Altas Horas deste sábado (16) reúne Felca, Paolla Oliveira, Fábio Porchat, Caco Barcellos e shows de Gloria Groove e Xamã

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Foto: Reprodução/ Internet

Neste sábado, 16 de agosto, o Altas Horas promete uma edição marcada por diversidade, emoção e entretenimento. Apresentado por Serginho Groisman, o programa reúne convidados de diferentes áreas, todos com trajetórias de superação, dedicação e criatividade. Influenciadores, atores, comediantes, jornalistas e músicos se encontram em um espaço de diálogo, reflexão e, claro, muita música.

Um dos grandes destaques da noite é o influenciador Felca, que retorna aos holofotes para falar sobre sua carreira e a forma como o conteúdo digital pode impactar a sociedade. Desde muito jovem, Felca demonstrou interesse pelo universo online, produzindo seus primeiros vídeos aos 12 anos. Seguindo a orientação dos pais, esperou amadurecer antes de investir profissionalmente. Em 2019, com mais experiência e visão crítica, retomou seu canal homônimo, conquistando rapidamente relevância e público fiel.

O diferencial de Felca vai além do entretenimento: ele utiliza o humor como ferramenta de reflexão. No programa, comenta seu vídeo mais recente, que aborda a exposição de crianças em conteúdos digitais — tema que gerou grande repercussão. Orgulhoso, Felca compartilha que recebe mensagens e fotos de pessoas assistindo ao conteúdo em família, na horizontal, algo incomum no consumo digital atual, predominantemente vertical.

“Se você não sente indignação, você não é um ser humano. Eu, como senti e tinha um público, simplesmente liguei a câmera e falei”, explica o influenciador, mostrando seu compromisso com a responsabilidade online. Para ele, cada vídeo é uma oportunidade de provocar reflexão, unindo crítica social e humor de maneira consciente.

A atriz Paolla Oliveira também marca presença, relembrando sua carreira e a repercussão da icônica personagem Heleninha Roitman, em Vale Tudo. Durante a conversa com Serginho, Paolla recorda sua transição de estudante de fisioterapia para atriz profissional:

“Estava terminando a faculdade de fisioterapia. Já estudava teatro e decidi tentar uma última chance: fiz um teste para a novela Belíssima e passei. Depois, percebi que minha missão estava apenas começando”, lembra.

Sua trajetória é marcada por disciplina, coragem e dedicação. Cada personagem interpretado reflete estudo e construção cuidadosa. No programa, Paolla compartilha experiências que vão além dos bastidores da TV, mostrando como resiliência e paixão são fundamentais para deixar um legado artístico duradouro.

Fábio Porchat: comédia e conexão com o público

O comediante Fábio Porchat conversa sobre os desafios enfrentados durante a pandemia, especialmente nas gravações do programa Que História É Essa, Porchat?, que precisou ser produzido sem plateia.

“Quando o programa voltou com plateia, fez muita diferença. Você sente a temperatura das histórias. Algumas vezes, via que a plateia ia morrendo junto com a narrativa, e eu precisava levantar”, recorda.

Porchat ressalta o papel do humor em tempos difíceis, defendendo a comédia como forma de resistência emocional e conexão com o público. Sua participação destaca não apenas talento cômico, mas também empatia e capacidade de transformar histórias pessoais em momentos compartilhados de emoção e risadas.

Caco Barcellos e o jornalismo que impacta

O jornalista Caco Barcellos, referência no jornalismo investigativo, também participa da edição. Ele relembra momentos marcantes de sua carreira, como o lançamento de Rota 66, em 1992, e os 19 anos à frente do Profissão Repórter, trajetória que consolidou sua reputação.

Barcellos enfatiza a importância de relatar histórias que impactam a sociedade, trazendo à tona realidades frequentemente ignoradas. Sua presença reforça o compromisso do Altas Horas em equilibrar entretenimento e reflexão, mostrando que a televisão pode ser um veículo de conhecimento e conscientização.

Música e energia: Gloria Groove e Xamã

A edição musical conta com apresentações de Gloria Groove e do rapper Xamã, representando diferentes universos da música brasileira contemporânea.

Gloria Groove apresenta o show Serenata da GG, interpretando hits como Nosso Primeiro Beijo, Loucuras de Amor e A Tua Voz. Ela explica que o projeto é uma homenagem ao amor e à cultura do pagode, citando influências de grupos como Raça Negra.

“Estou muito feliz que a ‘Serenata da GG’ ganhou o país. Cresci dentro do ambiente do pagode e este projeto celebra o amor”, afirma.

Xamã, por sua vez, agita o programa com Malvadão 3, Leão e Dualidade. O rapper, nome artístico de Geizon Carlos, relembra o início da carreira nas batalhas de rima e a escolha de seu nome artístico, que substituiu o antigo Nightwoof. Para ele, a música é uma forma de expressar experiências, emoções e identidade dentro do hip hop nacional.

Homenagem a Arlindo Cruz

Outro momento especial é o quadro Memória Altas Horas, que homenageia o sambista Arlindo Cruz e celebra os 25 anos da atração. A retrospectiva resgata momentos marcantes de suas participações, lembrando o público da importância de preservar a memória musical brasileira.

A homenagem destaca a conexão histórica do programa com artistas consagrados e o papel do Altas Horas em valorizar a cultura nacional, reforçando sua identidade como espaço de registro e celebração da música e da tradição.

Um mosaico de histórias e talentos

A edição deste sábado é, acima de tudo, uma celebração da diversidade de talentos e experiências do Brasil. A mistura de influenciadores digitais, atores, comediantes, jornalistas e músicos cria um mosaico de trajetórias humanas, revelando desafios, conquistas e paixões.

