Novo pôster de Pacificador revela os heróis da segunda temporada na HBO Max

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Se você já achava que Christopher Smith, o Pacificador, era imprevisível na primeira temporada, o novo pôster da segunda temporada da série, lançado hoje na HBO Max, prova que a loucura, a ação e a comédia estão prestes a atingir um novo nível. A imagem, vibrante e caótica, reúne os principais personagens ao redor de Smith, oferecendo pistas visuais sobre os conflitos, alianças e reviravoltas que irão marcar os oito episódios desta sequência. Para os fãs do DC Universe, o pôster é mais que um teaser: é um convite para mergulhar novamente no mundo de um dos anti-heróis mais complexos e divertidos da televisão.

O novo pôster da segunda temporada captura a essência do que James Gunn, criador e showrunner da série, pretende explorar: ação intensa, humor ácido e dilemas morais. Christopher Smith está em destaque, cercado pelos membros da equipe que vão acompanhá-lo em suas novas missões. O design visual consegue transmitir o tom único da série, equilibrando elementos de comédia, perigo e absurdos típicos do personagem.

John Cena retorna como o Pacificador

No centro do pôster está, naturalmente, John Cena, que reprisa seu papel do filme O Esquadrão Suicida (2021). O ator volta a interpretar Christopher Smith, um anti-herói complexo, que mistura traços de supervilão e herói, com doses generosas de sarcasmo e bravura. Nesta segunda temporada, o Pacificador precisa lidar com seu passado conturbado e a responsabilidade de suas ações, enquanto enfrenta novos inimigos em missões que prometem ser mais desafiadoras e moralmente ambíguas.

A equipe que rodeia o Pacificador

O pôster também evidencia os personagens de apoio que retornam ou se destacam nesta temporada. Danielle Brooks volta como Leota Adebayo, contraponto político e moral de Smith; Steve Agee retorna como John Economos, fornecendo equilíbrio e racionalidade à equipe; e Jennifer Holland volta como Emilia Harcourt, uma agente da NSA que atua ao lado de Amanda Waller.

Outros nomes importantes incluem Freddie Stroma como Adrian Chase/Vigilante, Chukwudi Iwuji como Clemson Murn e Robert Patrick como Auggie Smith, o pai racista de Christopher, cuja presença continua sendo um fator determinante nas decisões do protagonista. A composição do pôster sugere que essas relações serão exploradas ainda mais nesta temporada, com conflitos internos e confrontos externos se entrelaçando.

James Gunn e a visão criativa

O que torna Pacificador diferente de qualquer outra série de super-heróis é a habilidade de Gunn de mesclar violência absurda com críticas sutis à sociedade. O pôster reflete exatamente isso: há armas, máscaras e ação à vista, mas também expressões, posturas e cores que brincam com o senso de humor e ironia.

Enquanto filmes de super-heróis muitas vezes focam na grandiosidade, Pacificador humaniza o caos. Gunn transforma explosões e perseguições em reflexões sobre política, moralidade e relações humanas, e o pôster é o primeiro indicativo de que esta temporada continuará a equilibrar esses elementos de maneira magistral.

Conexões com o DC Universe

Uma novidade que aumenta ainda mais o fascínio pelo pôster é a promessa de integração com o novo DCU. A segunda temporada vai incluir referências e aparições de personagens icônicos, como Superman, Aquaman e o Comando das Criaturas. Essa conexão visual é reforçada no pôster, onde pequenas pistas sugerem que o mundo de Smith está prestes a se expandir para dimensões maiores, trazendo desafios ainda mais complexos e dilemas éticos mais profundos.

Expectativas da segunda temporada

A segunda temporada se passa logo após os eventos de O Esquadrão Suicida, explorando o crescimento de Christopher Smith como personagem e suas tentativas de reconciliar passado e propósito. O pôster reforça essa narrativa, mostrando o Pacificador cercado por aliados e inimigos, indicando que a linha entre certo e errado será mais tênue do que nunca.

Os fãs podem esperar que o humor, as cenas de ação e os dilemas morais estejam ainda mais presentes, refletindo a intenção de Gunn de criar uma série “mais realística e mais silenciosa”, mas sem perder a crítica social e os momentos absurdos que definem a série.

Superação: O Milagre da Fé – A história real por trás do filme exibido na Sessão da Tarde hoje (14/08)

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Nesta quinta, 14 de agosto, a Sessão da Tarde traz ao público o emocionante drama cristão Superação: O Milagre da Fé, uma produção inspiradora que mistura fé, coragem e amor familiar. Dirigido por Roxann Dawson e distribuído pela Walt Disney Studios Motion Pictures através da 20th Century Fox, o longa narra a história de John Smith, adolescente que sofreu um grave acidente em um lago congelado nos Estados Unidos, foi dado como morto pelos médicos, mas voltou à vida após uma oração fervorosa de sua mãe.

O acidente aconteceu na vida real em 19 de janeiro de 2015, em Lake St. Louis, uma pequena cidade no interior do Estado do Missouri. Durante um passeio em família, John caiu nas águas geladas do lago e permaneceu submerso por 15 minutos, mesmo com a rápida intervenção dos bombeiros locais. Ao ser levado ao hospital, ele foi dado como morto após 45 minutos sem pulso. No entanto, inconformada, Joyce Smith permaneceu ao lado do filho, chorando e orando com todas as suas forças até ouvir o inesperado: a pulsação de John retornou, salvando sua vida de maneira milagrosa. As informações são da Veja.

