Saiba qual filme vai passar na Tela de Sucessos hoje (15/08)

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Nesta sexta-feira, 15 de agosto, às 23h15, o SBT leva ao ar mais uma edição do clássico Tela de Sucessos, e o destaque da noite é uma história que mistura ação, aventura, humor e muita imaginação: “O Garoto-Formiga” (Antboy), produção dinamarquesa que conquistou crianças e adultos ao redor do mundo desde seu lançamento em 2013.

O longa, dirigido por Ask Hasselbalch e estrelado por Oscar Dietz, é inspirado na série de quadrinhos de Kenneth Bøgh Andersen e apresenta um herói improvável: um menino comum, de apenas 12 anos, que ganha poderes incríveis após um acidente curioso e, a partir daí, precisa enfrentar desafios que vão muito além da vida escolar.

O protagonista da história é Pelle Norhmann, interpretado por Oscar Dietz. Ele é um menino tímido e, de certa forma, invisível para a maioria dos colegas da escola. Vive o dia a dia típico de qualquer criança de sua idade, lidando com tarefas, professores, amizades e pequenas frustrações. No entanto, sua vida muda completamente quando, durante um passeio, ele é mordido por uma formiga de espécie incomum.

O que poderia ser apenas um momento estranho e passageiro acaba se transformando no início de uma grande aventura. Aos poucos, Pelle percebe que está desenvolvendo habilidades fora do comum: força sobre-humana, agilidade impressionante e até mesmo a capacidade de escalar paredes.

Com a ajuda de Wilhelm (Samuel Ting Graf), um colega que é fanático por histórias em quadrinhos, o garoto cria uma identidade secreta: Garoto-Formiga. E, como todo super-herói, não demora para que surja um vilão à altura: Dr. Gaemelkra, também conhecido como Pulga (vivido por Nicholas Bro), que ameaça não só Pelle, mas todos ao seu redor.

Um herói que conquista pela simplicidade

O que torna o longa-metragem tão cativante é que ele não tenta ser apenas mais um filme de super-herói cheio de efeitos especiais e explosões. A produção aposta no carisma dos personagens e em um enredo divertido, que conversa diretamente com o público infantil, mas que também guarda lições valiosas para os adultos.

Pelle não é perfeito. Ele erra, sente medo, e muitas vezes se vê inseguro sobre suas próprias decisões. Essa vulnerabilidade o torna mais humano e próximo de quem está assistindo. Ao contrário de heróis que nascem destinados à grandeza, o projeto cinematográfico aprende no dia a dia que ser um herói é muito mais sobre fazer o que é certo do que sobre ter superpoderes.

Do quadrinho para as telas

A transição do filme dos quadrinhos para o cinema foi conduzida com cuidado para preservar o espírito original da obra. A série de livros de Kenneth Bogh Andersen já era um sucesso na Dinamarca, conquistando leitores com seu humor leve, personagens bem construídos e um mundo onde o extraordinário se mistura ao cotidiano.

No filme, essa essência é mantida, mas com o reforço visual que só o cinema pode oferecer. As cenas de ação são dinâmicas e divertidas, sem abrir mão de momentos de ternura e amizade. É aquele tipo de aventura que as crianças podem assistir sem medo, e que os pais encaram como um bom entretenimento familiar.

Elenco e personagens marcantes

O elenco do filme entrega atuações convincentes e carismáticas. Oscar Dietz dá vida a um Pelle que oscila entre a timidez e a coragem, retratando de forma realista a jornada de amadurecimento do personagem. Nicholas Bro, no papel do vilão Pulga, consegue equilibrar o tom cômico e ameaçador na medida certa, evitando caricaturas exageradas. Samuel Ting Graf interpreta Wilhelm com simpatia e inteligência, sendo o cérebro por trás das estratégias do Garoto-Formiga.

O time de apoio também é composto por Amalie Kruse Jensen (Ida), Lark Winther (mãe), Frank Thiel (pai), Cecilie Alstrup Tarp (Amanda) e outros nomes que ajudam a dar profundidade à narrativa.

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Uma produção com identidade própria

Lançado em 3 de outubro de 2013 na Dinamarca, O Garoto-Formiga foge da fórmula típica dos blockbusters americanos. É um filme com orçamento mais modesto, mas que compensa a ausência de megaefeitos com uma história bem contada, humor na medida certa e uma direção que sabe onde quer chegar.

A trilha sonora é envolvente e ajuda a criar o clima das cenas, alternando momentos de ação com passagens mais emotivas. A fotografia aposta em cores vivas e ambientes claros, reforçando a ideia de que essa é uma aventura para toda a família.

Dublagem e acessibilidade no Brasil

No Brasil, o filme ganhou duas versões de dublagem — a primeira realizada pela Beck Studios, com a voz de João Victor Granja no papel principal, e a segunda pela H2D Productions, trazendo Fernanda Crispim como voz do herói. Ambas buscaram manter a leveza e o humor da obra original, permitindo que o público brasileiro se conectasse com a história sem perder o charme da produção dinamarquesa. Essa preocupação em adaptar bem o conteúdo para outros países é um dos motivos pelos quais O Garoto-Formiga conseguiu conquistar plateias fora de seu mercado original.

Lições escondidas atrás da fantasia

Embora seja, à primeira vista, um filme divertido sobre um menino com poderes de formiga, O Garoto-Formiga carrega mensagens importantes sobre amizade, coragem e autoestima. Pelle aprende que não é preciso ser grande para fazer a diferença — algo que serve tanto para crianças quanto para adultos.

O longa também aborda, de forma sutil, questões como bullying, insegurança e a importância de acreditar em si mesmo, sem deixar a história pesada ou moralista demais. É entretenimento com conteúdo, algo que pais e educadores valorizam.

