Geraldo Luís faz desabafo impactante no “The Noite” desta quinta (31/07) e revisita trajetória marcada por emoção e jornalismo popular

0
Foto: Reprodução/ Internet

Nesta quinta, 31 de julho, Geraldo Luís será o convidado especial no The Noite com Danilo Gentili, que será exibido no SBT logo após a meia-noite. Conhecido por seu jeito direto e coração à flor da pele, o jornalista revisitará momentos marcantes de sua carreira, falará sobre o afastamento da televisão aberta do público e não poupará críticas ao modelo atual de programação. “A TV aberta está na UTI”, ele declarará com sinceridade. As informações são do SBT.

O encontro promete momentos de risadas, emoção e até espaço para o amor — ou pelo menos uma tentativa da produção do programa de apresentar uma nova companhia para o apresentador. No palco, o apresentador mostrará toda sua autenticidade, relembrando o jornalismo que sempre defendeu: feito com alma, nas ruas, olhando nos olhos de quem sofre.

A origem de um contador de histórias

Nascido em Limeira (SP), Geraldo iniciou sua carreira no jornalismo ainda jovem, como repórter policial no rádio. Serão cerca de duas décadas cobrindo tragédias, emergências e os bastidores das delegacias do interior paulista. O que o destacou será sua sensibilidade: ele não contará apenas os fatos, mas a dor por trás deles.

Em 2007, ele chegará à Record TV como uma aposta e, em pouco tempo, se tornará fenômeno comandando o Balanço Geral, com seu famoso bordão “Balança!”, histórias populares e uma conexão genuína com o público. No programa, Geraldo se emocionará ao relembrar esse período: “Era o programa de quem acreditava que a notícia também tinha coração. Que não era só estúdio e teleprompter.”

Saída da TV aberta e críticas à programação atual

Mais recentemente, o jornalista esteve à frente de dois projetos na RedeTV! — o dominical Geral do Povo e o noturno Ultra Show. Apesar de ter deixado a emissora em 2024, ele guardará boas lembranças dessa fase. “Chegamos a bater picos de audiência. A matéria sobre o irmão da Suzane von Richthofen, por exemplo, explodiu. O produtor me ligou dizendo que ele estava vivendo isolado num sítio abandonado da família. Era uma história real, forte, que ninguém tinha contado ainda.”

Porém, o foco da conversa será sua visão crítica sobre a crise de identidade da TV aberta. Para ele, os canais perderam o pulso do que o público realmente deseja assistir. “A televisão insiste em inventar o que não precisa. Perdeu a simplicidade. Hoje, está distante do telespectador. A pessoa passa horas no celular atrás do que realmente quer ver. Me pergunte: fora o futebol, que programa ainda prende alguém no sofá por duas horas?”, questionará.

Com quase seis milhões de seguidores no Instagram, o comunicador não esconderá a frustração, mas também não se entregará ao conformismo. “A TV aberta ainda será necessária. Mas está doente. E ninguém vai querer admitir isso.”

Marcelo Rezende, mentoria e saudade

Entre os momentos mais emocionantes da entrevista, o convidado abrirá o coração ao falar sobre Marcelo Rezende, a quem chama de “seu grande mestre”. A voz embargará quando ele disser: “O Marcelo foi o cara que brigou por mim dentro da Record. Ele acreditava no jornalismo popular feito com alma, com o pé na lama. Ele colocou muita gente no ar e nunca teve medo de dar chance para quem estava de fora do eixo.”

A amizade dos dois foi construída na base da confiança mútua e da afinidade editorial. Para Geraldo, essa escola — a do jornalismo com verdade e empatia — ainda pulsará, mesmo com as mudanças de formato e plataforma.

Do necrotério à bancada: causos e confissões

Nem só de seriedade viverá o bate-papo. Com a naturalidade de quem já viveu mil vidas em uma, Geraldo contará histórias de quando foi agente funerário. “Eu trocava cadáver. Literalmente. Aprendi a lidar com a morte muito cedo. Isso me ensinou a respeitar a vida como poucos.”

E entre uma lembrança e outra, a produção resolverá brincar com o lado romântico (e solteiro) do apresentador: o desafiará a participar do quadro “The Noite L’Amour”, onde terá que “buscar uma nova namorada” no programa. Renderá risadas, improvisos e um Geraldo desarmado, que aceitará a brincadeira com bom humor: “Tô precisando mesmo. Se for pra dar risada e sair da solidão, tô dentro!”.

Novos rumos, mesma essência

Mesmo longe das grandes emissoras, Geraldo Luís não abandonará o público. Muito pelo contrário. Ele criará o canal “Geraldo Luís TV” no YouTube, onde continuará contando histórias de gente invisibilizada. Além disso, comandará o podcast “Vozes Invisíveis”, projeto que dará espaço a moradores de rua e pessoas em situação de vulnerabilidade social.

“Essas pessoas existem. Elas têm nome, têm história. E a televisão esqueceu delas”, afirmará. Para ele, a missão de comunicar vai além de contrato ou audiência. “Eu me vejo como um mensageiro da dor. Não quero só noticiar tragédia. Quero mostrar humanidade, onde ninguém quer olhar.”

Quarteto Fantástico: Primeiros Passos faz história nas bilheterias com US$ 23 milhões em pré-estreia nos Estados Unidos

0
Foto: Reprodução/ Internet

Nos últimos anos, a expectativa em torno do retorno do Quarteto Fantástico ao Universo Cinematográfico Marvel (MCU) chegou a um nível quase palpável. Fãs da primeira hora, leitores fiéis dos quadrinhos e espectadores do cinema de super-heróis aguardavam ansiosamente uma produção que pudesse, enfim, fazer justiça à complexidade e importância desse grupo seminal da cultura pop. Com o lançamento de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, a Marvel Studios não apenas atendeu a essa demanda, mas superou as expectativas, entregando uma obra que dialoga com o passado, abraça o presente e projeta um futuro promissor para seus personagens.

A pré-estreia do filme nos Estados Unidos, que arrecadou impressionantes US$ 23 milhões, já sinalizava o êxito comercial do longa-metragem. Tal valor, que iguala a recente pré-estreia do reboot de Superman, coloca o filme em um patamar de destaque para o fim de semana de estreia, com previsões de arrecadação que ultrapassam os US$ 110 milhões. No entanto, mais do que números, Primeiros Passos oferece uma experiência cinematográfica rica, fundamentada em personagens multifacetados, dilemas morais profundos e uma narrativa que ressoa para além das tradicionais batalhas heroicas.

O contexto: uma história marcada por tentativas e erros

Para compreender o peso deste lançamento, é fundamental revisitar o histórico atribulado do Quarteto Fantástico nas telas. Desde a produção amadora de 1994, feita exclusivamente para manter os direitos cinematográficos, passando pelas versões de 2005 e 2007, que, apesar do sucesso moderado, não conseguiram se firmar como referência na franquia, o caminho até aqui foi pontuado por altos e baixos. A saída da Fox do controle dos direitos abriu uma nova era de possibilidades para o grupo, agora sob o comando da Marvel Studios, que buscava redefinir não só os personagens, mas também o tom e a relevância dentro de um universo compartilhado que já é um fenômeno cultural global.