A história de John vai além do acidente. Ele foi adotado ainda criança por Joyce e seu marido, Brian Smith, na Guatemala. Após sobreviver ao episódio, o jovem passou a compartilhar sua experiência pelo país, participando de palestras motivacionais sobre fé, esperança e superação. Atualmente, John tem 23 anos, é casado com Abigail Elise e juntos são pais de um filho pequeno.

O filme também se destaca por retratar o contexto comunitário que tornou o milagre possível. Durante a produção, a diretora Roxann Dawson passou um tempo com a família Smith, visitando a casa onde moram, a igreja frequentada por eles, o hospital onde John foi atendido e os bombeiros que participaram do resgate. Em entrevista, Dawson revelou que sua inspiração veio justamente de observar a dedicação e a solidariedade de todos os envolvidos.

“Antes de escolher as locações para o filme, passei um fim de semana com eles. Almoçamos juntos, fiquei um tempo na casa em que eles moram, fomos à igreja que eles frequentam. Também visitei o hospital onde John foi atendido, assim como os bombeiros que responderam ao chamado inicial. Queria saber a história do ponto de vista de outras pessoas. Foi importante mergulhar na realidade daquela comunidade. Foi aí que surgiu minha inspiração”, contou.

Para Dawson, o verdadeiro impacto da história vai além do milagre em si. “O que me marcou foi o envolvimento de toda uma comunidade. Foram muitas pessoas trabalhando rapidamente no resgate dele. Os bombeiros que tiraram John da água não tinham esperança de que ele sobrevivesse. Os médicos ressaltaram como o caso desafiava qualquer histórico da medicina. E todos ainda ficam muito emocionados ao falar sobre o assunto. Foi essa comunidade que me fez perceber que a história não era só sobre um milagre, mas sim sobre as pessoas em torno do milagre”, afirmou a diretora.

Saiba mais sobre o filme

A história acompanha Joyce Smith (Chrissy Metz), uma mãe devota que enfrenta a pior noite de sua vida quando seu filho adotivo, John Smith (Marcel Ruiz), cai em um lago congelado no Missouri durante um passeio de inverno. Após o acidente, John é resgatado, mas permanece submerso e é considerado clinicamente morto por mais de uma hora. Os médicos lutam para salvá-lo, mas tudo indica que não há esperança. É nesse momento que Joyce se apega à fé, clamando a Deus com todas as suas forças para que seu filho sobreviva.

O que se segue é um verdadeiro milagre. A prece de Joyce, combinada com a determinação dos médicos e a coragem de socorristas como Tommy Shine (Mike Colter), resulta em uma recuperação extraordinária de John. O filme mostra não apenas a fragilidade da vida, mas também a força da fé e do amor materno, ressaltando como a esperança pode se tornar uma força transformadora mesmo nas situações mais desesperadoras.

O elenco do filme conta ainda com Josh Lucas como Brian Smith, marido de Joyce; Topher Grace como o pastor Jason Noble, que busca orientar e apoiar a juventude da comunidade; Sam Trammell como Dr. Kent Sutterer; e Dennis Haysbert como Dr. Garrett. Uma participação especial de Phil Wickham, artista cristão contemporâneo, complementa a trilha sonora inspiradora do filme. Curiosamente, o jogador de basquete Stephen Curry atuou como produtor executivo, ajudando a tornar a história acessível a um público ainda maior.

Lançado no Brasil em 11 de abril de 2019, o filme conquistou rapidamente o público, tornando-se o 14º maior filme cristão em bilheteria na América do Norte, com mais de 40,7 milhões de dólares arrecadados, e ultrapassando 50 milhões de dólares mundialmente, muito acima de seu orçamento de 14 milhões. Além disso, a canção original “I’m Standing with You”, interpretada por Chrissy Metz, foi indicada ao Oscar 2020 na categoria de melhor canção original, reforçando o impacto emocional da história.

A produção foi realizada em Manitoba, no Canadá, em cidades como Winnipeg, Selkirk e Portage la Prairie, em um período de 31 dias de filmagens. A atenção aos detalhes e a fidelidade aos eventos reais ajudaram a criar uma narrativa verossímil e emocionante, capaz de tocar o coração de qualquer espectador, independentemente de sua religião ou crença pessoal.

Para quem deseja assistir, o filme também está disponível no Disney+, permitindo que o público reviva essa história inspiradora e sinta a emoção da fé e da esperança em qualquer lugar. A plataforma oferece a oportunidade de acompanhar de perto a jornada de John e de sua família, mostrando que, mesmo diante do impossível, milagres podem acontecer.

Mais do que um filme de drama, o drama é uma lição sobre resiliência, amor e perseverança. Cada cena enfatiza como a força emocional de uma mãe, aliada ao cuidado de profissionais comprometidos e à fé, pode transformar uma situação desesperadora em um testemunho de esperança. A experiência cinematográfica vai além do entretenimento, convidando o espectador a refletir sobre a importância da fé e da determinação nos momentos mais críticos da vida.

Ao exibir o filme, a Sessão da Tarde oferece ao público brasileiro uma oportunidade única de se emocionar e se inspirar com uma narrativa verdadeira e profundamente humana. É impossível assistir sem se comover com o amor incondicional de Joyce, a coragem de John e a fé que permeia cada decisão tomada pelos personagens.