Curiosidades sobre o filme

O Garoto-Formiga foi tão bem recebido na Dinamarca que gerou continuações, ampliando o universo do personagem.

O longa teve grande parte das cenas gravadas em locações reais, o que contribui para a atmosfera autêntica da narrativa.

Apesar de ser um filme infantil, o roteiro foi cuidadosamente escrito para que os adultos também se divirtam.

A relação entre Pelle e Wilhelm lembra a clássica parceria entre herói e ajudante nos quadrinhos, mas com um toque mais realista e afetuoso.

Sensacional 12/05/2025: Luiz Bacci relembra pedido marcante de Silvio Santos em entrevista a Daniela Albuquerque

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Com 30 anos de carreira e uma trajetória que começou ainda na infância, Luiz Bacci é hoje um dos nomes mais reconhecidos do jornalismo policial brasileiro. Aos 41 anos, o apresentador do Cidade Alerta relembrou, em entrevista emocionante à Daniela Albuquerque, momentos marcantes da sua vida profissional e pessoal no programa Sensacional, exibido nesta segunda-feira (12) na RedeTV!.

Do rádio em Mogi das Cruzes à televisão nacional

Nascido em Mogi das Cruzes (SP), Bacci iniciou sua carreira com apenas 12 anos, como apresentador de um programa de rádio local. Desde cedo, já demonstrava carisma e talento para a comunicação. Com o tempo, sua determinação o levou a conquistar espaço na televisão, onde consolidou sua imagem como repórter e âncora de programas populares voltados à cobertura policial.

“Eu sempre soube que queria fazer isso. Desde criança, minha paixão era comunicar, contar histórias reais, dar voz às pessoas”, contou Bacci, emocionado ao lembrar das origens.

Homenagem a Silvio Santos e um último encontro marcante

Durante a conversa, Bacci também relembrou sua admiração por Silvio Santos, com quem trabalhou entre 2007 e 2010, em sua primeira passagem pelo SBT. Um dos momentos mais comoventes foi o relato do último encontro com o apresentador, pouco antes de seu afastamento definitivo da televisão.

“Quando ele gravou o último programa, eu ia participar, mas a Record não liberou. Depois, consegui encontrá-lo no Jassa, e algo muito simbólico aconteceu: ele pediu para tirar uma foto comigo. Foi como uma despedida. Quatro meses depois, ele faleceu. Aquilo ficou marcado para sempre.”

O pai como guia e uma coincidência que mudou sua vida

Em outro momento tocante, o jornalista falou sobre a importância do pai em sua jornada. Ele revelou uma coincidência que o emociona até hoje: pouco antes de falecer, seu pai teve uma espécie de premonição sobre o futuro profissional do filho.

“Ele disse: ‘Seu tempo em Mogi acabou. Algo maior vai acontecer em São Paulo’. No dia seguinte, ele morreu. E, no sétimo dia da missa, o SBT me ligou com uma proposta de trabalho. Foi algo muito forte, muito simbólico pra mim.”

Apesar do apoio do pai, Bacci contou que sua mãe tinha medo da exposição e dos riscos envolvidos na carreira artística, como o uso de drogas e a pressão psicológica.

“Ela sempre teve medo, mas eu sabia que esse era meu caminho. Foi um chamado que eu nunca consegui ignorar.”

Vida amorosa: “Casamento? Tô fora!”

No fim da entrevista, com bom humor e sinceridade, Luiz Bacci também abriu o jogo sobre sua vida amorosa. Questionado sobre relacionamentos, ele respondeu com a irreverência que já virou sua marca registrada:

“Namorando? Não, não sou besta. E casar então? Deus que me livre, tô fora. Não acredito mais no casamento. Prefiro focar em mim, no meu trabalho e na minha paz.”

O “Menino de Ouro” da televisão

Apelidado de “Menino de Ouro” por Marcelo Rezende, seu grande mentor na Record, Bacci honra o legado com ética, dedicação e coragem. Ao longo da entrevista, ficou claro que por trás do apresentador firme dos noticiários, existe um homem sensível, grato à família, e apaixonado pelo que faz.

Crítica – Código Preto é um thriller de espionagem elegante e afiado

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Com apenas 1h30 de duração, ‘Código Preto‘ prova que um filme de espionagem não precisa se estender por horas para deixar uma marca indelével no gênero. A narrativa é afiada, cada cena tem um propósito bem definido e o ritmo é meticulosamente calculado para manter a tensão constante, sem espaço para dispersão. O resultado é uma experiência intensa e imersiva, potencializada por um elenco estrelado e uma direção segura, que equilibra sofisticação e dinamismo com maestria.

Michael Fassbender entrega uma atuação precisa e contida, remetendo ao minimalismo calculado de seu personagem em The Killer, mas com camadas que revelam vulnerabilidade sob a fachada fria. Cate Blanchett, como sempre, domina a tela com sua presença magnética e um carisma avassalador, tornando cada aparição sua um deleite. O brilho do elenco, contudo, não se limita aos protagonistas. Regé-Jean Page, mais conhecido por seu trabalho em Bridgerton, demonstra sua versatilidade ao assumir um papel mais substancial no cinema, trazendo profundidade e intensidade a seu personagem. O restante do elenco também se destaca com atuações precisas e bem calibradas, enriquecendo a dinâmica do filme.

A cinematografia, assinada por um diretor de fotografia renomado, traduz com elegância o jogo de sombras e mistérios característico dos thrillers de espionagem. O uso de tons frios e enquadramentos milimetricamente planejados reforça a atmosfera tensa, enquanto a direção de arte contribui para um visual sofisticado e atemporal. Já o roteiro, longe de se perder em complexidades excessivas, aposta em um texto enxuto e afiado, onde cada diálogo é construído com precisão cirúrgica. Diferente de muitos thrillers modernos que investem em sequências de ação explosivas, ‘Código Preto’ se sustenta na tensão psicológica e nos embates verbais cortantes, onde cada palavra pode ser uma arma mortal.