A chegada de Matt Shakman à direção, conhecido pelo trabalho aclamado em WandaVision, representou um marco na condução do projeto. Combinando experiência em narrativas televisivas e cinema, Shakman trouxe uma sensibilidade narrativa que equilibrasse ação e emoção, elementos essenciais para que o Quarteto fosse apresentado não só como super-heróis, mas como pessoas.

Enredo: uma viagem entre o épico e o íntimo

Situado na Terra-828, uma realidade paralela dentro do multiverso da Marvel, o filme começa quatro anos após o evento que conferiu poderes a Reed Richards (Pedro Pascal), Sue Storm (Vanessa Kirby), Ben Grimm (Ebon Moss-Bachrach) e Johnny Storm (Joseph Quinn). O que poderia ser apenas uma história de origem tradicional se transforma em uma narrativa sobre legado, família e responsabilidade.

A trama gira em torno da Fundação Futuro, instituição liderada por Reed e Sue que simboliza a esperança de um mundo menos marcado por conflitos e pela militarização excessiva. Sue, que está grávida, enfrenta uma ameaça inesperada: Galactus (Ralph Ineson), uma entidade cósmica devoradora de mundos, que exige a entrega do bebê que ela carrega, pois nele reside um poder capaz de desequilibrar o universo.

Esse cenário proporciona uma tensão constante entre os laços familiares e a ameaça existencial, colocando os personagens em um confronto que vai além da força bruta, envolvendo sacrifícios e escolhas morais que refletem no espectador. O filme não se apoia apenas em cenas de ação grandiosas, mas investe pesado no drama pessoal de cada personagem, tornando-os críveis e complexos.

Personagens que respiram e emocionam

A performance de Vanessa Kirby como Sue Storm é um dos pontos altos do filme. Sua atuação transmite não só a força de uma mulher que lidera uma instituição revolucionária, mas também a fragilidade e a coragem de uma mãe que enfrenta o desconhecido para proteger seu filho e o mundo. Em entrevista exclusiva, Kirby comentou:

“Sue não é uma heroína perfeita; ela é humana, cheia de dúvidas e medos. Isso a torna muito mais real e inspiradora. Interpretá-la me desafiou a encontrar esse equilíbrio entre a cientista racional e a mãe protetora.”

Pedro Pascal, por sua vez, dá vida a um Reed Richards menos cartunesco e mais próximo de um homem dividido entre a genialidade e a vulnerabilidade. Pascal explicou a abordagem:

“Reed é alguém que carrega um peso enorme — o de ser um visionário, mas também um homem comum. A paternidade o torna mais complexo, mais humano, e isso estava no centro do que queríamos contar.”

Joseph Quinn e Ebon Moss-Bachrach completam a equipe com interpretações que adicionam camadas às personalidades dos irmãos Storm e do amigo de longa data, Ben Grimm. O carisma e a química entre os quatro são palpáveis, um elemento fundamental para que o público se conecte emocionalmente com a narrativa.

Galactus: uma ameaça distinta

A construção do vilão Galactus, vivido por Ralph Ineson, foge do estereótipo do antagonista tradicional. Com uma interpretação que privilegia a presença e o peso existencial, Ineson incorpora um ser que é tanto uma força da natureza quanto um agente do destino. A caracterização visual do personagem, com armadura fiel aos quadrinhos, reforça essa dualidade.

A dinâmica entre Galactus e sua arauta, a Surfista Prateada (Julia Garner), adiciona uma camada de tragicidade ao conflito. A relação entre eles explora temas como sacrifício e inevitabilidade, tornando o confronto final não apenas um embate físico, mas um choque filosófico.

Referências, surpresas e futuro promissor

Além da narrativa principal, o filme agrada aos fãs com referências discretas ao universo expandido e ao passado da franquia. Um dos momentos mais comentados é a participação especial de Robert Downey Jr. como Doutor Destino, que abre portas para futuras conexões e expande o horizonte do MCU.

A escolha de focar no uso dos poderes em vez da origem tradicional permite que o longa explore novas possibilidades e aprofunde as motivações dos personagens, afastando-se de clichês e fórmulas desgastadas.

Técnica e arte a serviço da narrativa

Tecnicamente, Primeiros Passos impressiona com efeitos visuais que transportam o espectador para um espetáculo intergaláctico sem perder o foco na intimidade dos personagens. A Times Square, cenário de uma das batalhas mais impactantes, é recriada com detalhes minuciosos, refletindo o cuidado da produção em equilibrar o grandioso e o cotidiano.

A trilha sonora, assinada por Michael Giacchino, casa-se perfeitamente com o tom do filme, ora exaltando a aventura, ora destacando o drama interno. A fotografia de Autumn Durald Arkapaw reforça essa dualidade, utilizando luz e sombra para sublinhar os conflitos pessoais e universais.

O impacto cultural e a recepção crítica

Desde sua estreia, Quarteto Fantástico: Primeiros Passos recebeu elogios unânimes pela crítica especializada. A combinação de narrativa madura, personagens tridimensionais e visual deslumbrante colocou o filme em listas de melhores do ano e reacendeu discussões sobre o lugar do Quarteto Fantástico na cultura pop contemporânea.

Analistas apontam que o longa é um marco para o MCU, por trazer diversidade temática e emocional, elementos que aprofundam o gênero de super-heróis e ampliam seu alcance para públicos mais amplos e exigentes.

Demon Slayer: Castelo Infinito ultrapassa US$200 milhões e se firma como fenômeno global de bilheteria

0

Desde seu lançamento, Demon Slayer: Castelo Infinito vem se consolidando como um verdadeiro fenômeno global. Apenas neste final de semana, o filme arrecadou US$10,5 milhões nos mercados internacionais onde já foi disponibilizado pela Crunchyroll e Sony. Fora do Japão, a soma das bilheterias já chega a US$34,7 milhões, mostrando que a popularidade de Tanjiro, Nezuko e dos Hashira continua em ascensão.

O total acumulado globalmente ultrapassa US$200 milhões, mesmo sem que as bilheterias japonesa e sul-coreana estejam totalmente atualizadas. Isso demonstra que, além de um sucesso nacional, o filme tem um alcance internacional que poucos animes conseguem alcançar, consolidando Demon Slayer como uma franquia capaz de competir com grandes blockbusters mundiais.

Recordes históricos na Ásia

Em diversos países da Ásia, o longa-metragem alcançou marcas inéditas. Filipinas, Tailândia, Hong Kong, Indonésia e Malásia registraram o longa como a animação de maior arrecadação de todos os tempos, um feito significativo em mercados que possuem forte tradição em produções animadas.

Essa repercussão não é apenas sobre números. O sucesso do filme reflete a conexão emocional que o público tem com os personagens, a narrativa envolvente e a animação de alta qualidade proporcionada pelo estúdio Ufotable, responsável por tornar cada combate visualmente impressionante e cada momento dramático memorável.

