Marvel dá os primeiros sinais do novo Doutor Estranho — e o passado caótico ainda ronda a franquia

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Na noite desta quinta, 13 de novembro, o site americano Nexus Point News movimentou a comunidade nerd ao afirmar que a Marvel começou, bem timidamente, a estruturar o próximo filme do Doutor Estranho. Nada de roteiro fechado, nada de diretor escolhido — é aquele início de projeto em que todo mundo finge que está tudo muito claro, mas na verdade a equipe ainda está montando o quebra-cabeça.

O que chamou atenção foi o suposto envolvimento maior de Benedict Cumberbatch nas conversas iniciais. Não apenas como ator, mas opinando sobre caminhos criativos, possibilidades de direção e até o tom do longa. Não é comum ver a Marvel abrir tanto espaço para seus protagonistas nesse estágio, então o sinal é interessante: talvez o estúdio esteja tentando deixar o personagem com uma identidade mais sólida, depois de anos de altos e baixos no Multiverso.

Fontes dizem ainda que a Marvel está vasculhando o mercado atrás de um roteirista e um diretor. Sam Mendes, nome desejado por Cumberbatch, chegou a ser comentado, mas o timing não ajuda — ele está completamente envolvido com seu gigantesco projeto sobre os Beatles, o que praticamente o tira do jogo. Ainda assim, fica a curiosidade: como seria um Doutor Estranho dirigido por um cineasta de prestígio britânico e pegada dramática?

Enquanto isso, o passado bate à porta. E que passado.

Relembrando o furacão de 2022

É impossível falar do próximo passo da franquia sem esbarrar em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, lançado em 2022. Aquele foi um filme que carregou expectativas enormes — talvez até demais — e que acabou se tornando um dos títulos mais curiosos e controversos da Fase 4 do MCU.

Com direção de Sam Raimi, o longa trouxe Benedict Cumberbatch e boa parte do elenco original de volta, com destaque absoluto para Elizabeth Olsen, que praticamente dominou a história como a instável e devastadora Wanda Maximoff. No centro da trama, estava também America Chavez, interpretada por Xochitl Gomez, abrindo caminho para o público conhecer uma personagem que literalmente atravessa realidades.

Entre viagens por universos, ameaças ocultas, versões alternativas e decisões desesperadas, o filme mergulhou fundo na mistura de terror, humor e fantasia — a marca registrada de Raimi.

Uma sequência que quase não existiu

Pouca gente lembra, mas os planos para o segundo filme começaram lá atrás, ainda embalados pelo sucesso do Doctor Strange de 2016. O diretor original, Scott Derrickson, queria fazer um longa mais sombrio. Chegou a anunciar o projeto, fechou contrato… e depois pulou fora. O motivo oficial? “Diferenças criativas”. O motivo real? Bom, Hollywood raramente conta.

Entra em cena Michael Waldron, roteirista de Loki, e depois Sam Raimi — uma escolha inesperada, mas que deu ao filme uma personalidade própria. Porém, como quase tudo na Fase 4, os bastidores foram cheios de tropeços: pandemia, pausa nas gravações em Londres, retomada meses depois, e por fim, refilmagens nos EUA para ajustar o tom.

Mesmo assim, o filme brilhou nas bilheterias: quase 1 bilhão de dólares mundialmente. Foi o quarto maior sucesso de 2022, mesmo com a recepção dividida entre quem amou a ousadia e quem achou tudo corrido demais.

E o que sobrou para a sequência? Muita coisa. Talvez até demais.

Multiverso da Loucura deixou vários nós para amarrar. O de Wanda, o de America Chavez, o das variantes, o do terceiro olho que mudou tudo, e claro, o surgimento de Clea, interpretada por Charlize Theron, na cena pós-créditos.

Além disso, o MCU só se complicou mais desde então. Tivemos Loki, Sem Volta Para Casa, The Marvels, séries que mexeram com linhas do tempo, realidades, incursões e conceitos que agora fazem parte do cotidiano do Doutor Estranho. Ou seja: o próximo filme não pode simplesmente ignorar essa bagunça — ele precisa abraçá-la ou dar um novo rumo ao personagem.

Com Cumberbatch participando mais ativamente, especula-se que o filme pode explorar:

  • o impacto psicológico do Darkhold no Strange;
  • o destino incerto (e emocionalmente carregado) da Wanda;
  • o treinamento de America Chavez;
  • as consequências das incursões entre universos;
  • e até onde vai o relacionamento complicado entre Strange e Christine.

Sem falar de Clea, que abre a porta para um lado ainda mais místico do MCU.

O que está acontecendo agora — de verdade

Neste momento, tudo indica que o filme está no comecinho do comecinho. Há brainstorming, há reuniões, há sondagens. Mas não há produção em andamento, não há filmagens marcadas, não há cronograma público.