Mantis | Netflix lança trailer do suspense estrelado por Im Si-wan, astro de Round 6

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A Netflix agendou para 26 de setembro o lançamento de Mantis, um filme que promete conquistar os fãs de ação e suspense com uma narrativa intensa e cheia de reviravoltas. Spin-off do sucesso Kill Boksoon (2023), o longa acompanha um assassino de aluguel que retorna ao ofício após um período afastado e encontra um mundo que mudou de forma inesperada. Com sequências de ação cuidadosamente coreografadas e dilemas morais que exploram a complexidade humana, o longa se consolida como um thriller envolvente e emocionante. Abaixo, confira o trailer divulgado pela plataforma de streaming:

O protagonista é interpretado por Im Si-wan, conhecido internacionalmente pelo papel de Myung-gi na série de sucesso mundial Round 6 (2021). No novo longa, o ator retorna a personagens que exigem equilíbrio entre intensidade física e profundidade emocional, dando vida a um assassino habilidoso, mas marcado por conflitos internos e escolhas difíceis. Esse retorno representa um momento importante na carreira de Si-wan, que consegue transmitir vulnerabilidade e força ao mesmo tempo.

No enredo, Mantis precisa lidar com um mundo de perigos renovados. Sua ausência não apagou as ameaças nem as mudanças que ocorreram durante o hiato. Ao reencontrar antigos aliados e enfrentar novas rivalidades, ele se vê confrontado por traições, lembranças do passado e decisões que podem colocar sua própria vida em risco.

Entenda os personagens e as relações que dão peso à narrativa

A trama de ação e suspense é um estudo sobre pessoas e relações complexas. Jae-yi, interpretado por Park Gyuyoung, é um jovem estagiário que acompanha o protagonista e aprende os códigos desse universo implacável. A dinâmica entre eles vai além do mentor e aprendiz: há momentos de tensão, lealdade e dilemas éticos que adicionam profundidade emocional à trama.

Outro personagem central é Dok-go, vivido por Jo Woo-jin. Antigo assassino que agora lidera a organização, ele representa a experiência e o passado do protagonista. Dok-go é ambíguo: mentor, aliado e, ao mesmo tempo, possível obstáculo. Sua presença reforça a sensação de imprevisibilidade, mostrando que em Mantis alianças e traições caminham lado a lado.

Quem está por trás dos bastidores?

O filme é dirigido por Lee Tae-sung, que assina o roteiro ao lado de Byun Sung-hyun. A dupla constrói uma narrativa que mescla ação intensa e desenvolvimento emocional profundo. As sequências de combate são elaboradas com precisão, enquanto os diálogos e conflitos internos conferem densidade à história.

Lee Tae-sung utiliza a câmera e a iluminação para criar tensão, aumentando a sensação de perigo e urgência. Byun Sung-hyun, por sua vez, dá complexidade a cada personagem, garantindo que suas escolhas e dilemas não sejam apenas superficiais. O resultado é uma experiência cinematográfica que vai muito além da ação típica de um thriller.

Ação e suspense em cada cena

As cenas de ação do longa-metragem são eletrizantes: lutas corpo a corpo, perseguições de tirar o fôlego e tiroteios cuidadosamente planejados mostram tanto habilidade técnica quanto pressão psicológica. O suspense se mantém constante, com inimigos inesperados, dilemas éticos e situações que testam a experiência e os limites do protagonista. Cada decisão carrega consequências, conduzindo o público por uma trama cheia de tensão e adrenalina. O filme aborda a necessidade de adaptação diante de mudanças. O retorno de Mantis a um mundo transformado reflete dilemas universais: confrontar o passado, enfrentar novas realidades e aceitar que o tempo não espera por ninguém.

O elenco é formado por quais atores?

O filme reúne um elenco que combina experiência e talento em personagens complexos. Im Si-wan (Round 6, 2021; The King of Tears, Lee Bang-won, 2021) lidera como o assassino de aluguel Mantis, transmitindo tensão e vulnerabilidade. Park Gyuyoung (Extracurricular, 2020; Adamas, 2022) interpreta Jae-yi, o jovem aprendiz que desafia e complementa o protagonista. Jo Woo-jin (The Outlaws, 2017; Escape from Mogadishu, 2021) vive Dok-go, mentor e antagonista em potencial, acrescentando camadas de ambiguidade à história. Juntos, eles formam um trio que equilibra ação, suspense e emoção, tornando Mantis uma experiência cinematográfica intensa e memorável.


Darren Aronofsky está de volta com o insano thriller Ladrões, que estreia em 28 de agosto no Brasil

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Imagine que seu vizinho excêntrico desaparece e te deixa cuidando de seus gatos. Agora imagine que, por causa disso, você se torna alvo de gângsteres violentos, é perseguido pelas ruas de Nova York e nem sequer sabe o motivo. Esse é o ponto de partida de “Ladrões”, novo filme de Darren Aronofsky — e, sim, tem um gato no meio de tudo isso.

Com estreia marcada para 28 de agosto nos cinemas brasileiros, o longa acaba de ganhar pôster oficial e promete ser um dos thrillers mais caóticos (e estilosos) do ano.

