Adeus, Hawkins! Última temporada de Stranger Things tem teaser divulgado e datas confirmadas pela Netflix

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Foto: Divulgação/ Netflix

A Netflix anunciou nesta quarta-feira (16) o lançamento do teaser oficial da quinta e última temporada da série que se tornou um verdadeiro fenômeno cultural desde sua estreia em 2016. O desfecho tão aguardado de Stranger Things será dividido em três partes: o Volume 1 estreia em 26 de novembro, o Volume 2 chega em 25 de dezembro, e o episódio final será disponibilizado no dia 31 de dezembro, todos às 22h (horário de Brasília). Essa estratégia de lançamento fragmentado promete manter a expectativa dos fãs até o último minuto. Abaixo, confira o vídeo divulgado pela plataforma de streaming

O que esperar do desfecho? Hawkins no limite da sobrevivência

Ambientada no outono de 1987, a nova temporada retoma a história em Hawkins, ainda abalada pela abertura dos portais para o Mundo Invertido. Vecna, o antagonista que marcou a última fase da trama, desapareceu sem deixar rastros, enquanto o governo impõe quarentena militar na cidade. Onze, mais uma vez perseguida, precisa se esconder para proteger aqueles que ama. Com a proximidade do aniversário do desaparecimento de Will Byers, uma ameaça antiga retorna, preparando o terreno para a batalha final entre o bem e o mal.

Foto: Divulgação/ Netflix

Quem volta para o último capítulo?

O elenco, que cativou o público com interpretações memoráveis, retorna praticamente completo. Winona Ryder, conhecida por clássicos como Beetlejuice e Garota, Interrompida, dá vida novamente a Joyce Byers, enquanto David Harbour, visto em Hellboy e Black Widow, retorna como Jim Hopper. Millie Bobby Brown, estrela de Enola Holmes, segue como Onze, acompanhada por Finn Wolfhard (It: A Coisa), Gaten Matarazzo (Broadway), Caleb McLaughlin (The Lion King), Noah Schnapp (Waiting for Anya), Sadie Sink (Fear Street), Natalia Dyer (Velvet Buzzsaw), Charlie Heaton (The New Mutants), Joe Keery (Free Guy), Maya Hawke (Once Upon a Time in Hollywood), entre outros talentos que completam o time.

Impacto e legado: mais que uma série, um fenômeno

Além de impulsionar a nostalgia dos anos 80, a produção estadunidense também teve impacto cultural significativo, revivendo o interesse por itens da época como os waffles Eggo e a New Coke, e colocando a música “Running Up That Hill”, de Kate Bush, de volta ao topo das paradas após quase quatro décadas. Ao longo de sua trajetória, acumulou mais de 70 prêmios, incluindo Emmys® e o Screen Actors Guild Award de Melhor Elenco em Série Dramática, além de somar mais de 230 indicações, consolidando seu lugar na história do entretenimento.

Temporada final dividida em três volumes

A decisão de dividir a temporada final em três volumes, com episódios mais longos e uma narrativa que se assemelha a capítulos de um filme, indica uma ambição maior para encerrar essa saga. Os fãs podem esperar um desfecho repleto de emoções, respostas para os mistérios que permeiam a trama e o fortalecimento dos laços entre os personagens que cresceram e conquistaram gerações ao longo dos anos.

Capítulo final de Hawkin

O encerramento dessa jornada promete ser uma experiência única para quem acompanhou cada reviravolta e se emocionou com a coragem, a amizade e a resistência dos protagonistas. Hawkins está prestes a viver seu capítulo final — e o mundo todo estará de olho para ver como essa história lendária será concluída.

“Sabadou com Virgínia” deste sábado (26) recebe Lauana Prado, Pepita e Bianca Rinaldi

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Foto: Reprodução/ Internet

A noite de sábado promete ser daquelas que aquecem o coração e arrancam boas risadas. O “Sabadou com Virgínia”, atração do SBT comandada pela influenciadora e apresentadora Virgínia Fonseca, vai ao ar neste 26 de julho de 2025, a partir das 22h15, com um elenco feminino de peso. O sofá mais animado da televisão recebe Lauana Prado, Pepita e Bianca Rinaldi, três mulheres com trajetórias marcantes, talento de sobra e histórias que inspiram. As informações são do SBT.

Com a presença contagiante de Lucas Guedez e Margareth Serrão, que não deixam o clima cair um segundo sequer, o programa também traz de volta os já populares quadros “Se Beber, Não Fale” e “Sabadou Tem Que Beijar”, que nesta edição ganha um toque especial com a participação de Ariana e seu pai, Gonçalo.

Mas, além da diversão garantida, o que realmente faz deste episódio um dos mais emocionantes da temporada é a entrega sincera das convidadas. Em um bate-papo leve, acolhedor e por vezes comovente, Lauana, Pepita e Bianca revelam o lado humano por trás dos palcos, dos holofotes e dos aplausos.

Lauana Prado: a noiva que nasceu para brilhar

Sentada confortavelmente no sofá da atração, a cantora Lauana Prado não esconde a alegria de estar vivendo uma nova fase na vida pessoal. “É verdade, estou noiva. Começou como brincadeira e agora estou aqui, me achando”, revela, com aquele sorriso típico de quem está apaixonada pela vida.

Mas antes do reconhecimento nacional, dos shows lotados e dos sucessos nas rádios, existe uma história de luta, coragem e reinvenção. Natural de Goiânia, Lauana relembra o início da jornada. “Minha mãe se separou do meu pai e foi morar em Araguaína, no Tocantins. Foi lá que tudo começou. Eu me interessava por música, pegava os instrumentos de um professor do bairro, violão, teclado… E ia me virando”, recorda.

