora e a direção de arte reforçam o ritmo intenso da cozinha e o clima sofisticado da gastronomia contemporânea.

Disponível também em streaming

Além da exibição na TV Globo, Pegando Fogo está disponível para assinantes nas plataformas Globoplay, Netflix e Telecine.

No Alvo estreia nesta segunda (14) com Pablo Marçal encarando perguntas polêmicas e sem cortes

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O SBT dá início a uma nova fase de sua programação noturna com a estreia de “No Alvo”, programa inédito que promete colocar personalidades controversas diante de perguntas incisivas — e sem a proteção dos tradicionais filtros midiáticos. A atração estreia nesta segunda-feira, 14 de julho, às 23h15, logo após o Programa do Ratinho, com um nome que já movimenta as redes sociais: Pablo Marçal, coach, empresário e ex-candidato à Prefeitura de São Paulo.

Conhecido por seus discursos inflamados, vídeos motivacionais virais e passagens polêmicas pela política brasileira, Marçal será o primeiro convidado a ocupar o centro do “alvo”. O programa propõe um formato direto, onde as perguntas não poupam zonas de conforto, explorando pontos sensíveis da trajetória do entrevistado.

Um formato de tensão e transparência

Sem cenário grandioso ou mediações brandas, “No Alvo” aposta em um modelo de entrevista enxuto e de alta tensão dramática, em que o foco recai totalmente sobre o convidado. A proposta é revelar versões não editadas de figuras públicas que, frequentemente, controlam sua imagem por meio de redes sociais ou estratégias de marketing pessoal.

No episódio de estreia, a pauta inclui desde os bastidores da carreira política de Marçal — que chegou a ser cotado para o segundo turno na disputa pela prefeitura de São Paulo — até sua recente inelegibilidade determinada pela Justiça Eleitoral. O programa também deve abordar o universo do coaching, do qual o convidado se tornou um dos rostos mais conhecidos no Brasil, bem como as críticas à forma como explora temas como empreendedorismo, meritocracia e fé.

Um novo caminho para o jornalismo opinativo na TV aberta

Ao lançar “No Alvo”, o SBT busca ocupar um espaço ainda pouco explorado na TV aberta: o de entrevistas contundentes com figuras que geram engajamento e polêmica. A atração não tem apresentador fixo com rosto em destaque, reforçando o protagonismo do convidado e a força do conteúdo.

Fontes internas da emissora indicam que novos nomes com forte presença pública e envolvimento em controvérsias já estão sendo sondados para os próximos episódios. A ideia é manter a surpresa e a imprevisibilidade como parte da identidade do programa.

Pablo Marçal: da internet ao horário nobre

A presença de Pablo Marçal como primeiro convidado não é por acaso. Envolvido em polêmicas políticas, processos judiciais e idolatrado por uma legião de seguidores que o veem como um “guru da liberdade financeira e do despertar espiritual”, Marçal representa o perfil exato que o programa pretende tensionar: o personagem público multifacetado, controverso e com influência real sobre grandes audiências.

Samara Weaving retorna em Casamento Sangrento 2, que estreia no Brasil em abril de 2026

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A 20th Century Studios confirmou: “Casamento Sangrento 2” (título oficial ainda provisório) tem estreia marcada nos cinemas brasileiros para o dia 9 de abril de 2026. A aguardada continuação do aclamado terror de 2019 traz de volta Samara Weaving no papel de Grace Le Domas, em uma trama que promete expandir o universo sangrento e satírico do primeiro longa.

Sob direção da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, do coletivo Radio Silence, a produção resgata os elementos que consagraram o original: tensão crescente, humor ácido e reviravoltas chocantes. Com roteiro assinado por Guy Busick e Ryan Murphy — sim, o mesmo criador de American Horror Story — a sequência promete levar a mitologia da franquia a novos patamares.

Grace está de volta — e nada será como antes

Depois de escapar com vida (e fúria) da família Le Domas, Grace agora se vê diante de uma nova caçada, cujos detalhes seguem sob sigilo. A personagem que se tornou símbolo de resistência no terror contemporâneo volta com feridas abertas — físicas e emocionais — e pode ter se tornado alvo de forças ainda mais sombrias ligadas à seita da família.

Com um roteiro que deve explorar as origens do pacto demoníaco por trás do jogo de caça, Casamento Sangrento 2 se posiciona não apenas como uma continuação, mas como uma ampliação do universo criado no primeiro filme. Fontes ligadas à produção indicam que o tom será mais sombrio e psicológico, sem abrir mão da violência gráfica estilizada que marcou a obra original.