Mais do que entretenimento, o programa aproxima o público de histórias inspiradoras, oferecendo reflexões e momentos de emoção. Cada entrevista e performance musical é uma oportunidade de aprender, se conectar e se emocionar.

Felca simboliza a nova geração de criadores digitais que une humor e responsabilidade social, enquanto Paolla Oliveira reforça a importância da dedicação e da persistência artística. Fábio Porchat e Caco Barcellos mostram que, seja pela comédia ou pelo jornalismo, contar histórias é uma forma de tocar vidas. Gloria Groove e Xamã elevam a energia e conectam público e artistas, e a homenagem a Arlindo Cruz resgata memória, tradição e cultura.

Resumo da novela História de Amor de sexta (29/08) – Neusa é socorrida e segredos abalam os preparativos do casamento

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No capítulo da novela História de Amor desta sexta-feira, 29 de agosto de 2025, Elizete corre para socorrer Neusa, preocupada com o estado da jovem. Helena observa tudo de longe, desconfiada das intenções de Sheila ao revelar que Paula está doente. Sheila, por sua vez, se aproxima de Alice, oferecendo um presente e tratando a menina com atenção e carinho, gesto que desperta a desconfiança de Helena e Joyce, que acompanham a cena silenciosamente. Na casa de Zuleika, todos concordam que foi Mariana quem cortou o vestido de Neusa, aumentando o clima de tensão.

Enquanto isso, Marta chora pelas ofensas de Joyce, e Xavier se aproxima para consolá-la, oferecendo palavras de conforto. Paula decide comprar um vestido novo para Neusa, determinada a reparar o dano. A tranquilidade, porém, é interrompida quando Sheila comenta a Helena que Paula pode estar grávida, deixando-a assustada e cheia de questionamentos. Joyce, em outro ponto, convida Caio para participar da regata em homenagem a Assunção, e Helena se recorda das palavras de Olga sobre seu sonho de ter um bisneto, refletindo sobre os desejos da família.

Carlos conversa com Zuleika por telefone, e Helena chega logo em seguida. Ela pede um abraço a Carlos, confessando sentir uma estranha sensação de perda. Paralelamente, Paula liga para Daniel, e Tânia tenta ouvir a conversa pela extensão. Durante o telefonema, Paula promete a Neusa que ainda se vingará de Mariana. Helena, então, conta a Carlos que Sheila a procurou, mas ele a alerta: se ela se deixar influenciar por Sheila, a felicidade do casal estará comprometida.

Joyce, mais tarde, pede desculpas a Marta por ter gritado com Ritinha, mas Marta se mostra modesta, afirmando que não merece o que Helena fez por ela. Enquanto isso, Ritinha encontra um cachorro perdido na rua e o leva para casa, trazendo um alívio momentâneo ao dia conturbado. Sheila, em seus pensamentos, sonha que Paula está grávida e compartilha a revelação com Helena. Caio aparece para buscar Joyce e Alice, a fim de participarem da regata em homenagem a Assunção.

No grande dia, Neusa entra na igreja vestida de noiva, pronta para se casar, enquanto, na Lagoa, Assunção acompanha a regata. Bruno cumprimenta Caio durante o evento, e Rafaela revela a Mauro que ele será avô. Caio convida Joyce para almoçar com seus pais, e Mauro comenta a Rafaela que Paula ficou grávida intencionalmente, levantando suspeitas sobre a paternidade da criança.

Paula, sozinha, se lembra de quando Carlos expressava o desejo de ter um filho e não consegue conter as lágrimas. Olga, sempre presente, convida Carlos e Helena para um passeio na praia, buscando momentos de leveza em meio às turbulências. Zuleika organiza um almoço com os convidados do casamento de Neusa e Mendonça, reunindo familiares e amigos para celebrar a união. Helena, por sua vez, vai almoçar na casa de Carlos, deixando Rafaela perplexa ao ver o casal junto, reforçando que, mesmo entre alegrias e celebrações, os segredos e emoções continuam a moldar os caminhos de todos.

“Heróis de Fogo” aquece a Temperatura Máxima deste domingo (27/07), na TV Globo

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Neste domingo, 27 de julho de 2025, a TV Globo traz para a Temperatura Máxima o eletrizante e comovente filme “Heróis de Fogo” (Fire ou Ogon, no original), uma superprodução russa que mergulha nas entranhas do heroísmo cotidiano dos bombeiros e equipes de resgate. Dirigido por Alexey Nuzhny com produção e colaboração criativa de Konstantin Khabenskiy, o longa vai muito além da ação, propondo uma experiência emocional que celebra a bravura humana em seu estado mais puro.

Lançado originalmente em 2020 e já premiado em importantes cerimônias como a Águia Dourada — o equivalente russo ao Oscar —, “Heróis de Fogo” mistura drama, tensão, efeitos visuais impressionantes e um retrato sensível sobre as consequências psicológicas e familiares da profissão de risco.

Quando o fogo se torna personagem

De acordo com a sinopse do AdoroCinema, diferente de tantos filmes-catástrofe que exploram o espetáculo das tragédias naturais ou acidentes de grande escala, “Heróis de Fogo” parte do princípio de que o verdadeiro foco deve estar nas pessoas que enfrentam esse tipo de situação de forma cotidiana — e nem sempre reconhecida. A narrativa acompanha uma equipe de bombeiros da Sibéria que se vê diante de um incêndio florestal de proporções devastadoras, colocando não apenas suas habilidades técnicas à prova, mas também os limites físicos e emocionais de cada personagem.

O diretor Alexey Nuzhny adota uma abordagem que mistura o épico ao intimista. O fogo, elemento central da trama, é tratado quase como um personagem vivo: imprevisível, impiedoso, majestoso. Seus rugidos, sua luz e sua força ocupam a tela como um vilão silencioso e, ao mesmo tempo, fascinante.

