O Gatola da Cartola ganha trailer e promete conquistar crianças, adultos e amantes da imaginação

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A Warner Bros. Pictures acaba de abrir as portas de um novo universo animado — e a estreia já tem cara (e bigodes) de clássico. Foi divulgado o primeiro trailer de O Gatola da Cartola, longa que marca o lançamento da recém-criada Warner Bros. Pictures Animation nos cinemas. A produção chega às telonas em fevereiro de 2026 e promete encantar todas as idades com uma aventura recheada de magia, nonsense e afeto.

Inspirado na obra imortal de Dr. Seuss, o filme apresenta uma abordagem inédita do personagem icônico, com direção de Alessandro Carloni (Kung Fu Panda 3) e Erica Rivinoja (Trolls). A história se passa em um cenário totalmente original, onde o Gatola encara talvez seu maior desafio: provar que ainda é relevante em um mundo cada vez mais cético — ou correr o risco de perder sua cartola mágica para sempre.

Uma missão para salvar a imaginação (e o coração)

No trailer, conhecemos o excêntrico I.I.I.I. — Instituto para Instituir a Imaginação e a Inspiração, onde o Gatola trabalha ajudando crianças a redescobrirem sua criatividade. Mas algo não vai bem: sua capacidade de inspirar está em queda, e ele precisa de uma última chance para provar seu valor.

É então que entram em cena os irmãos Gabby e Sebastian, recém-chegados a uma cidade apagada e sem graça. Tudo muda quando o Gatola aparece — com sua cartola mágica e uma série de ideias improváveis — e leva os pequenos a uma jornada que mistura realidade, fantasia e muita confusão divertida.

Bill Hader lidera um elenco estelar

A voz do Gatola é interpretada por ninguém menos que Bill Hader, conhecido por seu humor afiado e versatilidade. Ele é acompanhado por um elenco de dubladores de primeira, que promete dar ainda mais carisma à produção.

Entre os nomes confirmados estão Xochitl Gomez, Matt Berry, Quinta Brunson, Paula Pell, Tiago Martinez, Giancarlo Esposito, America Ferrera, Bowen Yang e Tituss Burgess. Juntos, eles dão vida a personagens vibrantes, engraçados e tocantes, como manda o bom e velho estilo Seuss.

Magia com acessibilidade e representatividade

Mais do que uma nova aventura animada, O Gatola da Cartola é um convite à imaginação coletiva. Com roteiro original e foco em temas como empatia, criatividade e aceitação, o longa se posiciona como uma história atemporal — com coração de criança e consciência de adulto.

Além disso, o filme será lançado também em versões acessíveis, com audiodescrição, legendas e interpretação em Libras. É um passo importante para garantir que todas as crianças — e todos os públicos — possam viver essa experiência mágica.

Reinventar um personagem tão querido quanto o Gatola não é tarefa fácil, mas tudo indica que a Warner Bros. Animation acertou em cheio ao apostar em uma narrativa original, com identidade própria e respeito à essência do autor.

O Gatola da Cartola chega aos cinemas em fevereiro de 2026 com a promessa de se tornar um novo favorito das famílias, daqueles filmes que fazem você rir alto, se emocionar e sair da sala querendo inventar seu próprio mundo mágico.

Afinal, às vezes, tudo o que a gente precisa para transformar um dia cinza é uma boa história, um bom amigo… e uma cartola.

Duna: Parte 3 – Messias inicia filmagens e promete expandir ainda mais o épico de Denis Villeneuve

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O épico sci-fi comandado por Denis Villeneuve entra em sua fase mais ousada. Após o sucesso estrondoso de Duna: Parte 2, que consolidou a saga como um marco do cinema contemporâneo, “Duna: Parte 3 – Messias” já tem data para dar início às filmagens: a partir de 7 de julho, as câmeras voltam a rodar — e o deserto de Arrakis volta a respirar.