O marco japonês: o Imax mais lucrativo da história

No Japão, o longa-metragem superou todos os recordes de bilheteria em salas Imax, incluindo o feito estabelecido por Mugen Train, também da franquia. A conquista evidencia o interesse contínuo do público japonês, que acompanha a saga desde o início do anime e acompanha cada lançamento cinematográfico com grande expectativa.

O sucesso nas salas Imax reforça a força da animação japonesa no mercado de entretenimento premium, demonstrando que produções nacionais podem competir de igual para igual com blockbusters internacionais em experiência imersiva e números de bilheteria.

O impacto internacional e a estratégia de lançamento

O filme não se limita ao sucesso na Ásia. A distribuição internacional foi cuidadosamente planejada para manter o momentum da franquia. Após a estreia no Japão em 18 de julho de 2025, Castelo Infinito chegou gradualmente a diversos países da Ásia, América Latina, América do Norte, Europa e África, com datas escalonadas entre agosto e setembro.

Essa estratégia garante que fãs de diferentes regiões possam acompanhar o filme quase simultaneamente, criando uma experiência global unificada e mantendo o engajamento da comunidade de fãs. Nos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Argentina, Alemanha e outros países, as sessões estão registrando casa cheia, confirmando que o fenômeno não se limita ao público asiático.

Comparando com os filmes anteriores

O filme sucede uma linha de sucessos da franquia Demon Slayer. Mugen Train, lançado em 2020, foi um divisor de águas ao estabelecer novos padrões de bilheteria para animações japonesas. Já Swordsmith Village e Hashira Training funcionaram como compilações de episódios, mantendo o interesse dos fãs entre uma temporada e outra do anime.

Agora, com Castelo Infinito, o filme adota formato de longa-metragem completo, permitindo um ritmo dramático mais intenso e sequências de ação mais elaboradas. Essa abordagem proporciona uma experiência cinematográfica única, que combina emoção, tensão e narrativa visualmente sofisticada, mantendo a fidelidade ao mangá original de Koyoharu Gotouge.

Trilogia cinematográfica: expectativa para o futuro

O filme é a primeira parte de uma trilogia cinematográfica, planejada para adaptar os capítulos finais do mangá. Cada filme subsequente terá um hiato de dois anos entre os lançamentos, com datas previstas para 2027 e 2029. Esse planejamento estratégico permite que a equipe mantenha a qualidade de animação e narrativa, ao mesmo tempo em que gera expectativa contínua entre os fãs.

O formato de trilogia também amplia o potencial de arrecadação de bilheteria global, já que cada filme será aguardado com grande ansiedade pelo público, garantindo que a franquia continue batendo recordes e mantendo sua relevância cultural por anos.

Uma franquia que une fãs pelo mundo

O impacto de Demon Slayer: Castelo Infinito vai além do cinema. A franquia é um verdadeiro fenômeno cultural, engajando fãs em todo o mundo por meio de cosplays, fanarts, discussões nas redes sociais e vendas de merchandising oficial. Cada lançamento é acompanhado por uma intensa mobilização da comunidade, que se torna parte ativa do sucesso da obra.

A animação também representa uma vitória da indústria japonesa de anime no cenário internacional, mostrando que histórias originais e emocionantes podem competir com produções hollywoodianas em escala global. O alcance da franquia evidencia que personagens como Tanjiro e Nezuko transcendem culturas e idiomas, conquistando fãs de todas as idades e nacionalidades.

The Assassin | Sucesso do Prime Video ganha segunda temporada após se tornar fenômeno no Reino Unido

0
Foto: Reprodução/ Internet

A Amazon Prime Video acaba de confirmar oficialmente a segunda temporada de The Assassin, uma das séries de suspense mais comentadas de 2025. A notícia foi revelada com exclusividade pelo portal Deadline e chega em um momento de grande expectativa do público: a produção, criada pelos irmãos Harry e Jack Williams (Fleabag, The Tourist), tornou-se o drama mais assistido da plataforma no Reino Unido neste ano.

Com uma trama que mistura drama familiar, ação e intriga política, a série conquistou espectadores ao redor do mundo com sua narrativa envolvente e atuações intensas de Keeley Hawes (Dupla Identidade, Finding Alice e O Mistério de Midwich) e Freddie Highmore (A Fantástica Fábrica de Chocolate, As Crónicas de Spiderwick e Arthur e os Minimoys). A série, que estreou no Reino Unido e na Austrália em 25 de julho de 2025, rapidamente se transformou em um fenômeno de audiência — e, agora, promete expandir seu universo na aguardada segunda temporada.

Um thriller familiar entre o passado e o perigo

Criada pelos premiados roteiristas Harry e Jack Williams, a trama parte de uma premissa aparentemente simples: uma assassina aposentada, Julie Green (interpretada por Keeley Hawes), vive isolada em uma pequena vila na Grécia, tentando deixar para trás um passado repleto de segredos e violência. Sua vida muda completamente quando seu filho, Edward Green (Freddie), um jornalista investigativo que não a via há anos, decide procurá-la em busca de respostas sobre o misterioso passado da família.

No entanto, o reencontro entre mãe e filho desencadeia uma série de eventos perigosos. À medida que Edward descobre mais sobre quem realmente era sua mãe — e sobre as conexões obscuras de seu falecido pai —, antigos inimigos de Julie voltam à tona, colocando os dois em risco.

Personagens complexos e atuações marcantes

O sucesso da série deve-se, em grande parte, ao elenco afiado e à química entre seus protagonistas. Keeley entrega uma performance densa e multifacetada como Julie, retratando uma mulher dividida entre o instinto materno e o legado brutal de sua antiga profissão. Freddie, por sua vez, oferece um contraponto emocional poderoso. Como Edward, o ator encarna um homem que busca a verdade, mas que é constantemente desafiado a confrontar suas próprias crenças e limites.

Uma produção de peso internacional

The Assassin é fruto de uma colaboração entre grandes nomes da indústria televisiva. Produzida pela Two Brothers Pictures — empresa responsável por sucessos como Fleabag e The Tourist — em parceria com a ZDF (Alemanha), All3Media International e Stan (Austrália), a série se destaca pela qualidade cinematográfica.

A fotografia, assinada por Simon Richards, aposta em tons terrosos e luz natural, destacando a paisagem grega com uma estética melancólica que reflete o estado emocional dos personagens. Já a trilha sonora, composta por Hannah Peel, cria uma atmosfera tensa e introspectiva, alternando entre momentos de silêncio e explosões sonoras que intensificam o suspense.

O que esperar da segunda temporada

Com o anúncio da renovação, surgem muitas perguntas: o que acontecerá com Julie e Edward após os eventos da primeira temporada? Quais segredos ainda estão por vir sobre o passado da família Green? E quem realmente está por trás da rede de conspiração que ameaça suas vidas?

