Saiba qual filme é exibido na Tela de Sucessos desta sexta (08/08)

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Na próxima sexta-feira, 8 de agosto de 2025, o SBT resgata da memória – e do limbo cinematográfico – um dos filmes mais controversos dos anos 2000: O Filho do Máskara (2005). Com direção de Lawrence Guterman e estrelado por Jamie Kennedy, o longa será exibido na Tela de Sucessos, faixa tradicional da emissora dedicada a filmes de apelo popular. A escolha, no mínimo curiosa, reacende debates sobre o peso das sequências no cinema, o culto às franquias e o que acontece quando uma continuação falha em capturar a essência do original.

O que parecia ser uma tentativa de reviver o sucesso estrondoso de O Máskara (1994), estrelado por Jim Carrey, acabou se tornando uma aula prática de como não fazer uma sequência. Mas, apesar das críticas devastadoras e da bilheteria decepcionante, o filme conquistou certa notoriedade — ainda que como símbolo do que deu errado — e é exatamente por isso que sua exibição hoje merece ser revista sob uma nova lente.

Lançado em 1994, O Máskara não foi apenas um sucesso comercial: foi um fenômeno cultural. Estrelado por um Jim Carrey em plena ascensão e com efeitos visuais inovadores para a época, o filme transformou um personagem de quadrinhos underground da Dark Horse Comics em um ícone do cinema pop. Combinando humor anárquico, energia cartunesca e um toque de irreverência, o longa original arrecadou mais de US$ 350 milhões e foi indicado ao Oscar de melhores efeitos visuais. Para muitos fãs, era impensável uma continuação sem o carisma de Carrey ou a direção afiada de Chuck Russell.

E, no entanto, foi exatamente isso que aconteceu.

O que é O Filho do Máskara?

Segundo a sinopse do AdoroCinema, o longa-metragem surge mais de uma década depois do original, com uma proposta radicalmente diferente: transformar a mitologia caótica e adulta do primeiro filme em uma comédia familiar sobre paternidade e responsabilidade. Jamie Kennedy interpreta Tim Avery, um cartunista inseguro e relutante em ser pai, que se vê em apuros quando seu cachorro encontra a máscara de Loki — o objeto mágico que dá a quem a usa poderes ilimitados e absurdos. Após usá-la em uma festa de Halloween, Tim engravida sua esposa ainda com a máscara no rosto, gerando um bebê sobrenatural com os mesmos poderes. A partir daí, o que se segue é uma batalha insana entre o pai, o bebê e o próprio Loki, interpretado por Alan Cumming, em busca do artefato mágico.

O tom do filme é completamente diferente do original. Onde antes havia humor sombrio e crítica social, agora há cores vibrantes, piadas infantis e referências exageradas a desenhos animados. A tentativa de dialogar com o público infantil e ao mesmo tempo manter a mitologia dos quadrinhos resultou em um Frankenstein cinematográfico que não agrada nem crianças, nem adultos, nem fãs do original.

Um fracasso anunciado

Com um orçamento estimado entre US$ 84 e US$ 100 milhões, O Filho do Máskara arrecadou apenas US$ 57,6 milhões mundialmente — um desastre financeiro. Mas o fracasso nas bilheteiras foi apenas a ponta do iceberg: a recepção crítica foi implacável. O filme recebeu oito indicações ao Framboesa de Ouro, vencendo na categoria “Pior Remake ou Sequência”. Jamie Kennedy e Traylor Howard também foram alvos das premiações negativas, como o Stinkers Bad Movie Awards.

Sites especializados o colocaram frequentemente entre as piores continuações de todos os tempos. No Rotten Tomatoes, mantém uma nota crítica de apenas 6%, com consenso afirmando que o filme é “barulhento, visualmente saturado e sem graça”. No IMDb, a nota 2.2 reflete o desprezo dos espectadores.

A ausência de Jim Carrey e o que poderia ter sido

A sequência foi sonhada desde o sucesso do primeiro filme. A revista Nintendo Power, inclusive, chegou a lançar um concurso nos anos 90 cujo vencedor ganharia um papel em “The Mask II”, estrelado por Carrey. Porém, o ator recusou um cachê de US$ 10 milhões para retornar ao papel, alegando que refazer personagens já interpretados oferecia pouco desafio artístico — uma filosofia que Carrey manteve por anos, com raras exceções.

Sem sua estrela principal, a New Line Cinema decidiu reinventar a franquia. Sai a sátira adulta, entra a comédia familiar. Sai Stanley Ipkiss, entra Tim Avery — nome que, aliás, homenageia o lendário cartunista Tex Avery. A conexão com o universo animado, aliás, é uma das poucas tentativas genuínas de encontrar um novo caminho para a franquia, embora falhe por falta de sutileza.

Um filme que virou cult (por acidente)

Curiosamente, O Filho do Máskara encontrou nos últimos anos um público alternativo. Entre canais de YouTube que analisam “filmes ruins que merecem uma segunda chance”, cinéfilos fascinados por desastres de produção e crianças que o assistiram despretensiosamente em sessões da tarde, o longa adquiriu um status de so bad it’s good (tão ruim que é bom). Não por méritos técnicos ou artísticos, mas justamente por seu absurdo. O bebê de olhos brilhantes, o cachorro que põe a máscara e o Loki carnavalesco de Alan Cumming renderam incontáveis memes, edições cômicas e paródias online.

Se o objetivo do filme era entreter famílias em uma tarde chuvosa, talvez ele tenha alcançado esse pequeno êxito. Mas, como continuação de um clássico dos anos 90, o resultado é desastroso.

A crítica social involuntária

Curiosamente, ao tratar de forma desajeitada o tema da paternidade, o filme acaba levantando questões que vão além do roteiro bizarro. Tim Avery representa o homem moderno às voltas com as expectativas profissionais e familiares. Um pai que se vê impotente diante da hiperatividade de um filho que ele mal entende. A luta entre o cachorro e o bebê — ambos afetados pela máscara — vira metáfora de ciúmes e disputas de atenção, refletindo um lar caótico e desestruturado. Loki, o deus ausente em busca de aprovação paterna, espelha o próprio Tim. E Odin, em seu papel de patriarca rígido, sintetiza a pressão das gerações passadas sobre a parentalidade contemporânea.

Claro, tudo isso é enterrado sob camadas de computação gráfica datada e um humor duvidoso. Mas não deixa de ser curioso como, em meio ao desastre, o filme toca — ainda que superficialmente — em temas relevantes.

Vale a pena assistir?

Se você espera um filme com a mesma inventividade do original, prepare-se para se decepcionar. Mas se encarar O Filho do Máskara como uma obra avulsa, quase paródica de si mesma, pode encontrar momentos de diversão, ainda que involuntária. As animações exageradas, os efeitos caricatos e a narrativa nonsense são dignas de uma madrugada de risadas despreocupadas — ou de um jogo de bebida para cada vez que o bebê usa seus poderes de forma caótica.

No fim, o filme não oferece respostas, redenções nem grandes reviravoltas. É uma colcha de retalhos de ideias que tentam resgatar um espírito anárquico sem o mesmo talento. Ainda assim, permanece como um curioso retrato de uma época em que Hollywood acreditava que bastava colocar uma marca conhecida no título para atrair público — e que sequências podiam viver apenas da fama do original.