⚾ Um ex-jogador de beisebol, um favor inocente e um inferno urbano

Austin Butler (o Elvis de Baz Luhrmann) interpreta Hank Thompson, um ex-promessa do beisebol que agora serve drinks e vive discretamente em Nova York. Sua rotina vira do avesso quando Russ (vivido por Matt Smith, o Daemon de “A Casa do Dragão”) pede a ele um favor simples: cuidar dos seus gatos por alguns dias.

Mas Hank mal imagina que esse “sim” vai colocá-lo no radar de um grupo de criminosos sem escrúpulos, todos atrás de algo que — aparentemente — está com ele. O detalhe? Ele não tem ideia do que seja. E é aí que começa a espiral: perseguições, tiroteios, alucinações, um gato fofo e muito sangue.

🎬 Aronofsky em modo caos controlado

Depois de filmes como Cisne Negro, Mãe! e Réquiem para um Sonho, o diretor Darren Aronofsky retorna ao formato de ficção com um filme que mistura seus elementos favoritos: protagonistas à beira do colapso, tensão crescente e um mergulho no lado mais sujo (e simbólico) da cidade.

Baseado no romance “Caught Stealing”, de Charlie Huston — que também assina o roteiro —, o filme promete equilibrar humor sombrio com paranoia urbana, seguindo a tradição de histórias onde o azar encontra o absurdo e tudo desmorona diante de nossos olhos.

🌃 Elenco de peso (e um gato que rouba a cena)

Além de Butler e Smith, o elenco tem Zoë Kravitz (“The Batman”) em um papel misterioso, além de Regina King, Vincent D’Onofrio, Liev Schreiber, Carol Kane, Griffin Dunne e até o cantor Benito A. Martínez Ocasio — sim, o Bad Bunny, repetindo seu flerte com o cinema depois de Trem-Bala.

E sim, o gato tem um papel importante na história. A Sony Pictures já confirmou que o felino é peça-chave na confusão, funcionando como “catalisador” da trama — e, a julgar pelo pôster, pode até ser o personagem mais sensato do filme.

🎟️ Um mergulho imprevisível na paranoia urbana

“Ladrões” chega como um prato cheio para quem gosta de thrillers com cara de pesadelo urbano. Aquele tipo de história onde o protagonista está sempre um passo atrás da tragédia, e tudo pode (e vai) dar errado.

Com Aronofsky no comando, não espere respostas fáceis — mas prepare-se para tensão, reviravoltas e uma estética que vai do sujo ao estilizado em segundos. E, claro, para se perguntar: o que tem de tão importante naquele apartamento… e por que todo mundo quer tanto pegar esse gato?

Caso Henry Borel: nova temporada de Doc Investigação estreia nesta segunda (14) com entrevista exclusiva de Monique Medeiros

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A segunda temporada do Doc Investigação estreia nesta segunda-feira, dia 14 de julho, às 22h45, na tela da RECORD, com um episódio impactante que revisita um dos crimes mais emblemáticos do Brasil recente: o caso Henry Borel. O menino de 4 anos foi morto em março de 2021, em um episódio que mobilizou o país e gerou comoção nacional. As informações são da Record TV.

Apresentado pela jornalista Thais Furlan, o programa traz novas revelações sobre o caso, com destaque para uma entrevista inédita com Monique Medeiros, mãe de Henry, que rompe o silêncio após quatro anos. Detida e ré por envolvimento no crime, Monique fala pela primeira vez com a imprensa, oferecendo seu relato sobre o que aconteceu na noite da morte do filho.

A conversa exclusiva com Monique foi gravada dentro da unidade prisional onde ela cumpre pena. Na entrevista, ela aborda pontos delicados do processo, relembra momentos com o filho e responde a acusações que, segundo ela, ainda não foram devidamente esclarecidas. “É um conteúdo forte, mas necessário”, explica Thais Furlan. “Monique está pela primeira vez disposta a falar. Nosso objetivo é ir além da superfície do caso e mostrar o que ainda não foi dito — ou ouvido.”

Um caso que ainda choca o país

O assassinato de Henry Borel, em 8 de março de 2021, gerou comoção nacional não apenas pela brutalidade do crime, mas pelas circunstâncias envolvidas. Monique Medeiros e o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, foram presos e acusados de envolvimento direto na morte da criança. Ambos alegaram inocência, e o caso se tornou um dos mais midiáticos da década.

Desde então, o processo judicial segue em curso, com debates intensos sobre culpabilidade, provas e o papel da mídia na cobertura do crime. Agora, com a nova temporada do Doc Investigação, o público terá acesso a uma abordagem mais aprofundada e documental sobre o tema.

No Programa Silvio Santos de domingo (03/08), Patrícia Abravanel recebe Alexandre Pires, homenageia o grupo Raça Negra e lança nova estrela

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Neste domingo, 3 de agosto de 2025, o público de todo o Brasil tem um encontro marcado com a tradição, a música e a emoção em mais uma edição especial do “Programa Silvio Santos”. Sob o comando de Patrícia Abravanel, que vem ganhando cada vez mais espaço e desenvoltura no palco herdado do pai, a atração promete uma noite recheada de surpresas, homenagens e momentos que celebram a música popular brasileira em suas mais diversas formas. As informações são do O Planeta TV.

Desde a estreia do comando de Patricia, o programa tem passado por uma revitalização sutil, mas consistente, que mantém a essência que consagrou o formato, mas também imprime uma nova identidade, feita para um público mais jovem, sem perder o charme das gerações que acompanham o “Programa Silvio Santos” há décadas.