Zendaya na linha de frente: os olhos azuis de Chani brilham em Budapeste

A atriz Zendaya, que roubou a cena como Chani, já se encontra em Budapeste, cidade que mais uma vez servirá como base para a ambiciosa produção. É lá que a saga inicia sua terceira fase, que promete ser a mais densa, política e espiritual até aqui. A atriz será ainda mais central na narrativa, o que já aumenta as expectativas de fãs e críticos.

Filmar para resistir: Warner quer estrear em dezembro de 2026, sem atrasos

Com um cronograma apertado e muitas locações a percorrer, a Warner Bros. colocou o pé no acelerador para garantir que o filme chegue às telonas em 18 de dezembro de 2026, data estratégica no calendário de blockbusters. Villeneuve, fiel à sua proposta artística e aos detalhes visuais, se vê agora diante do desafio de equilibrar a grandiosidade da história com a precisão do tempo.

Messias e o peso do destino: Paul Atreides no centro do turbilhão

Se a Parte 2 mostrou Paul Atreides amadurecendo entre os Fremen e assumindo seu lugar como líder, Messias mergulha nas consequências desse poder. Inspirado no segundo livro de Frank Herbert, o novo filme vai além da guerra e da vingança — explora o peso de ser um mito vivo, o fardo de carregar nas mãos o futuro de um povo inteiro. O foco agora não é apenas sobreviver, mas enfrentar as sombras que vêm junto com a luz de um “salvador”.

Elenco cada vez mais poderoso: novas peças no tabuleiro imperial

A força da saga também se reflete em seu elenco estelar. Timothée Chalamet volta com intensidade ao papel de Paul. Zendaya ganha protagonismo definitivo. Rebecca Ferguson, Javier Bardem, Josh Brolin e Stellan Skarsgård retornam com seus personagens marcantes.

Mas é o reforço que impressiona:

  • Christopher Walken, com sua presença imperial, vive o Imperador Shaddam IV; Florence Pugh assume o papel da estratégica princesa Irulan; Austin Butler retorna como o impiedoso Feyd-Rautha; Léa Seydoux, Souheila Yacoub e Anya Taylor-Joy entram para ampliar o peso dramático e simbólico da narrativa, com personagens que ainda guardam segredos.

O deserto está inquieto: o futuro de Duna será também uma reflexão

Com Duna: Messias, Villeneuve promete sair da zona de conforto dos efeitos visuais para entregar algo ainda mais complexo: uma história sobre fé, fanatismo, destino e consequências do poder. Não é apenas uma continuação — é um aprofundamento. Os dilemas humanos estarão mais vivos do que nunca, em uma produção que se equilibra entre o espetáculo e a filosofia.

Jurassic World: Recomeço domina as bilheterias no feriado de 4 de julho

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Nem super-heróis, nem animações fofinhas. Neste 4 de julho, o que realmente explodiu nas bilheteiras americanas foram rugidos, garras afiadas e a adrenalina de uma nova corrida jurássica. Aproveitando o feriado prolongado e a saudade do público por blockbusters grandiosos, a nova produção ambientada no universo dos dinossauros está dominando os cinemas com força total — e já caminha para bater recordes expressivos em sua estreia.

De acordo com projeções divulgadas pelo Deadline, a arrecadação doméstica pode ultrapassar US$ 85,4 milhões até o fim de semana, com potencial de crescimento para US$ 141,2 milhões considerando o feriado completo. É um desempenho que não só impressiona, como recoloca o gênero de ação/aventura no centro das atenções em um mercado cada vez mais competitivo e volátil.

🎆 A melhor sexta-feira de feriado desde a pandemia

Se os dados se confirmarem, a estreia já garantiu um lugar de destaque na história recente do cinema americano. O longa registrou US$ 26,3 milhões apenas na sexta-feira — o maior faturamento para esse dia no feriado de 4 de julho desde o início da pandemia. Para efeito de comparação, o recorde anterior era de Meu Malvado Favorito 4, que, em 2023, abriu com US$ 20,3 milhões no mesmo período.