Rental Family ganha trailer emocionante e promete nova fase brilhante para Brendan Fraser

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Depois de comover o mundo com sua atuação arrebatadora no drama A Baleia, que lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator, Brendan Fraser volta a ser o centro das atenções com um novo trabalho que promete tocar o público de maneira diferente — mas igualmente poderosa. Rental Family, seu mais recente projeto, é uma comédia dramática ambientada no Japão que mescla ternura, reflexão e humanidade em cada cena. O longa estreia mundialmente no prestigiado Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) em setembro de 2025, com lançamento previsto nos Estados Unidos para 21 de novembro. No Brasil, ainda não há data definida, mas as expectativas já são altas.

Produzido pela Searchlight Pictures e dirigido pela cineasta Hikari, o filme mergulha em uma temática real e, ao mesmo tempo, quase surreal: o fenômeno das “famílias de aluguel” no Japão — um serviço no qual pessoas contratam atores para desempenhar papéis familiares, como cônjuges, filhos, pais ou amigos, em contextos emocionais, terapêuticos ou sociais. A ideia pode parecer absurda à primeira vista, mas revela muito sobre o mundo moderno e o modo como lidamos com a solidão, o luto e a carência de vínculos afetivos reais.

E é justamente nesse território delicado que Brendan brilha, mais uma vez, como um ator que não tem medo de se despir emocionalmente diante das câmeras

O que Fraser entrega em Rental Family vai muito além de uma boa performance. É o retrato de um artista que renasceu após anos de ostracismo, dores físicas, traumas pessoais e rejeições profissionais. Desde seu aclamado retorno em A Baleia, ele tem escolhido seus papéis com o cuidado de quem entende que a atuação pode ser, também, uma forma de cura — tanto para ele quanto para o público.

No novo filme, Fraser interpreta um homem americano que vive isolado em Tóquio. Expatriado, emocionalmente perdido e carregando cicatrizes invisíveis, seu personagem tropeça na existência solitária até cruzar com uma empresa especializada em fornecer “relacionamentos temporários”. Curioso e sem grandes expectativas, ele se aproxima daquele universo como observador, mas logo se vê envolvido emocionalmente com os “papéis” e as pessoas que encontra ali.

A grande força da atuação de Fraser neste filme está justamente na contenção. Ao invés de grandes explosões dramáticas, ele opta por silêncios, gestos mínimos, olhares carregados de significado. Uma escolha que exige maturidade e segurança — qualidades que Fraser conquistou ao longo dos anos e agora exibe com uma beleza rara.

Dirigido com sensibilidade por Hikari, conhecida por trabalhos como 37 Seconds, o filme é uma coprodução entre Japão e Estados Unidos e tem roteiro coescrito por Stephen Blahut. Mais do que ambientado no Japão, o filme utiliza a cultura japonesa como metáfora de um mundo em transformação — um mundo no qual as relações humanas estão cada vez mais negociadas, temporárias, digitais ou mediadas por contratos.

O conceito de “família de aluguel”, embora inusitado para o público ocidental, é um fenômeno crescente no Japão real. Existem empresas que oferecem serviços onde atores assumem papéis em festas de aniversário, jantares, reuniões familiares ou até mesmo para preencher o vazio deixado por perdas ou ausências. Não se trata de farsas mal-intencionadas, mas de tentativas — por vezes dolorosas — de suprir uma carência afetiva que a vida contemporânea insiste em intensificar.

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No filme, esse contexto é abordado com delicadeza e empatia. Ao longo da narrativa, o público é convidado a refletir sobre o que significa amar, perder, recomeçar — e até que ponto uma relação pode ser “encenada” antes de se tornar, de fato, verdadeira.

Além de Fraser, o elenco do longa é composto por grandes nomes do cinema japonês, como Mari Yamamoto, Takehiro Hira e o veterano Akira Emoto. Essa ponte entre Ocidente e Oriente não é apenas geográfica, mas simbólica: representa o cruzamento de duas culturas com maneiras muito distintas de expressar emoções, de lidar com o luto, o silêncio e o afeto.

Mari Yamamoto, em especial, tem sido destacada como um dos grandes nomes do filme. Sua personagem, uma gestora da empresa de “aluguel”, se aproxima do protagonista de Fraser de forma cuidadosa e transformadora. Aos poucos, o que era um serviço prestado se torna uma conexão autêntica — algo que desafia as regras do negócio e coloca em xeque a linha tênue entre o que é pago e o que é sentido.

A química entre os dois atores é um dos pontos altos da produção. Fraser e Yamamoto constroem juntos uma relação que vai do estranhamento à ternura, da formalidade à cumplicidade, em um crescendo emocional que jamais soa forçado ou artificial. Pelo contrário: tudo em Rental Family pulsa verdade, mesmo quando os personagens estão “fingindo” ser quem não são.

O Japão como paisagem emocional

A escolha do Japão como cenário não é mero capricho estético. As ruas silenciosas, os apartamentos pequenos, os templos, os cafés discretos e as convenções sociais rígidas funcionam como extensão dos sentimentos do protagonista. O país — e sua cultura — viram espelho da alma de um homem que desaprendeu a se conectar, mas que encontra, nos gestos sutis dos outros, uma nova chance de pertencimento.

É também um lembrete de que a solidão não tem nacionalidade. É um sentimento que atravessa fronteiras e que, embora possa assumir formas diferentes dependendo do lugar, é universal em sua dor — e na sua busca por cura.

Muito além do drama

Apesar da carga emocional, o filme não é um drama no sentido tradicional. Hikari equilibra a narrativa com toques de comédia sutil, irônica e, por vezes, surpreendentemente leve. Situações absurdas — como um jantar de família onde ninguém é, de fato, parente — geram momentos de humor que funcionam não como alívio, mas como forma de revelar a fragilidade das relações humanas.

É um riso que nasce da identificação, do desconforto e, muitas vezes, da tristeza. Um tipo de humor que dialoga com o cinema de diretores como Hirokazu Kore-eda, onde as fronteiras entre a família real e a escolhida são constantemente desafiadas.

Talvez o maior mérito de Rental Family seja dar continuidade à jornada pessoal e artística de Fraser de maneira tão coerente. Ele, que durante anos foi lembrado apenas por sucessos comerciais dos anos 1990 (A Múmia, George, o Rei da Floresta), agora ressurge como um intérprete que inspira identificação por sua humanidade e vulnerabilidade.

Ao aceitar papéis que exploram o luto, o abandono, a dor e a esperança, Fraser não apenas reconstrói sua carreira — ele se reconstrói como símbolo. Um símbolo de que é possível voltar, mesmo quando tudo parece perdido. De que há beleza na fragilidade. E de que o cinema ainda pode ser um espaço de empatia profunda.

Entenda o afastamento de Brendan de Hollywood

O ator já foi o rosto sorridente e carismático que preenchia as telonas dos cinemas em uma época em que Hollywood ainda parecia um lugar de sonhos infinitos. Nos anos 1990 e começo dos anos 2000, ele era sinônimo de aventura, diversão e charme, com papéis que conquistaram plateias ao redor do mundo. Mas, de repente, esse rosto começou a desaparecer. O que aconteceu com Brendan Fraser? Por que um ator tão querido e popular se afastou tanto da ribalta?