A paixão pela música foi crescendo junto com as dificuldades. Em busca de estabilidade, Lauana se mudou para o Maranhão para cursar faculdade e começou a cantar profissionalmente para sobreviver. “Foram sete anos ali, trabalhando com música, me virando como dava.”

De volta a Goiânia, ela participou de reality shows — entre eles, Mulheres que Brilham, do próprio SBT, que venceu em 2015. “Aquilo foi um divisor de águas. Comecei a compor para outros artistas e aí veio o ‘Cobaia’, minha primeira grande virada.”

Hoje, consolidada como uma das grandes vozes femininas do sertanejo, Lauana celebra mais uma conquista: a gravação de seu projeto Transcende no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Com feats de peso, ela destaca especialmente um: “Gravar com o Nando Reis foi um sonho. Ele é uma das minhas maiores referências. Eu cresci ouvindo Nando. É muito especial ver isso se concretizando.”

Pepita: a potência de viver com coragem

Quem também emociona e provoca reflexão no “Sabadou com Virgínia” é Pepita, artista carioca que fez história ao se tornar a primeira mulher trans a engravidar de forma midiática no país. Com a mesma honestidade que leva para suas músicas, ela fala da pausa na carreira e de como a maternidade mudou tudo.

“Parei de fazer show e cantar por causa da maternidade. Queria viver esse momento, queria estar inteira para meu filho”, compartilha. Foi o companheiro, Caíque, quem a encorajou a retomar a música. “Ele disse: ‘Acho que pessoas como você têm uma história pra contar’. E eu comecei a entender.”

A fala de Pepita vai além da experiência pessoal. Ela escancara as feridas sociais que enfrenta diariamente por ser quem é: uma mulher trans, artista e mãe no Brasil. “Ser uma travesti num país que mais me mata, mas também me consome pro sexo, é louco e surreal. E tá tudo bem se você não entender isso. Eu só quero continuar viva para ver meu filho chegar aos 18 anos.”

Com o lançamento do álbum Viva, ela se reafirma como uma voz potente de representatividade e resistência. Cada canção é uma celebração da sobrevivência e da dignidade.

Bianca Rinaldi: leveza, humor e muita história pra contar

Veterana da televisão e do teatro, Bianca Rinaldi mostra que seu talento vai muito além das novelas e das lembranças como Paquita. No sofá de Virgínia, ela diverte os convidados ao ensinar movimentos de ginástica para Lucas Guedez — e não deixa ninguém parado!

Mas, entre uma brincadeira e outra, Bianca também revisita sua trajetória. “Desde a primeira vez que conheci aquele ser iluminado (Xuxa), me apaixonei. Fui Paquita por cinco anos. Foi uma época de muito aprendizado. Eu era muito nova, tudo era intenso”, relembra com carinho.

Atualmente, ela está em cartaz com a peça Casa, Comida e Alma Lavada, um espetáculo cômico que fala sobre casamento, convivência e os pequenos atritos da vida a dois. “A gente põe no palco coisas do dia a dia mesmo. Coisas simples, mas que todo casal entende: toalha em cima da cama, escova de dente no lugar errado, feijão demais… (risos)”, brinca. “Mas, por trás disso, a gente fala sobre a importância do diálogo, de lavar a alma juntos. E o público se identifica demais.”

O espetáculo encerra temporada em São Paulo e agora parte para uma turnê nacional — mais uma oportunidade para o público rir e se enxergar no cotidiano retratado no palco.

Quadros interativos, beijos e emoção em família

Como de costume, o programa aposta na espontaneidade dos quadros para aproximar os convidados do público. No hilário “Se Beber, Não Fale”, ninguém escapa dos desafios e revelações sob efeito de bebidas misteriosas — sempre com bom humor e sem perder o tom.

Mas a noite também ganha um toque de emoção com o retorno do “Sabadou Tem Que Beijar”, que nesta edição apresenta a tocante participação de Ariana e seu pai, Gonçalo. Em um momento sincero e carinhoso, os dois mostram que a conexão familiar pode se fortalecer mesmo diante das diferenças — um retrato raro e sensível na TV aberta.

O poder do feminino na TV de sábado à noite

Em meio ao entretenimento leve e bem produzido, o “Sabadou com Virgínia” deste sábado entrega algo ainda maior: um painel de vozes femininas potentes, diversas e transformadoras.

Lauana Prado representa a artista que venceu obstáculos e fez do amor próprio um motor criativo. Pepita, com sua fala cortante e doce ao mesmo tempo, escancara verdades que a sociedade ainda insiste em ignorar. E Bianca Rinaldi nos lembra que é possível reinventar-se a cada fase da vida — com humor, afeto e inteligência.

A presença das três, juntas, em um mesmo programa, diz muito sobre o atual momento da televisão brasileira: a busca por narrativas reais, plurais, que emocionam e provocam.

Comandado por Virgínia Fonseca, que já se firmou como um dos grandes nomes do entretenimento jovem e popular do país, o Sabadou se consolida como uma plataforma onde o riso e a emoção coexistem com naturalidade.

Uma noite para se inspirar, rir e refletir

Em tempos de polarizações, superficialidades e discursos prontos, o “Sabadou com Virgínia” mostra que o entretenimento pode ser leve e, ao mesmo tempo, profundo. Ao abrir espaço para histórias de superação, diversidade, maternidade, amores e recomeços, o programa não apenas entretém: ele acolhe.

Na “Sessão da Tarde” desta terça (22/07), TV Globo exibe o filme Dolittle, estrelado por Robert Downey Jr.

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Foto: Reprodução/ Internet

Em tempos de telas aceleradas, algoritmos que moldam gostos e narrativas que competem por atenção, ainda há espaço para histórias que aquecem o coração de todas as idades. É nesse espírito que a TV Globo reapresenta nesta terça-feira, 22 de julho de 2025, na tradicional Sessão da Tarde, o filme “Dolittle”, estrelado por Robert Downey Jr. — uma jornada visualmente encantadora sobre escuta, cura e reconexão com o mundo.