Esses números sinalizam mais do que sucesso comercial: mostram que o público está, novamente, disposto a lotar as salas de cinema por uma experiência visual grandiosa, com som alto, tela gigante e aquela tensão que só um tiranossauro à solta consegue provocar.

🌍 E o mundo inteiro está embarcando nessa aventura

Não é só nos Estados Unidos que a terra está tremendo sob os passos de criaturas extintas. No circuito internacional, as expectativas também são altas: o longa deve fechar o domingo com US$ 312,5 milhões acumulados globalmente. Isso representa uma performance superior à de Reino Ameaçado (2018), que na época abriu com US$ 298,9 milhões — o que reforça que o apelo da franquia continua vivo e em plena forma, mesmo sete filmes depois.

🧬 Novos rumos, velhos perigos e uma fórmula que ainda funciona

O que mantém esse universo relevante, mesmo décadas após a estreia do primeiro filme em 1993, é sua capacidade de se reinventar. A nova fase aposta em personagens inéditos, tecnologia de ponta e tramas que conectam ciência, catástrofe e sobrevivência, sem perder o toque de nostalgia que cativa fãs antigos. Não é apenas sobre dinossauros — é sobre o conflito constante entre o homem e os limites éticos da ciência, entre controle e caos.

Além do espetáculo visual, há também um componente emocional: famílias vão ao cinema para se assustar, se encantar e, de certa forma, reviver a sensação de estar vendo algo realmente grande. É esse sentimento de “evento cinematográfico” que mantém a chama acesa — e o caixa registradora cheia.

Entre a batina e o amor proibido: O romance A Voz do Tempo revela escândalo envolvendo ex-padre nos anos 40

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Por trás de muitas histórias de família repousam segredos silenciados por décadas. Às vezes, eles estão escondidos em cartas antigas, fotografias desbotadas ou em peças de roupa guardadas em baús. No caso da escritora Lenah Oswaldo Cruz, o segredo estava em uma batina branca com detalhes dourados e em três cadernos manuscritos encontrados entre os pertences do pai. A descoberta, ao mesmo tempo íntima e perturbadora, deu origem ao romance A Voz do Tempo (Leitura Coletiva), que narra o amor proibido entre um padre beneditino e uma jovem da elite carioca, nos anos 1930 e 40.

Misturando memória pessoal, pesquisa histórica e reconstrução ficcional, o livro parte da trajetória real de Dom Xavier, um respeitado professor de filosofia e sacerdote da ordem beneditina que, em determinado momento de sua vida, decide abandonar o sacerdócio ao se apaixonar por Dora, uma jovem de beleza marcante, pertencente a uma família tradicional do Rio de Janeiro. O relacionamento, vivido em segredo até a ruptura definitiva com a Igreja, logo se tornaria público — e escandaloso.

“Quando encontrei os diários, percebi que precisava contar essa história. Não só pela minha família, mas pelo que ela dizia sobre fé, desejo e o peso das escolhas em tempos mais duros”, conta a autora, em entrevista.

Amor, culpa e silêncio: as consequências de uma decisão radical

A união entre Xavier e Dora, selada sob o impulso de um sentimento arrebatador, não trouxe apenas o alívio da libertação. A renúncia de Xavier à vida religiosa foi duramente julgada pela comunidade católica e pela própria família, e o casamento, idealizado como fuga e recomeço, logo revelou rachaduras profundas.

“Eles pagaram um preço alto por terem escolhido o amor. Só que o amor, às vezes, não basta.” Essa é uma das frases recorrentes no romance, que acompanha a evolução da relação do casal ao longo das décadas — da paixão inicial aos conflitos conjugais, das expectativas frustradas à violência doméstica, do sonho romântico à dor cotidiana.