Para entender, é preciso ir além do brilho e dos aplausos. O caminho de Fraser passou por muitas sombras — e seu silêncio não foi escolha simples, mas fruto de uma série de desafios profundos, que misturavam dores físicas, sofrimentos emocionais e até feridas que ele precisou proteger a sete chaves. É a história de um homem que, diante da adversidade, precisou aprender a cuidar de si mesmo para poder se reencontrar.

Muitos lembram Fraser como o herói de aventuras, cheio de energia para correr, saltar, enfrentar perigos e arrancar risadas. Mas o que poucos sabem é o custo que tudo isso teve para o corpo do ator. Durante anos, ele conviveu com dores crônicas, resultado de lesões causadas pelas demandas físicas dos filmes. Cirurgias na coluna, nos joelhos e outros procedimentos médicos se tornaram parte da sua rotina — e não só as dores físicas o afastaram, mas também o desgaste mental que vem junto.

Essa batalha constante fez com que Fraser se afastasse lentamente dos papéis que exigiam a agilidade e o vigor dos seus dias de maior fama. A indústria, que é rápida em substituir rostos, começou a deixá-lo de lado, e ele viu seu espaço se estreitar.

Além das dores físicas, Fraser enfrentou um trauma que por muito tempo ficou guardado em seu íntimo. Em 2018, ele revelou publicamente que foi vítima de um assédio dentro da indústria, um episódio que abalou não só sua confiança, mas também sua carreira. A coragem de contar essa história foi um ato de resistência, mas também expôs o lado cruel de Hollywood, onde muitas vezes o silêncio era imposto para proteger interesses maiores.

No meio de tudo isso, veio também o impacto da vida pessoal. Fraser enfrentou um divórcio e precisou se reinventar não só como artista, mas como pai e homem. Foram anos de introspecção, afastamento da fama e das grandes produções, um tempo de cuidar da saúde e da mente.

Foi só na última década que o mundo voltou a notar Brendan Fraser. Não mais como o jovem galã dos filmes de ação e comédia, mas como um ator capaz de mergulhar fundo em personagens complexos, humanos, cheios de nuances e fragilidades. Séries como The Affair e Doom Patrol foram sua volta ao jogo.

Mas o momento decisivo veio com A Baleia, em 2022. Na pele de um homem solitário e doente que tenta se reconciliar com sua filha, Fraser entregou uma performance visceral, crua e verdadeira. Não era só atuação: era um reencontro consigo mesmo, uma demonstração de que, por trás do personagem, existia alguém que havia passado por um caminho difícil, mas que ainda tinha muito a dizer.

HBO Max intensifica combate ao compartilhamento de senhas e anuncia mudanças até 2026

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Durante muito tempo, dividir a senha do streaming com a família, um amigo ou até aquele colega de trabalho mais próximo foi quase um ato de afeto moderno. Em tempos de tantas plataformas, mensalidades salgadas e uma infinidade de títulos a acompanhar, o compartilhamento de contas acabou se tornando um “jeitinho” comum — tolerado pelas empresas, aceito pelos usuários e até celebrado em memes nas redes sociais. Mas esse tempo, ao que tudo indica, está chegando ao fim. E a HBO Max é a próxima a apertar o cerco.

Durante a apresentação dos resultados financeiros do segundo trimestre de 2025, JB Perrette, chefe da divisão de streaming e jogos da Warner Bros. Discovery (WBD), foi direto ao ponto: a empresa vai endurecer o jogo contra o uso compartilhado de senhas fora do núcleo familiar. A declaração foi mais do que um aviso. Foi um prenúncio de uma mudança significativa na forma como as plataformas se relacionam com seu público — e com seus próprios números. As informações são do Deadline.

“A comunicação com os consumidores está prestes a ficar mais agressiva”, disse Perrette. Palavras que, embora curtas, carregam muito peso.

O fim do “jeitinho” digital

Compartilhar senhas de streaming sempre foi um segredo mal guardado da internet. Nos grupos de amigos, nas conversas entre familiares ou até nas redes sociais, era comum ver mensagens como “Quem tem a senha da HBO Max?” ou “Troco login da Netflix pela Disney+”. Mesmo sem incentivar explicitamente essa prática, as plataformas sabiam que isso acontecia — e, em muitos casos, deixaram passar.

Essa “vista grossa” teve um motivo: conquistar território. Durante a guerra dos streamings que marcou a última década, o objetivo era ganhar base de usuários, acostumar o público com o serviço, criar uma sensação de dependência. E deu certo. Mas agora, com o mercado mais consolidado, a estratégia mudou. O foco passou da expansão para a rentabilidade.

E aí, o que antes era tolerado virou prejuízo.

A mudança de postura do mercado

A HBO Max não está sozinha nessa cruzada. Ela segue o caminho iniciado pela Netflix, que em 2023 iniciou sua própria ofensiva contra o compartilhamento de senhas, implementando mecanismos de verificação de dispositivos e incentivando usuários “extras” a pagarem uma taxa adicional para continuarem assistindo.

Na época, a medida gerou polêmica. Muitos previram o colapso da base de assinantes, revolta nas redes sociais e cancelamentos em massa. Mas o que se viu foi diferente: a Netflix, mesmo enfrentando críticas, aumentou sua receita e conquistou novos assinantes pagantes. O modelo mostrou que o “fim da farra das senhas” poderia sim funcionar — ao menos do ponto de vista financeiro.

Desde então, Disney+, Hulu, Paramount+, Amazon Prime Video e agora a HBO Max têm caminhado na mesma direção.

Por que agora?

A Warner Bros. Discovery vive uma fase delicada. Apesar de ter adicionado 3,4 milhões de novos assinantes de streaming no segundo trimestre de 2025, impulsionada principalmente pela expansão internacional, a empresa ainda luta para transformar esse crescimento em lucro sólido.

A fusão entre WarnerMedia e Discovery, que originou a WBD em 2022, gerou muitas expectativas e também muitos cortes. Cancelamentos de produções, reestruturações internas e ajustes no catálogo do HBO Max (agora apenas “Max” em alguns mercados) foram reflexos dessa busca por eficiência.

Agora, a empresa parece mais estável — e pronta para mirar no lucro. O combate ao compartilhamento de senhas se encaixa perfeitamente nessa nova etapa: é uma forma de converter usuários “fantasmas” em assinantes reais, sem grandes investimentos em conteúdo novo ou marketing.

Segundo Perrette, a meta é fechar as brechas até o final de 2025, com impactos financeiros visíveis já em 2026. É um movimento pensado com frieza, com foco em resultados de longo prazo.

O impacto para os usuários brasileiros

No Brasil, onde a HBO Max encontrou uma base fiel graças a parcerias com operadoras, promoções agressivas e um catálogo recheado de títulos populares (como Game of Thrones, Euphoria, Harry Potter e novelas clássicas da Warner), o impacto pode ser especialmente sensível.