Mas é na humanidade dos personagens que o longa encontra sua força real. O comandante Andrey Pavlovich Sokolov, vivido por Konstantin Khabenskiy, carrega o peso de decisões difíceis enquanto lida com uma relação conturbada com a filha, Ekaterina ‘Katya’ Sokolova (interpretada com intensidade por Stasya Miloslavskaya). O jovem recruta Roman Ilyin (Ivan Yankovskiy, premiado como Melhor Ator Coadjuvante) representa a nova geração de bombeiros: impetuoso, mas determinado.

Uma ode aos heróis invisíveis

Enquanto o mundo aplaude super-heróis com capas e poderes sobre-humanos, “Heróis de Fogo” aposta na construção de uma narrativa voltada para o real. Bombeiros, socorristas, paramédicos e pilotos de resgate são os verdadeiros protagonistas dessa história — e, por extensão, da vida real.

O roteiro equilibra habilmente momentos de pura adrenalina com instantes de pausa e introspecção. Uma das cenas mais marcantes do filme envolve uma mulher em trabalho de parto (vivida com emoção por Irina Gorbacheva, também premiada) sendo resgatada em meio a um incêndio que se alastra sem controle. A tensão desse momento é dilacerante, mas também profundamente humana.

O longa também oferece uma série de subtramas que ilustram os dilemas éticos e emocionais desses profissionais: o peso da responsabilidade, os traumas acumulados em campo, a solidão de quem está sempre de plantão quando o mundo se esconde do perigo.

Produção de alto nível e efeitos realistas

A Rússia tem investido cada vez mais em grandes produções cinematográficas com apelo internacional, e “Heróis de Fogo” é um ótimo exemplo dessa aposta. Com uma equipe técnica afiada e cenas filmadas em locações reais na Sibéria e outras regiões florestais do país, o filme oferece ao espectador uma sensação de imersão rara.

Os efeitos especiais, que concorreram à premiação da Águia Dourada, impressionam pela verossimilhança. Não há aqui o excesso típico de CGI que distorce a realidade: o fogo é captado com autenticidade, fazendo com que o espectador sinta o calor, o medo e a urgência de cada ação.

A trilha sonora, com composições dramáticas e discretas assinadas por talentosos músicos russos, reforça o tom emocional da obra. Já a fotografia aposta em contrastes entre a natureza indomada e a fragilidade humana, ressaltando a grandiosidade da missão de salvar vidas.

Elenco afinado e atuações emocionantes

A performance de Konstantin Khabenskiy é um dos pontos altos do filme. O ator — uma das figuras mais respeitadas do cinema russo — empresta dignidade, cansaço e profundidade ao comandante Sokolov. Sua presença em cena transmite a força de um líder que não se deixa abater, mesmo carregando feridas invisíveis.

Ivan Yankovskiy, neto do lendário ator russo Oleg Yankovskiy, entrega uma atuação vibrante como o impulsivo e idealista Roman. Sua trajetória ao longo do filme representa um arco de amadurecimento que toca em temas como sacrifício, coragem e lealdade.

Destaque também para Anton Bogdanov (como Kostik), Roman Kurtsyn (Sergey), Tikhon Zhiznevsky (Maksim) e o veterano Viktor Sukhorukov, que brilha como o piloto Okopych. Cada personagem é tratado com cuidado, evitando os clichês típicos de filmes de ação para dar lugar a figuras tridimensionais, com medos, falhas e virtudes.

Recepção e reconhecimento

O filme estreou em meio a um período conturbado na Rússia e no mundo, com o avanço da pandemia de COVID-19. Ainda assim, conseguiu se destacar tanto no circuito doméstico quanto internacional, chamando atenção pela qualidade técnica e pelo apelo universal da sua mensagem.

Na 20ª cerimônia das Águias Douradas, foi indicado a importantes categorias como Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Fotografia, Melhor Música e Melhores Efeitos Especiais. Levou para casa os prêmios de Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Som, consolidando seu prestígio como uma das obras cinematográficas mais relevantes da Rússia na década.

Estreia o primeiro episódio do BL tailandês Que a Deusa te Abençoe da Morte

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Foto: Reprodução/ Internet

O tão aguardado dorama BL tailandês Que a Deusa te Abençoe da Morte finalmente estreou, prometendo conquistar os fãs com uma narrativa envolvente que combina mistério, suspense e elementos sobrenaturais. A série, que já vem gerando expectativas desde seu anúncio, introduz um enredo instigante desde o primeiro episódio, colocando o público diante de um thriller psicológico com nuances dramáticas e sobrenaturais.

A trama gira em torno de um detetive que investiga uma série de assassinatos misteriosos ocorridos em uma floresta isolada. Durante suas investigações, ele encontra um jovem com uma habilidade singular: a capacidade de se comunicar com os mortos. Essa característica não apenas acrescenta tensão à narrativa, mas também cria um elo emocional profundo entre os personagens, explorando o luto, os segredos do passado e as consequências de decisões não resolvidas. O mistério central da série, portanto, se desenrola entre o mundo visível e o invisível, mantendo o espectador em constante expectativa sobre os próximos acontecimentos.

Por trás das câmeras, Que a Deusa te Abençoe da Morte conta com uma equipe de produção altamente qualificada. A direção é assinada por Peter Nopachai Chaiyanam, que imprime ritmo e atmosfera aos episódios, enquanto Pongchaiphat Sethanand é responsável pela cinematografia, garantindo imagens visualmente impactantes que elevam o clima de suspense. A trilha sonora, composta por Max Jetsada Hongcharoen, com contribuições de Tang Nattapak Kaweethammwong e HYE, acompanha cada cena com intensidade, reforçando os momentos de tensão e emoção.