De acordo com fontes próximas à produção, a segunda temporada — que começará a ser filmada no primeiro semestre de 2026 — deve ampliar o escopo da história, explorando novos cenários e personagens. O roteiro, novamente escrito por Harry e Jack Williams, promete aprofundar as consequências das escolhas de Julie e Edward, levando os protagonistas a confrontos ainda mais intensos.

Sculpted Light | Novo BL chinês promete tensão psicológica, romance sombrio e estreia eletrizante em dezembro

0

O fim do ano vai ganhar um brilho especial para quem acompanha dramas BL asiáticos. Mantendo o ritmo de lançamentos que têm conquistado fãs no mundo inteiro, a China se prepara para apresentar “Sculpted Light”, produção recém-anunciada que chega agora em dezembro com a promessa de provocar, envolver e surpreender.

O projeto já nasce cercado de expectativa. Não apenas por trazer dois protagonistas carismáticos — Ruihao, como Lin Qiuyi, e Zijie, vivendo Xing Guangyao — mas também por apostar em um enredo que foge do convencional. Em vez de uma história leve ou romântica desde o início, “Sculpted Light” mergulha em territórios mais sombrios, onde a sedução é usada como estratégia e a vulnerabilidade pode ser apenas fachada.

Um encontro que parece simples, mas esconde um jogo complexo

Tudo começa com Lin Qiuyi, um jovem que se acostumou a observar, seduzir e manipular. Para ele, identificar uma “presa fácil” nunca foi um problema. Seu charme, combinado a uma confiança quase ensaiada, sempre o ajudou a assumir o papel de predador em suas relações — até que ele cruza o caminho de Xing Guangyao.

De primeira, Guangyao parece ser exatamente o tipo de pessoa que Lin Qiuyi escolheria: delicado, silencioso, gentil, aparentemente frágil. O tipo de perfil que desperta no protagonista uma sensação automática de controle. Só que essa impressão começa a ruir rápido demais. Pequenos detalhes, respostas calculadas, olhares que não combinam com o rosto suave: tudo aponta para alguém que está longe de ser dominado.

A partir desse encontro, o drama estabelece sua espinha dorsal: a colisão entre duas personas cuidadosamente construídas. Nada no comportamento de Guangyao é simples, e Lin Qiuyi percebe, aos poucos, que caiu numa teia que ele acreditava controlar.

Quando a presa revela os dentes

Um dos elementos mais fortes do dorama é a maneira como a série trabalha a inversão de papéis. Guangyao ocupa o lugar da doçura, mas esconde a inteligência afiada, a frieza emocional e a capacidade de virar um jogo sem levantar a voz.

Ele observa Lin Qiuyi com calma, quase com curiosidade. Não reage de forma imediata. Não se deixa impressionar. O mais interessante é que, mesmo quando o público acha que finalmente entendeu o que está acontecendo, um novo detalhe surge e embaralha tudo novamente.

Já Lin Qiuyi enfrenta um choque menos evidente, porém mais profundo: ele se vê desarmado diante de alguém que não apenas enxerga suas estratégias, mas também usa o próprio silêncio como arma. Isso cria uma tensão constante, que se espalha pelos diálogos, pelos gestos e até pelo ritmo das cenas.

Um BL que aposta no psicológico, não no óbvio

“Sculpted Light” não pretende ser um romance previsível. A paixão, se existir, nasce do confronto, da sutileza, das dúvidas e do jogo de poder que se forma entre os dois protagonistas. O que o público deve encontrar é um drama mais maduro, que se distancia do tom tradicionalmente delicado dos BLs chineses e flerta com elementos de suspense emocional.

O próprio título — “Luz Esculpida”, em tradução literal — sugere esse movimento: personagens que são talhados pelas próprias sombras, que revelam sua natureza aos poucos, quase como se estivessem sendo lapidados pela relação que constroem.

Elenco em ascensão e química que já chama atenção

Mesmo antes da estreia, Ruihao e Zijie já são assunto nas redes. Bastaram poucas imagens de divulgação para que fãs começassem a comentar a tensão presente nos olhares e a forma como os personagens mantém uma proximidade carregada de significados.

É essa química — adulta, contida, cheia de subtexto — que promete ser um dos grandes diferenciais da série. O BL chinês tem se destacado justamente por esse tipo de narrativa, que usa pequenos gestos para transmitir mais do que palavras diretas conseguiriam.

A expectativa é que “Sculpted Light” siga esse mesmo caminho, oferecendo cenas densas, diálogos cheios de camadas e uma relação que vai se transformando de forma calculada.

“Hot Milk” estreia com exclusividade na plataforma MUBI e mergulha em vínculos tóxicos, libertação e desejo

0

Em um verão escaldante na costa espanhola, o calor não queima apenas a pele — ele incendeia ressentimentos, segredos e os laços frágeis entre mãe e filha. Assim se desenrola Hot Milk, o delicado e perturbador longa-metragem que marca a estreia na direção da premiada roteirista britânica Rebecca Lenkiewicz, responsável por roteiros de filmes como She Said, Ida e Desobediência. O filme estreia com exclusividade na plataforma MUBI no dia 22 de agosto de 2025, prometendo uma experiência sensorial e emocional intensa.

Baseado no romance homônimo de Deborah Levy, indicado ao Booker Prize em 2016, Hot Milk estreia cercado de expectativas e debate. A produção teve sua première mundial na Competição Oficial do 75º Festival de Cinema de Berlim, onde concorreu ao Urso de Ouro e dividiu a crítica com sua proposta contemplativa e provocadora.

Entre cuidado e cárcere: a relação que prende

No centro do filme está Sofia, vivida por Emma Mackey (Sex Education, Emily, Barbie), uma jovem que passou a vida à sombra da mãe, Rose (Fiona Shaw, de Killing Eve). A viagem de ambas à cidade de Almería, no sul da Espanha, em busca de um tratamento para uma doença crônica e misteriosa de Rose, serve como ponto de partida para uma jornada emocional mais profunda: a libertação de Sofia da prisão emocional em que foi colocada desde a infância.

A princípio, a trama parece girar em torno da busca pela cura física. Mas, aos poucos, o roteiro conduz o espectador para a verdadeira enfermidade — não a do corpo, mas a da alma. Hot Milk é, em essência, sobre um vínculo adoecido, onde o cuidado se transforma em poder, e o amor em manipulação. Rebecca Lenkiewicz, em entrevistas, resumiu: “Há algo venenoso em algumas formas de amor”.

A chegada de Ingrid e a promessa de liberdade

É nesse contexto que surge Ingrid (vivida com charme etéreo por Vicky Krieps), uma mulher livre, misteriosa, que personifica tudo o que Sofia nunca conheceu: desejo, autonomia, instinto. A relação entre as duas é construída mais pelos gestos e olhares do que pelas palavras, criando uma atmosfera carregada de tensão sensual e descoberta emocional.