Muitos brasileiros dividem o streaming com amigos e familiares, como forma de reduzir os custos em meio à alta dos preços. Com a nova política, esse comportamento será desincentivado, e muitos usuários terão que decidir entre pagar individualmente ou abrir mão do conteúdo.

É provável que a WBD adote uma estratégia de comunicação gradual no país, explicando as mudanças e oferecendo alternativas para que o impacto não seja tão brusco. Mas, ainda assim, a reação pode ser ruidosa.

Um novo ciclo de consumo?

A repressão ao compartilhamento de senhas pode, paradoxalmente, forçar uma reorganização saudável no mercado de streaming. Ao invés de tentar manter assinaturas em todas as plataformas o tempo todo, os consumidores podem passar a escolher com mais critério o que assinar por mês, conforme suas prioridades.

Esse comportamento já existe — e tende a crescer. Com as plataformas criando conteúdos mais episódicos e lançando séries em blocos ou semanalmente, muitos usuários assinam por um mês, assistem ao que desejam, e depois cancelam. É a era do “streaming rotativo”.

Essa dinâmica, se bem compreendida pelas empresas, pode ser mais sustentável e até mais vantajosa: cria ciclos de audiência, fideliza por conteúdo e evita a saturação. Mas, para isso, é preciso ouvir o público e adaptar estratégias — e não apenas apertar os controles.

O futuro é pago, mas pode ser melhor

Em um mundo digital em constante transformação, o compartilhamento de senhas foi um reflexo da cultura do acesso. Agora, com as plataformas voltando o olhar para o faturamento, a tendência é que o acesso fique mais restrito — e mais caro.

A HBO Max tem o desafio de não apenas proteger sua receita, mas também preservar a relação de confiança com seu público. É possível? Sim. Mas requer mais do que notificações e bloqueios.

Será preciso diálogo, empatia e inovação.

No Mega Sonho deste sábado (16/08), Marcelo de Carvalho recebe Maike Cruz e a dupla Julya e Maryana

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Neste sábado, 16 de agosto, o palco do Mega Sonho promete ser palco de emoção, desafios e diversão, com a presença do empresário e atleta Maike Cruz, conhecido do grande público por sua participação no Big Brother Brasil 25 (BBB25), e da dupla musical Julya e Maryana, fenômeno do TikTok e representantes da cultura sertaneja contemporânea. Apresentado por Marcelo de Carvalho, o game show da RedeTV! mantém seu formato dinâmico, reunindo celebridades e participantes comuns em provas que misturam raciocínio, agilidade e momentos de pura descontração, com a grande promessa de um prêmio milionário no final da noite.

O programa, que vai ao ar aos sábados, às 23h10, segue atraindo público fiel graças à sua mistura única de entretenimento, desafios e interação direta entre participantes e celebridades. E neste episódio, a presença de Maike Cruz e da dupla de Lucas do Rio Verde, Julya e Maryana, acrescenta ainda mais brilho e energia ao palco, unindo personalidades de diferentes áreas do entretenimento e reforçando a proposta do show: transformar sonhos em realidade com emoção e leveza.

Maike Allan Cruz, nascido em 7 de maio de 1994, em São Paulo, capital, conquistou notoriedade nacional após sua participação no BBB25, quando integrou o famoso Time Pipoca. Aos 30 anos, o representante comercial e atleta mostrou personalidade, competitividade e carisma que rapidamente cativaram o público. Fora da casa mais vigiada do Brasil, Maike mantém uma rotina ligada ao esporte, aos negócios e ao engajamento digital, com o perfil oficial no Instagram.

No programa, ele promete trazer toda a garra que demonstrou no reality show para as provas, ajudando os participantes a se manterem focados e engajados, além de encarar desafios que testam raciocínio rápido, estratégia e habilidade. Segundo Maike, a experiência de participar do BBB25 o ensinou a lidar com pressão e a valorizar a colaboração, elementos que, sem dúvida, serão importantes para o episódio deste sábado.

Além de sua carreira televisiva, Maike Cruz se destaca como atleta, participando de competições que exigem disciplina e resistência física. Essa combinação de características, aliada à sua simpatia, torna sua participação no programa um ponto de interesse não apenas para fãs do reality show, mas também para o público que acompanha o Mega Sonho em busca de emoção e identificação com histórias de superação.

Completando o time de convidados especiais, a dupla Julya e Maryana traz ritmo, autenticidade e a energia típica do sertanejo contemporâneo. Nativas de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, elas conquistaram fama nas redes sociais, especialmente no TikTok, onde acumulam mais de 140 mil seguidores e 1,1 milhão de curtidas. A presença das artistas no palco do “Mega Sonho” representa a fusão entre música, entretenimento e a proximidade com o público jovem, conectado às tendências digitais.

Durante o programa, Julya e Maryana animam a plateia ao som de “Cowboyzona”, música que reflete a ligação da dupla com o campo, suas raízes e seu projeto artístico, que valoriza autenticidade e storytelling musical. Mas a participação delas não se limita à música: ao lado de Maike Cruz, elas encaram provas e desafios que exigem raciocínio ágil e criatividade, interagindo com os participantes de forma leve, divertida e inesperada.

A trajetória de Julya e Maryana é marcada por dedicação, persistência e proximidade com o público. Antes do sucesso nas redes, a dupla trabalhava com projetos regionais, conciliando vida pessoal, shows e gravações caseiras. Hoje, elas se tornaram referência para artistas em início de carreira, mostrando que talento, disciplina e presença digital podem abrir portas no cenário musical brasileiro.

O programa é um game show que combina entretenimento, competição e emoção, apresentado por Marcelo de Carvalho, uma das vozes mais conhecidas da televisão brasileira. A cada episódio, seis participantes comuns disputam fases eliminatórias que testam habilidade mental, rapidez de raciocínio e resistência emocional, com a chance de chegar ao “Desafio do Milhão”, a etapa final que oferece o prêmio milionário da noite.

Resumo semanal da novela A Escrava Isaura de 16/09 a 19/09

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Capítulo 012 da novela A Escrava Isaura – terça, 16 de setembro
Gertrudes morre ao lado do Comendador Almeida e de Isaura, enquanto Tomásia revela ao Conde Campos que o anel está no penhor e o Comendador Almeida pede perdão à falecida; Henrique tenta beijar Isaura, mas não consegue, e Rosa surpreende o rapaz ao revelar que é sua irmã. O Conde Campos demonstra indecisão sobre o casamento, Malvina jura libertar Isaura, e capangas roubam todo o dinheiro de Miguel, que corre até a fazenda para informar a Isaura sobre o prejuízo, deixando todos envolvidos em tensão e preocupação.

Capítulo 013 – quarta, 17 de setembro
Joaquina revela a Miguel que Leôncio foi o responsável pelo roubo do dinheiro, enquanto Dr. Paulo examina Miguel e o Conde Campos percebe que foi enganado por Tomásia, pedindo a separação. Joaquina e João tentam recuperar o dinheiro no quarto de Leôncio, que os flagra e ameaça, enquanto o Coronel Sebastião consola o Comendador Almeida. Helena questiona Sebastião sobre a relação com Rosa, e ele exige que ela pare de afirmar que é sua filha; Tomásia pede desculpas ao Conde Campos, Almeida discute com Leôncio, Belchior conta a André sobre a morte de sua mãe, Gabriel se encontra com Helena, Gertrudes é enterrada, e Francisco flagra André próximo ao quarto de Leôncio, mantendo o clima de mistério e tensão.