O humor seco e estrategicamente dosado adiciona uma camada extra de charme à narrativa, tornando a experiência ainda mais envolvente. Os confrontos entre os personagens são verdadeiros duelos de inteligência, onde gestos e olhares dizem tanto quanto as palavras. Mesmo sem grandes perseguições ou sequências de luta coreografadas, o filme se sustenta com sua trama bem amarrada, performances brilhantes e uma atmosfera irresistivelmente elegante.

Ao final, ‘Código Preto’ deixa no espectador a sensação de que poderíamos passar horas assistindo a esses espiões tramando, manipulando e trocando farpas ao redor de uma mesa de jantar, sem jamais perder o interesse. E esse é um dos grandes triunfos da obra: transformar um thriller de espionagem em uma experiência envolvente e memorável sem depender dos clichês do gênero. Uma prova de que elegância, tensão e um elenco afiado são os ingredientes perfeitos para um suspense de alto nível.

Na Tela Quente, Globo exibe Barbie nesta segunda (1º): Fenômeno cultural que marcou 2023 e segue conquistando públicos

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A noite desta segunda-feira, 1º de dezembro, promete ser cor-de-rosa na Globo. A emissora exibirá Barbie, o fenômeno cinematográfico de 2023 que ultrapassou a barreira das bilheterias e se consolidou como um dos acontecimentos culturais mais marcantes da última década. Dirigido por Greta Gerwig, o filme chegou aos cinemas com espírito de blockbuster e alma de manifesto pop, conquistando públicos muito além do infantil. Agora, chega à Tela Quente para repetir a força do impacto dentro de milhões de lares brasileiros.

No longa, acompanhamos a versão estereotipada de Barbie, interpretada com carisma por Margot Robbie. Ela vive em Barbieland, um universo colorido, meticulosamente organizado e aparentemente perfeito, onde todas as Barbies são felizes e realizadas em suas profissões. Quando pensamentos existenciais passam a interferir em sua rotina impecável, trazendo inseguranças inéditas e falhas em sua aparência idealizada, a personagem se vê diante de uma crise que abala sua posição dentro daquele mundo. Embora não seja expulsa de forma literal, o afastamento de sua própria perfeição a coloca em um limbo dentro de Barbieland. Em busca de respostas e de uma noção mais autêntica de felicidade, ela parte para o mundo humano acompanhada de Ken, interpretado por Ryan Gosling em uma atuação que equilibra humor, fragilidade e intensidade.

É nesse contraste entre fantasia e realidade que o filme floresce. Greta Gerwig constrói uma narrativa que, à primeira vista, pode parecer ingênua, mas que se revela precisa ao abordar padrões de beleza, inseguranças, machismo estrutural e, principalmente, a busca por um propósito pessoal em meio a tantas expectativas externas. A diretora transforma a franquia Barbie em um discurso vibrante sobre identidade e pertencimento, sem abrir mão do humor e do espetáculo visual.

A marca autoral de Gerwig está em cada detalhe. Conhecida por trabalhos como Lady Bird e Adoráveis Mulheres, ela utiliza o universo da boneca mais famosa do mundo como plataforma para reflexão e diálogo. Ao lado do corroteirista Noah Baumbach, cria uma narrativa madura e complexa, capaz de dialogar com diferentes gerações. A diretora assume riscos estéticos e narrativos que, em mãos menos sensíveis, poderiam soar artificiais, mas que aqui funcionam como um convite para reflexões profundas sobre o que significa ser mulher em um mundo que exige perfeição, ser homem em um ambiente que molda masculinidades frágeis e, em última instância, o que significa ser humano. Essas inquietações emergem tanto em diálogos cheios de humor quanto em cenas emocionalmente potentes, como o monólogo de America Ferrera, que rapidamente se tornou um dos momentos mais lembrados do filme por tratar de forma direta as expectativas que recaem sobre as mulheres.

O elenco, diverso e carismático, abraça com entusiasmo a proposta de Gerwig. Além de Margot Robbie e Ryan Gosling, estão presentes America Ferrera, Kate McKinnon, Issa Rae, Simu Liu, Michael Cera e tantas presenças que enriquecem a experiência. No Brasil, a dublagem reforça essa energia vibrante com nomes como Angélica Borges, Manolo Rey, Carina Eiras, Mariana Dondi, Flávia Saddy e Ariana Greenblatt. Gosling se destaca ao interpretar um Ken que transita entre o cômico e o vulnerável, responsável tanto por algumas das cenas mais hilárias quanto pelas mais melancólicas. Não à toa, recebeu indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Já Margot Robbie entrega uma Barbie cheia de nuances, delicada, assertiva e profundamente humana ao descobrir que ser imperfeita pode ser libertador.

A trajetória de Barbie até chegar às telas também é digna de destaque. O projeto de uma adaptação live-action começou ainda em 2009, inicialmente nas mãos da Universal. Depois seguiu para a Sony, com diferentes versões de roteiro e atrizes ligadas à produção. A transformação definitiva ocorreu quando o longa chegou à Warner Bros. Em 2019, Margot Robbie foi confirmada como protagonista e produtora, e em 2021 veio a escolha que mudaria os rumos da narrativa: Greta Gerwig assumiu a direção e o roteiro, ao lado de Noah Baumbach. As filmagens começaram em 2022, nos estúdios da Warner em Leavesden, na Inglaterra. A produção chamou atenção pela recriação detalhada de Barbieland, resultado do trabalho de equipes robustas de design e construção, responsável por entregar um universo visualmente impactante que combina nostalgia, modernidade e elementos de musical, comédia e fantasia.