O roteiro da série é desenvolvido por uma equipe experiente, composta por Kanokphan Ornrattanasakul, Issaraporn Kuntisuk, Sorawit Meungkeaw, Niwaruj Teekapowan e Fleur Irene Insot. Juntos, eles criam uma narrativa cheia de reviravoltas, mantendo o público envolvido enquanto exploram as complexidades dos personagens e os dilemas morais que surgem durante a investigação dos assassinatos. Cada episódio é estruturado para revelar pistas de forma gradual, aumentando a curiosidade e o engajamento dos espectadores.

No elenco, o destaque vai para Pavel Naret Promphaopun, Singha Ves-arak e “Thup” Thammawat Santasakol, que dão vida aos personagens centrais com profundidade e intensidade. Os atores conseguem equilibrar cenas de investigação com momentos de vulnerabilidade emocional, tornando a trama mais realista e conectada com o público. O elenco coadjuvante, incluindo Michael Kiettisak Vatanavitsakul, Phithaya Thanthararom e Topten Supakorn Saokhor, contribui para a complexidade da narrativa, oferecendo suporte à história principal e enriquecendo o contexto do drama policial.

Com a estreia do primeiro episódio, os fãs já começaram a mergulhar no universo de Que a Deusa te Abençoe da Morte, acompanhando cada pista, cada interação e cada suspense criado pela série. O segundo episódio está previsto para estrear em 7 de novembro de 2025, prometendo novas revelações e aprofundamento nas relações entre os personagens.

Sabor de Vida 20/04/2025: Receitas de Bolinho de Peixe, Camarão Cremoso e Pão de Páscoa

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O espírito da Páscoa vai tomar conta da TV Aparecida neste domingo, dia 20 de abril, a partir das 13h15, com um episódio especial do programa “Sabor de Vida”. Sob o comando da carismática Bianca Láua e do talentoso chef Leonardo Roncon, a atração promete encantar o público com um cardápio inspirador, perfeito para as celebrações em família — além de trazer curiosidades sobre os ingredientes típicos da época que vão muito além da cozinha.

Como manda a tradição de muitos lares brasileiros, o menu especial aposta em pratos à base de peixe e frutos do mar, além de uma sobremesa simbólica para a data. E tudo isso acompanhado de histórias e significados que tornam a experiência ainda mais saborosa!

Entrada: Bolinho de Peixe com História

A começar pela entrada, o chef Léo ensina o preparo do clássico Bolinho de Peixe, um petisco que atravessa gerações e tem sabor de litoral. Mas o que muita gente não imagina é que essa receita tem raízes muito mais antigas do que se pensa. A prática de triturar o peixe, misturá-lo a outros ingredientes e fritar em óleo remonta às tradições dos povos indígenas brasileiros — e foi sendo aprimorada com o toque das culturas africana e portuguesa. Resultado? Um quitute dourado, crocante por fora e macio por dentro, que virou estrela em botecos, restaurantes à beira-mar e reuniões familiares.

Prato Principal: Camarão Cremoso dos Deuses

O destaque do almoço fica por conta do Camarão Cremoso, um prato que conquista tanto pela aparência quanto pelo sabor. Apesar de não ter uma origem única ou oficial, ele é um exemplo perfeito de como a culinária internacional foi abraçada pelo paladar brasileiro — e adaptada com ingredientes e temperos locais. O camarão, aliás, é uma verdadeira preciosidade da natureza: existem mais de 2 mil espécies espalhadas pelo mundo, variando em cor, tamanho e sabor. Aqui no Brasil, o Camarão Cremoso geralmente é servido com arroz branco bem soltinho, equilibrando o frescor do marisco com a cremosidade do molho. É uma explosão de sabor!

Sobremesa: Pão de Páscoa com simbolismo e sabor

E para fechar o cardápio com chave de ouro — e um toque de espiritualidade — o chef prepara um Pão de Páscoa que traz um olhar especial sobre o simbolismo do alimento. Nos tempos de Jesus, o pão pascal era ázimo (sem fermento), feito com farinha e água, e muitas vezes incluía cereais como cevada, aveia e centeio. Hoje em dia, o Pão de Páscoa ganhou novas versões mais doces e festivas, com amêndoas, frutas secas, castanhas e fermentação caprichada, celebrando o renascimento e a fartura. Cada pedaço vem carregado de sabor e tradição.

Além das receitas práticas e deliciosas, o “Sabor de Vida” também mergulha em histórias e curiosidades sobre os alimentos e suas origens — um verdadeiro passeio pela cultura gastronômica e religiosa que cerca a data. Tudo isso com aquele toque acolhedor e familiar que já virou marca registrada do programa.

Então já sabe: neste domingo, prepare o caderninho de receitas e o coração, porque o “Sabor de Vida” especial de Páscoa vai te inspirar a celebrar a data com muito mais sabor, afeto e conhecimento à mesa. Anote aí: domingo, às 13h15, na TV Aparecida.

Crítica – A Verdadeira Dor mostra um mergulho intenso nas contradições do amor e da humanidade

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A Verdadeira Dor mergulha na complexidade emocional de ser visto e amado por quem realmente somos, como o título já sugere. O filme aborda, de forma crua e desprovida de glamour, o desconforto – e, às vezes, o horror – de enfrentar partes de nós mesmos que preferiríamos esconder. Contudo, é exatamente nesse confronto que reside a essência do amor verdadeiro.

Jesse Eisenberg e Kieran Culkin entregam atuações excepcionais. Com uma seriedade comovente, ambos transformam uma história que poderia ser apenas estranha, embaraçosa e dolorosa em algo inesperadamente otimista e profundamente humano.