Capítulo 014 da novela A Escrava Isaura – quinta, 18 de setembro
Leôncio ameaça atirar em Miguel e ordena que Isaura se afaste, enquanto André confessa a Francisco que procura o dinheiro roubado e os dois acabam brigando, com o som de um tiro ao fundo. Helena encontra Gabriel, André é preso, e Tomásia e Gioconda lamentam a situação, enquanto Miguel promete recuperar o dinheiro. Francisco informa a Leôncio sobre a prisão de André, Rosa se compromete a ajudar no romance de Gabriel e Helena, e Conde Campos faz juras de amor a Tomásia. Para salvar Miguel, Joaquina admite que viu Leôncio receber o dinheiro, mas é punida e enviada para o tronco, enquanto Leôncio continua apontando a arma e o Comendador Almeida sofre com a morte de Gertrudes, deixando todos à beira de grandes conflitos.

Capítulo 015 – sexta, 19 de setembro
Isaura encontra o dinheiro escondido no armário de Leôncio, que atira e provoca a intervenção do Coronel Sebastião, enquanto Joaquina é castigada no tronco e André e João planejam fugir. Malvina pede ajuda ao Comendador Almeida para salvar Joaquina, Gabriel retorna para casa feliz, e Leôncio exige que Isaura se entregue para poupar a moça das chibatadas. O Comendador Almeida finalmente ordena que parem com o castigo, João cuida de Joaquina, André pede um beijo a Isaura, e Malvina é flagrada por Leôncio ao vasculhar seu armário. Leôncio castiga André e prepara o ferro de marcar boi, elevando a tensão e o suspense sobre o destino dos protagonistas.

Resumo semanal da novela A Escrava Isaura de 22/09 a 26/09

Capítulo 016 – segunda, 22 de setembro
O Comendador Almeida anuncia a Isaura que pretende conceder-lhe liberdade, enquanto André sofre terríveis açoites de Leôncio, que o marca com ferro quente, fazendo com que todos na fazenda ouçam seus gritos de dor. Leôncio questiona Isaura sobre sua presença em seu quarto, descobre que o dinheiro desapareceu e invade o cômodo, aumentando a tensão. Rosa se declara para André e o alimenta enquanto ele permanece no tronco, e Malvina começa a desconfiar das intenções de Leôncio. Tomásia tem um pesadelo, Almeida manda Leôncio comprar escravos, Miguel chega à fazenda acompanhado do Sargento de Milícias, e Tomásia encontra Leôncio na rua, deixando o clima de suspense e perigo ainda mais intenso.

Capítulo 017 – terça, 23 de setembro
André decide que vai matar Leôncio, enquanto o Conde Campos presencia uma conversa suspeita entre Leôncio e Tomásia e o desafia para um duelo. Isaura entrega o saco de moedas a Miguel e informa Almeida que o encontrou no quarto de Leôncio, que, por sua vez, compra apenas escravas, causando surpresa e indignação do Comendador. Dr. Paulo pede a mão de Helena em namoro, Miguel solicita que Almeida venda Isaura, e Leôncio ameaça Miguel diante do Sargento de Milícias. Almeida, surpreso com a compra apenas de escravas, exige explicações, e André reafirma sua intenção de vingar-se de Leôncio, mantendo a tensão crescente entre os personagens.

Capítulo 018 – quarta, 24 de setembro
Isaura, Joaquina e João organizam a fuga de André, que planeja se refugiar em um quilombo, enquanto Tomásia tem um sonho angustiante com a morte de seu marido, entrando em desespero. Leôncio, junto com Francisco, arma uma emboscada para o Conde de Campos durante o duelo, enquanto Helena informa ao pai que não tem interesse no Dr. Paulo. Rosa descobre o plano de fuga de André e observa o momento em que ele beija Isaura, e Henrique considera pedir dinheiro emprestado ao pai para ajudar Miguel. A fuga de André é bem-sucedida, mantendo o clima de tensão, perigo e intriga entre os protagonistas.

Capítulo 019 – quinta, 25 de setembro
O Conde de Campos é atingido por dois tiros durante o duelo com Leôncio, enquanto Henrique tenta conseguir dinheiro emprestado do pai para libertar Isaura e se casar com ela. Dr. Paulo comunica que a situação do Conde é grave após a tentativa de assassinato, e Rosa conta ao Comendador Almeida que Isaura ajudou André a fugir, confirmação que irrita Leôncio e resulta em um castigo à moça. O Conde de Campos morre ao lado de Tomásia, deixando um clima de luto, vingança e tensão crescente entre os personagens da trama.

Capítulo 020 – sexta, 26 de setembro
Rosa ameaça Isaura com uma faca, aumentando o clima de perigo e tensão, enquanto André conhece Bernardo, outro escravo fugitivo. O Coronel Sebastião nega o pedido de empréstimo de Henrique, que planejava ajudar Isaura e concretizar seu casamento, e Tomásia acusa Leôncio pela morte do Conde de Campos. Gabriel descobre a intenção do Dr. Paulo de se casar também com Helena, e o Sargento de Milícia chega à casa de Leôncio, elevando ainda mais o suspense e a ameaça que paira sobre Isaura e os demais personagens.

The Manipulated | Trailer revela D.O. como vilão em novo k-drama de suspense e vingança

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O universo dos k-dramas está prestes a ganhar um capítulo intenso e eletrizante com a estreia de The Manipulated, série sul-coreana de suspense e vingança que coloca Do Kyung-soo, também conhecido como D.O. do grupo EXO, em um papel completamente diferente do que os fãs estão acostumados. Prevista para chegar ao Disney+ em 5 de novembro de 2025, a produção promete prender os espectadores do início ao fim, combinando intrigas, reviravoltas e uma narrativa emocionalmente complexa.

A história gira em torno de Tae-joong, um homem comum cuja vida muda de maneira drástica e inesperada. Injustamente acusado de um crime hediondo, ele é enviado à prisão e, ao descobrir que sua trajetória foi manipulada por Yo-han, embarca em uma jornada de vingança, marcada por violência, estratégias calculadas e um desejo de justiça que desafia todos os limites. Ao longo da narrativa, o público acompanha não apenas a busca por revanche de Tae-joong, mas também o impacto psicológico de descobrir que a própria existência pode ter sido orquestrada por alguém.

Um vilão complexo: D.O. em nova faceta

Do Kyung-soo, ou D.O., assume o papel de Yo-han, o antagonista da série. Reconhecido mundialmente como integrante do EXO e por sua carreira sólida como ator, D.O. agora mergulha em um papel que explora a escuridão e a complexidade de um vilão calculista. Segundo os primeiros trailers divulgados pelo Disney+, Yo-han é um personagem frio, inteligente e manipulador, capaz de destruir vidas com frieza estratégica, sem qualquer hesitação moral.