E mesmo assim, o fato de a Marvel já se mexer diz muito. O estúdio sabe que Strange é um dos pilares que ainda funcionam diante da fase turbulenta da franquia. Trazer o personagem de volta com peso, profundidade e narrativa mais coesa parece ser uma prioridade.

Diretor? Ninguém sabe. Roteirista? Também não. Mas o projeto está vivo, respirando e, pela primeira vez em anos, com o ator principal sentado à mesa de decisões.

Fairyland ganha trailer oficial e se prepara para estreia nos cinemas após dois anos de lançamento

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Depois de dois anos de espera para seu lançamento comercial, o drama Fairyland finalmente chega aos cinemas. Produzido por Sofia Coppola e dirigido por Andrew Durham, o longa estreia em 10 de outubro de 2025, oferecendo ao público uma história sensível e envolvente sobre amadurecimento, perda e conexão familiar.

Inspirado nas memórias de Alysia Abbott, o filme acompanha a vida de uma jovem que, após a morte da mãe, precisa reconstruir sua rotina ao lado de um pai artista e excêntrico. Ambientada em São Francisco nas décadas de 1970 e 1980, a narrativa não apenas retrata o crescimento de Alysia, mas também captura a efervescência cultural da cidade e os desafios de uma época marcada pela epidemia de AIDS.

O trailer oficial do drama, divulgado recentemente, já desperta grande expectativa. As cenas revelam momentos íntimos entre Alysia e seu pai, o ritmo vibrante da cena artística de São Francisco e instantes de humor, emoção e tensão diante das adversidades da vida. O vídeo oferece um primeiro olhar sobre a jornada de amadurecimento da protagonista, destacando a sensibilidade da direção de Andrew Durham e a atmosfera envolvente que permeia toda a produção. Abaixo, veja o vídeo:

Crescer em meio à arte e à liberdade

A história central gira em torno de Alysia Abbott, interpretada por Emilia Jones, que se vê diante de um universo novo e instável ao se mudar para viver com seu pai. Ele, um poeta e ativista apaixonado pela vida boêmia, oferece à filha liberdade e experiências incomuns para uma jovem de sua idade. Mas essa liberdade vem acompanhada de conflitos: Alysia precisa equilibrar a necessidade de independência com o desejo de orientação e segurança que ainda sente.

Enquanto explora o mundo artístico da cidade, Alysia conhece diferentes formas de expressão, faz amizades e aprende a lidar com perdas. O filme acompanha o amadurecimento da personagem de forma sensível, mostrando que crescer não é apenas acumular experiências, mas também aprender a enfrentar a dor, a responsabilidade e a realidade da vida.

Um elenco que dá vida aos personagens

O elenco do filme combina jovens promissores e atores reconhecidos, trazendo autenticidade à história. Emilia Jones lidera o elenco com uma atuação que transmite vulnerabilidade, curiosidade e força emocional. Scoot McNairy interpreta o pai, trazendo profundidade e humanidade a um personagem marcado pelo talento, pela liberdade e pelo amor incondicional.

Outros nomes complementam a narrativa com performances significativas: Maria Bakalova e Cody Fern representam figuras que desafiam e apoiam Alysia em diferentes momentos, enquanto Geena Davis oferece uma presença acolhedora e protetora. Cada personagem é desenvolvido com atenção, reforçando a sensação de que o filme retrata pessoas reais, com desejos, falhas e emoções complexas.

Uma cidade que respira cultura

São Francisco não é apenas cenário em Fairyland, mas um elemento vital da narrativa. A cidade é retratada em sua época de ouro cultural, com cafés, livrarias, estúdios de arte e clubes que funcionam como palco para o crescimento da protagonista. O filme capta a energia vibrante da cidade, mas também não omite os desafios enfrentados por sua população, incluindo a crise da AIDS que começa a se espalhar.

Essa combinação de liberdade artística e tensão social cria uma narrativa rica e complexa. O espectador não apenas acompanha a vida de Alysia, mas também sente o pulsar da cidade e o impacto histórico de sua época.

Uma estreia aguardada

O longa-metragem estreou no Festival de Sundance, onde foi recebido com entusiasmo. A crítica elogiou a direção sensível de Andrew Durham, o roteiro intimista e as atuações marcantes, especialmente de Emilia Jones e Scoot McNairy. Com a chegada ao circuito comercial, o filme promete alcançar um público ainda maior, oferecendo uma experiência cinematográfica que mistura emoção, beleza visual e reflexão.