Um clássico repaginado para encantar novas gerações

Lançado em 2020, o longa é uma nova leitura das aventuras do Dr. Dolittle, personagem criado pelo autor britânico Hugh Lofting em 1920. A história atravessou gerações, mas foi repaginada para dialogar com os tempos atuais — não apenas por seus efeitos modernos e trilha sonora envolvente, mas também por trazer mensagens sensíveis sobre luto, empatia e amizade verdadeira.

Nesta versão, conhecemos um Dr. John Dolittle recluso, ainda marcado pela morte da esposa, vivendo isolado em sua mansão ao lado de animais exóticos que são, literalmente, seus únicos interlocutores. O dom de falar com os bichos o tornou uma lenda, mas também um homem desconectado dos humanos — até que a doença misteriosa da Rainha Vitória o obriga a sair da toca.

Uma missão que é também um reencontro consigo mesmo

O chamado da Rainha chega por meio da jovem Lady Rose, que convence Dolittle a embarcar em uma jornada para encontrar uma fruta lendária capaz de curá-la. Mas a missão, claro, vai além da busca por um antídoto: trata-se também da busca pela cura interior do próprio médico.

A aventura leva Dolittle e seus fiéis companheiros pelos oceanos, florestas e ilhas encantadas. Cada etapa é uma metáfora das emoções que ele precisa enfrentar: medo, raiva, negação, saudade. E cada animal ao seu lado simboliza partes de sua psique — do gorila ansioso à arara sensata, passando por um urso-polar medroso e um avestruz pessimista. Juntos, formam um retrato emocional e divertido da alma humana.

Um elenco completo

Robert Downey Jr., mundialmente conhecido por interpretar o Homem de Ferro, mergulha aqui em um personagem completamente diferente. Sua performance sensível, com trejeitos teatrais e sotaque excêntrico, dividiu opiniões, mas é inegavelmente corajosa.

Ao seu redor, um elenco digno de tirar o chapéu: Antonio Banderas (A Máscara do Zorro, A Pele que Habito) interpreta o Rei Rassouli, Michael Sheen (Frost/Nixon, The Queen) vive o vilão Dr. Müdfly, e Harry Collett (Dunkirk) traz frescor e carisma como o jovem aprendiz Tommy Stubbins. A presença de Jessie Buckley (Estou Pensando em Acabar com Tudo, Wild Rose), Jim Broadbent (As Horas, Harry Potter e o Enigma do Príncipe) e Kasia Smutniak (Lembranças de um Amor Eterno, Perfect Strangers) complementa o time com elegância.

Na dublagem original, o show é dos astros: Emma Thompson (Razão e Sensibilidade, Nanny McPhee), Rami Malek (Bohemian Rhapsody, Mr. Robot), John Cena (O Esquadrão Suicida, Velozes & Furiosos 9), Octavia Spencer (Histórias Cruzadas, Ma), Tom Holland (Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, O Diabo de Cada Dia), Selena Gomez (Os Feiticeiros de Waverly Place, Only Murders in the Building), Craig Robinson (The Office, É o Fim), Marion Cotillard (Piaf – Um Hino ao Amor, A Origem), Ralph Fiennes (O Paciente Inglês, O Grande Hotel Budapeste) e Jason Mantzoukas (Brooklyn Nine-Nine, Big Mouth) dão voz aos animais com humor e personalidade.

Dublagem brasileira

A versão exibida pela Globo, dublada em português, mantém a excelência com vozes consagradas como Guilherme Briggs, Alexandre Moreno, Marco Ribeiro, Marize Motta, entre outros. A tradução criativa, com adaptações culturais bem aplicadas, torna o humor mais acessível e o conteúdo ainda mais envolvente para o público brasileiro.

A dublagem nacional — há décadas aclamada por fãs de animações e blockbusters — transforma Dolittle em um verdadeiro presente para as famílias que acompanham a Sessão da Tarde.

Bastidores do longa

Dirigido por Stephen Gaghan, conhecido por dramas sérios como Traffic, o filme foi um desafio à parte. Filmado em locações do Reino Unido, como o Great Windsor Park e as montanhas do norte do País de Gales, a produção mescla cenários reais e efeitos digitais de ponta para criar um universo mágico.

Com um orçamento estimado em 175 milhões de dólares, Dolittle enfrentou atrasos, refilmagens e reestruturação de roteiro durante a pós-produção. As críticas na estreia foram mistas, mas a resposta do público — especialmente famílias — garantiu ao filme uma bilheteria mundial superior a 250 milhões de dólares.

Sessão da Tarde: o ritual de gerações

A escolha da Globo por exibir o clássico repaginado na Sessão da Tarde não é aleatória. O espaço, que há mais de 50 anos exibe filmes que formam memórias afetivas em milhões de brasileiros, mantém sua relevância justamente por unir diferentes gerações.

Pais que cresceram assistindo aos filmes de Eddie Murphy como Dr. Dolittle nos anos 90 agora se sentam ao lado dos filhos para ver a nova versão. Avós que liam as fábulas originais reconhecem na ambientação vitoriana um pedaço de seu imaginário. Crianças de hoje se encantam com um cinema que ainda acredita no poder da fantasia.

O legado de Dolittle

Apesar das críticas iniciais, Dolittle conquistou seu espaço como uma obra que não precisa ser perfeita para ser significativa. Sua mensagem — de que ouvir o outro pode ser o primeiro passo para curar a si mesmo — reverbera em um mundo onde a escuta se tornou rara.

O filme continua sendo exibido em plataformas de streaming e nas grades de canais abertos, provando que seu apelo familiar e sua estética encantadora seguem conquistando novos públicos.