O desafio de D.O. vai além da atuação tradicional. Interpretar um vilão complexo exige transmitir emoções sutis e pensamentos estratégicos através de olhares, gestos e diálogos calculados. Para os fãs do artista, que já o acompanharam em papéis mais heroicos e ternos, essa nova faceta promete surpreender e consolidar sua versatilidade como ator. A expectativa é que a performance de D.O. seja um dos grandes destaques da série, capaz de gerar discussões e análises sobre moralidade, poder e manipulação.

Elenco de peso e química na tela

Além de D.O., o elenco de The Manipulated inclui nomes de destaque como Ji Chang-wook, Lee Kwang-soo, Jo Yoon-su e Pyo Ye-jin. Ji Chang-wook interpreta Tae-joong, o protagonista cuja vida é drasticamente alterada. Conhecido por suas performances em dramas de ação e romance, Ji traz para o personagem uma combinação de vulnerabilidade emocional e força física, criando uma empatia imediata com o público.

Lee Kwang-soo assume o papel de Baek Do-kyung, enquanto Jo Yoon-su e Pyo Ye-jin acrescentam camadas de complexidade à narrativa. Ye-jin, em particular, interpretará o interesse amoroso de Tae-joong, oferecendo momentos de ternura e humanidade em meio ao clima tenso e sombrio da história. Essa dinâmica entre personagens cria um equilíbrio entre ação, drama e emoção, garantindo que a série não seja apenas sobre vingança, mas também sobre relações humanas, confiança e traição.

O elenco diversificado e talentoso é uma das razões pelas quais The Manipulated já vem chamando atenção internacional, com fãs de k-dramas e do cinema sul-coreano aguardando ansiosamente a estreia. A química entre os atores, especialmente entre D.O. e Ji Chang-wook, promete cenas intensas de confronto, diálogo e suspense psicológico, elementos fundamentais para o sucesso de um drama de vingança.

Produção e equipe por trás da série

A série foi escrita por Oh Sang-ho, conhecida por roteiros que combinam suspense, drama psicológico e ação, e dirigida por Park Shin-woo e Kim Chang-ju. A produção é assinada em conjunto pelo Disney+, CJ ENM e Studio Dragon, com a participação da produtora Simplex Films, reconhecida por trazer projetos de alto padrão técnico e narrativo.

Em novembro de 2024, a Disney+ anunciou o título oficial em inglês para a série, consolidando sua estratégia de expansão internacional. Com a transição do Star para o Hulu, em 8 de outubro de 2025, The Manipulated também se beneficia de uma distribuição mais ampla nos mercados internacionais, ampliando o alcance da produção sul-coreana e atendendo à crescente demanda por k-dramas de alta qualidade fora da Coreia do Sul.

O roteiro da série promete não apenas cenas de ação e suspense, mas também uma exploração profunda da psicologia humana. A história de Tae-joong, um homem cuja vida foi manipulada desde a base, oferece espaço para discutir temas como identidade, justiça e moralidade, enquanto os espectadores acompanham sua transformação de vítima a agente de sua própria vingança.

Truque de Mestre – O 3º Ato | Pré-venda de ingressos ganha data e promete o maior espetáculo de ilusionismo do cinema moderno

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O palco está pronto, as cartas foram embaralhadas e o truque final começa a se revelar. Truque de Mestre – O 3º Ato, nova sequência da aclamada franquia de suspense e ilusionismo, estreia nos cinemas brasileiros em 13 de novembro de 2025, com a pré-venda de ingressos marcada para 6 de novembro, conforme anúncio oficial da Paris Filmes. O retorno dos lendários Quatro Cavaleiros — grupo de mágicos que desafia as leis da lógica e o poder das grandes corporações — promete uma nova rodada de reviravoltas, tramas engenhosas e, claro, truques que deixam o público sem fôlego.

Dirigido por Ruben Fleischer, conhecido por “Venom” e “Zumbilândia”, o filme marca o reencontro de Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Dave Franco, Isla Fisher e Morgan Freeman, nomes que consolidaram o sucesso da saga. A eles se juntam Ariana Greenblatt, Dominic Sessa, Rosamund Pike e Justice Smith, ampliando o universo de personagens e adicionando uma nova camada de mistério à narrativa.

Um retorno aguardado há quase uma década

Desde o lançamento de “Truque de Mestre 2”, em 2016, fãs ao redor do mundo aguardam ansiosamente o próximo capítulo da série. O segundo longa terminou deixando pontas soltas — especialmente sobre o destino da misteriosa organização O Olho, entidade que supervisiona os ilusionistas e controla os bastidores do poder por meio de truques e manipulação.

A nova história retoma o ponto em que os Cavaleiros haviam se consagrado como mestres da ilusão, mas agora enfrentam um desafio ainda maior: um assalto de proporções globais. A sinopse oficial revela que o grupo se une a três novos mágicos para roubar o maior diamante do mundo, conhecido como o Diamante Rainha, das mãos de um poderoso sindicato do crime.

Mais do que um simples golpe, a trama promete explorar os limites entre realidade e ilusão, poder e corrupção — temas que sempre estiveram no cerne da franquia.

Uma fusão entre o antigo e o novo

Um dos grandes atrativos de “Truque de Mestre – O 3º Ato” é justamente o retorno do elenco original. Jesse Eisenberg volta como J. Daniel Atlas, o carismático e arrogante líder dos Cavaleiros, cuja ambição e ego frequentemente o colocam em conflito com os próprios companheiros. Ao seu lado, Woody Harrelson reprisa o papel de Merritt McKinney, o hipnotizador excêntrico e imprevisível; Dave Franco retorna como Jack Wilder, o mais jovem e ágil do grupo; e Isla Fisher, ausente do segundo filme, volta a interpretar Henley Reeves, especialista em escapismo e ex-parceira amorosa de Atlas.

A presença de Morgan Freeman como Thaddeus Bradley também chama atenção. Ex-mágico e agora desmistificador de truques, Bradley se vê novamente envolvido em um jogo de manipulação e vingança, com motivações ambíguas que desafiam a moralidade dos protagonistas.

Entre as novas adições, Rosamund Pike interpreta Veronika Vanderberg, uma magnata enigmática e matriarca de um sindicato criminoso que se torna a grande antagonista do filme. Pike, indicada ao Oscar por “Garota Exemplar”, promete trazer uma performance fria e calculista — o contraponto perfeito à ousadia dos Cavaleiros. Já Ariana Greenblatt, revelação de “Barbie” e “Ahsoka”, assume o papel de June, uma jovem ilusionista talentosa que se torna peça-chave no novo plano do grupo. Dominic Sessa e Justice Smith completam o elenco como novos aliados e possíveis traidores, mantendo a aura de incerteza que sempre permeou a saga.

Bastidores e desenvolvimento: uma produção cheia de truques

O terceiro filme da franquia foi anunciado em 2015, logo após o sucesso comercial do segundo capítulo, que arrecadou mais de US$ 330 milhões mundialmente. No entanto, o desenvolvimento enfrentou uma série de reviravoltas nos bastidores. Inicialmente, Jon M. Chu (diretor de “Truque de Mestre 2”) retornaria ao comando, mas o projeto foi reestruturado em 2022, quando Ruben Fleischer assumiu a direção.