Alexandre Pires

Um dos grandes nomes confirmados para esta edição é o cantor Alexandre Pires, que retorna ao palco da atração para uma participação especial, trazendo sua voz única e um repertório que faz todo mundo cantar junto. Para quem cresceu nos anos 1990 e início dos anos 2000, o nome Alexandre Pires é sinônimo de sucesso, ritmo e emoção.

O cantor ficou mundialmente conhecido à frente do grupo Só Pra Contrariar (SPC), uma das maiores bandas de pagode da história do Brasil, responsável por clássicos que marcaram época e até hoje embalam festas, rádios e playlists. Músicas como “Depois do Prazer”, “Que Se Chama Amor” e “Mineirinho” são verdadeiros hinos para diferentes gerações, e nesta edição do programa, o público terá a oportunidade de reviver esses momentos com uma apresentação ao vivo, repleta de energia e emoção.

Além dos grandes sucessos que marcaram sua carreira com o SPC, Alexandre também aproveita a ocasião para apresentar novidades de sua trajetória solo, como a música “Beijo de Outro Ângulo”, parceria recente com o cantor sertanejo Murilo Huff. Essa mistura de estilos reforça a versatilidade do artista, que transita com naturalidade entre o samba, o pagode, o pop e o sertanejo, conquistando fãs de diferentes públicos.

Entre uma música e outra, Alexandre Pires participará dos quadros do programa, que são a marca registrada do “Silvio Santos”. Com muito bom humor e carisma, ele interage com Patricia Abravanel, contando histórias de bastidores, desafios da carreira e momentos curiosos que viveu ao longo dos anos. Essa troca descontraída faz parte do charme do programa e aproxima o artista do público, criando uma atmosfera intimista e divertida.

Raça Negra: a história de um ícone da música brasileira em homenagem emocionante

Outro ponto alto da edição será a homenagem ao grupo Raça Negra, um dos nomes mais respeitados e queridos da música popular brasileira. Com quase 40 anos de carreira, a banda tem uma trajetória marcada por sucessos incontestáveis e uma legião de fãs fiéis espalhados por todo o país.

Formado na década de 1980, o Raça Negra é reconhecido por ter popularizado o pagode romântico, com canções que falam diretamente ao coração e que se tornaram trilhas sonoras de histórias de amor, festas e encontros familiares. Hits como “Cheia de Manias”, “Cigana” e “É Tarde Demais” atravessam décadas e continuam em alta, seja nas rádios, nas plataformas digitais ou nas apresentações ao vivo.

A homenagem no programa promete ser uma celebração da carreira e do legado do grupo, com uma retrospectiva que inclui imagens raras, depoimentos emocionados dos integrantes e convidados especiais, além de manifestações dos fãs. A produção preparou ainda surpresas ao vivo, que certamente vão comover a plateia e quem assiste de casa.

Não Erre a Letra

Para os fãs dos quadros tradicionais do programa, uma novidade que promete divertir é a estreia do influenciador e cantor André Marinho no quadro “Não Erre a Letra”. Ex-integrante do grupo pop Br’oz, André traz seu carisma e talento para um desafio que mistura música, memória e bom humor.

O quadro “Não Erre a Letra” é conhecido por colocar artistas e convidados à prova para que eles cantem músicas populares, mas com letras embaralhadas, desafiando o conhecimento e a rapidez de raciocínio dos participantes. É um momento que sempre gera risadas, momentos espontâneos e muita interação com a plateia.

André, que hoje atua também como influenciador digital, promete trazer uma energia nova e leve para o quadro, encantando o público com sua simpatia e capacidade de improvisação. A participação dele traz ainda uma conexão especial para quem acompanha a música pop brasileira dos anos 2000, pois o Br’oz marcou época com seus hits e impacto na cultura jovem daquela época.

Patricia Abravanel: construindo seu espaço com carisma e naturalidade

Desde que assumiu o comando do programa, a filha de Silvio Santos vem mostrando sua habilidade natural para conduzir a atração sem perder a leveza, o humor e a emoção que são marcas registradas da atração. Mais do que herdeira do nome e do legado, a apresentadora tem conquistado o público com sua espontaneidade, carisma e capacidade de lidar com diferentes momentos, do humor descontraído às homenagens emocionantes.

Patricia conversa com o público e os convidados de um jeito simples e direto, como se estivesse falando com amigos em casa, o que deixa o clima do programa sempre leve e acolhedor — uma das maiores qualidades do “Programa Silvio Santos”. E, ao mesmo tempo, ela dá sua cara ao programa, mostrando que está no comando com segurança e que o legado está em boas mãos para continuar conquistando gerações.

The Paper estreia em setembro e promete reviver o universo de The Office com tinta, café frio e caos editorial

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Depois de anos de especulação, meme e nostalgia de escritório, o primeiro derivado oficial de The Office finalmente vai sair do papel — literalmente. Intitulada The Paper, a nova série tem estreia marcada para 4 de setembro no streaming da Peacock (EUA), com os quatro primeiros episódios lançados de uma vez só. Depois disso, serão dois episódios novos por semana, até o final da temporada em 25 de setembro.

Mas calma: nada de Michael Scott, Dwight ou faxinas com arroz no teclado. A ideia aqui não é repetir Scranton, mas expandir o universo documental que conquistou o mundo. A trama de The Paper começa quando a equipe de documentaristas que acompanhou a Dunder Mifflin resolve buscar um novo assunto. Eles encontram um jornal tradicional do Centro-Oeste americano à beira da falência, liderado por um editor meio desesperado que tenta manter o impresso vivo… com a ajuda de repórteres voluntários. Sim, dá pra rir e chorar só com essa premissa.