O maior fascínio deste estudo de personagens está na forma como a relação entre eles expõe suas vulnerabilidades, forçando-os a enfrentar as raízes de seus conflitos internos. David e Benji encontram um no outro o reflexo do que falta em si mesmos. Sem grandes reviravoltas ou arcos narrativos chamativos, o filme acompanha um processo íntimo: dois homens aprendendo a lidar com as emoções que provocam um no outro e, no meio disso, descobrindo um tipo de paz.

A narrativa conecta o público de forma natural aos dilemas apresentados. A dinâmica entre David e Benji – uma mistura de amor, ódio e inveja – é desconcertantemente familiar. Eles simbolizam lados opostos de todos nós: o leão ativo e o leão adormecido, em uma batalha interna constante.

O filme também explora temas universais como trauma, luto, dinâmicas emocionais e sociais, além de questões como classe e privilégio, com uma profundidade que toca o espectador. É difícil não se reconhecer nas nuances dos personagens.

Com um roteiro brilhante e atuações impactantes, A Verdadeira Dor não apenas emociona, mas também desafia o público a refletir sobre quem somos e como nos conectamos uns com os outros. É um convite à introspecção que permanece com você muito depois do final.

“Você Bem Melhor” deste sábado (19/07) exibe história emocionante de superação e alerta sobre sinais silenciosos do corpo

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Neste sábado, 19 de julho de 2025, às 16h, a TV Aparecida apresenta uma edição inédita do programa Você Bem Melhor que traz à tona um tema urgente e ainda pouco debatido com a profundidade que merece: como sintomas discretos podem ser a porta de entrada para diagnósticos mais sérios — e como o autoconhecimento pode salvar vidas.

Sob a condução do Dr. Rodrigo Gurgel, a atração dá voz à trajetória de Irati de Paula, convidada especial que compartilha sua experiência pessoal desde os primeiros sinais que pareciam inofensivos até a descoberta de uma condição de saúde que exigia atenção imediata.

Irati notou, ao longo de semanas, pequenas alterações: retração de pele na região das axilas, queda capilar persistente e unhas quebradiças. Em um primeiro momento, atribuiu tudo aos efeitos naturais da menopausa — uma etapa biológica que, muitas vezes, acaba por camuflar sintomas que poderiam acender alertas mais cedo.

No entanto, a insistência em ouvir o próprio corpo e buscar respostas a levou a uma bateria de exames, que revelou um diagnóstico mais complexo. Essa virada em sua jornada será o fio condutor do episódio, que convida o público a refletir sobre a importância da escuta corporal e da prevenção.

Para aprofundar a discussão, o programa contará com a presença do mastologista e ginecologista endócrino Dr. Matheus Galhardo. O especialista fará uma análise técnica do caso e orientará o público sobre os sinais menos óbvios de doenças relacionadas à saúde feminina, especialmente em fases hormonais de transição, como a menopausa.

“O corpo se comunica de forma precisa, mas muitas vezes ignoramos o que ele tenta dizer. Identificar essas pistas precocemente pode ser determinante entre um diagnóstico tardio e uma chance real de tratamento eficaz”, destaca Galhardo.

Além do depoimento e da análise clínica, o programa também exibirá o quadro interativo Plantão Saúde, espaço dedicado às dúvidas do público, com respostas ao vivo de profissionais da área médica. É uma oportunidade de tirar dúvidas diretamente com especialistas, tornando o conhecimento acessível, claro e confiável.

Com um formato que alia informação de qualidade, acolhimento e linguagem direta, Você Bem Melhor segue consolidando seu papel como referência em saúde e bem-estar na TV brasileira. A edição deste sábado, em especial, se destaca por transformar uma vivência real em ferramenta de conscientização — mostrando que prestar atenção aos sinais do corpo pode ser o primeiro passo para cuidar de si com responsabilidade.

Cine Aventura Especial deste sábado (27) aposta em ficção científica com suspense e dilemas éticos em “57 Segundos”

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Foto: Reprodução/ Internet

O Cine Aventura Especial deste sábado, 27 de dezembro de 2025, leva ao ar na Record o filme 57 Segundos, uma produção americana de ficção científica com suspense lançada em 2023. Dirigido por Rusty Cundieff e escrito por ele em parceria com Macon Blair, o longa é inspirado no conto “Fallen Angel”, de E. C. Tubb, e aposta menos em efeitos grandiosos e mais em conflitos humanos, decisões difíceis e consequências irreversíveis. No centro da história estão Josh Hutcherson e Morgan Freeman, dois personagens de gerações distintas, conectados por um artefato capaz de alterar o curso do tempo e, principalmente, a vida de quem o utiliza.

De acordo com a sinopse do AdoroCinema, a trama começa a se desenhar a partir da dor de Franklin Fausti, vivido por Josh Hutcherson. Ele é um blogueiro de tecnologia que construiu sua presença na internet denunciando práticas abusivas de grandes empresas, especialmente do setor farmacêutico. Essa militância não nasceu do acaso. Franklin carrega uma ferida aberta que nunca cicatrizou: a morte de sua irmã gêmea, Natalie. Ela se tornou dependente de um analgésico chamado Zonastin, um medicamento amplamente divulgado como seguro, mas que escondia efeitos devastadores. O vício levou Natalie a um caminho sem volta, deixando Franklin com a sensação constante de que alguém precisa ser responsabilizado.

Essa perda transforma o protagonista em alguém obstinado, inquieto e emocionalmente exausto. Não se trata apenas de expor uma empresa poderosa, mas de tentar dar sentido à própria dor. Para Franklin, derrubar os responsáveis pelo Zonastin é a única forma de honrar a memória da irmã e, talvez, encontrar algum tipo de paz. O principal alvo dessa cruzada é Sig Thorensen, interpretado por Greg Germann, um executivo influente, acostumado a manipular informações e pessoas para proteger sua imagem e seus lucros.