O roteiro também passou por diversas mãos até chegar à versão final. A história original foi escrita por Eric Warren Singer, posteriormente revisada por Seth Grahame-Smith, Michael Lesslie, e a dupla de roteiristas Paul Wernick e Rhett Reese — conhecidos por “Deadpool” e “Zumbilândia”. Essa combinação promete equilibrar o humor característico da franquia com uma dose maior de tensão e ação cinematográfica.

Produzido por Bobby Cohen e Alex Kurtzman, “Now You See Me: Now You Don’t” foi filmado em Londres, Nova York e Veneza, locais escolhidos para refletir a escala global da trama. Fontes ligadas à produção descrevem o longa como “a mistura perfeita entre espetáculo e espionagem”, com cenas de ação elaboradas e truques filmados com o mínimo possível de efeitos digitais — um esforço para resgatar a sensação de realismo que marcou o primeiro filme.

Um truque final à altura da expectativa

Com estreia prevista para 14 de novembro nos Estados Unidos e 13 de novembro no Brasil, “Truque de Mestre – O 3º Ato” promete ser o ponto culminante da saga, reunindo os elementos que a tornaram um fenômeno: mistério, carisma e espetáculo.

Enquanto os fãs se preparam para garantir seus ingressos na pré-venda, o estúdio Lionsgate aposta em uma campanha de marketing repleta de enigmas e experiências interativas, estimulando o público a “entrar no jogo”. Rumores indicam que uma sequência já está em fase inicial de desenvolvimento, sugerindo que o “terceiro ato” pode, na verdade, ser apenas o início de uma nova trilogia.

Paramount planeja demissão de 2 mil funcionários com olhos na aquisição da Warner Bros.

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Hollywood vive mais um momento de turbulência corporativa. A Paramount Pictures anunciou a demissão de cerca de 2 mil funcionários, equivalente a 10% de seu quadro, como parte de uma reestruturação estratégica que visa preparar o estúdio para a possível aquisição da Warner Bros. A decisão, confirmada por fontes do Deadline, reacende debates sobre o futuro da indústria cinematográfica e o impacto humano por trás de movimentos de grande porte.

A Paramount, conhecida por clássicos que atravessam gerações, não enfrenta apenas desafios de mercado. A empresa também passou recentemente por uma fusão com a produtora Skydance, responsável por grandes franquias de ação, que intensificou a necessidade de reorganização interna. A combinação dessas mudanças reflete a busca constante do estúdio por eficiência, inovação e competitividade em um cenário global cada vez mais digital.

Reestruturação corporativa e o efeito da fusão com a Skydance

A fusão com a Skydance, produtora de sucessos como Missão: Impossível” e “Guerra Mundial Z, ampliou o portfólio da Paramount e trouxe uma nova dinâmica de produção. Entretanto, a integração entre equipes, processos e departamentos também gerou sobreposição de funções e exigiu ajustes administrativos. Especialistas em gestão corporativa afirmam que cortes desse tipo, embora dolorosos, são comuns em empresas que buscam consolidar operações e manter sustentabilidade financeira em longo prazo.

O movimento da Paramount busca, portanto, alinhar sua estrutura interna à nova realidade do mercado, ao mesmo tempo em que se prepara para assumir o desafio de integrar uma gigante como a Warner Bros. Essa reorganização demonstra que, para estúdios de cinema históricos, inovação e eficiência caminham lado a lado com decisões estratégicas difíceis.

Entenda a história da Paramount

Fundada por Adolph Zukor em 1912, a Paramount Pictures construiu uma história marcada por inovação, sucesso comercial e presença icônica em Hollywood. Entre as décadas de 1920 e 1970, o estúdio consolidou-se como referência no cinema mundial, produzindo clássicos que atravessam gerações.

Nos dias atuais, a Paramount busca se reinventar diante de desafios como o avanço das plataformas de streaming e a transformação do consumo de conteúdo. Investimentos em tecnologia de produção, efeitos visuais avançados, séries de televisão e videogames são parte da estratégia do estúdio para se manter relevante e competitivo, garantindo que seu legado histórico continue evoluindo para o século XXI.

Warner Bros.: o gigante que está por vir

A Warner Bros., fundada em 1923 pelos irmãos Warner, é um ícone global do entretenimento, com influência significativa em cinema, televisão, animação e videogames. Com sedes em Burbank, Califórnia, e Nova Iorque, a empresa é responsável por franquias de renome, incluindo DC Studios, New Line Cinema e Hanna-Barbera, e possui 12,5% da The CW Television Network.

Além de seus títulos icônicos, a Warner Bros. também é conhecida por personagens marcantes da cultura pop, como Pernalonga, mascote oficial da empresa. A aquisição da Warner pela Paramount não apenas ampliaria o portfólio da companhia, como também transformaria o cenário competitivo de Hollywood, consolidando um conglomerado capaz de disputar de igual para igual com outras gigantes do setor.

Incertezas criativas e preocupações na indústria

O anúncio das demissões e a expectativa sobre a aquisição geraram apreensão entre profissionais da indústria. Nomes de destaque, como o diretor James Gunn, expressaram preocupação sobre como as mudanças podem afetar projetos já em desenvolvimento, especialmente no universo do DCU (DC Universe). Perguntas sobre cronogramas, orçamento e liberdade criativa ganharam destaque nas discussões públicas e em redes sociais, refletindo a inquietação de talentos diante de uma possível reestruturação de grandes franquias.

Essas preocupações ilustram um ponto central: quando estúdios com culturas e estruturas distintas se fundem, inevitavelmente surgem tensões e períodos de adaptação. O impacto não atinge apenas executivos, mas equipes inteiras de roteiristas, produtores, técnicos e atores que precisam se ajustar a novos paradigmas corporativos.

Ariana Grande cancela vinda ao Brasil para a première de Wicked: Parte 2 e desabafa nas redes: “Estou devastada”

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Foto: Reprodução/ Internet

A notícia caiu como uma bomba para os fãs brasileiros na noite desta segunda-feira (4). A cantora e atriz Ariana Grande, uma das protagonistas do aguardado filme Wicked: Parte 2, anunciou que não poderá comparecer à première do longa em São Paulo. O motivo, segundo a artista, foi um problema técnico no avião que a impediu de viajar com segurança para o Brasil. As informações são do Omelete.

Em um comunicado publicado nos stories do Instagram, Ariana mostrou-se visivelmente abalada com a situação. “Brasil, não consigo acreditar que isso esteja acontecendo e estou completamente devastada por ter que enviar esta mensagem”, escreveu a estrela. Ela explicou que, poucas horas antes da decolagem, sua equipe foi informada de que a aeronave precisaria de manutenção urgente por questões de segurança. “Tivemos que desembarcar e o voo só sairá às 11h da manhã de amanhã, o que significa que eu não chegarei a tempo para a estreia”, completou.

Um cancelamento que parte o coração dos fãs

A ausência da artista no evento causou tristeza entre os fãs brasileiros, que aguardavam ansiosamente pela visita da cantora. Desde o anúncio de Wicked: Parte 2, o Brasil se tornou um dos países mais engajados nas redes sociais para promover o filme. A expectativa era de que a artista participasse da première em São Paulo, ao lado de membros do elenco e representantes da Universal Pictures.