Christian Chávez anuncia retorno ao Brasil em 2026 com turnê que celebra a conexão eterna com fãs brasileiros

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Foto: Reprodução/ Internet

Christian Chávez, cantor e ator mexicano que conquistou o mundo como parte do fenômeno RBD, acaba de anunciar seu tão aguardado retorno ao Brasil em 2026 com a turnê “Christian Chávez Para Siempre Tour”. O projeto celebra a relação profunda e duradoura do artista com um dos públicos mais fiéis da sua carreira.

A nova série de apresentações passará por 12 cidades brasileiras, incluindo quatro datas exclusivas produzidas pela Opus Entretenimento: Recife (27 de janeiro, Teatro RioMar Recife), Fortaleza (28 de janeiro, Teatro RioMar Fortaleza), São Paulo (6 de fevereiro, Teatro Bradesco) e Rio de Janeiro (7 de fevereiro, Teatro Opus Città). Os ingressos estarão disponíveis a partir desta quinta-feira, às 10h, pelo site uhuu.com e pontos autorizados.

Uma turnê que une passado e presente

“Christian Chávez Para Siempre Tour” é mais que uma sequência de shows: é um reencontro emotivo com os fãs que o acompanharam desde a era Rebelde, agora com uma proposta renovada. O espetáculo traz uma produção pensada para teatros, criando uma atmosfera intimista que valoriza a emoção e a conexão entre artista e público.

O repertório traz um equilíbrio cuidadoso entre os grandes sucessos do RBD e as faixas da carreira solo, além de surpresas que reforçam a autenticidade e o crescimento artístico de Christian. A turnê promete momentos visuais impactantes e emocionantes do começo ao fim.

“Para Siempre”: o elo musical da turnê

O título da turnê é também o nome da nova música que Christian lançará cerca de dois meses antes dos shows. A canção resgata a energia e o romantismo que marcaram sua trajetória na banda, mas com uma identidade própria, refletindo a evolução do artista. Esse novo single será o fio condutor da experiência, conectando passado e presente em uma narrativa musical envolvente.

Chávez sempre ressaltou o carinho especial que sente pelo Brasil, definindo o país como uma verdadeira “segunda casa”. Para ele, essa turnê é uma forma de retribuir o amor e a fidelidade dos fãs brasileiros, oferecendo um espetáculo que é uma verdadeira declaração de afeto e gratidão.

Da explosão do RBD à carreira solo

De garoto que conquistou o mundo como parte do fenômeno RBD a artista solo que constrói sua própria identidade, sua trajetória é marcada por evolução e por um compromisso sincero com a arte e a autenticidade.

Foi como integrante do RBD, grupo que explodiu na América Latina e no mundo nos anos 2000, que Christian conquistou o público. A série Rebelde e a banda que dela surgiu foram fenômenos culturais que marcaram uma geração. Com sua voz marcante e presença cativante, Christian personificou o espírito de uma juventude cheia de sonhos, desejos e conflitos reais.

Sua interpretação como Giovanni Méndez na novela trouxe não só fama, mas também a oportunidade de impactar fãs que se viam refletidos nas histórias e emoções que o grupo transmitia.

Após o fim do grupo, o cantor enfrentou o desafio de se reinventar. Essa fase foi marcada por uma busca profunda por identidade artística e pessoal. Com coragem, ele compartilhou sua verdade e abraçou temas importantes, incluindo sua representatividade LGBTQIA+, tornando-se uma voz inspiradora para muitos.

Sua música solo reflete uma maturidade conquistada com experiências, que mistura elementos do pop latino com letras que falam de amor, resistência e esperança. A relação próxima com os fãs se mantém viva, graças a uma autenticidade que ultrapassa o palco.

Christian sempre destacou o Brasil como um país que acolhe seu coração. Considerado por ele um “lugar seguro”, o Brasil é palco de uma ligação afetuosa que se traduz em shows memoráveis e uma base de fãs extremamente dedicada. Essa conexão ganha nova expressão com a turnê “Para Siempre”, que celebra essa história construída lado a lado.

“Superman” tem cenas pós-créditos? Sim — e aqui está o que você precisa saber

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Foto: Reprodução/ Internet

Em 10 de julho, as salas de cinema brasileiras receberam uma nova encarnação do Homem de Aço, que não só revive a lenda de Clark Kent, mas inaugura uma nova era para o Universo DC — o tão aguardado DCU idealizado por James Gunn e Peter Safran. Este reboot não se limita a recontar uma história já conhecida; ele reimagina o herói, colocando-o em um contexto fresco, com personagens renovados e uma atmosfera que mescla drama, ação e até humor.

Mas, afinal, será que o novo “Superman” reserva surpresas para os fãs que ficam até o final dos créditos? A resposta é sim — e não são cenas quaisquer. O filme traz duas cenas pós-créditos que, embora não revelem grandes spoilers ou futuros eventos grandiosos do DCU, funcionam como pequenos acenos para o público, oferecendo momentos que equilibram poesia, leveza e até um toque de humor.

A primeira cena pós-créditos

Logo após a última cena, quando a maioria já começa a se levantar, a tela volta a se iluminar com uma sequência que captura o silêncio e a imensidão do espaço. O homem de aço surge, não em plena ação, mas ao lado de seu inseparável amigo e aliado canino: Krypto. Os dois estão na superfície da Lua — um lugar que, apesar de sua aridez e distância, simboliza o refúgio e a reflexão.

Eles olham juntos para a Terra, pequena e vibrante à distância, um lembrete da responsabilidade que o herói carrega e do amor pelo planeta que defende. Não há diálogos, apenas a contemplação do universo. Essa imagem fala de algo muito maior que batalhas e vilões: fala da solidão e do peso de ser um símbolo de esperança, da necessidade de reencontrar força nas pequenas coisas e nas conexões profundas.