O rumo da história muda quando Franklin consegue algo que parecia improvável: uma entrevista com Anton Burrell, personagem de Morgan Freeman. Burrell é um magnata da tecnologia conhecido por investir em soluções inovadoras para a área da saúde. Diferente dos executivos tradicionais, ele se apresenta como alguém preocupado em melhorar a vida das pessoas, usando ciência e tecnologia de forma direta e prática. Às vésperas de um grande evento, Burrell se prepara para apresentar ao mundo o Tri Band 5, um dispositivo de pulso que promete controlar doenças como diabetes, hipertensão e até dependência química por meio de neurotecnologia avançada, sem a necessidade de medicamentos convencionais.

Durante a apresentação do Tri Band 5, o clima de celebração é interrompido por uma tentativa de assassinato. Um homem armado invade o local e tenta matar Burrell. Em um impulso inesperado, Franklin intervém e consegue salvar a vida do empresário. Esse ato muda completamente o destino dos dois. O blogueiro deixa de ser apenas um espectador crítico e passa a fazer parte de algo muito maior, ainda que não compreenda isso de imediato.

No meio da confusão, Franklin encontra um anel que Burrell deixa cair. O objeto, à primeira vista comum, guarda um segredo extraordinário. Ao colocá lo no dedo, Franklin descobre que o anel permite voltar exatamente 57 segundos no tempo. Não são horas, dias ou anos. São apenas 57 segundos. Esse limite específico dá ao filme uma identidade própria, pois obriga o personagem a lidar com decisões rápidas e consequências quase imediatas.

No início, Franklin encara o poder como um presente inesperado. Ele passa a testar os limites do anel em situações banais, usando a habilidade para ganhar dinheiro em apostas, corrigir pequenas falhas do cotidiano e até tentar se aproximar romanticamente de Jala, sua colega interpretada por Lovie Simone. Esses momentos revelam um lado mais leve da narrativa, mas também expõem algo essencial: como é fácil se acostumar à sensação de controle absoluto, mesmo que por poucos segundos.

Com o tempo, Franklin percebe que o uso constante do anel começa a moldar sua forma de pensar. Ele passa a agir com menos cautela, confiando que sempre poderá voltar atrás. Essa falsa segurança se transforma em um vício silencioso. O filme faz um paralelo claro entre o poder do anel e o próprio Zonastin, o remédio que destruiu a vida de Natalie. Ambos oferecem alívio imediato, mas cobram um preço alto a longo prazo.

Decidido a usar o poder para algo que realmente importe, Franklin volta sua atenção para Sig Thorensen. Com a ajuda do anel, ele consegue se infiltrar na empresa farmacêutica e reunir provas que vão muito além de suspeitas. Documentos internos revelam que a companhia sabia dos efeitos nocivos do Zonastin e, ainda assim, optou por mantê lo no mercado. A investigação também aponta o envolvimento direto da empresa na morte de Susan Miller, uma funcionária que ameaçava tornar públicas as irregularidades.

Com o apoio de seu amigo Andy, Franklin organiza as informações e as entrega à imprensa. A repercussão é imediata e devastadora para Thorensen, que vê sua imagem pública desmoronar. Sentindo o cerco se fechar, o executivo parte para uma atitude extrema: sequestra Franklin e tenta fugir do país em um avião particular. O desespero do vilão contrasta com a exaustão emocional do protagonista, que já não tem certeza se controlar o tempo vale todo o sofrimento que acumulou.

A fuga termina de forma trágica. A aeronave sofre uma falha após a intervenção policial e cai. Franklin sobrevive ao acidente, enquanto Thorensen morre, encerrando sua trajetória marcada por ganância e negligência. O desfecho não traz celebração, apenas um silêncio pesado, típico de histórias em que a justiça chega, mas deixa cicatrizes profundas.

Após os acontecimentos, Anton Burrell procura Franklin e faz uma proposta tentadora. Ele o convida para integrar sua equipe de pesquisa e ajudar a desenvolver ainda mais a tecnologia ligada ao anel e à manipulação do tempo. Para qualquer outra pessoa, seria a oportunidade de uma vida. Para Franklin, porém, a experiência recente falou mais alto. Ele reconhece o perigo daquele poder, o risco de dependência e as consequências imprevisíveis de mexer no tempo.

Em uma decisão que define sua jornada, Franklin recusa a oferta e escolhe destruir o anel. O gesto simboliza maturidade, responsabilidade e a compreensão de que nem tudo o que é possível deve ser utilizado. Ao abrir mão do poder, ele aceita que algumas dores não podem ser apagadas, apenas enfrentadas.

Nos bastidores, 57 Segundos também carrega histórias interessantes. As filmagens começaram em abril de 2022, na cidade de Lafayette, na Louisiana. Durante o período de produção, Morgan Freeman esteve bastante envolvido com o projeto, chegando a contribuir com ideias para o roteiro e participando ativamente da escolha de locações. Sua presença ajudou a dar mais peso e consistência ao filme, tanto dentro quanto fora das telas.

Vale a pena assistir Se Não Fosse Você? Drama familiar de Colleen Hoover chega às telonas com emoção e suspense

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O cinema tem o poder de transformar histórias escritas em experiências emocionais intensas, e Se Não Fosse Você?, adaptação do romance homônimo de Colleen Hoover, é um exemplo claro disso. Dirigido por Josh Boone (A Culpa É das Estrelas) e roteirizado por Susan McMartin, o filme estreia em 23 de outubro de 2025 no Brasil, Alemanha e Portugal, prometendo tocar o público com drama, suspense e reflexões sobre luto, perdão e segredos familiares.