Ao contar a história de seus pais, Lenah não tenta redimi-los. O que ela oferece ao leitor é uma narrativa profundamente humana, em que a coragem de romper com as estruturas tradicionais também abre espaço para o desencanto. Dora, antes musa inspiradora de uma mudança de vida radical, torna-se uma mulher ressentida e melancólica. Xavier, por sua vez, vê-se prisioneiro de uma decisão que o distancia da fé e da vocação, mas não lhe oferece a paz que imaginava encontrar fora da batina.

A memória como reconstrução do que foi (e do que poderia ter sido)

Escrito em primeira pessoa, o romance oscila entre o relato memorialístico e a ficção histórica. Ao longo das páginas, Lenah costura trechos dos diários paternos com lembranças da infância, cenas reconstruídas a partir de relatos familiares e referências ao contexto político e cultural da época. A narrativa atravessa cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Washington e Lisboa, acompanhando os deslocamentos e transformações do casal e de seus descendentes.

Eventos históricos como a Revolução Constitucionalista de 1932, o surgimento de movimentos intelectuais católicos no Brasil e a vida universitária nos anos 50 servem de pano de fundo para a trama. Mas é na dimensão afetiva que o livro encontra sua força. Ao relatar os impactos do casamento conturbado dos pais em sua própria formação emocional, Lenah revela também o esforço de reconstrução — da memória, da identidade e, sobretudo, da escuta.

“Durante anos, essa história foi tratada como tabu na minha família. Escrevê-la foi uma forma de escavar não só o passado, mas o silêncio que ele impôs.”

O poder do romance como lugar de revelação

A Voz do Tempo chega aos leitores não apenas como uma história de amor impossível, mas como um retrato sensível das consequências emocionais de decisões radicais em uma sociedade ainda profundamente marcada pela moral religiosa. Ao dar voz a personagens reais — com todas as suas imperfeições, falhas e contradições —, Lenah Oswaldo Cruz propõe uma reflexão sobre os limites entre vocação e desejo, fé e liberdade, família e ferida.

Fúlvio Stefanini celebra sete décadas de carreira e fala sobre legado, vocação e a nova cara da televisão

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Se a arte é um espelho do tempo, poucos atores brasileiros refletiram tantas eras, estilos e formatos quanto Fúlvio Stefanini. Com impressionantes sete décadas de carreira, ele já foi galã de novela, patriarca de família, homem em crise, político, cômico, trágico, sonhador e realista. Aos 87 anos, não apenas continua em cena — como continua com algo raro: relevância.

Na noite desta quarta-feira (9), Fúlvio é o convidado do apresentador Ronnie Von no programa Companhia Certa, da RedeTV!, onde relembra passagens marcantes da vida artística, compartilha aprendizados e joga luz sobre um tema que lhe é caro: a vocação verdadeira pela arte de interpretar.

“A televisão mudou porque o mundo mudou”

Durante o papo com Ronnie, Fúlvio fala com franqueza e serenidade sobre as transformações que assistiu — de dentro — no fazer televisivo. O tempo das famílias reunidas no sofá, esperando o capítulo das 20h, parece coisa de um Brasil que já não existe. E ele sabe disso. “As pessoas não têm mais tempo para assistir novela”, observa. “Mudou o comportamento, a vida do telespectador. É preciso acompanhar a vida como ela se apresenta.”

Longe de um saudosismo amargo, Stefanini encara as mudanças com maturidade. Ele entende que os formatos precisam se adaptar ao mundo veloz, múltiplo e fragmentado de hoje — mas reconhece, com certa nostalgia, que as novelas perderam a centralidade que um dia tiveram na formação cultural do brasileiro.

Uma vida dedicada à arte — e à persistência

Sete décadas de carreira não se constroem com sorte. E Fúlvio é direto ao falar sobre isso: “Só os apaixonados conseguem seguir em frente, porque não é fácil. É uma profissão competitiva, que exige talento, perseverança, determinação e, acima de tudo, vocação.”

A fala tem peso. Afinal, Stefanini viu gerações de artistas irem e virem, viu modas passarem e estilos nascerem. E seguiu ali, reinventando-se sem trair sua essência. Ele sabe que, no palco ou diante da câmera, quem não ama profundamente o que faz, desiste no primeiro tropeço.