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A segunda cena pós-créditos

Logo após esse instante mais introspectivo, a segunda cena pinta um quadro completamente diferente. Aqui, o tom é leve, quase descontraído — uma pausa para o riso depois da tensão da luta final.

Superman está ao lado do Sr. Incrível — personagem interpretado por Edi Gathegi que, embora possa parecer uma referência a outros universos, neste novo DCU adiciona um toque de humor e humanidade à mitologia dos heróis. Eles observam, lado a lado, uma gigantesca rachadura que corta um prédio — uma cicatriz deixada pela batalha.

Com um olhar crítico, o Homem de Aço comenta: “Tá torto.” O Sr. Incrível, meticuloso e perfeccionista, reage com irritação e um pouco de humor seco. Essa troca revela que, mesmo entre seres poderosos, há espaço para pequenas frustrações cotidianas, lembrando o público que heróis também lidam com imperfeições — sejam elas físicas ou emocionais.

Por que essas cenas importam?

Embora nenhum dos dois momentos entregue pistas claras sobre futuros filmes, equipes ou vilões, eles funcionam como janelas para o mundo que James está construindo. A primeira nos convida a sentir a profundidade do personagem, sua vulnerabilidade e vínculo com o planeta Terra; a segunda, a enxergar os heróis como indivíduos capazes de rir e interagir de forma leve, quebrando a seriedade típica dos blockbusters.

Além disso, ao incluir Krypto e o Sr. Incrível, o filme amplia o universo de personagens que poderão ganhar mais destaque, preparando o terreno para futuras histórias que misturam ação, drama e humor — uma combinação que pode renovar o gênero.

Vale a pena esperar?

Sem dúvida. Se você gosta de cinema de super-herói que mistura emoção, diversão e pequenos detalhes que enriquecem a experiência, ficar até o final vale cada minuto. É como se, depois de horas imerso no mundo intenso do Superman, o espectador ganhasse dois presentes: um instante de silêncio para refletir e um momento para sorrir.

Se Não Fosse Você lidera bilheterias em final de semana fraco nos EUA, mas não evita o pior outubro em décadas

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O final de semana de Halloween nos Estados Unidos não trouxe boas notícias para as salas de cinema. Com um total de arrecadação de apenas US$49 milhões entre sexta-feira (31) e domingo (2), este foi o pior fim de semana do ano nas bilheterias, segundo dados da Comscore. Além disso, outubro de 2025 registrou o pior desempenho do mês em 27 anos, com US$425 milhões em vendas de ingressos — o menor valor desde 1997, quando o mês somou US$385 milhões. Excluindo o ano de 2020, marcado pelo auge da pandemia, este resultado reforça o desafio que os cinemas enfrentam para atrair público mesmo em datas tradicionalmente fortes. As informações são do Omelete.

Em meio a este cenário, o drama romântico Se Não Fosse Você, adaptação do romance homônimo de Colleen Hoover, se destacou como o filme mais visto do final de semana, arrecadando US$8,1 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz. Dirigido por Josh Boone, com roteiro de Susan McMartin, o longa combina romance, drama familiar e temas universais como perda, arrependimento e reconstrução emocional, conquistando o público que busca histórias intensas e envolventes.

O filme acompanha a vida de Morgan Grant, interpretada por Allison Williams, uma mãe que lida com a morte do marido e precisa reconstruir sua vida enquanto cria a filha Clara, vivida por Mckenna Grace. A narrativa se aprofunda em conflitos familiares e relacionamentos complexos, mostrando como escolhas do passado influenciam o presente. A jovem Clara também é mostrada em flashbacks por Aubrey Brockwell, retratando sua infância e fortalecendo o arco emocional da história. As informações são do AdoroCinema.

Dave Franco interpreta Jonah Sullivan, interesse amoroso de Morgan, cuja relação é marcada por dilemas éticos e emocionais. Mason Thames dá vida a Miller Adams, outro personagem central que lida com traumas pessoais, enquanto Willa Fitzgerald interpreta Jenny Davidson, irmã falecida de Morgan e esposa de Jonah, cuja ausência tem impacto direto nos acontecimentos do filme. Scott Eastwood vive Chris Grant, marido falecido de Morgan e pai de Clara, cuja memória permeia a narrativa e influencia decisões dos personagens. Por fim, Clancy Brown interpreta Hank “Gramps” Adams, avô de Miller, oferecendo um equilíbrio de sabedoria e estabilidade ao enredo.

O desenvolvimento de Se Não Fosse Você começou a se consolidar em agosto de 2024, quando o projeto da adaptação literária foi confirmado. Josh Boone, conhecido por suas adaptações emocionais, assumiu a direção, garantindo que a essência do romance de Colleen Hoover fosse mantida. O elenco principal foi anunciado na mesma época, com Allison Williams, Mckenna Grace, Dave Franco e Mason Thames liderando o time de protagonistas.

Em março de 2025, Willa Fitzgerald e Scott Eastwood se juntaram ao projeto, trazendo ainda mais profundidade ao núcleo familiar central da trama. No mesmo mês, Clancy Brown, Sam Morelos e Ethan Costanilla completaram o elenco, permitindo a construção de um universo rico de personagens que se entrelaçam e se desenvolvem de maneira natural ao longo do filme. As filmagens ocorreram em Atlanta, com locações cuidadosamente escolhidas para transmitir autenticidade e proximidade emocional, características fundamentais para um drama romântico.