De escritório para redação: o caos só mudou de cenário

Protagonizada por Domhnall Gleeson (Ruído Branco, Questão de Tempo) e Sabrina Impacciatore (The White Lotus), The Paper promete manter o estilo “mockumentary” que tornou The Office uma referência de humor cínico, humano e desconfortavelmente familiar.

Agora, em vez de papel sulfite, os personagens lidam com pautas atrasadas, impressoras obsoletas, redes sociais que ninguém entende e um jornalismo em crise que parece lutar contra sua própria extinção. Tudo isso enquanto são filmados por uma equipe de documentário que insiste em registrar cada suspiro constrangedor.

Uma nova chance pro absurdo real

Se The Office foi sobre a vida sem glamour nos cubículos e a arte de ser ridículo sob luz fluorescente, The Paper parece mirar em um novo tipo de absurdo: o de tentar manter relevância em um mundo que já seguiu em frente. Um jornal físico, feito por voluntários, tentando sobreviver na era do TikTok? Pode apostar que vai ter muito mais do que deadline perdido e manchete trocada.

A produção é da Universal Television e conta com o selo criativo da mesma equipe que trouxe The Office ao auge. Embora ainda não tenha confirmação de lançamento oficial no Brasil, a expectativa é que a série seja exibida futuramente pelo Peacock via Globoplay ou outro serviço parceiro.

Um Lugar Silencioso 3 | Novo filme chega em 2027 com retorno de John Krasinski na direção

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Depois de muita especulação, silêncio nas redes e rumores entre fãs atentos, a confirmação finalmente chegou: Um Lugar Silencioso 3 estreia nos cinemas no dia 9 de julho de 2027, com um retorno que movimenta a base da franquia — John Krasinski reassume a direção do capítulo final da saga da família Abbott.

A notícia foi oficializada pela Paramount Pictures durante um evento fechado para imprensa e investidores, mas logo se espalhou entre cinéfilos e entusiastas do horror sensorial. Ao lado da data, o anúncio revelou que o novo longa será uma continuação direta dos eventos de Parte II, deixando claro que os caminhos abertos pelo spin-off “Dia Um” não se cruzarão — ao menos, não agora — com a trilha silenciosa da família que conquistou o mundo enfrentando criaturas mortais num mundo onde o menor som é sentença de morte.

A promessa de um desfecho: Krasinski fecha o ciclo que começou em 2018

O retorno de John Krasinski não é apenas um gesto simbólico — é a âncora emocional de uma franquia que sempre se apoiou mais no subtexto do que nos diálogos. Depois de estrear como diretor no filme original de 2018 e emocionar o público com a história de sobrevivência dos Abbotts, Krasinski ficou marcado como o arquiteto do universo onde o som é o verdadeiro vilão.

Mesmo após a morte do personagem Lee, pai e protetor silencioso da família, Krasinski manteve-se presente por trás das câmeras em Parte II (2020), conduzindo o crescimento da matriarca Evelyn (Emily Blunt) e, especialmente, da filha Regan (Millicent Simmonds), que assumiu papel central na narrativa.

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O que esperar da história: sobrevivência, estratégia e (in)esperança

Até agora, o enredo do terceiro filme permanece guardado a sete chaves — ou sete silêncios. A Paramount não divulgou detalhes sobre a sinopse ou elenco confirmado, mas os eventos deixados em aberto em Parte II oferecem pistas de onde a narrativa pode seguir.

No último filme, Regan descobre que seu implante coclear, quando amplificado, causa um efeito destrutivo sobre as criaturas. Com a ajuda de Emmett (Cillian Murphy), ela consegue transmitir o sinal via rádio, criando uma possibilidade real de contra-ataque humano. Já Marcus (Noah Jupe), ainda em recuperação emocional e física, assume uma posição mais ativa no cuidado com o irmão caçula.

Assim, o próximo capítulo tem potencial para explorar a formação de uma resistência organizada, talvez até em escala nacional, mostrando como diferentes comunidades reagem ao “raio de esperança” criado pela descoberta sonora de Regan. A personagem de Cillian Murphy, querido pelos fãs e essencial para a virada narrativa de Parte II, ainda não foi oficialmente confirmado, mas especula-se que ele volte — e que seu destino seja um dos pontos de tensão dramática do novo longa.

Outro nome em dúvida é Djimon Hounsou, que apareceu em Day One como um líder tentando proteger uma ilha de sobreviventes. Apesar de estar em uma narrativa paralela, sua aparição em Parte II pode ser a deixa para uma conexão discreta — ou para uma participação expandida agora.

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Quando o silêncio fala mais alto que o grito

Poucas franquias conseguiram conquistar o público apostando no que a maioria do cinema de horror evita: o não dito, o som ausente, a pausa tensa. Em tempos de sustos estridentes e trilhas dramáticas em excesso, a franquia criou sua identidade apostando no silêncio como linguagem narrativa, e não apenas como artifício.

Em 2018, o primeiro longa surpreendeu pela premissa original e pelo impacto emocional. Arrecadou mais de US$ 340 milhões em bilheteria global, com um orçamento de apenas US$ 17 milhões. Mas o que mais impressionou foi a reação do público: nas sessões, pipocas paravam de ser mastigadas, tosses eram contidas e até respirações eram disfarçadas — como se o cinema inteiro participasse do jogo da sobrevivência.