Ingrid não é apenas uma figura de interesse romântico — ela é um símbolo. Representa o outro lado do espelho: uma vida que Sofia poderia ter tido se não estivesse sempre em função da dor e da vontade da mãe. A relação entre elas, marcada por delicadeza e fricção, amplia o espectro do filme para além da maternidade, abordando também os labirintos do desejo feminino, da autonomia corporal e do direito de se reinventar.

Uma estética sensorial e inquietante

Filmado durante o verão europeu de 2023, entre Espanha e Grécia, o longa transforma o clima em personagem. O sol é opressor. A areia parece grudar na pele das protagonistas. O som das ondas, o barulho do vento, o zumbido do calor — tudo é usado pela direção para criar uma sensação de claustrofobia emocional. A fotografia, assinada com tons quentes e granulados, amplia esse sufocamento.

Lenkiewicz evita os atalhos do melodrama e investe em uma narrativa contemplativa, que valoriza os silêncios, os gestos contidos, e os conflitos não ditos. A influência do cinema de Ingmar Bergman é evidente na maneira como o filme investiga os vínculos familiares com desconforto, respeito e brutalidade.

Atuação que pulsa nas entrelinhas

A força de Hot Milk reside também nas interpretações. Emma Mackey entrega uma atuação sutil, marcada por expressões silenciosas e olhares de tensão. Sua Sofia começa como uma figura quase apagada, contida, mas ao longo da trama, ganha densidade, desejo, raiva — num arco de crescimento doloroso e libertador.

Fiona Shaw, por outro lado, apresenta Rose como uma figura ambígua: manipuladora, vulnerável, egocêntrica e, ainda assim, capaz de despertar empatia. É impossível ignorar sua presença em cena. Ela domina o espaço como alguém que se habituou a ser o centro da atenção — mesmo que isso custe a liberdade da filha.

A química entre ambas é palpável. Cada cena carrega uma tensão emocional quase sufocante, refletindo uma realidade muitas vezes silenciosa: a do amor materno que, sem limites, transforma-se em cárcere.

Da literatura ao cinema: bastidores e desafios

A adaptação do romance de Deborah Levy foi um processo demorado e cheio de exigências. Quando Christine Langan, da Baby Cow Productions, adquiriu os direitos do livro, sabia que queria alguém com sensibilidade para lidar com o material. Lenkiewicz topou a tarefa com uma condição: também queria dirigir o filme.

O orçamento de £4 milhões foi viabilizado com uma combinação de incentivos fiscais do Reino Unido e da Grécia, além de pré-vendas internacionais e o apoio da Film4. Segundo o produtor Giorgos Karnavas, filmar no auge do verão foi um desafio. Havia alertas de calor extremo, dificuldades logísticas e a tensão de manter a saúde da equipe em meio às altas temperaturas. Mas Lenkiewicz insistiu: queria o sol como metáfora, como elemento narrativo.

Após a estreia em Berlim em fevereiro de 2025, o filme passou por festivais europeus e norte-americanos, sempre provocando reações intensas. Agora, chega à MUBI, onde encontra um público mais íntimo, voltado ao cinema autoral e à introspecção estética.

Recepção dividida, mas reflexiva

A crítica não foi unânime. No Rotten Tomatoes, apenas 37% das críticas foram positivas, enquanto no Metacritic, a nota foi 54/100. Críticos elogiaram as atuações de Mackey e Shaw e a abordagem estética da diretora, mas apontaram o ritmo lento e a ambiguidade narrativa como elementos que podem afastar parte do público.

Por outro lado, o filme vem sendo celebrado em círculos acadêmicos e por cinéfilos como uma obra que desafia a lógica tradicional da catarse, preferindo a observação paciente das relações humanas e suas falhas irreparáveis.

Um cinema de desconforto — e de amadurecimento

Mais do que contar uma história sobre mãe e filha, Hot Milk convida o espectador a refletir sobre o preço da liberdade. A independência emocional raramente vem sem dor. Há sempre algo que se perde ao se romper laços antigos. O filme não oferece respostas fáceis, nem finais redentores. E talvez aí resida sua maior força: no desconforto que reverbera, nas perguntas que ficam.

Na era do consumo rápido de entretenimento, Hot Milk aposta no oposto: na lentidão, no desconforto e na intimidade. É um filme que pede pausa, reflexão, disposição para mergulhar nos labirintos da dor e da reinvenção.

Êta Mundo Melhor | Resumo semanal da novela de 17/09 a 20/09

0

Capítulo 069 da novela Êta Mundo Melhor – Quarta-feira, 17 de setembro
O grupo de resgate ganha um novo fôlego quando Sabiá se une a Candinho, Zulma e Aladin, aumentando as esperanças de que a missão seja bem-sucedida. Enquanto isso, Samir tenta resistir à crueldade de Aderbal e Marilda, que o tratam com extrema frieza, e procura uma forma de pedir ajuda sem ser notado. Na delegacia, Estela visita Ernesto, mas o encontro se torna tenso quando ele lança insinuações maldosas sobre sua relação com Celso, deixando-a visivelmente abalada. Haydée sofre com a distância emocional de Lúcio, e Policarpo aconselha Candinho a manter a calma para não comprometer a busca pelos filhos. Carneiro alerta sobre a necessidade urgente de internação de Cunegundes, enquanto Sandra, em sua sede por ascensão social, decide se afastar temporariamente do Barão para reforçar sua aliança com Inês. Paralelamente, Marilda e Aderbal conseguem capturar Samir, Jasmin, Asdrúbal, Picolé e Zé dos Porcos, trancando todos em um galpão isolado, o que intensifica a sensação de perigo e suspense.

Capítulo 070 – Quinta-feira, 18 de setembro
No galpão, Samir tenta acalmar Jasmin e os demais amigos, transmitindo confiança de que Candinho virá resgatá-los, mesmo em meio ao medo e à insegurança. Enquanto isso, Carneiro cumpre a determinação médica e interna Cunegundes, e Ernesto continua a atormentar Celso com provocações, justo no momento em que ele recebe a notícia de sua transferência de prisão. Na Europa, Sandra demonstra sua frieza e impressiona Inês ao revelar conhecimentos detalhados sobre venenos, reafirmando sua ambição sem limites. Candinho finalmente descobre o paradeiro do galpão e se prepara para libertar as crianças, mas a inesperada chegada do misterioso chefe de Marilda e Aderbal ameaça complicar toda a operação. Em paralelo, Tobias se incomoda com a aproximação entre Lauro e Sônia, Simbá cria intrigas para afastar Anabela de Aladin, Celso e Estela decidem romper a relação, Olímpia aproveita uma oportunidade para humilhar Dita na rádio, e Candinho, contando com a força de Zulma e Aladin, arma um plano ousado e arriscado para salvar os reféns.