Temas universais e atemporais

Apesar de ambientado em décadas passadas, o filme aborda questões que permanecem relevantes: relações familiares, identidade, liberdade, arte e luto. O filme mostra como a vida adulta surge de decisões, experiências e perdas, e como os vínculos afetivos moldam quem nos tornamos. Ao mesmo tempo, ele celebra a criatividade e a expressão pessoal como ferramentas para enfrentar momentos difíceis.

A epidemia de AIDS, retratada no filme, acrescenta uma camada de urgência e realidade à história. Não é apenas um contexto histórico, mas uma experiência humana que afeta os personagens, molda suas escolhas e deixa marcas profundas, mostrando a força necessária para viver em tempos de incerteza.

Estética e direção

A direção de Andrew Durham combina sensibilidade e rigor, equilibrando cenas íntimas e momentos de escala maior que capturam a cidade e sua atmosfera cultural. A fotografia, os cenários e o figurino ajudam a contar a história sem precisar de palavras, transmitindo emoções e períodos da vida da protagonista de forma visualmente rica.

Cada detalhe do filme contribui para a narrativa: desde os objetos cotidianos que cercam Alysia até os ambientes artísticos que ela frequenta. Essa atenção aos elementos visuais reforça o realismo e aproxima o espectador da experiência da protagonista.

Por que Fairyland merece atenção

O que torna o filme especial é sua capacidade de equilibrar delicadeza e profundidade. O filme não se limita a narrar acontecimentos: ele permite que o público sinta, reflita e se conecte com os personagens. É uma obra que emociona sem recorrer a clichês, que ensina sem moralizar e que celebra a vida mesmo em meio às dificuldades.

Com estreia marcada para outubro de 2025, o longa chega como um drama que promete permanecer na memória do público. Para aqueles que apreciam histórias de amadurecimento, retratos familiares autênticos e filmes que exploram o impacto cultural de uma época, esta produção oferece uma experiência completa, sensível e emocionante.

O Canto do Amor Eterno: Um romance que tenta domar o tempo, mas desafia o leitor a pensar

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Com o romance O canto do amor eterno, o escritor Proença investe numa trama que atravessa o século XX e o início do XXI brasileiro, unindo reencarnação, vingança e misticismo ao pano de fundo da história nacional. A obra acompanha Elka e Paulo, casal que se reencontra em diferentes vidas, refletindo as transformações sociais e políticas do país.

A proposta é ambiciosa: cruzar o destino pessoal dos protagonistas com marcos como a República Velha, a ditadura Vargas, o AI-5 e a polarização política atual. No entanto, a repetição do ciclo amoroso entre as encarnações de Elka e Paulo pode gerar uma sensação de repetição que limita o desenvolvimento da narrativa.

Personagens como Cazã, o cruel Cavaleiro Tártaro, e Vivi, o desertor que simboliza resistência, funcionam como arquétipos que personificam os conflitos históricos. Embora a alegoria seja eficaz para dar dimensão simbólica ao enredo, corre o risco de simplificar conflitos complexos e reduzir nuances importantes da realidade brasileira.

Outro aspecto que chama atenção é a construção do amor como missão redentora, que, embora romântica, pode soar como uma fórmula desgastada de sofrimento e sacrifício. O romance carece de um questionamento mais profundo sobre o amor e suas possibilidades, deixando de explorar outras perspectivas ou formas de superação.

O canto do amor eterno se revela, assim, uma leitura que atrai aqueles que acreditam no poder do amor e da memória para atravessar tempos difíceis. Mas também um convite à reflexão: até que ponto o amor que atravessa gerações liberta ou aprisiona seus protagonistas? Entre poesia e drama, Proença desafia o leitor a ponderar sobre esse dilema.

The Batman 2 tem gravações adiadas para o segundo semestre de 2025 e estreia reagendada para 2027

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A Warner Bros. jogou um balde de água fria nos fãs do Batman ao anunciar que as filmagens da tão aguardada sequência do filme serão iniciadas apenas no segundo semestre de 2025, mais precisamente no final do verão do hemisfério norte. A decisão impactou diretamente o calendário de lançamentos do estúdio, que postergou a estreia do filme para 1º de outubro de 2027. Anteriormente, o longa estava previsto para outubro de 2026. A novidade foi divulgada em primeira mão pelo site Deadline.

O primeiro filme dessa nova fase do Batman, que chegou aos cinemas brasileiros em 2022, foi um sucesso retumbante. Com direção de Matt Reeves, a produção trouxe Robert Pattinson como um jovem Bruce Wayne em seus primeiros anos como o vigilante de Gotham. A trama mergulhou em um suspense policial envolvente, no qual o herói enfrentou o enigmático Charada (Paul Dano) e uma intricada rede de mafiosos que mantinha a cidade sob seu jugo. O elenco repleto de estrelas incluiu Zoë Kravitz como a Mulher-Gato, Colin Farrell como o Pinguim, John Turturro como Carmine Falcone, Jeffrey Wright no papel do Comissário Gordon e Andy Serkis interpretando o leal mordomo Alfred.