O lançamento, em julho de 2023, transformou o filme em um fenômeno global. A première em Los Angeles já dava indícios da recepção calorosa que viria pela frente. Em poucas semanas, Barbie se tornou uma avalanche cultural. O longa ultrapassou a marca de 1 bilhão de dólares ainda em seu terceiro fim de semana e transformou Greta Gerwig na primeira diretora solo a alcançar tal marca. A crítica elogiou a ousadia da narrativa, o humor inteligente e a maneira como o filme equilibra leveza e relevância social.

Entre prêmios e indicações, Barbie conquistou oito nomeações ao Oscar, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante para Ryan Gosling e Melhor Atriz Coadjuvante para America Ferrera. A música What Was I Made For?, de Billie Eilish, venceu como Melhor Canção Original ao transformar em melodia a essência emocional do longa. O filme também recebeu dois Globos de Ouro, incluindo a categoria de Realização Cinematográfica e de Bilheteria. No total, encerrou sua passagem pelos cinemas com mais de 1,446 bilhão de dólares arrecadados, tornando-se a maior bilheteria da história da Warner Bros.

Ramo: Entre o Amor e o Poder estreia no Globoplay com episódios intensos e paixões proibidas

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Nesta segunda-feira, 14, o Globoplay dá as boas-vindas a mais uma produção turca de tirar o fôlego. Chega ao catálogo a novela Ramo: Entre o Amor e o Poder, uma história que atravessa as fronteiras do crime, da paixão e da coragem de mudar o próprio destino. Com 130 capítulos, a saga promete conquistar o público com um enredo vibrante, cheio de conflitos emocionais, reviravoltas e escolhas difíceis. Para quem quiser maratonar, os 19 primeiros episódios já estão disponíveis. Os próximos chegam sempre às segundas-feiras, até 25 de agosto.

Sinopse da trama

Na linha de frente da trama está Ramo (vivido por Murat Yıldırım), um homem criado em um bairro pobre da cidade de Adana, na Turquia, onde comanda uma rede criminosa ligada ao contrabando de combustível. Apesar da vida dura, Ramo nunca perdeu o senso de justiça — e começa a se incomodar com as regras do jogo: enquanto o trabalho é dividido entre todos, o lucro fica concentrado nas mãos do poderoso Cengiz (Kerem Atabeyoğlu), seu chefe.

Movido pela indignação e pelo desejo de garantir uma vida melhor para sua família, ele decide romper com o sistema e desafiar quem está no topo. Só que o destino tem um golpe inesperado: Ramo se apaixona por Sibel (Esra Bilgiç), justamente a filha de seu maior inimigo. O que era uma luta por justiça vira também uma batalha interna entre o amor e a lealdade.

Ramo: Entre o Amor e o Poder não é apenas uma novela sobre o submundo do crime. É, acima de tudo, uma história sobre pessoas em conflito consigo mesmas, entre o que sentem e o que acreditam ser certo. Ramo é um protagonista que erra, se desespera, ama, se vinga — tudo em intensidade máxima. A cada capítulo, o público acompanha seus dilemas entre proteger quem ama, manter sua honra e seguir em frente com o plano de derrubar um sistema corrupto que domina sua vida. A relação com Sibel, envolta em desejo, medo e tensão, é o fio condutor que atravessa essa jornada cheia de suspense, romance e dor.

Produção grandiosa

Com direção de Yağız Alp Akaydın e roteiro de Deniz Karaoglu e Toprak Karaoglu, a novela é visualmente impactante, com fotografia que valoriza tanto os contrastes das cidades turcas quanto os olhares silenciosos dos personagens. O elenco traz nomes consagrados como Cemre Baysel, İlhan Şen, Görkem Sevindik, İdil Fırat, İlker Aksum, İlkay Kayku, Yiğit Özşener e Sacide Taşaner, que completam a narrativa com atuações densas e sensíveis.

Paulistar deste sábado (16/08) visita Paraisópolis e revela a arte, cultura e gastronomia da maior favela de São Paulo

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Neste sábado, 16 de agosto, o programa Paulistar convida o público para uma viagem diferente pela cidade de São Paulo, explorando o coração pulsante de Paraisópolis, a maior favela da capital paulista, localizada na Zona Sul e lar de quase 60 mil habitantes. Sob o olhar atento da fotógrafa Marcela Novais, natural da comunidade, a apresentadora Valéria Almeida conduz o espectador por ruas, feiras, ateliês e espaços culturais, revelando que Paraisópolis é muito mais do que os noticiários costumam mostrar sobre violência. É um território de trabalho, arte, solidariedade e diversão.

A jornada começa cedo, com o cheiro inconfundível de comida de feira no ar. Val e Marcela se perdem entre barracas coloridas e o burburinho típico da comunidade, chegando a um clássico paulistano: pastel com caldo de cana. É nesse cenário que conhecem Adriana Dias, que há 23 anos comanda uma barraca junto da família. A experiência de Adriana vai além do comércio: seu sorriso acolhedor e a tradição passada de geração em geração transformam o simples lanche em um ponto de encontro comunitário. “Aqui a gente conhece gente, troca histórias e se fortalece”, conta Adriana, enquanto prepara com habilidade os pastéis que já viraram marca registrada do local.

Logo depois, a equipe do programa segue para o Batukebrada, projeto social criado por Odair Veríssimo, conhecido como Dáda. O espaço reúne crianças e adolescentes, oferecendo aulas de música, percussão e disciplina, com ensaios abertos ao público todos os sábados. Entre o ritmo contagiante dos tambores e o entusiasmo dos jovens, Marcela Novais registra cada detalhe com sua câmera, mostrando seu olhar sensível e artístico, que já lhe rendeu prêmios internacionais. Dáda explica que o projeto não é apenas sobre música: “É sobre ensinar valores, criar oportunidades e mostrar que cada um pode ser protagonista da própria história”. Para Val, a experiência é uma lição de humanidade: “É inspirador ver como a arte transforma vidas aqui em Paraisópolis.”

