Paulistar deste sábado (31/05/2025) mergulha em Diadema e revela como esporte, arte e gastronomia constroem esperança e pertencimento

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No episódio inédito deste sábado, dia 31, o programa Paulistar convida o público a redescobrir Diadema, cidade da Região Metropolitana de São Paulo marcada por sua força coletiva e capacidade de transformação. Com apresentação sensível de Valéria Almeida, a edição percorre ruas, praças e centros culturais, revelando histórias inspiradoras de pessoas que transformam a realidade local por meio do esporte, da arte e da gastronomia. O programa é dirigido por Patrícia Carvalho, com produção de Nathalia Pinha e direção de gênero de Claudio Marques, e vai ao ar aos sábados, logo após a novela História de Amor.

Caio e a Praça Kaleman: do luto à superação no coração da cidade

A jornada começa na simbólica Praça Kaleman, local que carrega em seu nome a memória de um jovem vítima da violência, mas que hoje representa resistência e recomeço. Ao lado de Caio, morador multifacetado e apaixonado por cultura urbana, Valéria conhece o espaço que foi ressignificado pela comunidade — de cenário de dor, passou a ser palco de encontros, lazer e esperança.

É ali que Caio compartilha sua paixão pelo street ball, modalidade de basquete de rua que, além de esporte, se tornou ferramenta de empoderamento e inclusão entre os jovens.

“A gente pega o que era ponto de violência e transforma em lugar de cultura. A praça é nossa, é vida. Aqui a gente sonha junto”, reflete Caio.

Praça da Moça: um coração pulsante onde a cidade se encontra

O episódio segue para a Praça da Moça, um verdadeiro ponto de efervescência cultural e afetiva em Diadema. Entre feiras, apresentações e rodas de conversa, o local é apresentado como um espaço democrático, onde moradores de diferentes idades e histórias se encontram e se reconhecem.

Valéria mostra como o espaço público se torna agente ativo de transformação social, e destaca a ocupação criativa e cidadã que fortalece os laços comunitários. Ali, o que se vê é a cidade se movimentando por si mesma, sem perder suas raízes.

Churrasco de resistência: o empreendedorismo jovem como motor de mudança

A gastronomia também tem lugar de destaque no programa. A repórter visita um empreendimento local que nasceu do sonho de um jovem apaixonado por churrasco, que, com determinação e criatividade, criou um negócio que se tornou ponto de encontro na cidade.

“A comida une. A gente vê pessoas que nunca se viram trocando ideias, sorrindo, celebrando a vida em volta da churrasqueira. Isso é Diadema”, diz o empreendedor.

O segmento reforça como a culinária vai além do alimento: ela é ponte entre gerações, culturas e afetos, fortalecendo a identidade do território.

Museu de Arte Popular: a cultura como forma de empoderamento

Outro destaque do episódio é a visita ao Museu de Arte Popular de Diadema, espaço que valoriza as manifestações artísticas da região e abre portas para novas narrativas. Valéria conversa com artistas locais e mostra como a arte — seja por meio da pintura, escultura, música ou performance — se torna instrumento de educação, pertencimento e resistência.

O programa evidencia como a valorização da cultura local ajuda a construir autoestima coletiva e oferece alternativas ao ciclo de exclusão social.

Circo Escola na Praça CEU das Artes: três décadas de transformação com arte circense

Encerrando a visita, o Paulistar chega à Praça CEU das Artes, onde funciona o histórico Circo Escola de Diadema, projeto social que há 30 anos promove inclusão por meio da arte circense. Acompanhada por educadores e jovens artistas, Valéria mostra como a prática do circo vai além da técnica — ela estimula disciplina, trabalho em equipe e confiança.

Entre malabares, acrobacias e risos, o circo é apresentado como uma metáfora potente: o equilíbrio que se conquista na corda bamba é o mesmo que tantos jovens de Diadema buscam na vida.

Max Oliver: O Protetor das Galáxias | Jonatas Aragão fala sobre como transformou a dor em ficção e esperança

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Foto: Reprodução/ Internet

Por trás de lutas intergalácticas e um multiverso recheado de inteligência artificial, mitologia e desigualdade social, Max Oliver: O Protetor das Galáxias guarda algo muito mais íntimo: a história de um homem que usou a imaginação como forma de sobrevivência. Escrita por Jonatas Aragão, a saga não nasceu em meio ao conforto de um escritório silencioso, mas sim em um porão improvisado, onde a esperança era o único alicerce possível.