A decisão de adiar a sequência parece refletir a preocupação da Warner Bros. em garantir que o novo filme alcance ou supere o nível de excelência do primeiro. Reeves conquistou a crítica e o público ao explorar uma faceta mais sombria e vulnerável de Batman, equilibrando elementos de uma trama policial com as características clássicas do universo dos quadrinhos.

Com mais tempo para desenvolver o projeto, espera-se que a equipe consiga aprimorar todos os aspectos da produção, desde os efeitos visuais até a construção de personagens e enredo. Enquanto a data de lançamento ainda está distante, isso não impede os fãs de especular quais novos vilões poderão surgir para desafiar Bruce Wayne em sua próxima jornada.

Por enquanto, resta apenas conter a ansiedade e aguardar as próximas novidades sobre o projeto. Afinal, com Matt Reeves no comando e a promessa de um trabalho minucioso, a nova aventura do Cavaleiro das Trevas tem tudo para valer a espera.

NCT Wish surpreende com videoclipe criativo de ‘Color’ e consolida sua identidade musical

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O NCT Wish, a subunidade mais nova do supergrupo NCT, lançou hoje, 1º de setembro, o clipe da faixa “Color”, que integra seu terceiro mini-álbum. No vídeo, os artistas dançam em cenários urbanos transformados por desenhos feitos em giz, criando uma atmosfera vibrante que mistura movimento, cor e energia. A produção visual, cuidadosamente planejada, valoriza tanto a coreografia quanto a expressão individual de cada integrante, mostrando que o grupo vem investindo em inovação e estética para se destacar.

O disco Color conta com sete canções, incluindo “Surf”, já disponível anteriormente, e evidencia a evolução artística do sexteto formado por Sion, Riku, Yushi, Jaehee, Ryo e Sakuya. A obra combina estilos variados, transitando entre ritmos dançantes, pop melódico e elementos de R&B, e reflete a diversidade de talentos do conjunto.

O nascimento do NCT Wish

A ideia de criar uma unidade japonesa do NCT começou a ser trabalhada pela SM Entertainment em parceria com a Avex Trax, com o objetivo de expandir a atuação do grupo para além da Coreia. A subunidade, inicialmente conhecida como NCT Tokyo, recebeu o nome oficial NCT Wish em janeiro de 2024. A escolha do título carrega uma mensagem de otimismo e compromisso com os fãs: a sigla do grupo, Neo Culture Technology, se une à palavra Wish, traduzindo a ideia de realizar sonhos em conjunto por meio da música.

O conceito do grupo é reforçado por sua formação internacional e pela estratégia de mesclar culturas japonesa e coreana. Cada integrante traz experiências únicas: Yushi iniciou sua trajetória em outro grupo infantil japonês antes de se tornar trainee da SM, Riku foi descoberto por meio de uma audição global, enquanto Sion foi recrutado diretamente do Instagram. Ryo e Jaehee também passaram por longos períodos de treinamento intensivo, refletindo o padrão de excelência da empresa.

Trajetória até a estreia oficial

O caminho do NCT Wish começou com uma série de apresentações de pré-lançamento, incluindo o single “Hands Up”, lançado em outubro de 2023 sob o nome provisório NCT New Team. O sexteto fez sua estreia formal em fevereiro de 2024, com o single “Wish”, em versões japonesa e coreana, consolidando rapidamente sua base de fãs. A recepção foi imediata: em menos de um mês, o grupo conquistou sua primeira vitória em um programa musical, evidenciando seu potencial dentro da cena asiática.

Antes mesmo do lançamento oficial, os jovens artistas já se apresentavam em shows do NCT pelo Japão, servindo como abertura de espetáculos e participando de turnês de pré-estreia que percorreram diversas cidades, permitindo ao público acompanhar de perto suas habilidades de canto, dança e performance.

Exploração visual e musical

O clipe de “Color” destaca-se por unir estética urbana e criatividade. As ruas e construções servem de tela para traços de giz que se movimentam com os performers, criando efeitos quase cinematográficos. Cada integrante combina técnica e emoção, resultando em uma apresentação que vai além da música e transforma o vídeo em uma verdadeira obra de arte visual.

O álbum, com faixas originais e singles já lançados, também reflete maturidade na escolha de ritmos e temas. O projeto reforça a ideia de que o NCT Wish não é apenas uma extensão do supergrupo, mas um projeto próprio, com identidade própria e capacidade de inovar artisticamente.