O segundo filme, lançado em meio à pandemia, manteve o fôlego da saga, mesmo com desafios logísticos e a ausência de Lee (Krasinski) como personagem. O foco em Regan e Evelyn ampliou a dimensão emocional da narrativa, enquanto a introdução de Emmett trouxe nova energia ao universo em expansão.

Um futuro além do fim?

Embora a Paramount ainda não tenha revelado se a nova produção será o último capítulo da saga dos Abbotts, tudo indica que este será o fim de um ciclo. Isso, no entanto, não exclui a possibilidade de novos spin-offs, histórias paralelas ou até uma série derivada.

O universo criado por Krasinski é amplo, rico em possibilidades — seja explorando o passado das criaturas, seja mostrando comunidades isoladas e suas estratégias únicas de sobrevivência. Mas, ao que tudo indica, o próximo filme deve fechar a trilogia principal com o mesmo cuidado emocional que marcou os anteriores.

Homem-Aranha: Um Novo Dia surpreende e mostra Peter Parker refém de tanque de guerra em vídeo exclusivo

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Na manhã desta segunda-feira, 8, um novo vídeo dos bastidores de Homem-Aranha: Um Novo Dia foi divulgado, mostrando uma cena impactante: Peter Parker, vivido por Tom Holland, preso a um tanque de guerra. A imagem, carregada de tensão, já nos dá pistas de que essa nova fase trará desafios intensos, mas com um foco mais íntimo na jornada do herói. Abaixo, veja o vídeo:

Desde que a poeira caiu depois de Sem Volta para Casa, ficou claro que a vida de Peter Parker não seria mais a mesma. O garoto de Queens, que sempre tentou equilibrar os dilemas da juventude com os perigos de ser um herói, agora se encontra num lugar mais solitário, mais difícil. E é exatamente nesse cenário que Homem-Aranha: Um Novo Dia vem nos apresentar um Peter diferente — um Peter que precisa aprender a ser ele mesmo, mesmo quando tudo parece estar contra.

Imagine ter que reconstruir não só sua vida, mas sua identidade. É isso que o novo filme quer mostrar, trazendo um herói que está menos preocupado em lutar contra alienígenas e mais focado em cuidar da própria comunidade, enfrentando problemas que, embora menos espetaculares, são muito mais próximos do nosso cotidiano.

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Um herói mais humano, mais real

O que sempre tornou o Amigão da Vizinhança especial foi essa combinação rara: um superpoderoso que carrega dentro de si as inseguranças, os medos e as responsabilidades de qualquer jovem comum. Em Um Novo Dia, essa característica volta ao centro da narrativa. O filme aposta em um olhar íntimo, que privilegia as pequenas batalhas — aquelas que não aparecem nos jornais, mas que definem quem somos.

Peter não é mais aquele garoto impressionado e um pouco perdido diante dos Vingadores. Ele é um jovem que encara as ruas de Nova York com a coragem que nasce da necessidade de proteger o que ama, mesmo que isso signifique enfrentar o desconhecido e se reinventar.

A volta de MJ e as conexões que movem Peter

Zendaya retorna como MJ, a personagem que conquistou não só o coração de Peter, mas de milhões de fãs ao redor do mundo. Embora sua presença seja mais discreta devido à agenda da atriz, o impacto emocional da relação deles continua sendo um pilar fundamental para o herói.

O amor, o apoio e as dificuldades dessa relação são o que mantém Peter ancorado, especialmente em um momento em que ele parece mais perdido. MJ é mais do que uma parceira: é um espelho, uma motivação e, em muitos momentos, o lar para onde Peter pode voltar quando o mundo se torna muito pesado.

Sadie Sink: a novidade que intriga

Com a chegada de Sadie Sink ao elenco, o filme ganha uma camada de mistério e expectativa. Conhecida por sua intensidade e profundidade em papéis anteriores, Sadie traz consigo a promessa de um personagem que pode abalar o mundo do Aranha, seja como uma aliada inesperada, uma rival ou até mesmo algo mais complexo.

Enquanto a Marvel mantém silêncio sobre o papel exato dela, as teorias já florescem entre fãs, ansiosos para descobrir qual será o impacto dessa nova figura na vida de Peter.

Um novo olhar para o Homem-Aranha no MCU

Ao contrário das produções anteriores, onde Peter se via envolvido em grandes conflitos que abarcavam todo o universo, Um Novo Dia quer focar no essencial: a cidade, as pessoas comuns, os desafios reais. O filme promete um ritmo diferente, menos espetacular e mais próximo do cotidiano, mas sem perder a emoção e a intensidade que marcam o personagem.

Essa mudança é uma forma de reconectar o herói às suas origens e mostrar que, mesmo em um universo gigante e cheio de heróis poderosos, o Cabeça de Teia continua sendo alguém que entende o valor das pequenas coisas.

Quando o filme estreia?

Com estreia marcada para julho de 2026, Um Novo Dia abre as portas para a Fase Seis do MCU, uma fase cheia de promessas e que prepara o terreno para grandes eventos. Ainda assim, o filme mostra que é possível contar histórias impactantes mesmo com um foco mais intimista.