No ranking de bilheteria do final de semana, Se Não Fosse Você liderou, seguido por O Telefone Preto 2, que arrecadou US$8 milhões, e por Chainsaw Man: Arco da Reze, com US$6 milhões. O relançamento de Guerreiras do K-Pop, distribuído pela Netflix, também chamou atenção, estimando-se arrecadação entre US$5 milhões e US$6 milhões, embora os números não tenham sido incluídos nos rankings oficiais. Este cenário evidencia a força crescente do streaming como alternativa de entretenimento, mesmo em um período historicamente associado ao cinema presencial.

O desempenho modesto das bilheterias reflete tendências atuais do mercado, com público mais seletivo e foco em experiências convenientes, como streaming, eventos temáticos e programas domésticos. No entanto, filmes com narrativas emocionais sólidas, como Se Não Fosse Você, continuam a atrair espectadores, demonstrando que o cinema de conexão humana mantém seu espaço.

A popularidade de Colleen Hoover também contribui para o sucesso do filme. Seus livros conquistaram uma base de fãs fiel, especialmente entre jovens adultos, interessados em histórias que exploram emoções universais e conflitos familiares. Para os estúdios, essa base de leitores representa uma segurança relativa, garantindo público mesmo em períodos de baixa frequência nas salas

Pacificador | Novo trailer da 2ª temporada promete ação intensa e amplia conexões no DCU

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O universo de super-heróis da DC está prestes a ganhar mais uma peça fundamental: a segunda temporada de Pacificador. O novo trailer da série, divulgado recentemente, finalmente revelou os primeiros vislumbres dos episódios que chegam à HBO Max em 21 de agosto de 2025, marcando um capítulo essencial na construção do renovado DC Universe (DCU).

Para os fãs, a expectativa não poderia ser maior. Desde os primeiros filmes do DCEU, o público acompanha uma trajetória de altos e baixos na forma como os personagens e histórias se conectam. Agora, com a DC Studios adotando uma abordagem mais consistente e interligada, produções como a do anti-herói deixam de ser simples spin-offs para se tornarem elementos centrais de um universo compartilhado mais sólido, repleto de referências, conexões e consequências diretas entre filmes e séries.

Um anti-herói que conquista pela complexidade

O charme da série sempre esteve no equilíbrio entre brutalidade e humanidade. John Cena retorna como Chris Smith, um anti-herói que, apesar de seu comportamento ríspido e sarcasmo constante, revela vulnerabilidades profundas. Essa complexidade foi um dos grandes trunfos da primeira temporada, que conquistou fãs não apenas por cenas de ação impactantes, mas pelo mergulho psicológico no personagem.

O público aprendeu a acompanhar um homem imperfeito, que acredita em sua própria versão distorcida de justiça. Ao mesmo tempo em que provoca risadas com sua postura exagerada, Chris Smith também desperta reflexões sobre moralidade, responsabilidade e os limites entre certo e errado. Esse dualismo é o que torna a série única no universo de adaptações de quadrinhos, e a segunda temporada promete expandir ainda mais essas nuances.

Humor negro e ação: a marca de James Gunn

Além da construção do protagonista, Pacificador se destaca por sua combinação de comédia negra e ação de super-herói. James Gunn, criador, roteirista e diretor da série, imprime seu estilo característico, com diálogos afiados, timing cômico perfeito e cenas de ação coreografadas com intensidade cinematográfica.

Essa mescla de gêneros garante que a série seja ao mesmo tempo divertida, crítica e emocionalmente envolvente. Não se trata apenas de explosões e lutas: cada episódio explora a humanidade dos personagens, suas falhas e dilemas, criando uma narrativa que dialoga com o público de maneira madura e sofisticada, sem perder o tom leve que tornou a primeira temporada um sucesso.

Desafios e bastidores da produção

A segunda temporada, embora aguardada, não surgiu sem desafios. James Gunn, agora co-presidente da DC Studios, precisou dividir seu tempo entre funções executivas e o trabalho criativo direto nas produções, o que atrasou parcialmente o cronograma inicial. Além disso, a produção do spin-off Waller teve prioridade, mas acabou adiada devido às disputas trabalhistas que afetaram Hollywood em 2023.

Com esses ajustes, a equipe retomou a produção de Pacificador no início de 2024, garantindo que a série tivesse foco total. As filmagens aconteceram entre junho e novembro no Trilith Studios, em Atlanta, e foram conduzidas em paralelo com o novo filme do Superman, reforçando a ideia de um universo compartilhado interconectado.

Elenco robusto e novas conexões

John Cena retorna como Pacificador, e a série mantém um elenco sólido e diversificado. Entre os destaques estão Danielle Brooks (Orange Is the New Black), Freddie Stroma (Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Bridgerton), Jennifer Holland (Birds of Prey), Steve Agee (The Suicide Squad), Robert Patrick (O Exterminador do Futuro 2, Wayne), Sol Rodríguez (Soy Luna), David Denman (The Office, Mamma Mia! Here We Go Again), Tim Meadows (Saturday Night Live, Scream Queens) e Michael Rooker (Guardiões da Galáxia, The Walking Dead). A presença de Frank Grillo, interpretando Rick Flag Sr. (Esquadrão Suicida, Capitão América: O Soldado Invernal), adiciona um elemento de peso, conectando diretamente a série aos filmes do Esquadrão Suicida e ao novo filme do Superman.

Essa teia narrativa é uma prova do cuidado da DC Studios em criar coerência e continuidade dentro do DCU. Cada personagem, mesmo os secundários, tem potencial de influenciar acontecimentos em outras produções, criando um universo interligado que recompensa fãs atentos e permite múltiplos níveis de engajamento.

O que esperar da segunda temporada

Embora muitos detalhes da trama ainda estejam guardados, algumas pistas já são visíveis no trailer: Chris Smith continua navegando entre sua missão violenta e as situações cômicas que surgem de seu comportamento impulsivo. A série promete explorar novas ameaças, personagens misteriosos e dilemas morais ainda mais complexos, aprofundando a jornada do anti-herói que conquistou o público na primeira temporada.