Palco e paternidade: o encontro entre gerações em O Pai

Hoje, Fúlvio está em cartaz com o espetáculo “O Pai”, no Teatro UOL, onde interpreta um homem em processo de perda cognitiva, num mergulho íntimo, sensível e devastador sobre o avanço da demência. A peça lhe rendeu o Prêmio Shell de Melhor Ator (2017) e o Prêmio Bibi Ferreira (2023).

Mas o que torna essa montagem ainda mais especial é quem está por trás da direção: seu filho, Léo Stefanini. É sobre esse laço artístico-familiar que o ator reflete com ternura: “Essa é uma das poucas profissões que não são institucionais. Pai não doa espectador para o filho”, diz, com sorriso no rosto e olhos marejados. “Mas estar em cena dirigido por ele é uma troca rara. Um diálogo entre gerações que vai muito além do texto.”

Trata-se, aqui, não só de encenar uma peça, mas de dividir o palco da vida — e da arte — com quem herdou o ofício, mas trouxe novos olhares, novas perguntas e nova escuta.

Um tributo em forma de conversa

A participação de Fúlvio no Companhia Certa é mais do que uma entrevista: é uma celebração em vida. Um tributo a um artista que não parou no tempo, que acompanha as transformações do mundo com humildade, mas sem perder a memória de onde tudo começou.

Aos 87 anos, ele segue atuando com a vitalidade de um estreante e a sabedoria de um mestre. Sabe que envelhecer em cena é resistir, mas também aceitar a passagem do tempo como matéria-prima da arte.

Em tempos de pressa, superficialidade e fama instantânea, Fúlvio Stefanini é o oposto disso tudo: consistência, profundidade e entrega.

Ingrid Guimarães troca o salto pelo mato na comédia Perrengue Fashion

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Você consegue imaginar uma influencer de moda tentando sobreviver no meio da floresta amazônica? Pois é exatamente isso que promete a nova comédia nacional Perrengue Fashion, estrelada por ninguém menos que Ingrid Guimarães, ícone do humor brasileiro quando o assunto é rir das próprias vaidades.

No longa, Paula Pratta (Ingrid), uma fashionista das redes sociais com milhões de seguidores e zero tempo para assuntos “fora da bolha”, vê sua vida virar do avesso quando o filho, Cadu (Filipe Bragança), abandona uma campanha publicitária para se jogar em uma missão ambiental no coração da Amazônia. Com a carreira em risco e a vaidade em jogo, Paula pega seu assistente fiel — o hilário Taylor (Rafa Chalub) — e vai parar no meio da floresta, tentando resgatar o filho… e o cachê da campanha de Dia das Mães.

Mas o que era pra ser uma visita rápida e prática vira um choque de realidade — e de valores. Longe do Wi-Fi, das selfies e do look do dia, Paula vai descobrir um mundo onde a natureza fala mais alto que o algoritmo, e onde salvar uma floresta pode ser mais importante que bombar no engajamento.

🎬 Bastidores, direção e estreia

Filmado entre São Paulo e a Amazônia, Perrengue Fashion tem direção de Flavia Lacerda (de O Auto da Compadecida 2) e roteiro assinado por Ingrid Guimarães ao lado de Marcelo Saback, Célio Porto e Edu Araújo — um time que já mostrou saber misturar humor com crítica social na medida certa.

A produção é da Amazon MGM Studios em parceria com a Morena Filmes, e o lançamento está marcado para o dia 9 de outubro nos cinemas de todo o Brasil.

👠 Da passarela para o barro (com muito humor no caminho)

A ideia do filme é brincar com os contrastes entre o universo das redes sociais e o mundo real — aquele em que a floresta está queimando, a água escasseia e salvar o planeta é mais urgente do que viralizar. Com o carisma afiado de Ingrid e um elenco que mistura leveza e carisma, Perrengue Fashion promete risadas, identificação e até algumas reflexões sobre prioridades, família e o que realmente vale a pena.