Elenco de peso e novas camadas de horror

Além do retorno de Samara Weaving (A Babá, Três Anúncios Para um Crime), o filme contará com Kathryn Newton (Freaky – No Corpo de um Assassino, The Society), Sarah Michelle Gellar (Buffy: A Caça-Vampiros, Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado), Shawn Hatosy (Southland, Animal Kingdom), Néstor Carbonell (Lost, Bates Motel), Kevin Durand (The Strain, Legião), Olivia Cheng (Warrior, Marco Polo), Josh Lucas (Ford vs Ferrari, Poseidon), e ninguém menos que David Cronenberg (A Mosca, Crimes of the Future) e Elijah Wood (O Senhor dos Anéis, Maniac) — dois nomes reverenciados no cinema de gênero, agora atuando lado a lado em um projeto que promete ser tão imprevisível quanto brutal.

A presença de Cronenberg, mestre do horror corporal, levanta especulações sobre a abordagem estética e simbólica do novo capítulo. Elijah Wood, por sua vez, reforça a tendência de atores consagrados que migram para produções de gênero com propostas ousadas e inteligentes.

Do cult ao fenômeno: o legado de Casamento Sangrento

Lançado em 2019, Casamento Sangrento foi um dos maiores acertos do terror moderno ao unir crítica social, ironia afiada e uma protagonista marcante. A combinação de narrativa ágil, direção inventiva e uma estética visual refinada transformou o longa em um sucesso cult instantâneo. Agora, sete anos depois, a sequência surge como uma resposta ao apetite do público por histórias com personalidade e sangue pulsante.

A nova produção da 20th Century Studios busca não apenas atender às expectativas, mas superá-las, ampliando as discussões e a tensão de forma mais ambiciosa. A julgar pelo histórico da equipe criativa e do elenco, há todos os ingredientes para que Casamento Sangrento 2 entre para a lista das continuações de terror que realmente valem a pena.

Fernanda Torres é confirmada no júri do Festival de Veneza 2025 e reforça presença brasileira no cinema internacional

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Na última sexta-feira (18), foi divulgada a composição oficial do júri da 82ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, que acontece entre os dias 27 de agosto e 6 de setembro, na Itália. Entre os selecionados para avaliar os filmes em competição está a atriz brasileira Fernanda Torres, que se destaca como um dos maiores nomes do cinema nacional contemporâneo.

Fernanda acumula uma trajetória que atravessa teatro, televisão e cinema, sempre marcada por atuações intensas e autênticas. Indicada ao Oscar pela performance no aclamado filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, a atriz agora assume o desafio de julgar obras de relevância global. Sua participação no júri representa um reconhecimento não apenas pessoal, mas também do talento brasileiro no cenário internacional.

Além de Fernanda, o júri do Festival de Veneza conta com importantes nomes do cinema mundial, como o cineasta iraniano Mohammad Rasoulof, o diretor francês Stéphane Brizé, a italiana Maura Delpero, o romeno Cristian Mungiu e a atriz chinesa Zhao Tao. Essa diversidade de experiências e estilos contribui para um julgamento plural e rico, capaz de abarcar a complexidade da produção cinematográfica contemporânea.

Um Momento de Protagonismo para o Brasil

A participação da atriz brasileira no júri reforça a crescente presença do Brasil em festivais internacionais. O sucesso recente de Ainda Estou Aqui, vencedor do prêmio de Melhor Roteiro em Veneza, abre portas para que mais histórias nacionais ganhem visibilidade e respeito no exterior. Fernanda, com seu olhar apurado, simboliza essa nova fase de destaque e diálogo cultural.

Cinema como Instrumento de Diálogo e Transformação

Mais do que uma tarefa técnica, o papel de jurada é uma responsabilidade cultural para Fernanda. Ela representa uma nação que mantém viva sua criatividade e paixão pela arte, mesmo diante dos desafios. Sua atuação no festival é um convite à valorização da diversidade de narrativas e à promoção do cinema como ferramenta de conexão humana e mudança social.

O último trabalho de Fernanda nos cinemas

O longa me Ainda Estou Aqui, protagonizado pela atriz e dirigido por Walter Salles, chega como uma obra potente e sensível que revisita um dos capítulos mais difíceis da história recente do Brasil: a ditadura militar. Baseado no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva, o longa dá voz à mulher que enfrentou o desaparecimento de seu marido político e se tornou símbolo de coragem e resistência.

Uma Atuação que Marca Gerações

Torres entrega uma interpretação profunda e visceral como Eunice Paiva, personagem real que viu sua vida transformada após o sumiço do esposo durante o regime autoritário. A atriz constrói uma narrativa marcada pela dor, mas também pela determinação de uma mulher que luta por justiça em um cenário de medo e censura.