O humor ácido permanece, mas agora com maior inserção de drama e ligação direta com o universo maior da DC. Essa abordagem cria um equilíbrio dinâmico: ação de alto impacto, momentos cômicos bem-humorados e desenvolvimento psicológico consistente, mantendo os fãs engajados e curiosos sobre o que vem a seguir.

Pacificador como peça-chave do DCU

A segunda temporada não é apenas entretenimento: é um movimento estratégico da DC Studios para solidificar o DCU como um universo coeso. Com o lançamento de filmes como Superman abrindo portas para novos personagens e tramas, séries como Pacificador ajudam a estabelecer um alicerce narrativo interconectado, preparando o terreno para futuras histórias e spin-offs.

Essa integração reforça a ideia de que cada produção tem peso dentro do universo compartilhado, tornando cada episódio uma oportunidade para entender conexões, relações e consequências que vão além da tela.

Saiba quem foi eliminado no Chef de Alto Nível de quinta (14/08)

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O décimo episódio da 1ª temporada do Chef de Alto Nível, exibido nesta quinta, 14 de agosto, na Globo, trouxe fortes emoções aos fãs do reality show culinário. Com a semifinal se aproximando, o programa apresentou uma das etapas mais tensas da competição, resultando na eliminação de dois participantes: Bruna e Bruno Sutil.

A atração, que estreou no dia 15 de julho, rapidamente conquistou o público com seu formato inovador, apresentado por Ana Maria Braga e com a participação dos renomados chefs Alex Atala, Jefferson Rueda e Renata Vanzetto. Inspirada no programa estadunidense Next Level Chef, da FOX, a versão brasileira combina desafios de alto nível, dinâmica entre equipes e provas individuais que testam técnica, criatividade e resistência emocional dos participantes.

Detalhes do episódio de quinta

O episódio desta quinta marcou a segunda rodada da Fase Individual, momento em que os oito participantes restantes se enfrentam em busca de uma vaga direta na semifinal. Nessa etapa, cada competidor precisa demonstrar sua habilidade na cozinha, preparando pratos que impressionem os jurados tanto na apresentação quanto no sabor.

A tensão foi palpável desde o início, com cada chef ciente de que qualquer erro poderia custar a permanência no programa. Bruna e Bruno Sutil, infelizmente, não conseguiram atingir o nível exigido pelos jurados, sendo os dois eliminados da competição. Na prova de eliminação, os participantes precisavam produzir um prato igual à imagem que receberam, reproduzindo a decoração e sabor com precisão. A decisão, anunciada por Ana Maria Braga, gerou surpresa e comoção tanto nos participantes quanto no público, que já tinha criado expectativa sobre o desempenho dos dois chefs.

Qual é o prêmio para o grande vencedor?

O Chef de Alto Nível não é apenas uma competição de habilidades culinárias, mas também uma oportunidade única para os participantes mostrarem criatividade, técnica e capacidade de trabalhar sob pressão. O grande prêmio da competição é de R$ 500 mil, além da chance de ganhar reconhecimento nacional e abrir portas no universo gastronômico.

Para chegar à final, os competidores precisam superar diversas etapas: primeiro, vencer os desafios em equipe; depois, se destacar nas provas individuais. Cada fase exige não apenas talento, mas também estratégia, pois a dinâmica das equipes e a escolha de ingredientes podem influenciar diretamente o desempenho de cada chef.

Caminho até a final

A penúltima etapa da Fase Individual é crucial. Com apenas seis competidores, a pressão aumenta, e cada prova passa a ter um peso ainda maior. Nesta fase, a prova principal garante que os dois melhores cozinheiros avancem direto para a grande final, enquanto os outros quatro participantes disputam uma segunda prova decisiva para garantir a terceira e última vaga da final.

Essa etapa exige precisão técnica e criatividade. Qualquer falha no sabor, na apresentação ou no tempo de preparo pode significar a eliminação, tornando o ambiente altamente competitivo. Os jurados, Alex Atala, Jefferson Rueda e Renata Vanzetto, desempenham papel fundamental, avaliando cada detalhe e oferecendo orientações que podem mudar o rumo de cada competição.

A dinâmica da competição

O reality culinário se destaca por seu formato inovador, que combina provas em equipe e individuais. A interação entre os participantes e os jurados cria momentos de tensão e aprendizado, permitindo que o público acompanhe não apenas a disputa, mas também o crescimento dos chefs.

Além das habilidades culinárias, o programa valoriza estratégia e gestão de tempo. Os participantes precisam organizar suas tarefas, escolher os ingredientes adequados e garantir que cada prato seja apresentado de maneira impecável, sob o olhar atento dos jurados. Essa combinação de técnica, criatividade e pressão é o que torna o reality show único e envolvente.

Valor Sentimental | O novo drama de Joachim Trier chega aos cinemas brasileiros em 25 de dezembro

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Foto: Reprodução/ Internet

Há diretores que fazem do cinema uma confissão. Joachim Trier é um deles. O cineasta norueguês, indicado ao Oscar por A Pior Pessoa do Mundo, retorna agora com um novo mergulho nas relações humanas em Valor Sentimental — filme que estreia nos cinemas brasileiros no dia 25 de dezembro, em distribuição da MUBI e Retrato Filmes.

Selecionado para representar a Noruega no Oscar® 2026, o longa foi aplaudido em sua estreia mundial no Festival de Cannes 2025, onde conquistou o Grande Prêmio do Júri. Mais uma vez, Trier e seu parceiro de roteiro, Eskil Vogt, exploram os pequenos abismos que se formam entre pais e filhos, entre o passado e o presente — e entre o que se vive e o que se encena.