Mundo da Lua revive infância e afeto com encontro inédito entre irmãs na ficção e na vida real

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Neste sábado, 12 de junho, às 19h, a TV Cultura embarca novamente em sua nave da memória e da fantasia com mais um episódio da nova temporada de Mundo da Lua. Só que desta vez, quem assume o controle do foguete não é apenas Lucas Silva e Silva — é a própria vida, costurada com lembranças, afeto e uma visita que carrega segredos guardados há décadas.

No episódio, a personagem Carolina (vivida por Bárbara Bruno) recebe em casa sua irmã Juju — uma figura que chega soprando as cortinas do passado e mexendo com as gavetas mais profundas do coração. O que o público talvez demore alguns segundos para perceber é que esse reencontro na tela carrega uma verdade poderosa por trás das câmeras: Juju é interpretada por Beth Goulart, irmã de Bárbara também fora da ficção. O encontro entre as duas atrizes é um gesto delicado de cumplicidade, arte e memória compartilhada — dessas que não cabem num roteiro, mas transbordam no olhar.

A criança que ficou guardada em nós

Mais do que uma participação especial, o episódio se revela como um resgate silencioso da infância — aquela que, às vezes, a gente esconde entre compromissos e boletos, mas que insiste em bater à porta de vez em quando, pedindo colo ou apenas uma lembrança boa. Juju traz exatamente isso: uma memória viva da menina que Carolina foi um dia. E, com ela, um segredo. Mas diferente dos que assustam ou dividem, este tem o poder de aproximar.

É nesse ponto que Mundo da Lua volta a cumprir com maestria o papel que sempre teve: lembrar aos adultos que sonhar nunca foi coisa só de criança. A série atravessa décadas sem perder sua doçura, fazendo do cotidiano um terreno fértil para a fantasia, e da família, um espaço onde a imaginação floresce livre, entre sustos, risos e abraços sinceros.

Um reencontro que também é homenagem

Ao lado de sua irmã na ficção e na vida, Beth Goulart se entrega com a sensibilidade de quem conhece o poder do palco — e da memória. Sem precisar dizer nomes, o episódio parece reverenciar a grande atriz e matriarca Nicette Bruno, que tanto ensinou com o exemplo. É como se, em cena, Bárbara e Beth estendessem um laço invisível de três pontas: entre elas, com o público, e com tudo o que permanece mesmo quando os créditos sobem.

Um resumo da notícia

📺 Mundo da Lua vai ao ar todo sábado, às 19h, na TV Cultura
🔁 Reprise na segunda-feira, às 18h
👨‍👩‍👧‍👦 Reúna quem você ama — e quem você foi — e viaje de volta ao que importa.

Ana Carolina lança EP inédito após seis anos e celebra 25 anos de carreira com Ainda Já – Vol. 1

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Seis anos. Foi esse o tempo que a gente ficou sem ouvir uma música inédita da Ana Carolina. Mas quem disse que ela estava parada? Ela seguiu rodando o Brasil, enchendo teatros, deixando o público arrepiado com cada verso cantado de olhos fechados. Só que agora chegou o momento que os fãs esperavam: ela voltou pro estúdio. E voltou com a alma inteira.

O novo EP “Ainda Já – Vol. 1” não é só um lançamento — é tipo aquela mensagem que chega no fim do dia e muda tudo. São cinco músicas autorais, todas novinhas em folha, lançadas como parte da comemoração dos seus 25 anos de carreira. Mas se engana quem acha que é só nostalgia. Tem cheiro de futuro nesse disco.

“Ainda Já”: um título que nem precisa de explicação (mas que a gente sente)

O nome já entrega o tom: Ainda Já soa como quem tá vivendo o agora com as raízes fincadas no que construiu. Um paradoxo bonito, meio filosófico, bem a cara da Ana. É como se ela dissesse: “eu ainda sou eu, mas já mudei”. E o mais legal? A gente sente isso nas músicas — sem precisar racionalizar muito.