Capítulo 071 – Sexta-feira, 19 de setembro
Com o carro de Marilda e Aderbal se aproximando do local, Candinho e seus aliados correm contra o tempo para abrir o galpão e garantir a salvação de Samir, Jasmin e das demais crianças. Ao mesmo tempo, Quinzinho encontra um bilhete enigmático deixado por Pedro II, revelando um segredo sobre Cunegundes, e desmaia ao saber da internação da esposa. Candinho consegue libertar os reféns, mas Dita sofre um duro golpe ao receber a notícia de que Rogério desistiu de contratá-la na rádio, ao mesmo tempo em que é pressionada por Olímpia para abandonar a pensão. Estela e Anabela enfrentam dilemas afetivos distintos, a primeira dividida por sentimentos em relação a Celso e a segunda em dúvida sobre seu vínculo com Aladin, enquanto Zulma se preocupa com o laço cada vez mais intenso entre Candinho e Samir. Já Cunegundes, ao encontrar Quinzinho desacordado, entra em desespero, elevando a tensão da trama e deixando todos à sua volta em estado de alerta.

Capítulo 072 da novela Êta Mundo Melhor – Sábado, 20 de setembro
Quinzinho recobra a consciência a tempo de impedir que Cunegundes seja internada contra sua vontade, reacendendo a chama de sua devoção à esposa. Sabiá, decidido a fazer justiça, denuncia Marilda, Aderbal e o chefe deles, resultando na prisão do trio por conta do sequestro das crianças. Mesmo com esse alívio, os problemas continuam: Simbá insiste em enganar Aladin a respeito de Anabela, Margarida decide expulsar Dita da pensão, e Quitéria alerta Candinho sobre o incômodo da cantora em relação à proximidade dele com Zulma, colocando o protagonista diante de novos conflitos pessoais. Enquanto isso, Quinzinho revela a Cunegundes a existência de um mapa de esmeraldas, mas a revelação é abruptamente interrompida pela chegada inesperada de Asdrúbal. Estela dá início a uma amizade com Carmem, Lúcio confessa a Margarida que Haydée acredita ser sua filha, Sandra e Inês continuam elaborando planos ardilosos contra o Barão, Tobias ordena que Francine vigie Sônia, e Dita, cansada das incertezas, toma a decisão de morar com Candinho. A semana se encerra com viradas dramáticas em todos os núcleos, abrindo novas possibilidades para os próximos acontecimentos.

Êta Mundo Melhor | Resumo semanal da novela de 22/09 a 27/09

Capítulo 073 – Segunda-feira, 22 de setembro
Padre Lucas surpreende Candinho ao revelar que, por ser desquitada, Dita não poderá se casar novamente, deixando o rapaz entristecido e dividido entre a fé e o coração. Carmem, atenta aos movimentos à sua volta, percebe que pode usar informações para pressionar Estela, ao mesmo tempo em que Sônia decide pedir demissão do dancing para buscar novos rumos em sua vida. Mirtes desabafa com Tamires sobre sua vontade de ajudar Ernesto a reencontrar Paixão, e Quincas surpreende Sônia ao convidá-la para morar com ele no sítio, abrindo novas possibilidades para o futuro da moça. Determinada a recomeçar, Dita comunica a Manoela que vai se mudar para a casa de Candinho junto de Joaquim, enquanto Cunegundes se apega cada vez mais ao sonho de enriquecer com o mapa das esmeraldas, sendo alertada por Quinzinho sobre os riscos representados por Asdrúbal. Ao mesmo tempo, Maria Divina exige que Medeia devolva sua esmeralda, e Carmem, ao procurar Zulma, reconhece Samir, desencadeando novas reviravoltas na trama.

Capítulo 074 – Terça-feira, 23 de setembro
Temendo ser alvo de chantagem, Zulma oferece abrigo a Carmem e lhe garante proteção, dando início a uma inesperada aliança. Enquanto isso, Dita e Joaquim deixam a pensão de Margarida e começam uma nova vida ao lado de Candinho, e Quincas anuncia seu retorno ao sítio, renovando suas esperanças no campo. Carmem alerta Zulma sobre os perigos de se apaixonar por um homem comprometido, e Celso confessa a Olga e Araújo que fechou seu coração para o amor. No aniversário de Estela, Anabela lhe entrega um presente carinhoso, ao mesmo tempo em que Margarida revela a Haydée que Lúcio nega ser seu pai. Cunegundes, obcecada, promete a Asdrúbal comprar novamente o sítio de Candinho, enquanto o próprio Candinho conta a Samir que pediu ajuda a Sabiá para encontrar o pai do menino. Simbá, por sua vez, continua manipulando Aladin para afastá-lo de Anabela, e Dirce hesita em aceitar Joaquim na escola pelo fato de ele ser filho de uma mulher desquitada. Apesar dos obstáculos, Candinho e Samir prometem a Celso que não descansarão até encontrar o pai do garoto.

Capítulo 075 – Quarta-feira, 24 de setembro
A determinação de Candinho e Samir de seguir nas buscas angustia Celso, que não sabe como lidar com a situação. Dita enfrenta os primeiros desafios de reorganizar sua vida com Joaquim ao lado de Candinho, enquanto Paixão pede ajuda a Lúcio para localizar Ernesto, mas o delegado avisa que o vilão será transferido para a penitenciária. Tamires e Vermelho passam dificuldades para encontrar um bom cantor para o dancing, e Carmem reencontra Candinho, despertando o ciúme de Zulma. Margarida pressiona Lúcio a esclarecer a verdade sobre Haydée, e Tobias alerta Lauro sobre o comportamento de Sônia, que enfim admite estar apaixonada por ele. Anabela convida Celso para o jantar de aniversário de Estela, mas ele hesita em aceitar. Nesse meio tempo, Medeia descobre o mapa das esmeraldas de Cunegundes, enquanto Candinho consola Dita com um abraço de apoio, despertando a reprovação de Manoela, que não esconde sua desaprovação.

Capítulo 076 – Quinta-feira, 25 de setembro
Candinho garante a Manoela que seu maior desejo é apenas proteger Dita, reforçando seu papel de apoio e não de conquista. Celso, por sua vez, confessa a Anabela que ainda ama Estela, mas decide não comparecer ao jantar de aniversário para evitar novas dores. Jasmin aconselha Aladin a se aproximar de Anabela, mas os planos de reconciliação ficam ameaçados quando Asdrúbal impede que Candinho assine documentos preparados por Celso, desmascarando um possível golpe. Samir se diverte ao presenciar as tentativas fracassadas de Zulma contra Adelaide, e Medeia revela a Asdrúbal informações valiosas sobre o mapa das esmeraldas de Cunegundes. Enquanto Maria Divina insiste em viver ao lado de Zé dos Porcos, Lauro rompe com Sônia, que decide retornar ao dancing, e Zulma busca uma nova aproximação com Candinho. Em outro núcleo, Sabiá informa a Lúcio que Ernesto está preso, e o vilão, conformado, agradece a Mirtes por ter lhe ajudado a localizar Paixão.