Direção Sensível e Roteiro Impactante

Walter, renomado diretor brasileiro, conduz o filme com maestria, equilibrando elementos históricos e emocionais para criar uma experiência cinematográfica envolvente. O roteiro, que adapta o relato original de Marcelo Rubens Paiva, explora com sensibilidade os dilemas pessoais e políticos da época, sem perder o foco na humanidade dos personagens.

Um Retrato da Luta pelos Direitos Humanos

O filme destaca a importância do ativismo feminino durante a repressão militar, mostrando como Eunice Paiva, interpretada também por Fernanda Montenegro em cenas complementares, se transforma em uma figura essencial na busca pela verdade e pela memória histórica. O filme enfatiza o papel das famílias na resistência, ampliando o debate sobre memória e justiça.

Recepção da Crítica e Público

Desde sua estreia, o longa tem sido amplamente elogiado pela crítica especializada e pelo público, que reconhecem a força da narrativa e a qualidade das performances. A produção vem reafirmar o cinema brasileiro como espaço de reflexão e resistência cultural.

No Recife, Blackout toma conta do Club Metrópole neste sábado (19) com três pistas eletrizantes

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A cena noturna do Recife se prepara para uma de suas experiências mais intensas e provocativas. Neste sábado, a partir das 22h, a tradicional boate Club Metrópole recebe a nova edição da Blackout, festa que já se tornou um fenômeno entre o público LGBTQIAPN+ e os amantes de música eletrônica e experiências sensoriais. Com uma proposta ousada, a noite será dividida em três pistas temáticas, cada uma com identidade sonora e visual própria, levando o público a um mergulho no escuro — onde tudo pode acontecer.

Na PISTA NY, o destaque fica por conta dos apagões programados a cada hora, acompanhados por luz negra, atmosferas de tensão e apresentações artísticas de pole dance, que elevam a temperatura e transformam o espaço em um espetáculo de erotismo performático. A trilha sonora fica por conta dos DJs Marcelo Azevedo, Polly Pockety e Ale, que transitam entre vertentes do house, pop eletrônico e batidas sombrias, criando uma narrativa musical envolvente e cheia de provocações.

Já a PISTA BR exalta os ritmos nacionais com sets vibrantes e diversos. Sob o comando dos DJs Bloo, Léo Galize e Harry D’Melo, a pista promete um repertório que vai do pop brasileiro ao brega-funk, passando por influências tropicais, afrofuturistas e eletrônicas. É o espaço perfeito para quem quer dançar com identidade, valorizando a potência sonora da música feita no Brasil — com liberdade, irreverência e orgulho.

Para quem busca uma vibração mais psicodélica e sensorial, a pista da piscina é a escolha ideal. Lá, o DJ Andy dos Planetas assume os toca-discos com uma proposta sonora que mistura afrohouse, nu-disco, batidas espaciais e ambientações etéreas, criando uma atmosfera de imersão perfeita para dançar sob as estrelas. O espaço, ao ar livre, convida ao desapego e à contemplação, sem abrir mão da pista.

E para esquentar o corpo e o espírito logo na chegada, o público ainda contará com uma promoção especial de Caipibeats a R$10 — drinques autorais, refrescantes e com aquele toque ousado que já virou marca registrada da Metrópole. Uma excelente pedida para entrar no clima da festa com energia e sabor.

Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos de forma prática pelo Sympla, ou via PIX direto com a produção, sem taxas adicionais. Todas as informações estão disponíveis no Instagram oficial da boate, @boatemetropole, por meio da bio ou do direct. Quem preferir pode entrar em contato pelo telefone (81) 99828-1640.

Memória e Justiça: HBO Max lança trailer do documentário exclusivo “O Assassinato do Ator Rafael Miguel”

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Na noite de 9 de junho de 2019, o Brasil parou diante de uma notícia que ninguém queria acreditar: o jovem ator Rafael Miguel, de apenas 22 anos, foi brutalmente assassinado junto com os seus pais, em um crime marcado pela violência e pelo controle autoritário dentro da família da namorada dele. Agora, quase seis anos depois, a HBO Max lança uma série documental que resgata essa história com todo o cuidado, a sensibilidade e o olhar investigativo que ela merece.

“O Assassinato do Ator Rafael Miguel”, que estreia na plataforma em 31 de julho, não é só mais um programa sobre um crime chocante. É um convite para mergulharmos em uma trama de emoções, relações familiares complexas e, principalmente, uma reflexão urgente sobre os efeitos devastadores do abuso e da violência dentro de casa — algo que muitas vezes fica invisível até que seja tarde demais.