Parceiros novos, voz de sempre

Nesse EP, Ana abre a porta do estúdio pra uma galera nova: Umberto Tavares, Jefferson Júnior, Pedro Breder, Carol Marcílio, entre outros. Gente que vem de outras praias, mas que soube entrar no universo dela com respeito e criatividade. E claro, tem os reencontros que aquecem: Antonio Villeroy, Bruno Caliman, Edu Krieger — nomes que fazem parte da costura emocional de quem cresceu ouvindo Ana Carolina.

Múltiplas Anas num mesmo disco

Sabe aquela Ana do violão e da voz que te desmonta? Ela tá aqui. Mas também tem a Ana que experimenta, que flerta com o pop, que brinca com marchinha, que assopra uma bossa sem pedir licença. Cada faixa é uma faceta — às vezes leve, às vezes densa, sempre honesta. Nada soa forçado. É como se ela dissesse: “não preciso escolher uma versão de mim”.

Produção feita em casa (literalmente)

Não bastasse compor e cantar, Ana também assina a produção e direção artística do EP, ao lado de Iuri Rio Branco. Ou seja: o controle criativo é dela do começo ao fim. É um disco que respira liberdade — desses que não foram feitos pra cumprir contrato ou seguir tendência, mas pra dizer o que precisa ser dito com voz limpa e sem medo.

Travessia. Esse é o nome do jogo.

Em palavras da própria Ana: “Esse trabalho representa uma travessia — uma ponte entre quem eu fui até aqui e a artista que escolho me tornar daqui pra frente.”

E é isso. “Ainda Já – Vol. 1” não vem pra agradar todo mundo. Vem pra quem escuta com o peito. Pra quem sabe que mudança não significa ruptura, mas continuidade com coragem. Um disco que, como ela mesma, não precisa levantar a voz pra ser imenso.

E o melhor? É só o começo

Se tem “Volume 1” no nome, a gente sabe que vem mais por aí. Mas só esse EP já é suficiente pra matar a saudade e lembrar por que a Ana Carolina é, há 25 anos, uma das artistas mais consistentes, sensíveis e relevantes da música brasileira. E se ela demorou pra lançar coisa nova, tudo bem. Porque quando chega, a gente sente que valeu a pena esperar.

Olhe pra cima! Superman voa alto nas bilheterias dos Estados Unidos com US$ 122 milhões

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Quando a Warner anunciou que James Gunn comandaria o novo Superman, muita gente ficou com um pé atrás. Afinal, recontar a história do herói mais clássico dos quadrinhos não é exatamente tarefa fácil — e o histórico recente da DC nos cinemas só aumentava o peso da responsabilidade. Mas, ao que tudo indica, a aposta deu certo. Deu muito certo.

Logo em seu primeiro fim de semana, o novo Superman voou direto para o topo das bilheteiras dos EUA, arrecadando US$ 122 milhões e mostrando que o público está mais do que pronto para dar uma nova chance ao Filho de Krypton.

A melhor estreia solo do herói — e com sobra

Não foi só um bom desempenho. Foi histórico. A nova versão do personagem já conquistou o título de maior abertura solo de um filme do Superman até hoje, superando todas as encarnações anteriores do herói. Além disso, garantiu o posto de terceira maior estreia de 2025 até agora, ficando atrás apenas do fenômeno inesperado Um Filme Minecraft e da nostalgia encantadora do live-action de Lilo & Stitch.

No acumulado global, o novo Superman já ultrapassa US$ 217 milhões, em apenas alguns dias. Para um universo cinematográfico que está sendo reestruturado do zero, esse é o tipo de pontapé inicial que qualquer estúdio sonha.

Enquanto isso, no mundo dos dinossauros…

Na segunda posição do fim de semana aparece outro colosso dos cinemas: Jurassic World: Recomeço. Mesmo sofrendo uma queda de 57% em relação à semana anterior — o impacto natural da estreia de um blockbuster como Superman — o filme não saiu de cena em silêncio.