Reconhecimento e interação com fãs

Além da produção musical, o grupo conquistou espaço em eventos de moda e encontros com fãs, como o School of Wish, realizado em Seul, que esgotou ingressos em minutos. A interação direta com o público é parte fundamental da proposta do conjunto, reforçando o vínculo afetivo e permitindo que cada lançamento seja acompanhado de perto.

Os singles subsequentes, como “Songbird” e “Make You Shine”, mostram a diversidade sonora e a habilidade de alternar entre músicas animadas e baladas emotivas, consolidando o sexteto como um dos destaques da nova geração de artistas. O álbum completo Wishful, lançado em novembro de 2024, apresenta treze faixas e confirma a capacidade do grupo de manter consistência e qualidade em sua discografia.

Impacto na indústria e perspectivas

O NCT Wish representa uma renovação dentro do universo NCT, conectando fãs japoneses e coreanos e aproximando diferentes culturas através da música. O grupo é exemplo de planejamento estratégico, treinamento rigoroso e construção de identidade artística sólida, elementos que têm sido determinantes para o sucesso de novos artistas na Ásia.

Com cada lançamento, o sexteto mostra que, mesmo sendo a unidade mais jovem do NCT, possui maturidade para enfrentar desafios da indústria, engajar fãs e explorar novas linguagens visuais e sonoras. O conceito de “wish” vai além do nome: reflete o desejo de inspirar, criar experiências emocionantes e transformar sonhos em realidade, tanto para o público quanto para os próprios integrantes.

Próximos passos

Após “Color”, o grupo planeja lançar novas músicas ainda em setembro de 2025, continuando a trajetória ascendente e consolidando seu espaço na cena musical. Com cada clipe, apresentação ao vivo e single, o NCT Wish reforça sua identidade como unidade inovadora, dinâmica e atenta às tendências globais, mantendo o equilíbrio entre entretenimento e conexão emocional com os fãs.

Thunderbolts estreia em alta e já soma US$ 177 milhões no mundo

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O mais recente lançamento da Marvel Studios, Thunderbolts, estreou com força nas bilheteiras mundiais, arrecadando US$ 177,3 milhões em seu primeiro final de semana global. O longa alcançou o topo das bilheteiras dos Estados Unidos, onde já ultrapassou os US$ 100 milhões, confirmando uma abertura sólida que reacende o entusiasmo entre os fãs da franquia.

Apesar de uma jornada promissora até aqui, o caminho rumo à rentabilidade ainda não está garantido. Com um orçamento robusto de US$ 180 milhões e mais US$ 100 milhões investidos em marketing e divulgação, o filme ainda precisa manter sua força nas próximas semanas para recuperar o investimento e atingir o ponto de equilíbrio.

💥 Melhor estreia do que Shang-Chi e Eternos

Segundo a revista Variety, o desempenho doméstico de Thunderbolts já supera as estreias de outros filmes recentes da Marvel, como Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (US$ 75 milhões) e Eternos (US$ 71 milhões). Essa comparação reforça a percepção de que o interesse por novas formações de heróis — ou anti-heróis, no caso — ainda é forte entre o público.

Na pré-estreia realizada em 1º de maio nos EUA, o longa arrecadou US$ 11 milhões, valor que se aproxima da estreia de Capitão América: Admirável Mundo Novo (US$ 12 milhões), embora ainda fique abaixo dos US$ 17,5 milhões obtidos por Guardiões da Galáxia Vol. 3.

🎭 Florence Pugh lidera equipe de anti-heróis no universo Marvel

Com Florence Pugh reprisando o papel de Yelena Belova e liderando o grupo, o filme aposta em personagens já conhecidos pelo público, como o Soldado Invernal (Sebastian Stan), o Guardião Vermelho (David Harbour), Agente Americano (Wyatt Russell) e Fantasma (Hannah John-Kamen). A proposta é reunir figuras moralmente ambíguas em missões que os heróis convencionais não teriam coragem — ou autorização — para executar.

Essa nova formação oferece um tom mais sombrio e imprevisível, aproximando-se da estética e narrativa de Esquadrão Suicida, porém com a assinatura emocional e visual do universo Marvel.

🌍 Próximas paradas podem impulsionar bilheteria global

Ainda há muito espaço para crescimento. O filme será lançado em breve em mercados estratégicos como China, Coreia do Sul e Japão, que tradicionalmente impulsionam os números dos blockbusters de super-heróis. Analistas apostam que a bilheteria global pode ultrapassar a marca de US$ 500 milhões se a recepção internacional for positiva.

🎬 O que Thunderbolts representa para o futuro do MCU?

Thunderbolts é um dos pilares do novo ciclo narrativo da Marvel, que busca renovar seu elenco e narrativa após o fim da Saga do Infinito. Seu desempenho pode impactar diretamente os planos futuros do estúdio, inclusive projetos derivados e a construção de novas alianças entre personagens. Em um momento de reavaliação estratégica para a Marvel, Thunderbolts surge como um teste crucial de fôlego — tanto criativo quanto financeiro.