A trama gira em torno de Morgan Grant (Allison Williams) e sua filha Clara (Mckenna Grace), que precisam reconstruir suas vidas após um acidente devastador. A perda simultânea do marido/pai Chris Grant (Scott Eastwood) e da irmã/tia Jenny Davidson (Willa Fitzgerald) expõe uma traição que abala profundamente a família. A narrativa explora o impacto emocional desses acontecimentos, equilibrando drama e momentos de esperança, sem cair em exageros melodramáticos.

Um enredo cheio de tensão e emoção

Se Não Fosse Você mergulha o espectador em um drama psicológico intenso, mostrando como a perda e os segredos podem alterar profundamente os relacionamentos familiares. Morgan, lidando com a dor e a responsabilidade de proteger Clara, precisa enfrentar não apenas o luto, mas também as revelações sobre traições que mudam a dinâmica da família Grant.

Clara, interpretada por Mckenna Grace, vive a transição entre a infância e a maturidade forçada pelas circunstâncias, oferecendo cenas carregadas de emoção e sinceridade. O filme explora o amor, a raiva, a culpa e a necessidade de perdão, criando uma narrativa que é tanto íntima quanto universal.

Narrativa não linear: passado e presente em constante diálogo

Uma das escolhas mais interessantes da produção é a narrativa não linear, alternando entre passado e presente. Esse recurso permite que o público compreenda gradualmente os segredos da família e vivencie as revelações de forma natural e envolvente. Cada memória e flashback adiciona camadas à compreensão dos personagens, tornando a experiência cinematográfica mais rica e emocionalmente impactante.

Embora exija atenção do espectador, essa técnica aumenta o suspense e o engajamento, permitindo que cada detalhe do passado se conecte com o presente, oferecendo um efeito de descoberta que mantém o público preso à tela.

Um elenco de peso e talento reconhecido

O sucesso do filme também se apoia em um elenco sólido e diversificado. Allison Williams (Get Out, Girls) transmite com maestria a vulnerabilidade e a força de Morgan. Mckenna Grace (A Menina que Matou os Pais, Capitã Marvel) dá vida a Clara com naturalidade e intensidade, mostrando a complexidade emocional de uma jovem marcada pelo luto.

Dave Franco (Olhos de Serpente, Agora e Para Sempre) interpreta Jonah Sullivan, adicionando camadas de tensão e ambiguidade ao enredo. Mason Thames (Eli) contribui com uma performance sensível que equilibra drama e esperança. Willa Fitzgerald (You, Dopesick) e Scott Eastwood (Corações de Ferro, Esquadrão Suicida) completam o núcleo familiar, enquanto Clancy Brown (Highlander, The Shawshank Redemption) interpreta o avô de Miller, trazendo presença e autoridade à narrativa.

Outros membros do elenco, como Sam Morelos e Ethan Costanilla, adicionam profundidade à história, representando personagens secundários que conectam os acontecimentos principais e enriquecem a construção do mundo emocional do filme.

Produção e bastidores

O desenvolvimento da adaptação começou em agosto de 2024, com Josh Boone confirmado como diretor e Allison Williams, Mckenna Grace, Dave Franco e Mason Thames como protagonistas. Em março de 2025, Willa Fitzgerald, Scott Eastwood, Clancy Brown, Sam Morelos e Ethan Costanilla se juntaram ao elenco, consolidando o time de talentos que daria vida à história.

As filmagens ocorreram em Atlanta a partir de março de 2025, aproveitando cenários urbanos e residenciais para criar um ambiente realista e autêntico. A direção de Boone privilegia closes e composições que capturam emoções sutis, tornando cada momento do drama ainda mais palpável.

Temas centrais e reflexão sobre o luto

O filme não se limita a narrar uma tragédia familiar: ele é uma exploração profunda sobre como a perda e os segredos afetam os vínculos humanos. Morgan e Clara enfrentam dilemas éticos, emocionais e morais, enquanto cada personagem precisa lidar com escolhas que reverberam em suas vidas.

Se Não Fosse Você? aborda o luto de maneira sensível, mostrando que a dor e a culpa podem coexistir com o amor e a esperança. A narrativa enfatiza a importância do perdão, da reconciliação e do entendimento entre familiares, oferecendo ao público uma experiência emocional que vai além do simples entretenimento.

Adaptação fiel e emocionante do livro de Colleen Hoover

Colleen Hoover, autora do romance de 2019, é conhecida por explorar relações humanas complexas e emoções intensas. A adaptação cinematográfica mantém o coração da obra, mas expande a experiência para o público através de elementos visuais e narrativa cinematográfica, tornando a história acessível tanto para fãs do livro quanto para novos espectadores.

A alternância entre passado e presente, aliada a performances convincentes, cria uma sensação de imersão no drama familiar, permitindo que cada segredo e cada decisão emocional seja vivenciada pelo público de forma intensa.

Vale a pena assistir?

Sem dúvida. Se Não Fosse Você combina uma narrativa envolvente, elenco talentoso e direção sensível para criar um drama familiar que emociona e faz refletir. O filme consegue equilibrar suspense psicológico e momentos de ternura, mantendo o espectador conectado do início ao fim.

Para quem aprecia histórias sobre família, perda, perdão e redenção, o longa oferece uma experiência cinematográfica completa. A combinação de performances fortes, narrativa bem estruturada e exploração profunda das emoções humanas torna Se Não Fosse Você um filme imperdível neste final de 2025.

Cine Pipoca exibe neste domingo, no Samsung TV Plus, os filmes “Por Amor”, “As Coisas Impossíveis do Amor” e “Pegando Fogo”

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Nem sempre os melhores filmes são os que nos fazem rir. Às vezes, são justamente aqueles que nos colocam diante da nossa própria vulnerabilidade, que nos lembram das perdas que atravessamos e nos fazem ver o quanto somos capazes de resistir, mesmo quando tudo parece ruir. É nesse espírito que o canal Cine Pipoca, disponível gratuitamente no Samsung TV Plus, apresenta neste domingo (27), a partir das 16h15, o especial “A Dor Ensina o Caminho” – uma programação que convida o espectador a mergulhar em três histórias potentes, sensíveis e profundamente humanas.