Um jovem talento e uma vida interrompida

Rafael Miguel não era apenas um rosto conhecido da televisão. Ele era um jovem com sonhos, talentos e uma história de vida que inspirava muita gente. Criado na periferia de São Paulo, ele conquistou o público com seu jeito carismático e doce na novela “Chiquititas”, onde interpretou o personagem Paçoca — um papel que marcou a infância de milhares de crianças.

Mas a vida, que tantas vezes reserva surpresas boas, também pode ser cruel. Aos 22 anos, Rafael foi vítima da violência que ainda assola muitas famílias brasileiras. Sua morte não foi um acidente, não foi algo isolado: foi o resultado de um ciclo de controle, agressão e medo que se instalou dentro da casa da família de sua namorada, Isabela Tibcherani.

A face oculta do abuso: quando o lar vira prisão

A série documental da HBO Max vai fundo nesse ponto delicado: como a dinâmica familiar tóxica, marcada pela rigidez e pelo autoritarismo de Paulo Cupertino, pai de Isabela, criou um ambiente de medo e opressão. Paulo não aceitava o namoro da filha com Rafael e usava de violência para tentar controlar a situação.

Essa postura não era apenas uma questão de ciúmes, mas sim de um comportamento abusivo, que dominava a vida da jovem e que acabou levando a uma tragédia irreparável. Ao dar voz a Isabela, a série mostra a vulnerabilidade de uma menina presa em um ambiente onde o amor se confundia com o medo e onde a possibilidade de escolhas era negada.

Justiça tardia, mas necessária

Depois de quase três anos foragido, Paulo Cupertino foi finalmente preso e julgado pelo triplo homicídio. A condenação a 98 anos de prisão não apaga a dor, mas representa um passo fundamental para que a justiça seja feita. A série acompanha os dois dias de julgamento, mostrando os depoimentos, as provas e as emoções de quem acompanhou de perto todo esse processo.

Esse momento é importante porque nos lembra que, por trás das notícias e dos números, existem pessoas que sofrem, que lutam e que esperam por respostas.

Uma produção feita com respeito e empatia

A sensibilidade com que “O Assassinato do Ator Rafael Miguel” foi produzida também merece destaque. A Grifa Filmes, responsável pela série, investiu em entrevistas inéditas e no acesso aos bastidores da investigação para apresentar uma narrativa que respeita as vítimas e o impacto que o crime causou em tantas vidas.

Fernando Dias e Kiko Ribeiro, produtores executivos, e o diretor Mauricio Dias conseguiram equilibrar a rigorosidade jornalística com o cuidado humano, evitando sensacionalismos e focando na verdade, na memória e na reflexão.

Por que essa história importa para todos nós?

Mais do que contar um crime, a série documental coloca em evidência um problema social que precisa ser debatido com urgência: a violência doméstica e os abusos dentro do ambiente familiar. Muitas vezes, o que acontece dentro de casa é invisível para a sociedade, abafado pelo silêncio e pelo medo.

O caso de Rafael Miguel, infelizmente, não é isolado. Através dele, podemos entender como padrões autoritários e abusivos — enraizados em muitos lares — podem causar sofrimento, limitar vidas e, em casos extremos, levar à tragédia.

Assistir à série é um convite para olhar com mais atenção para a realidade de tantas famílias e para refletir sobre como podemos contribuir para um ambiente mais seguro e respeitoso para todos, especialmente para jovens e mulheres.

A memória que transforma

A produção da HBO Max não é apenas uma recordação dolorosa, mas uma forma de preservar a memória de Rafael Miguel e de seus pais, honrando suas vidas e trazendo à tona a necessidade de mudança.

É também um alerta para que a sociedade, as instituições e cada um de nós fiquemos atentos aos sinais do abuso e da violência, para que histórias como essa não se repitam.

Conectando passado e presente

Para os fãs, para a família e para todos que acompanharam a trajetória de Rafael, essa série é uma oportunidade de revisitar momentos que ficaram marcados na história da televisão brasileira e na vida de muitas pessoas. Mas é também um lembrete do quanto ainda há para avançar na luta contra a violência.

Com depoimentos emocionados, reconstituições e análises, “O Assassinato do Ator Rafael Miguel” cria uma ponte entre passado e presente, entre a dor e a esperança por justiça e transformação.

Um convite para o diálogo e a conscientização

Em tempos em que o debate sobre violência doméstica ganha mais espaço na mídia e na sociedade, obras como essa cumprem um papel fundamental. Elas ajudam a dar visibilidade ao que, muitas vezes, está oculto, estimulam o diálogo e incentivam a busca por soluções.

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