Mesmo decepcionados, os fãs demonstraram empatia e apoio à cantora. Nas redes sociais, frases como “A segurança vem primeiro” e “Te esperamos, Ariana” tomaram conta do X (antigo Twitter). Muitos lembraram do carinho que ela sempre demonstrou pelo público brasileiro desde sua primeira passagem pelo país, em 2017, durante a turnê Dangerous Woman Tour.

O papel dos sonhos

Ariana vive um dos momentos mais importantes da carreira. Em Wicked: Parte 2, ela interpreta Glinda, a Bruxa Boa do Sul, uma das personagens mais icônicas do universo de Oz. O papel sempre foi um sonho antigo da artista, que desde a adolescência expressava publicamente o desejo de participar de uma adaptação de Wicked, o famoso musical da Broadway.

Ao lado de Cynthia Erivo, que dá vida à intensa e poderosa Elphaba, Ariana mergulhou de corpo e alma na produção dirigida por Jon M. Chu — o mesmo responsável por sucessos como Podres de Ricos e Em um Bairro de Nova York. O filme dá sequência aos eventos do primeiro longa, lançado em 2024, e deve concluir a história dividida em duas partes.

Do teatro à tela grande

O musical Wicked é uma das produções mais bem-sucedidas da história da Broadway. Estreou em 2003, com músicas de Stephen Schwartz e roteiro de Winnie Holzman, e rapidamente se tornou um fenômeno mundial. Inspirado no livro Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West, de Gregory Maguire, o espetáculo oferece uma nova perspectiva sobre o universo de O Mágico de Oz, mostrando como as bruxas Elphaba e Glinda se conheceram e como o destino as transformou em figuras opostas.

Com figurinos deslumbrantes, trilha sonora marcante e uma mensagem poderosa sobre empatia e aceitação, Wicked conquistou gerações de fãs e lotou teatros em diversos países, incluindo o Brasil. Agora, a adaptação cinematográfica busca traduzir toda essa magia para o cinema, com o mesmo encantamento e força emocional que marcaram o espetáculo original.

Um elenco digno de Oz

Além das protagonistas, o filme conta com um elenco de peso. Michelle Yeoh, vencedora do Oscar por Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, interpreta Madame Morrible, a temida diretora da Universidade Shiz. Jeff Goldblum vive o carismático e misterioso Mágico de Oz, enquanto Jonathan Bailey (de Bridgerton) dá vida ao príncipe Fiyero, que se envolve com ambas as bruxas.

Outros nomes completam o time: Ethan Slater, namorado de Ariana na vida real, será Boq, um Munchkin apaixonado por Glinda; Marissa Bode interpreta Nessarose, a irmã de Elphaba; e Keala Settle, de O Rei do Show, surge como a nova personagem Miss Coddle. Há ainda participações de Bowen Yang, Bronwyn James, Aaron Teoh e Adam James.

Segundo informações da produção, a segunda parte do filme deve apresentar a icônica Dorothy Gale, a menina do Kansas que chega à Terra de Oz — preparando o terreno para uma conexão direta com o clássico O Mágico de Oz (1939), estrelado por Judy Garland.

Um sonho dividido em duas partes

A decisão de transformar Wicked em dois filmes não foi por acaso. O diretor Jon M. Chu afirmou que o objetivo era preservar a integridade da história e permitir que cada arco emocional fosse explorado com profundidade. “É impossível condensar o universo e a jornada de Elphaba e Glinda em um único filme sem sacrificar o que torna Wicked tão especial”, explicou.

A primeira parte, lançada em 2024, foi elogiada pela crítica por sua abordagem visualmente deslumbrante, performances inspiradas e fidelidade ao espírito do musical original. Agora, a continuação promete ser a conclusão épica dessa jornada, com foco nas consequências das escolhas das protagonistas e na ascensão definitiva da Bruxa Má do Oeste.

A emoção de Ariana com o papel

Durante a divulgação do primeiro filme, a cantora confessou em diversas entrevistas que o papel de Glinda era um “presente dos deuses”. Emocionada, ela contou que chegou a chorar ao receber a confirmação do convite. “Eu sempre amei Wicked. Cresci ouvindo as músicas e sonhando com esse universo. Fazer parte disso é surreal”, disse.

A atriz também compartilhou o quanto se dedicou à preparação: estudou técnicas vocais, participou de workshops de atuação e mergulhou no estudo das nuances da personagem. Sua parceria com Cynthia Erivo foi apontada como um dos pontos mais fortes do filme, marcada por uma química sincera e poderosa.

Kysha e Mine estreiam turnê 2026 com show histórico no Espaço Hall, no Rio de Janeiro

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Foto: Reprodução/ Internet

O público jovem tem um encontro marcado com a emoção no próximo dia 16 de novembro, quando Kysha e Mine sobem ao palco do Espaço Hall, no Rio de Janeiro, para viver um dos momentos mais importantes da carreira. A dupla, que conquistou uma geração com hits cheios de energia e mensagens positivas, grava o primeiro audiovisual ao vivo e dá início à aguardada turnê 2026, que passará pelas principais capitais do país.

Com o nome simbólico Kysha e Mine – Best Friends Forever, o espetáculo comemora a trajetória das duas amigas que transformaram a cumplicidade e o amor pela música em sucesso. O show promete ser uma verdadeira festa, reunindo cerca de 5 mil fãs — e a empolgação é tanta que mais da metade dos ingressos já está esgotada.

Um show que marca o início de uma nova fase

Conhecidas pela espontaneidade e pela conexão genuína com o público infantojuvenil, que vai dos 7 aos 15 anos, Kysha e Mine chegam ao palco acompanhadas, pela primeira vez, de banda ao vivo. O novo formato promete surpreender os fãs com arranjos inéditos, coreografias vibrantes e um repertório que mistura grandes sucessos, músicas do EP Não Pare o Som, trilhas da série Lance de Escola e faixas inéditas criadas especialmente para o projeto.

Participações especiais e muita nostalgia

O espetáculo contará com participações de nomes que já fizeram parte da história da dupla, como MC Divertida, do hit TIK TAKA — que já ultrapassou 100 milhões de visualizações — e Belinha, parceira em Oxe Boy, Oxe Boyzinha. Outras surpresas ainda estão sendo mantidas em segredo, mas prometem emocionar quem acompanha a trajetória das meninas desde o início.

Muito além da música

Além da experiência musical, o público poderá aproveitar a lojinha oficial de Kysha e Mine, que estará montada no Espaço Hall com produtos exclusivos, como bonés, camisetas e cadernos personalizados. Tudo foi pensado para transformar o evento em uma celebração completa, divertida e acolhedora — perfeita para toda a família.

Bastidores de uma superprodução

Com direção musical dos renomados Umberto Tavares e Jefferson Júnior, o show aposta em uma sonoridade moderna e dançante. Já a parte visual está nas mãos de Victor Frad e Danilo Kundera, com Tatiana Nascimento e Igor Dias, da Casa Saturno, à frente da direção geral. O resultado promete unir o melhor da tecnologia com a sensibilidade artística que sempre marcou o trabalho de Kysha e Mine.

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