Sessão da Tarde apresenta A Caminho de Casa nesta quinta, 2 de janeiro

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A quinta-feira, 2 de janeiro, promete ser especial para todos que amam uma boa história de superação e amizade! A Sessão da Tarde traz o emocionante A Caminho de Casa (A Dog’s Way Home), uma produção que vai conquistar o coração de toda a família. Prepare-se para uma jornada cheia de aventura, emoção e muito amor, com uma protagonista canina que vai deixar todo mundo encantado.

Bella não é uma cadelinha qualquer. Ela é a fiel amiga de Lucas, um estudante de veterinária que tem uma relação especial com os animais. Juntos, eles formam um laço indestrutível, até que um dia, a vida deles sofre uma reviravolta. Bella é capturada por um controle de animais e levada para um abrigo a mais de 400 milhas de casa. Separada de seu dono, ela fica perdida em um mundo desconhecido, mas algo dentro dela nunca a faz desistir: o amor e a lealdade incondicional.

Em uma jornada cheia de obstáculos, Bella atravessa florestas, cidades e encontra perigos inesperados, mas nada é capaz de quebrar seu espírito. Determinada a reencontrar Lucas, ela segue seu instinto e enfrenta o desconhecido com coragem e esperança. Durante sua jornada, Bella cruza com várias pessoas, cada uma delas tocada pela sua determinação e pelo seu amor incondicional, mudando as suas vidas de maneiras inesperadas.

O filme é inspirado no livro de W. Bruce Cameron, o mesmo autor de Quatro Vidas de um Cachorro, que também emocionou os fãs com a história de outros animais com destinos tocantes. Uma das grandes surpresas do filme é a interpretação vocal de Bryce Dallas Howard, que empresta sua voz à adorável Bella. A crítica tem elogiado a sensibilidade e o carisma de Bryce ao dar vida a essa personagem canina tão única.

O elenco é composto por grandes nomes como Edward James Olmos, conhecido por suas atuações em filmes e séries de sucesso, e Alexandra Shipp, que já encantou o público em produções como X-Men: Apocalipse. Além disso, Bryce Dallas Howard, famosa por seu trabalho em Jurassic World, dá voz à adorável Bella, trazendo toda a emoção e carisma para o personagem canino. Sob a direção sensível de Charles Martin Smith, responsável por filmes que exploram temas profundos e emocionantes, A Caminho de Casa se encaixa perfeitamente no gênero Drama/Aventura, misturando momentos de tensão com toques de ternura e superação.

Horário e onde assistir

Se você é fã de filmes emocionantes e inspiradores, não pode perder! A Caminho de Casa será exibido na Sessão da Tarde, às 15h30, logo após o Jornal Hoje, na TV Globo. Já pode preparar a pipoca, chamar a família e acomodar todo mundo no sofá para acompanhar essa jornada que vai mexer com os sentimentos de todos.

Cinema em Casa 12/04/2025: SBT apresenta O Bicho vai Pegar e Acampamento do Papai

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Neste sábado, 12 de abril de 2025, o Cinema em Casa do SBT oferece uma programação divertida para toda a família, com duas comédias que vão arrancar boas risadas e promover momentos de descontração.

Às 13h30, será exibido o filme O Bicho Vai Pegar, uma animação de 1h30min que mistura aventura, comédia e uma boa dose de emoção. O filme acompanha Boog, um urso pardo domesticado, que vive uma vida tranquila como estrela de shows ecológicos. Sua rotina muda completamente quando ele conhece Elliot, um cervo que acaba de ser libertado de um caçador. Juntos, eles embarcam em uma aventura na floresta, onde Boog precisa aprender a se adaptar a um novo estilo de vida.

Com um elenco que conta com as vozes de Martin Lawrence, Ashton Kutcher e Gary Sinise, a produção promete ser uma diversão para toda a família, transmitindo uma mensagem importante sobre amizade e liberdade.

Em seguida, às 15h30, o Cinema em Casa apresenta Acampamento do Papai, uma comédia familiar estrelada por Cuba Gooding Jr. e Paul Rae. O filme traz Charlie Hinton e Phil Ryerson, dois pais que, devido a dificuldades financeiras, resolvem abrir um acampamento improvisado para crianças com problemas de comportamento, com a ajuda do excêntrico Buck Hinton, interpretado por Richard Gant.

A história é cheia de situações hilárias e divertidas, mostrando como a amizade e o trabalho em equipe podem ajudar a superar obstáculos. Acampamento do Papai oferece risadas garantidas e é perfeito para quem busca uma comédia leve e cheia de lições sobre adaptação e superação.