O passeio cultural continua na galeria criada por Marcela, um espaço que se tornou ponto de referência para artistas locais. Ali, o público encontra trabalhos que narram a história da comunidade, retratando cotidiano, festas, rituais e sonhos. Val se encanta com a riqueza visual e simbólica das obras, enquanto Marcela compartilha histórias de resistência e criatividade que moldam a identidade do bairro. “Não é apenas sobre arte, é sobre memória, pertencimento e orgulho de onde viemos”, explica a fotógrafa.

A visita artística não termina ali. A equipe se desloca até a oficina do escultor Antônio Ednaldo da Silva, mais conhecido como Berbela. Com sucata, ferro velho e muita imaginação, Berbela cria esculturas que já chamaram atenção de todo o país. Suas peças foram destaque na abertura da novela I Love Paraisópolis e na icônica Casa de Pedra, projeto arquitetônico inspirado em Antoni Gaudí. Para Berbela, cada obra é uma forma de dialogar com o espaço urbano e mostrar que, mesmo diante da escassez, a criatividade pode florescer. “Minha arte é feita do que a cidade me oferece. É transformar o que sobra em algo que emociona”, explica, enquanto Val e Marcela observam atentamente suas esculturas.

O programa também destaca iniciativas esportivas que fortalecem a comunidade. Entre elas, o projeto social Rugby para Todos, que há 21 anos forma atletas e cidadãos, promovendo valores como disciplina, trabalho em equipe e autoestima. Bianca e Leila, jogadoras que hoje defendem a Seleção Brasileira de Rugby, compartilham suas trajetórias e lembram que o esporte foi decisivo para transformar vidas. Para elas, Paraisópolis não é apenas casa, mas também campo de sonhos e conquistas. O futebol de várzea também ganha destaque com o tradicional time Palmeirinha, fundado há mais de 50 anos, que segue reunindo moradores para partidas de fim de semana e reforçando a união local.

Entre uma visita e outra, Val e Marcela se rendem à gastronomia da comunidade. No ateliê de Tânia Soares, confeiteira e empreendedora, provam bolos artesanais que se tornaram referência em Paraisópolis. Tânia começou com poucos recursos, mas transformou seu talento em um negócio de sucesso. Hoje, sua loja é ponto de encontro e celebração: “Minha cozinha é meu espaço de amor, onde cada bolo leva um pedaço da minha história e da nossa comunidade”, explica a doceira. Entre risadas e degustações, Val destaca como a culinária se torna uma forma de conectar gerações e compartilhar memórias.

O dia se encerra em grande estilo, em um espaço criado por Kauê Oliveira, que oferece uma vista panorâmica de Paraisópolis e promove shows ao vivo. Kauê transformou seu sonho em ponto turístico e cultural, incentivando a música e a convivência entre os moradores. “Quis criar um lugar onde arte, música e natureza se encontram. Aqui, cada pôr do sol é uma festa e cada apresentação é uma celebração da vida”, diz o idealizador. Entre notas musicais e aplausos, Val reflete sobre a intensidade e a diversidade de Paraisópolis, percebendo que a comunidade pulsa com criatividade, afeto e energia.

O programa reserva ainda uma surpresa emocionante. O fotógrafo Cristiano Mascaro, referência nacional, visita a galeria de Marcela e presenteia a artista com uma de suas obras para exposição. O momento é de reconhecimento e emoção, evidenciando que Paraisópolis é um celeiro de talentos que merece visibilidade e respeito. Marcela, visivelmente emocionada, afirma que o gesto representa a valorização da arte produzida na comunidade e o reconhecimento do potencial criativo local. “É uma confirmação de que nosso olhar e nossa história têm valor, e que arte é linguagem universal”, comenta.

Ao longo do episódio, o Paulistar constrói um retrato humano e sensível de Paraisópolis, desconstruindo estereótipos e mostrando que, por trás das manchetes sobre violência, existe um território vibrante, repleto de histórias, projetos e pessoas que fazem a diferença. O programa evidencia como a arte, o esporte, a gastronomia e a música transformam vidas e fortalecem a identidade comunitária. Mais do que um passeio turístico, a experiência conduz o público a enxergar Paraisópolis sob uma nova perspectiva, valorizando a diversidade cultural e a força de seus moradores.

O episódio também reforça a importância de iniciativas locais que incentivam jovens a sonhar, aprender e transformar a realidade ao seu redor. Projetos como o Batukebrada e Rugby para Todos mostram que, com orientação, dedicação e apoio, é possível abrir caminhos e criar oportunidades que ultrapassam os limites do bairro. Da mesma forma, artistas como Marcela Novais e Berbela demonstram que a arte não conhece barreiras e pode se tornar instrumento de expressão, resistência e diálogo com o mundo.

Ao final do passeio, Valéria Almeida compartilha com os espectadores suas impressões: “O que vemos aqui é a força do cotidiano, a criatividade que nasce da simplicidade e o amor que move cada pessoa que faz Paraisópolis existir. É um lembrete de que cada comunidade tem suas riquezas e que olhar para elas com atenção e respeito transforma nossa percepção do mundo.”