Com mais US$ 40 milhões arrecadados só nos EUA no fim de semana, a produção segue sólida. E os números totais não mentem: são US$ 232 milhões arrecadados domesticamente e um acumulado global que já passou da marca dos US$ 500 milhões. É um sinal claro de que o apelo jurássico ainda está vivo e feroz nas salas de cinema.

Um novo herói e uma velha força: o que os números revelam?

A disputa entre Superman e dinossauros pode até parecer uma batalha fictícia, mas nas bilheteiras ela é bem real — e mostra que o cinema comercial está longe de estar em crise. Pelo contrário, o público continua aparecendo em peso quando a promessa é clara: emoção, espetáculo e entretenimento de qualidade.

O sucesso do novo Superman também sinaliza um sopro de renovação para o DCU, que inicia sua nova fase com um pé firme no chão (e outro voando bem alto). Já Jurassic World reforça que, mesmo com novas caras e rumos diferentes, franquias clássicas ainda têm muito a oferecer — especialmente quando conseguem se reinventar sem perder o DNA original.

Mãe e filha transformam reconciliação em livro comovente sobre afeto, cuidado e recomeço

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No novo livro Aquele Tempo Entre Nós, disponível nas livrarias físicas e digitais, a oradora espírita Mayse Braga e sua filha, a psicóloga Marianna Braga, compartilham com coragem e sensibilidade uma jornada de reconexão familiar — feita não apenas de lembranças, mas também de silêncios, conflitos, aprendizados e reencontros possíveis.

Mais do que um registro de experiências pessoais, a obra é um convite ao diálogo entre gerações. Em forma de conversa escrita, mãe e filha percorrem momentos de desgaste emocional, crises de saúde e ressentimentos acumulados, até reencontrarem, juntas, um novo caminho de afeto e compreensão. O livro nasce após um momento crítico: duas internações de Mayse em 2022, que a levaram a viver temporariamente com a filha — e, nesse convívio, ressignificar antigas mágoas e renovar os vínculos entre ambas.

“Contar o que vivemos foi tanto uma forma de oferecer companhia a quem atravessa essa jornada quanto um exercício terapêutico que nos lembrou que o amor pode fazer mais do que proteger: ele pode também libertar.”
— Mayse Braga, oradora espírita

Com décadas de trajetória como comunicadora respeitada no meio espírita, Mayse se une à escuta atenta e à vivência clínica de Marianna para construir uma obra que transita entre espiritualidade, psicologia e humanidade. O livro alterna pontos de vista entre mãe e filha e revela com franqueza o que tantas famílias enfrentam em silêncio: o medo de não serem compreendidas, a dificuldade de perdoar, o peso da sobrecarga, e a urgência de falar o que realmente importa — enquanto ainda é tempo.

“Escrever esse livro me ajudou a entender a mim mesma e à minha mãe de um jeito novo e transformador.”
— Marianna Braga, psicóloga

Aquele Tempo Entre Nós é tecido com memórias — recentes e distantes —, e com temas que vão do cansaço do cuidado à beleza de uma música compartilhada. A cada capítulo, as autoras abrem espaço para reflexões sobre o envelhecer, a vulnerabilidade, a escuta ativa e o valor das pequenas reconciliações do dia a dia.

Sem tom confessional ou autoajuda, o livro propõe um gesto raro: descer do púlpito e sentar à mesa, lado a lado, com quem se ama, para tentar, palavra por palavra, desfazer o que se perdeu — e reconstruir o que ainda pode existir.

Para leitores espiritualmente conectados ou em busca de relações mais saudáveis com seus pais ou filhos, a obra funciona como um espelho generoso: não aponta culpados, mas revela caminhos. E, talvez, o maior deles seja a coragem de admitir que nem todo amor é simples, mas que o afeto sincero — ainda que imperfeito — pode ser a base para um novo começo.

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