Peter Parker, com sua teia que conecta pessoas, lugares e emoções, segue sendo uma peça fundamental nesse quebra-cabeça colossal. Sua jornada de crescimento e autodescoberta será, sem dúvida, uma das narrativas mais emocionantes dessa nova etapa.


Crítica – Truque de Mestre: O 3º Ato é um espetáculo de ilusão que não tenta reinventar a mágica, apenas nos diverte com ela

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Os Cavaleiros voltaram — ou quase. Uma década após o primeiro Truque de Mestre conquistar o público com seu equilíbrio entre charme, truques impossíveis e tramas cheias de reviravoltas, a franquia retorna com uma energia renovada, mas consciente de que o verdadeiro segredo nunca foi a complexidade dos truques, e sim o prazer de vê-los acontecer. Truque de Mestre: O 3º Ato aposta em nostalgia e frescor, colocando as antigas e novas gerações de mágicos frente a frente — e o resultado é um espetáculo despretensioso, mas irresistivelmente divertido.

Nesta nova aventura, o mundo dos ilusionistas entra na era digital. O lendário grupo original — liderado por Atlas (Jesse Eisenberg) — é surpreendido ao ver uma nova geração de golpistas tomando seu lugar nas redes sociais. Charlie (Justice Smith), Bosco (Dominic Sessa) e June (Ariana Greenblatt) se autoproclamam os novos Cavaleiros e reproduzem os truques do passado com tanto carisma que o público mal nota a diferença. Essa releitura cheia de filtros e likes desperta o espírito competitivo do grupo original, forçando uma reunião inesperada e repleta de feridas antigas.

O grande antagonista da vez é Veronika Vanderberg (Rosamund Pike), herdeira de uma dinastia de diamantes e especialista em transformar lavagem de dinheiro em arte. Seu plano envolve um diamante em forma de coração, um símbolo de poder, cobiça e vaidade — um MacGuffin tão vistoso que parece saído de um heist clássico dos anos 2000. Naturalmente, os Cavaleiros decidem roubá-lo — não apenas pelo valor, mas pelo prazer de provar que ainda dominam o jogo.

Sob a direção de Ruben Fleischer, conhecido por Venom e Zumbilândia, o filme assume de vez seu caráter de espetáculo. Fleischer filma com ritmo ágil, cortes precisos e um senso de humor que transforma até os absurdos mais improváveis em momentos de pura diversão. A narrativa é construída como um número de mágica: o que importa não é entender o truque, mas se deixar enganar por ele. Quando as reviravoltas surgem, é quase impossível não sorrir — mesmo quando o roteiro desafia qualquer noção de lógica.

O elenco veterano retorna com energia familiar. Jesse Eisenberg continua impecável como Atlas, mesclando arrogância e genialidade com naturalidade irritante. Woody Harrelson rouba cenas com seu sarcasmo e olhar de “já vi de tudo”, equilibrando o tom cômico e cínico que a franquia sempre cultivou. O restante da equipe segue a fórmula: carisma acima de profundidade. É um time que brilha mais quando está junto do que quando tenta brilhar sozinho.

Já os novos integrantes, liderados por Justice Smith, representam o contraste entre gerações. São influenciadores digitais transformados em mágicos, com truques moldados pela estética das redes — rápidos, superficiais e impressionantes. Essa atualização traz fôlego à narrativa, mas também reforça o subtexto irônico do filme: na era dos filtros e das deepfakes, a verdadeira mágica é fazer alguém acreditar em algo real.

O roteiro, por sua vez, não busca surpreender com originalidade. A estrutura segue o padrão da franquia — um golpe dentro de um golpe, revelações que mudam tudo no último ato, e aquele toque de “ah, era isso o tempo todo”. Mas o que poderia soar repetitivo ganha graça pelo ritmo e pela autopercepção. Truque de Mestre: O 3º Ato sabe rir de si mesmo, e isso o torna mais leve, mais honesto e até mais coerente do que muitos blockbusters que se levam a sério demais.

Visualmente, o longa é um deleite. As cenas de ilusionismo são coreografadas como balés visuais, com truques que misturam tecnologia, edição e efeitos práticos de forma fluida. Fleischer entende que o público não quer realismo, quer deslumbramento — e entrega isso com sobras. Mesmo os momentos mais inverossímeis têm estilo o bastante para justificar sua existência.

No campo temático, o filme toca brevemente em discussões sobre autenticidade, legado e relevância — questões que poderiam render um drama mais denso, mas que aqui aparecem apenas como pano de fundo para a diversão. O recado é simples: em um mundo saturado de ilusões digitais, a magia ainda pode ser uma arte genuína.

O primeiro Truque de Mestre (2013) foi um sucesso inesperado justamente por entender essa simplicidade. Entre críticas mornas e elogios ao ritmo, conquistou o público por ser puro entretenimento — um show de escapismo, brilho e ilusão. A sequência tentou expandir o universo, mas perdeu parte do encanto. Agora, o terceiro capítulo encontra o meio-termo perfeito: nem tão sério quanto o segundo, nem tão inocente quanto o primeiro. Apenas divertido, charmoso e consciente de suas próprias limitações.

Em tempos em que franquias buscam justificar cada sequência com drama e peso excessivo, o terceiro filme faz o oposto: assume que seu papel é entreter. E faz isso com a mesma confiança de um mágico que já conhece as reações da plateia. O truque pode ser o mesmo, mas a execução continua impecável.

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