Resumo da novela Dona de Mim de hoje (10) – Leo assume a guarda de Sofia

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No capítulo da novela Dona de Mim de hoje, quarta-feira, 10 de setembro, Samuel confessa a Ryan que não deseja que Sofia conviva com ele, reforçando sua posição firme, e encontra apoio imediato em Leo, que se mostra solidário ao amigo e disposto a ajudá-lo a proteger os interesses da menina. Enquanto isso, Nina aconselha Filipa a aceitar a ajuda de Jaques, mostrando que, mesmo diante das dificuldades, alianças podem fazer a diferença na criação das crianças. Davi e Ayla chegam a um acordo delicado: permitem que Leo assuma a responsabilidade pelo cuidado de Sofia, confiando em seu julgamento. Nesse contexto, Caco se aproxima de Ayla e pede uma oportunidade para participar ativamente da vida das crianças, demonstrando seu desejo de envolvimento e comprometimento.

No meio dessas negociações, Rosa compartilha com Filipa detalhes sobre o acidente de Olívia, trazendo preocupações e lembranças dolorosas à tona. Leo, preocupado com o bem-estar de Sofia, questiona Samuel sobre a guarda da menina, tentando compreender melhor a situação e planejar seus próximos passos. Jeff, percebendo a tensão crescente, decide apoiar Ryan, aumentando a força do grupo que busca proteger Sofia. Quando o juiz nega o pedido de guarda feito por Samuel, Leo aproveita a oportunidade e solicita oficialmente o direito de responder pelos cuidados da menina, intensificando ainda mais a disputa e estabelecendo um novo capítulo de conflitos, alianças e decisões que impactam a vida de todos os envolvidos.

Confira o que vai acontecer nos últimos capítulos de Dona de Mim

O juiz decide conceder a guarda provisória de Sofia a Leo, definindo um novo capítulo na vida da menina e na rotina de todos à sua volta. Ryan se muda com Lucas, mas logo enfrenta a oposição de Vespa e Durval, que o interceptam e deixam claro que não será tão fácil se livrar das responsabilidades e dívidas. Rosa e Filipa se mostram indignadas com a decisão judicial, contestando o resultado e discutindo formas de garantir o bem-estar de Sofia. Em um gesto de cuidado e proteção, Rosa decide doar suas ações da Boaz para a menina, consultando Vivian sobre os trâmites necessários para concretizar a transferência.

Enquanto isso, Ryan enfrenta tensão e nervosismo ao se deparar com uma blitz policial, e Solange observa sua reação com desconfiança. Durval e Vespa aproveitam para zombar de Ryan, reforçando que ele não conseguirá se livrar tão facilmente das pendências com eles. No meio desses acontecimentos, Marlon compartilha com Alan sua sensação de culpa pelo mau desempenho dos alunos do galpão no exame de faixa do kickboxing, enquanto Danilo mostra um vídeo impactante de Bárbara sendo deportada dos Estados Unidos, mobilizando emocionalmente Marlon.

Filipa investiga detalhes sobre a briga de Olívia e Abel antes do acidente, sondando Denise e Jaques para compreender melhor a situação. Sofia, sentindo saudade de casa, encontra apoio e conforto em Leo, que se dedica a ajudá-la a se adaptar à nova rotina. Rosa, Filipa e Davi aproveitam para visitar Sofia na casa de Leo, reforçando o vínculo afetivo e oferecendo segurança à menina em meio às mudanças.

Paralelamente, Filipa começa a dar aulas de teatro, e Jaques se inscreve no curso, revelando novos interesses e oportunidades de aprendizado. Sofia inicia sua vida em uma nova escola, enquanto Nina garante a Filipa que não pretende se mudar da casa de Jaques, mantendo a estabilidade para a filha. Entretanto, a ameaça ao cotidiano não desaparece: Kami recebe mensagens de um assediador e pede ajuda a Marlon para lidar com a situação. No final do dia, Ryan busca Dedé e Sofia na escola, tentando conciliar a rotina familiar com os desafios que surgem, enquanto Jaques descobre que Abel não podia ter filhos biologicamente, trazendo novas perguntas sobre o passado e as relações entre eles.

Tati Machado retorna ao “Mais Você” e se emociona ao falar da perda do filho Rael: “A dor não passa, mas o amor me sustenta”

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Na manhã desta segunda-feira (28), os estúdios do “Mais Você“, na TV Globo, se encheram de emoção e silêncio respeitoso com o retorno de Tati Machado à bancada do programa. Ela voltou ao ar após vivenciar a experiência mais dolorosa de sua vida: a perda de seu filho Rael, na reta final da gestação, em maio de 2025. As informações são do G1.

Com um sorriso tímido, os olhos marejados e o coração visivelmente apertado, Tati foi recebida com um longo e caloroso abraço por Ana Maria Braga. O reencontro entre as duas emocionou também a equipe técnica e os telespectadores, que acompanharam ao vivo um dos momentos mais humanos e delicados da televisão brasileira este ano. “Estou em casa”, disse Tati, em sua primeira fala no estúdio, com a voz embargada e segurando as mãos da apresentadora.

Ao lado de seu marido, o cineasta Bruno Monteiro, Tati compartilhou com o público os sentimentos que têm preenchido seus dias desde o momento em que soube que Rael não tinha resistido. O casal tem se apoiado mutuamente no luto, construindo com cuidado e sensibilidade um caminho de reconstrução. “Ontem estávamos sentados no sofá de casa e falamos: ainda bem que a gente se tem”, comentou Tati. Bruno completou: “Só tenho forças porque ela está do meu lado”.

A dor da ausência que não tem nome

Tati estava com 33 semanas de gestação quando percebeu que algo não estava certo. Já tinha sido alertada por profissionais da saúde de que, nos estágios mais avançados da gravidez, era comum que os movimentos do bebê diminuíssem. Ainda assim, algo em seu coração de mãe lhe dizia que precisava ir ao hospital. Foi ao fazer um exame que recebeu a notícia que nenhuma mãe deseja ouvir: o coração de Rael havia parado.