Capítulo 077 – Sexta-feira, 26 de setembro
Candinho deixa claro a Zulma que seu coração pertence a Dita, mas a moça, confiante, insiste em suas investidas. Dita, em contrapartida, recebe apoio de Estela para enfrentar Dirce e garantir que Joaquim tenha o direito de estudar. Em outra ponta da trama, Sônia confidencia a Francine que Lauro é diferente de todos os homens que já conheceu, e Tamires surpreende Celso com um beijo inesperado, levando-o a refletir e decidir lutar novamente pelo amor de Estela. Zé dos Porcos e Maria Divina conseguem recuperar a esmeralda roubada por Medeia, enquanto Celso procura Estela, mas é colocado em xeque quando a moça percebe o perfume de Tamires em suas roupas e começa a desconfiar. No mesmo momento, Zulma beija Candinho à força, e Dita, ao flagrar a cena, fica chocada com o que presencia, abrindo um conflito explosivo.

Capítulo 078 – Sábado, 27 de setembro
Dita, tomada pela indignação, confronta Candinho, que tenta explicar que não sente nada por Zulma, enquanto Estela, decepcionada com Celso, o expulsa de sua casa ao perceber suas contradições. Zulma, emocionada pelo beijo que roubou, deixa Carmem intrigada com suas intenções. Em outra frente, Asdrúbal impede as compras de Araújo, Celso e Olga, frustrando os planos do trio de enriquecer com um golpe. Candinho comunica a Dita que sairá da mansão para que ela e Joaquim possam viver com mais tranquilidade, mesmo sacrificando seu próprio conforto. Sônia decide se mudar para o sítio com Quincas, buscando paz e estabilidade, enquanto Estela, unida a Dita, consegue convencer Dirce a aceitar Joaquim na escola. Sem ter onde ficar, Candinho procura abrigo com Celso, que recusa sua presença e ainda expulsa Policarpo, aumentando as tensões. Enquanto Medeia se desespera com a perda da esmeralda, Dita vai atrás de Zulma para esclarecer de vez a situação, encerrando a semana em clima de confrontos intensos e decisões cruciais.

O que podemos esperar da 2ª temporada de Heated Rivalry? Série retorna focada nas consequências do amor e da carreira fora do gelo

0

A segunda temporada de Heated Rivalry chega cercada de grandes expectativas após uma estreia que conquistou público e crítica. O drama romântico esportivo rapidamente se transformou em um fenômeno, especialmente entre os fãs de histórias intensas ambientadas no universo do hóquei. Agora, a série retorna com a promessa de aprofundar emoções, conflitos e escolhas que vão muito além da rivalidade dentro do gelo.

Inspirada no livro The Long Game, a nova fase da produção apresenta Shane Hollander e Ilya Rozanov em um momento mais maduro de suas vidas. Se na primeira temporada o foco estava no romance secreto, marcado por encontros impulsivos e pela tensão constante entre dois rivais, os novos episódios devem explorar as consequências desse relacionamento construído ao longo dos anos. O amor continua presente, mas agora dividido com questões mais complexas, como carreira, exposição pública, expectativas externas e o peso emocional de decisões que não podem mais ser adiadas.

O showrunner Tierney comentou recentemente que o processo criativo da segunda temporada ainda está em desenvolvimento, mas deixou claro o entusiasmo em retornar a esse universo. Segundo ele, a riqueza do material original permite expandir a narrativa de forma mais profunda, explorando sentimentos, dilemas internos e conflitos que não se limitam apenas ao romance. A ideia é entregar uma temporada menos impulsiva, mais reflexiva e emocionalmente densa, acompanhando a evolução natural dos personagens.

Mesmo com a possibilidade de ampliar o universo da série e dar mais espaço para personagens secundários, Tierney reforçou que Heated Rivalry continua sendo, acima de tudo, a história de Shane e Ilya. A nova temporada deve investir em momentos mais íntimos, revelando inseguranças, medos e o desafio constante de equilibrar uma carreira altamente competitiva com um relacionamento que precisa resistir à pressão do mundo exterior.

Os protagonistas, vividos por Hudson Williams e Connor Storrie, foram um dos grandes destaques da primeira temporada. A química entre os dois foi amplamente elogiada e considerada essencial para o sucesso da série. Esse fator, aliado a um roteiro sensível e a uma direção cuidadosa, ajudou Heated Rivalry a alcançar números impressionantes, tornando-se a produção original mais assistida da história da Crave e garantindo reconhecimento internacional.

Lançada inicialmente no Canadá em novembro de 2025 e distribuída rapidamente para outros países, a série conquistou fãs ao abordar temas como sexualidade, identidade, ambição profissional e afeto de maneira honesta e envolvente. Ao retratar personagens complexos e reais, a série conseguiu ir além do rótulo de romance esportivo e se firmar como um drama emocionalmente relevante.

“Quilos Mortais” desta sexta (25/07) emociona com a jornada dos irmãos John e Lonnie Hambrick na Record TV

0
Foto: Reprodução/ Internet

À primeira vista, pode parecer que “Quilos Mortais” é mais um reality sobre perda de peso. Mas basta assistir a poucos minutos para entender que o programa vai muito além de números na balança. A cada episódio, o público é convidado a entrar na vida de pessoas que, além de lutarem contra a obesidade extrema, enfrentam cicatrizes invisíveis – aquelas que não aparecem nos exames, mas que moldam cada escolha, cada recaída, cada tentativa de mudança.

Nesta sexta-feira, 25 de julho de 2025, às 22h45, a Record TV exibe um capítulo especialmente tocante da série. O foco está na história dos irmãos John e Lonnie Hambrick – dois homens que chegaram ao programa carregando mais do que excesso de peso. Eles vinham, na verdade, de uma longa trajetória de afastamento, mágoas e silêncios entre irmãos que já foram próximos, mas que a vida – e seus traumas – afastou.

Do isolamento ao reencontro: uma jornada que começa com 270 e 300 kg

John iniciou sua participação no programa com cerca de 300 kg. Lonnie, com 270 kg. Ambos já não conseguiam realizar tarefas básicas do dia a dia, como se levantar sozinhos, subir escadas ou até mesmo sair de casa sem ajuda. Mas talvez o peso mais insuportável fosse outro: a vergonha, o abandono, o sentimento de fracasso que os mantinha presos a um ciclo vicioso de culpa e compulsão.

A decisão de buscar ajuda veio de forma independente, mas foi dentro do programa – e com o auxílio do rígido e respeitado Dr. Nowzaradan – que os irmãos se reencontraram. E reencontrar, aqui, não é apenas no sentido físico. Eles se reconheceram como iguais. Como sobreviventes. Como filhos de uma mesma dor.

Foto: Reprodução/ Internet

Dr. Now e a importância de tratar o que não se vê

Quem já acompanha o programa sabe que o Dr. Nowzaradan é um profissional conhecido por sua franqueza. Ele não floreia. Diz o que precisa ser dito – e, às vezes, com certa dureza. Mas sua abordagem também é profundamente humana, especialmente quando reconhece que a cirurgia bariátrica é apenas uma ferramenta. O verdadeiro trabalho está na mente.