No longa-metragem, acompanhamos Nora (Renate Reinsve), uma atriz de teatro consagrada que tenta manter distância do pai, Gustav Borg (Stellan Skarsgård), um diretor de cinema lendário que desapareceu da vida das filhas e do próprio ofício. Quando ele decide voltar aos holofotes com um filme baseado na própria família, a ferida volta a sangrar.

Gustav convida Nora para o papel principal — um convite que ela recusa de imediato. O vazio deixado pela recusa é preenchido por Rachel (Elle Fanning), uma jovem atriz americana fascinada pela ideia de interpretar uma história tão pessoal. O reencontro entre Nora, Gustav e Agnes (Inga Ibsdotter Lilleaas), a outra filha, desencadeia uma série de confrontos e silêncios que atravessam gerações.

O resultado é um retrato comovente sobre as fronteiras entre arte e vida, sobre o que se escolhe esquecer — e o que insiste em permanecer.

Um elenco de ressonâncias emocionais

A protagonista Renate Reinsve volta a trabalhar com Trier depois de conquistar o mundo em A Pior Pessoa do Mundo (2021). Desde então, a atriz norueguesa tem se destacado em produções como Handling the Undead (2024), onde também explora os limites da dor e da ausência.

Stellan Skarsgård, um dos grandes nomes do cinema europeu, dá vida ao complexo Gustav. Conhecido por papéis em Chernobyl, Good Will Hunting e Nymphomaniac, ele traz uma mistura única de dureza e melancolia — perfeita para o papel de um homem que tenta reescrever sua própria história.

Já Elle Fanning, em um de seus trabalhos mais desafiadores, deixa de lado o glamour de The Great e a vulnerabilidade de All the Bright Places para dar vida a uma atriz que busca sentido entre ambição e empatia. Sua personagem é o espelho de uma geração que tenta se encontrar em meio ao ruído da fama.

A promissora Inga Ibsdotter Lilleaas, lembrada por sua atuação em Disco (2019), oferece uma performance de rara sutileza como Agnes — a filha que ficou, a que tentou manter a família de pé quando todos os outros se foram. E Anders Danielsen Lie, parceiro frequente de Trier, aparece novamente em um papel decisivo, após trabalhos memoráveis em 22 de Julho e Bergman Island.

A força de um cinema que olha para dentro

Joachim Trier sempre filmou o íntimo com uma delicadeza quase literária. Em Oslo, 31 de Agosto, ele transformou um dia comum em um retrato devastador sobre o sentido da existência. Em A Pior Pessoa do Mundo, capturou a solidão e a beleza das escolhas que definem uma vida.

Agora, em Valor Sentimental, ele volta a um tema recorrente em sua obra: a tentativa de se reconciliar com o tempo e com quem fomos. É um filme sobre a impossibilidade de se desligar das memórias — e sobre o poder da arte como último fio de comunicação entre pessoas que já não sabem mais como conversar.

A direção de Trier é sutil, mas firme. Os enquadramentos se aproximam dos rostos, como se buscassem neles uma verdade que as palavras não conseguem alcançar. Cada silêncio, cada respiração, parece dizer mais do que qualquer diálogo. É cinema que confia no olhar, na pausa, no não-dito.

O filme é uma coprodução entre Noruega, França, Alemanha, Dinamarca e Suécia, reunindo alguns dos principais nomes da indústria europeia. A produção é assinada por Maria Ekerhovd (Mer Film) e Andrea Berentsen Ottmar (Eye Eye Pictures), com coprodutores de peso como Nathanael Karmitz (MK Productions), Janine Jackowski (Komplizen Film) e Sisse Graum Jørgensen (Zentropa).

Crítica – A Mulher no Jardim é uma beleza visual desperdiçada por um roteiro sem alma

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Ainda que A Mulher no Jardim não possa ser rotulado como um desastre completo, há uma sensação persistente de déjà vu ao longo de toda a experiência. A trama parece seguir caminhos já trilhados inúmeras vezes, e o roteiro — frágil em sua construção — não oferece novidades nem profundidade emocional suficientes para sustentar as ambições temáticas do longa.

A direção de Jaume Collet-Serra, por outro lado, é a grande força motriz da produção. Com domínio técnico e um olhar apurado para atmosferas densas, o cineasta constrói sequências visualmente impactantes, reforçadas por uma cinematografia elegante e por sustos eficazes, que remetem ao melhor do terror psicológico contemporâneo. Infelizmente, esse brilho técnico contrasta com o vazio narrativo que se impõe cada vez mais à medida que o filme avança.

Há uma tentativa clara de abordar o luto e a insatisfação com os papéis familiares — especialmente o da maternidade — como formas sutis, porém poderosas, de opressão emocional. Contudo, o resultado é confuso e até desconfortável. Ao transformar a doença mental em uma entidade antagonista, ligada diretamente à frustração de uma mulher que quer mais da vida do que apenas cuidar dos filhos, o filme cai em armadilhas narrativas perigosas. Em vez de explorar com empatia os conflitos internos da protagonista Ramona, a obra opta por uma personificação cruel e distorcida do sofrimento psíquico.

Os filhos da personagem principal pouco contribuem para a narrativa além de servirem como catalisadores de sua decadência emocional, sem jamais se desenvolverem como figuras com vida própria. Isso empobrece a dimensão dramática da história e compromete o peso emocional que o roteiro tenta, sem muito sucesso, sustentar.

No fim das contas, A Mulher no Jardim é um filme que impressiona pela forma, mas decepciona pelo conteúdo. Suas intenções são nobres, mas mal executadas; sua estética é refinada, mas aplicada a uma estrutura narrativa previsível, arrastada e emocionalmente desorientada. Não chega a ser uma total perda de tempo, mas tampouco é uma experiência que se recomende com entusiasmo.

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