“É uma cobrança muito grande, essa tal da culpa”, disse a jornalista com a voz trêmula. “Cadê o sinal? Eu não tava sentindo ele mexer, mas ao mesmo tempo já tinha sido orientada que é comum. Ele já estava muito grande, então às vezes ele só estava de boa ali. Eu estava tentando não ficar noiada. Eu não senti nada. Não passei mal, não aconteceu nada.”

A perda gestacional tardia é uma dor muitas vezes silenciada, uma ferida invisível para o mundo, mas que sangra dia após dia no coração das mães e pais que a vivenciam. Ao decidir falar abertamente sobre o ocorrido, inclusive em uma entrevista ao “Fantástico” no último domingo (27), Tati deu voz a muitas mulheres que passaram ou passam pela mesma experiência — e que, assim como ela, precisam lidar com o luto de um filho que nunca puderam pegar no colo fora do ventre.

O silêncio e o amor como abrigo

Durante sua fala, Tati destacou a importância da rede de apoio que a acolheu nos dias mais difíceis. “Fui abraçada de uma forma que jamais imaginei. Minha família, meus amigos, meus colegas de trabalho, os médicos, as enfermeiras, os fãs, pessoas que nunca vi na vida… todo mundo me enviou palavras de carinho. Eu senti esse amor como um cobertor nos dias mais frios da minha vida.”

Ela também mencionou como o silêncio teve seu valor. “Nem sempre a gente precisa ouvir algo. Às vezes, só de alguém estar ali, sentar ao nosso lado e ficar em silêncio já é muito. Meu marido foi esse silêncio. Minha mãe foi esse colo. A TV, minha casa profissional, foi esse lugar seguro”, afirmou.

Ana Maria, que ao longo de sua carreira também compartilhou episódios de perdas e recomeços, fez questão de enfatizar a coragem de Tati: “Você não tem ideia de quantas mulheres e famílias você está acolhendo só por estar aqui hoje. Falar é difícil, mas é um gesto de amor”.

Maternidade interrompida, amor que continua

Tati e Bruno tinham escolhido o nome Rael com carinho. Um nome curto, sonoro, carregado de significado. “A gente sempre imaginava como seria ele. Com quem se pareceria. Já imaginávamos o primeiro dia de aula, os aniversários, as viagens. E, de repente, tudo se quebrou”, conta ela, com os olhos marejados. “Mas eu continuo sendo mãe do Rael. Ele existiu. Ele me transformou.”

A apresentadora reforçou que sua fala pública não tem o objetivo de buscar respostas, mas de validar a existência de Rael. “A dor da perda é imensa, mas o amor continua. Não quero que ele seja lembrado apenas como ‘o bebê que não nasceu’. Ele foi esperado, amado, desejado. Ele existiu. E sempre vai existir.”

Bruno, por sua vez, emocionou o público ao falar da paternidade interrompida. “Fui pai do Rael por 33 semanas. Eu falava com ele, lia, cantava. Trocava ideias com a barriga da Tati. Quando soube que ele tinha partido, minha primeira reação foi de negação. Depois, veio a raiva. Agora, estamos tentando aprender a viver com saudade de alguém que a gente só conheceu dentro do ventre. É muito difícil.”

A vida que segue, com delicadeza

Retornar à TV após uma perda como essa exige força e vulnerabilidade. Tati optou por voltar ao “Mais Você” gradualmente, sentindo os próprios limites e respeitando suas emoções. “Eu ainda estou muito sensível. Tem dias em que não consigo sair da cama. Outros dias, consigo sorrir. E tudo bem. O luto não tem forma, não tem prazo. Estou reaprendendo a ser eu.”

Durante o programa, foram exibidas imagens de Tati ao longo da gestação, mostrando momentos felizes e leves do casal. As imagens causaram comoção no estúdio e também entre os telespectadores, que enviaram mensagens de carinho e apoio através das redes sociais.

Ana Maria Braga, com sua sensibilidade habitual, concluiu o bloco dizendo: “Hoje, o Brasil está aprendendo a lidar com uma dor silenciosa e profunda. Obrigada, Tati, por nos ensinar que até na dor existe beleza — quando ela é atravessada com amor”.

Sobre Tati Machado

Nascida no Rio de Janeiro em 1991, a apresentadora tem se destacado como uma das jornalistas e comunicadoras mais queridas da televisão brasileira. Começou sua carreira em 2012 no SBT e logo ingressou na TV Globo, onde trilhou um caminho marcado por versatilidade, carisma e bom humor.

Foi no “Se Joga” que Tati ganhou visibilidade nacional, e desde então sua presença tem sido constante em programas como “É de Casa”, “Encontro” e “Mais Você”. Em 2024, venceu a “Dança dos Famosos” ao lado de Diego Maia, conquistando o coração do público com sua entrega e espontaneidade.

Casada com Bruno Monteiro, cineasta e diretor de fotografia, Tati sempre compartilhou com os fãs momentos de leveza, amor e autenticidade. Sua vivência recente da perda de Rael adiciona agora uma nova camada à sua trajetória: a da maternidade interrompida, mas repleta de significado.

Supercine deste sábado (13/09) apresenta Respect: A História de Aretha Franklin, um retrato emocionante da Rainha do Soul

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O Supercine deste sábado, 13 de setembro, promete emocionar os espectadores com a exibição de Respect: A História de Aretha Franklin, cinebiografia que mergulha na trajetória da maior voz do soul mundial. Dirigido por Liesl Tommy e escrito por Tracey Scott Wilson em parceria com Callie Khouri, o longa resgata os primeiros 30 anos de vida da artista, revelando os desafios, conquistas e dores que moldaram sua carreira até se tornar um ícone imortal da música.