A seleção de filmes não só emociona como oferece um raro espaço de contemplação em tempos apressados. São tramas que lidam com a dor do luto, o peso da culpa, a fragilidade das relações familiares e, sobretudo, a capacidade do ser humano de amar – mesmo (ou especialmente) quando tudo parece desmoronar.

Três filmes, três jornadas emocionantes

Cada um dos títulos escolhidos para compor o especial representa uma forma diferente de viver e transformar a dor. Não há fórmulas fáceis nem finais previsíveis. O que une os três longas é o olhar delicado sobre pessoas partidas, mas ainda inteiras o suficiente para seguir.

Por Amor – Quando dois mundos quebrados se encontram

Estrelado por Ashton Kutcher e Michelle Pfeiffer, Por Amor (título original: Personal Effects) é mais do que uma história de luto. É um filme sobre os acasos que aproximam pessoas em ruínas. Kutcher interpreta um jovem devastado pela perda da irmã assassinada. Ele carrega nos olhos uma raiva silenciosa e uma tristeza que não encontra palavras.

Ao conhecer uma mulher mais velha, interpretada com imensa sensibilidade por Pfeiffer, que também vive o luto pela morte do marido, ele descobre que o afeto pode surgir dos escombros. Ambos estão marcados, mas se reconhecem na dor. O filme, dirigido por David Hollander, é um retrato sutil sobre como o amor pode nascer não da completude, mas da vulnerabilidade compartilhada.

As Coisas Impossíveis do Amor – O peso invisível da culpa

Em As Coisas Impossíveis do Amor (The Other Woman), Natalie Portman entrega uma de suas atuações mais emocionantes. No papel de Emilia, uma jovem advogada que perde a filha recém-nascida e se vê isolada entre o luto, o casamento em crise e a tentativa de construir um vínculo com o enteado, o filme revela a complexidade da maternidade, da dor silenciosa e da pressão social sobre as mulheres que não seguem o “roteiro ideal”.

Dirigido por Don Roos, o longa evita os clichês do melodrama e mergulha fundo na psique de sua protagonista. É sobre o que não se diz, sobre os olhares julgadores, sobre a expectativa de superação instantânea. E, principalmente, sobre o longo e solitário processo de perdoar a si mesma.

Pegando Fogo – Um recomeço temperado pela redenção

Para encerrar a seleção, Pegando Fogo (Burnt) traz Bradley Cooper em um papel que combina intensidade, caos e transformação. Ele interpreta Adam Jones, um chef genial e egocêntrico que perdeu tudo por causa do próprio temperamento destrutivo. Tentando reerguer sua carreira e sua vida pessoal, ele enfrenta antigos fantasmas e aprende, a duras penas, que talento sem humildade é um prato frio demais para se digerir.

O filme, dirigido por John Wells, equilibra a tensão das cozinhas de alto nível com o drama existencial de um homem que precisa reaprender a viver. Mais do que uma história de superação profissional, é um estudo sobre redenção e a necessidade de se deixar ajudar – mesmo quando o orgulho insiste em cozinhar tudo sozinho.

Um domingo para se emocionar – e refletir

O especial “A Dor Ensina o Caminho” não é feito apenas para os fãs de drama. É uma curadoria pensada para quem busca sentido, para quem reconhece na arte um espelho possível da vida real. Assistir a esses filmes em sequência não é apenas maratonar – é atravessar uma experiência que nos convida a olhar para dentro.

O Samsung TV Plus, plataforma gratuita de canais por streaming disponível em smart TVs da marca, tem se destacado justamente por oferecer conteúdos variados e com fácil acesso. O canal Cine Pipoca, onde a programação especial será exibida, é uma dessas boas surpresas: uma janela gratuita para grandes histórias.

Samsung TV Plus e o compromisso com narrativas que importam

Enquanto muitos serviços de streaming apostam em volume e algoritmos, o Samsung TV Plus mostra que a curadoria ainda importa. A plataforma oferece dezenas de canais temáticos com programação 24h, e o Cine Pipoca é um dos que mais chama atenção por sua combinação de clássicos e estreias discretas, que muitas vezes passaram batido nas salas de cinema.

A proposta do canal é clara: aproximar o público de filmes que contam boas histórias, que emocionam, provocam e divertem. E o especial do dia 27 é um exemplo de como a televisão gratuita pode, sim, oferecer conteúdo de qualidade – desde que exista atenção aos detalhes e respeito pela inteligência emocional do espectador.

Entre perdas e recomeços: o que aprendemos com esses filmes

Mais do que entretenimento, os três longas reunidos neste domingo têm algo em comum: todos tratam da reconstrução de algo que foi perdido. Um ente querido, uma carreira, uma confiança, uma identidade. São narrativas que colocam seus protagonistas em rota de colisão com o passado, mas não para que eles se destruam – e sim para que aprendam a construir um novo presente, ainda que torto, ainda que imperfeito.

É impossível não se identificar. Afinal, todos nós já perdemos algo. Todos nós, em algum momento, tentamos seguir adiante com o coração em frangalhos. E é por isso que filmes assim importam. Porque, mesmo em suas ficções, eles nos dizem: você não está sozinho

Onde assistir

📺 Canal: Cine Pipoca – disponível no Samsung TV Plus (acesso gratuito em Smart TVs Samsung)

🗓️ Data: Domingo, 27 de julho

🕓 Horário: A partir das 16h15

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