Com essas duas opções, o SBT garante uma tarde de sábado recheada de diversão, emoção e muita comédia. Seja assistindo à animação O Bicho Vai Pegar, com seus encantadores animais e lições sobre a natureza, ou curtindo as trapalhadas e ensinamentos de Acampamento do Papai, o público pode esperar por uma programação envolvente e perfeita para relaxar e se divertir em boa companhia.

Cauã Reymond encara novo desafio em Último Lance, série intensa do Globoplay que mistura futebol, poder e vulnerabilidade

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O universo do futebol é repleto de glórias, idolatrias e histórias de superação. Mas, por trás das quatro linhas, também existem sombras: corrupção, abuso de poder, exploração e dramas pessoais de jovens que tentam transformar um sonho em carreira. É exatamente nesse território de contradições que vai mergulhar a nova série original do Globoplay, inicialmente batizada de Mata-Mata e agora oficialmente intitulada Último Lance.

O projeto, protagonizado por Cauã Reymond, entrou em pré-produção no início de agosto de 2025 e já movimenta bastidores. A plataforma busca jogadores profissionais de futebol entre 18 e 35 anos, além de árbitros e estudantes de arbitragem, para compor o elenco e dar mais autenticidade às cenas. As gravações começam em novembro, no Rio de Janeiro, e a estreia está prevista para 2026.

Uma trama de reinvenção e bastidores sombrios

A narrativa acompanha um ex-jogador de futebol que, após encerrar a carreira precocemente, encontra no trabalho como agente de atletas uma forma de se reinventar. Longe da fama dos estádios, mas ainda ligado à bola, o protagonista vive o dilema de reconstruir a própria identidade, ao mesmo tempo em que se depara com um mercado cruel e competitivo.

Ao lado dele estará uma jovem advogada — personagem ainda mantida em sigilo — que se torna sua parceira de confiança. Ela não apenas o ajuda nos aspectos legais do novo ofício, mas também se torna um elo fundamental em sua tentativa de criar um espaço mais justo para jovens jogadores.

A série não pretende romantizar esse universo. Pelo contrário: trará à tona questões pesadas e pouco exploradas na ficção brasileira, como o assédio sexual sofrido por atletas em formação, o consumo de drogas nos bastidores do esporte, e a exploração emocional e financeira de jovens talentos. Com apenas oito episódios, Último Lance promete ritmo ágil e denso, abordando cada tema com realismo e intensidade.

O time criativo: Thiago Dottori e Lucas Paraizo

O roteiro está a cargo de Thiago Dottori, conhecido por seu trabalho em Psi e no longa Turma da Mônica – Laços. Dottori é responsável pela redação final e já declarou em entrevistas que vê em Último Lance uma oportunidade de unir sua paixão pelo futebol com uma crítica social contundente.

A supervisão de texto ficará sob a responsabilidade de Lucas Paraizo, roteirista de prestígio na Globo, aplaudido por produções como Sob Pressão e Os Outros. A presença de Paraizo é um indicativo claro de que a série buscará equilíbrio entre a dramaticidade intensa e a construção de personagens verossímeis, que refletem dilemas reais da sociedade.

Cauã Reymond: entre o craque e o agente

A escolha de Cauã como protagonista não é à toa. O ator, que construiu uma carreira sólida com papéis complexos e desafiadores, chega à nova série logo após concluir as gravações do aguardado remake de Vale Tudo, no qual interpreta César Ribeiro.

Em Último Lance, Cauã dará vida a um ex-jogador que precisa enfrentar não apenas a frustração do fim da carreira nos gramados, mas também os dilemas morais de seu novo trabalho. A linha narrativa deve explorar o lado humano desse personagem: um homem dividido entre sua paixão pelo futebol e a necessidade de sobreviver em um meio onde a ética muitas vezes é colocada em segundo plano.

Cauã já revelou em outras oportunidades que sempre teve uma relação próxima com o esporte. Na juventude, praticou surfe e jiu-jítsu, e nunca escondeu o fascínio pelo futebol. A preparação para viver esse novo papel deve incluir treinos técnicos, pesquisa de campo e conversas com ex-jogadores e agentes reais, numa busca por naturalidade nas atuações.

De modelo a protagonista: a trajetória de Cauã

Para entender o peso da presença de Reymond em Último Lance, é preciso revisitar sua trajetória. Nascido no Rio de Janeiro em 20 de maio de 1980, Cauã iniciou a carreira como modelo, ainda na adolescência, desfilando em cidades como Milão, Paris e Nova York. Chegou a trabalhar para grandes estilistas e fotógrafos renomados, mas sua paixão pela interpretação falou mais alto.