A narrativa começa ainda na infância de Aretha, quando ela cantava no coral da igreja de seu pai, em Detroit, e acompanha a formação de sua identidade artística dentro de uma família afro-americana de classe média. O filme mostra o impacto profundo da perda da mãe aos 10 anos e como essa ausência marcou sua vida pessoal. A partir daí, a obra constrói uma linha do tempo que vai desde os primeiros passos no universo musical, passando por relacionamentos turbulentos e até o casamento abusivo que enfrentou, até chegar à consagração definitiva com o álbum Amazing Grace, lançado em 1972, considerado um marco não apenas na carreira da cantora, mas também na história da música gospel.

O papel de Aretha Franklin adulta é vivido por Jennifer Hudson, cuja interpretação foi aprovada pela própria cantora ainda em vida. Hudson entrega uma performance visceral, unindo força dramática e potência vocal em um nível que emociona tanto nos diálogos quanto nas apresentações musicais. Na infância, Aretha é interpretada por Skye Dakota Turner, que encanta o público ao mostrar a origem da artista que viria a se tornar a Rainha do Soul. Ao lado delas, o elenco reúne nomes de peso como Forest Whitaker, Marlon Wayans, Audra McDonald, Marc Maron, Tituss Burgess, Saycon Sengbloh, Hailey Kilgore, Tate Donovan, Mary J. Blige, Heather Headley, Lodric D. Collins, Michael B. Patterson e Jelani Alladin, todos representando figuras que marcaram e influenciaram a vida da cantora.

Mais do que uma biografia musical, Respect se apresenta como um retrato humano e político. O filme mostra como Aretha Franklin enfrentou não apenas obstáculos pessoais, mas também barreiras sociais impostas a uma mulher negra nos Estados Unidos da metade do século XX. Sua voz, além de encantar multidões, tornou-se instrumento de resistência e símbolo de empoderamento feminino e racial. Cada canção interpretada no longa não é apenas uma performance, mas um reflexo da luta interior e da coragem da artista diante de um mundo hostil.

Produzido entre 2019 e 2020, o projeto foi impactado diretamente pela pandemia de COVID-19, o que resultou em adiamentos sucessivos do lançamento. Estreou finalmente em 13 de agosto de 2021, de forma póstuma, já que Aretha havia falecido três anos antes. Apesar da expectativa, o filme arrecadou cerca de 33 milhões de dólares em bilheteria, número inferior ao orçamento de 55 milhões. Ainda assim, a recepção crítica destacou a entrega emocional de Jennifer Hudson e a forma respeitosa com que a produção abordou a vida da cantora, consolidando-se como uma homenagem à altura de seu legado.

Ao revisitar os primeiros passos de Aretha Franklin, o longa oferece ao público mais do que uma história de ascensão artística. Ele reforça a importância da música como ferramenta de transformação, inspiração e resistência cultural. A trajetória da artista demonstra como a dor pode ser convertida em arte e como a fé pode sustentar a força de uma mulher que nunca deixou sua voz ser silenciada.

Hayley Atwell se junta a Gerard Butler no thriller de ação Empire City, dirigido por Michael Matthews

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Foto: Reprodução/ Internet

Nova York será o cenário de mais um grande espetáculo de ação e emoção. Hayley Atwell, lembrada por seus papéis em Capitã Carter e Missão: Impossível – Acerto de Contas – Parte Um, acaba de ser confirmada ao lado de Gerard Butler (Invasão ao Serviço Secreto, Plane) no elenco de Empire City, novo thriller que promete unir adrenalina, drama e uma boa dose de humanidade em meio ao caos da metrópole.

De acordo com o Deadline, as filmagens começam ainda em novembro, com direção de Michael Matthews, o mesmo de Amor e Monstros (2020). O roteiro fica nas mãos de Brian Tucker (Black Bird) e S. Craig Zahler (Confronto no Pavilhão 99), dois roteiristas conhecidos por explorar tramas densas e cheias de tensão psicológica.

A história gira em torno de uma crise de reféns no imponente Edifício Clybourn, um dos marcos de Nova York. Quando uma operação de resgate dá errado e transforma o local em um campo de batalha, o bombeiro Rhett (Butler) é chamado para conter o incêndio e tentar salvar as vítimas. Mas o que começa como mais uma missão perigosa ganha contornos profundamente pessoais quando ele descobre que sua esposa, Dani (Atwell), uma policial do NYPD, está dentro do prédio tentando negociar com os criminosos.

A partir daí, o filme se transforma em uma corrida contra o tempo. Entre labaredas, explosões e dilemas morais, o casal precisa unir forças para sobreviver e libertar os reféns. A promessa é de sequências de ação intensas, mas com um olhar mais emocional, explorando os limites da coragem e o peso do sacrifício.

Mais do que um simples filme de ação, o longa-metragem quer ser uma história sobre amor, dever e resiliência. Matthews, que já demonstrou habilidade em equilibrar aventura e sensibilidade em Amor e Monstros, deve apostar novamente em personagens tridimensionais e em uma narrativa que coloca o espectador no centro da tensão.

Nos bastidores, Gerard Butler também assina a produção ao lado de Alan Siegel, seu parceiro de longa data na G-BASE Entertainment — produtora responsável por títulos como Invasão ao Serviço Secreto e Plane. O time se completa com Marc Butan (Plane), Paul Currie (Coração de Dragão 3) e o estúdio Leonine Studios, que cofinancia o projeto. Quirin Berg e Alexander Janssen atuam como produtores executivos.

Sem data de estreia confirmada, o longa já desperta forte expectativa entre os fãs de ação e suspense. Tudo indica que Empire City será um daqueles thrillers intensos que fazem o público prender a respiração — combinando cenas eletrizantes com um enredo de fundo humano e emocional.

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