“A psicologia associada ao vício em comida é tão fundamental quanto o procedimento cirúrgico”, afirma o médico durante o episódio. E ele está certo. Em um país como os Estados Unidos, onde a obesidade é um problema de saúde pública, raramente se discute o quanto traumas emocionais alimentam compulsões. Comer, para muitos, é um mecanismo de sobrevivência emocional.

No caso dos irmãos Hambrick, ficou claro que não bastava mudar a alimentação ou perder peso. Era preciso olhar para dentro. Curar o que os havia separado. Encerrar ciclos de dor, ressentimento e abandono. E isso, como o episódio mostra, é o mais desafiador de tudo.

Uma irmandade reconstruída entre lágrimas e perseverança

À medida que o tratamento avança, John e Lonnie passam a conviver mais de perto. Dividem o mesmo espaço, as mesmas refeições restritas, os mesmos desafios. E, aos poucos, vão aprendendo a confiar novamente um no outro.

Há momentos de tensão – como não haveria? – mas também há cenas genuínas de afeto, cuidado e companheirismo. Um ajuda o outro a caminhar. Um segura a barra quando o outro quer desistir. Um escuta, mesmo quando é difícil. É nesse vai-e-vem de fragilidade e coragem que a relação entre eles ganha um novo contorno: não mais como dois homens tentando emagrecer, mas como irmãos redescobrindo o que significa ter alguém ao lado.

Em uma das cenas mais emocionantes, John desabafa: “A gente passou tanto tempo longe, com vergonha, com medo… E agora, só de ter meu irmão aqui, parece que tudo é mais possível.” É um daqueles momentos em que a TV deixa de ser espetáculo e vira espelho.

Muito além da balança: a obesidade como questão social e emocional

O episódio desta sexta também nos convida a pensar na obesidade para além da lógica da culpa individual. John e Lonnie representam uma multidão de pessoas que, por razões diversas, acabam se refugiando na comida como única forma de alívio. Não é preguiça. Não é desleixo. É dor crônica. É falta de acesso. É trauma. É abandono.

A narrativa dos irmãos joga luz, ainda, sobre o tabu da saúde mental entre homens. Quantos homens você conhece que se sentem à vontade para dizer que estão sofrendo? Que choram? Que pedem ajuda? John e Lonnie fazem isso em rede nacional. Se expõem. Sofrem. Mas também mostram que há saída. Que vulnerabilidade é, sim, força.

O que o episódio nos ensina

No fim das contas, este episódio de “Quilos Mortais” não é apenas sobre dois irmãos obesos tentando emagrecer. É sobre dois homens tentando se salvar. Tentando se perdoar. Tentando viver. Eles enfrentam recaídas. Têm medo da cirurgia. Discutem. Mas também dançam, riem, choram e comemoram cada pequeno avanço. A perda de peso é significativa – dezenas de quilos ao longo de um ano – mas o que realmente muda é o modo como se olham, como se veem, como se entendem.

Por que vale a pena assistir

Se você busca uma história real, sem roteiros pré-fabricados, este episódio é para você. Se você já enfrentou seus próprios fantasmas – ou conhece alguém que esteja nessa batalha –, a jornada dos irmãos Hambrick pode tocar fundo. Não porque oferece fórmulas mágicas, mas porque escancara o que é ser humano em sua forma mais crua.

Domingo Legal recebe Raça Negra e traz Geraldo Luís, Dani Brandi e Marco Pagetti para falar sobre o retorno do Aqui Agora, e os quadros Quem Arrisca Ganha Mais e Até Onde Você Chega?

0
Foto: Reprodução/ Internet

O próximo Domingo Legal, que vai ao ar pelo SBT na manhã deste domingo, 10 de agosto, promete mais do que simples entretenimento: será uma manhã de pura nostalgia, gargalhadas e emoção. Sob o comando vibrante e acolhedor de Celso Portiolli, a atração vai abrir espaço para encontros marcantes, desafios divertidos e um show especial que promete tocar fundo na memória afetiva do público. O grande destaque fica por conta da presença de um dos grupos mais amados e atemporais do Brasil: o Raça Negra, que sobe ao palco para relembrar clássicos e reforçar por que se tornou um verdadeiro patrimônio da música nacional.

Com mais de 40 anos de carreira, o Raça Negra é sinônimo de romantismo, samba e pagode com identidade própria. Liderado pelo carismático Luiz Carlos, o grupo atravessou gerações embalando histórias de amor, paixões de verão e encontros inesquecíveis. Músicas como Cheia de Manias, Cigana e É Tarde Demais se tornaram trilha sonora de casamentos, festas de família e até daqueles momentos solitários em que a música parece conversar diretamente com a alma. No palco do SBT, o repertório será uma verdadeira viagem no tempo, capaz de emocionar quem viveu os anos 90 e 2000 e conquistar também os mais jovens, que reconhecem o valor e o peso dessas canções no cenário musical brasileiro. A atmosfera será de baile romântico, daqueles que fazem a gente cantar sem perceber, sorrir sem razão aparente e, por alguns minutos, esquecer do relógio.

Mas o domingo não será feito apenas de música. O quadro Passa ou Repassa, um clássico da televisão brasileira, promete arrancar gargalhadas com desafios inusitados e, claro, as famosas tortas na cara que continuam sendo as verdadeiras estrelas da competição. Desta vez, o time azul contará com o ator Joaquim Lopes, a jornalista Fernanda Gentil e o influenciador Lucas Guedez, enquanto o time amarelo será formado pelo ator Oscar Magrini, a atriz Helga Nemeczyk e o ilusionista Pyong Lee. Entre risadas, improvisos e pequenas provocações amistosas, a disputa vai mostrar que, mesmo quando a competitividade aparece, o que vale é a diversão e o clima leve que une gerações em frente à TV.

Outro momento especial será a participação dos apresentadores Geraldo Luís, Dani Brandi e Marco Pagetti para falar sobre o retorno do lendário telejornal Aqui Agora. Ícone dos anos 90, o programa se destacou pela linguagem direta, popular e próxima das pessoas, registrando o dia a dia do Brasil de forma única. Agora, de cara nova, retorna à programação do SBT com o desafio de reconectar-se ao público sem perder a essência. No palco, Celso Portiolli conduz uma conversa descontraída que mistura nostalgia e expectativas para essa nova fase, mostrando como a TV aberta segue encontrando formas de se reinventar.

E como todo bom domingo no SBT, não vai faltar adrenalina. O quadro Quem Arrisca Ganha Mais colocará duas duplas frente a frente na disputa por até R$ 100 mil, em um jogo que exige raciocínio rápido, coragem e uma boa dose de sorte. Cada decisão tomada pode aproximar do prêmio ou custar tudo, e a cada rodada a tensão aumenta, envolvendo tanto a plateia presente quanto os telespectadores que torcem de casa. Na sequência, o Até Onde Você Chega? continua sua busca pelo próximo milionário, levando ao palco pessoas comuns que enfrentam perguntas e desafios que podem transformar completamente suas vidas. A cada acerto, cresce a expectativa; a cada dúvida, o coração dispara, e o público vibra junto.

almanaque recomenda