Estudou no lendário Actor’s Studio, em Nova York, com a coach Susan Batson — a mesma que preparou astros como Nicole Kidman e Tom Cruise. O salto para a televisão aconteceu em 2002, quando interpretou o vaidoso Mau-Mau em Malhação. Dois anos depois, estreava em novelas no sucesso Da Cor do Pecado.

Dali em diante, vieram personagens marcantes: o michê Mateus de Belíssima, o carismático Halley de A Favorita, o ciclista Danilo de Passione e o sertanejo Jesuíno de Cordel Encantado. Em Avenida Brasil, deu vida a Jorginho, filho da inesquecível Carminha (Adriana Esteves), consolidando-se como um dos grandes atores de sua geração.

No cinema, também brilhou em filmes como Divã, Se Nada Mais Der Certo e Tim Maia. Mais recentemente, conquistou público e crítica ao interpretar irmãos gêmeos em Um Lugar ao Sol, mostrando versatilidade e profundidade dramática.

“Globo Repórter” desta sexta (18) estreia série especial sobre o centro do Brasil: Uma jornada por raízes, paisagens e recomeços

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Nesta sexta-feira, 18 de julho, o Globo Repórter dá início a uma das mais ambiciosas travessias já feitas pelo programa: uma jornada documental e afetiva pelo centro do Brasil, em três episódios especiais que percorrem 2.300 quilômetros de estradas, trilhas e rios, passando por Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás e Tocantins.

No comando da série está Chico Regueira, jornalista que estreia na atração com uma proposta que vai além da geografia. “Mais do que registrar paisagens, queremos entender o que pulsa por trás delas. O Brasil do meio é também o Brasil profundo — onde as histórias resistem, se transformam e surpreendem”, diz Chico, com a empolgação de quem vive, na prática, a reportagem como experiência de vida.

Um novo olhar sobre o Vale do Jequitinhonha

A expedição começa no Vale do Jequitinhonha, região mineira marcada por um passado de privação, mas que hoje floresce por meio da arte e da ancestralidade. No distrito de Santana do Araçuaí, o barro — antes símbolo de sobrevivência — tornou-se instrumento de expressão, cultura e autonomia.

É ali que Chico conhece o legado da ceramista Dona Izabel, cujas bonecas foram reconhecidas como patrimônio cultural pela Unesco. Mais do que objetos, suas criações contam histórias e abriram caminhos. O repórter encontra Augusto Ribeiro, artista que começou moldando barro e hoje exibe diplomas e passagens aéreas — conquistas que, até poucos anos atrás, pareciam inatingíveis para sua família. “Foi com as bonecas que eu paguei minha faculdade. E foi por elas que a gente voou pela primeira vez. A arte abriu janelas onde só havia paredes”, resume Augusto.

Entre o subsolo e o brilho da superfície

Em Araçuaí, a equipe desce às entranhas da terra para mostrar a exploração do lítio, mineral estratégico que transformou a região no chamado Vale do Lítio — um território de grandes promessas e contradições. A reportagem acompanha o trabalho de Audrey e Adler, pai e filho que dedicaram suas vidas à mineração e que agora veem o futuro bater à porta de forma inédita.

Subindo a serra, em Diamantina, o brilho das pedras dá lugar à sutileza do ofício. Com mãos firmes e olhos treinados, Seu Toninho, lapidador há mais de seis décadas, ensina o que aprendeu com o tempo: que valor nem sempre é o que reluz, mas o que permanece. “A pedra mais rara é a paciência. E essa a gente só aprende vivendo”, diz ele, sentado em sua bancada na joalheria mais antiga em funcionamento no país.

Voando sobre o invisível, navegando pela memória

Na segunda parte do episódio, o programa alça voo sobre a Serra do Espinhaço, única cordilheira do Brasil, e faz um pouso histórico no Pico do Itambé. De lá, a câmera revela cânions, quedas-d’água, matas nativas e rios escondidos — belezas silenciosas que também são alvo da pressão econômica e ambiental. Ao mostrar o território do alto, a reportagem lembra que preservar não é luxo: é urgência.

Em seguida, a equipe navega pelas águas tranquilas da Serra da Lapinha, área remota da Serra do Cipó, onde o tempo parece correr em outro ritmo. O barqueiro Luciano ensina a técnica de “varejar”, conduzindo a embarcação com uma longa vara — gesto que herdou do pai e que espera passar adiante. “A gente aprendeu a escutar a água. Ela mostra o caminho”, diz ele, com naturalidade poética.

O episódio ainda visita uma vila isolada que guarda um tesouro linguístico: o lapinhô, um dialeto local preservado por poucas famílias. Uma educadora da comunidade criou um dicionário artesanal com as palavras e expressões do povoado, na tentativa de manter viva uma identidade que resiste no silêncio das montanhas.

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