Na conversa a seguir, Jonatas compartilha como deu vida ao seu protagonista em um dos momentos mais difíceis da própria trajetória — e como a ficção virou abrigo, motivação e caminho de transformação. Max, afinal, não é apenas um herói de fantasia. É reflexo da luta de quem, mesmo sem superpoderes, decide continuar tentando.

Como nasceu o universo de Max Oliver? Há quanto tempo essa história te acompanha?

Tudo começou entre 2019 e 2020, quando me mudei para São Paulo em busca de uma vida melhor. Chegando na Baixada Santista, enfrentei uma realidade dura: desemprego, dificuldades financeiras e, mais tarde, a pandemia, que agravou ainda mais a situação. Como meu relacionamento com a esposa do meu pai não era bom, acabei sendo expulso de casa.

Passei a viver em um porão, dormindo em uma cama feita de blocos de cimento e pedaços de madeira, coberta por uma espuma fina. Me sentia completamente derrotado.

Foi num desses dias tristes que ouvi, pelo celular emprestado do dono da casa, a música Tente Outra Vez, de Raul Seixas. Aquela canção despertou algo dentro de mim — um desejo quase esquecido de recomeçar. Ao lado da cama, havia um caderno velho. Peguei uma caneta e rabisquei os primeiros personagens: um garoto com dois braceletes e uma menina misteriosa. Eles viriam a ser Max Oliver e Sarah Blake.

Ali, naquele instante, eu entendi que a escrita poderia me resgatar. Aquela história se tornaria minha força. Assim nasceu o primeiro volume da saga, que hoje sei que terá doze. Foi o meu jeito de transformar dor em criação.

Seu livro mistura multiversos, desigualdade, IA e mitologia. Como costurou tudo isso sem perder o lado emocional?

A desigualdade social foi o ponto de partida. No primeiro volume, ela está muito presente. Me inspirei no bairro do Bronx, nos EUA — lugar de abandono e sobrevivência. Max é um garoto criado no pior bairro de Nova York, vivendo com a mãe, Bárbara, uma mulher guerreira. Do outro lado da balança está Sarah Medellín Blake, uma jovem multibilionária de uma das famílias mais influentes do mundo. A distância entre eles não é só financeira — é um abismo de experiências.

Mas não queria contar apenas uma história sobre contrastes sociais. Quis sonhar maior. Quis criar um multiverso onde tudo fosse possível: raças inéditas, tecnologias imaginárias, culturas próprias e até civilizações inteiras.

A mitologia entrou depois, por sugestão do coautor Jorge Miguel, que viu na mitologia um elo simbólico capaz de aprofundar ainda mais a trama. Ela trouxe camadas, significados, pontes entre passado e futuro.

Apesar da variedade de elementos, a emoção sempre foi meu norte. Queria tocar o coração das pessoas — crianças, adultos ou idosos. Escrevo de forma simples, direta, mas com espaço para quem quiser mergulhar fundo.

A nostalgia geek é muito presente. Qual foi o papel das referências dos anos 90 e 2000 na construção da saga?

Essas referências foram fundamentais. Não como adorno, mas como essência. As produções geek da minha infância e adolescência — Ben 10, Liga da Justiça, Super Choque, Homem-Aranha, Batman do Futuro — todas elas me ensinaram valores.

Mais do que ação, elas falavam sobre coragem, empatia, sacrifício, amizade. Eram verdadeiras aulas de humanidade disfarçadas de aventura.

Ao colocar essas influências em Max Oliver, meu objetivo foi duplo: prestar uma homenagem afetiva e apresentar essas vibrações a uma nova geração. Muitos jovens de hoje não conheceram essas obras, então quis trazer, com minha própria linguagem, um pouco daquela mágica de volta.

Qual é, no fim das contas, a mensagem que você gostaria que os leitores levassem de Max Oliver?

Espero que os leitores entendam que Max Oliver é mais do que ficção científica — é uma história sobre gente. Sobre nós. Sobre dor, escolhas e recomeços.

Quero que cada pessoa que leia o livro perceba que também carrega dentro de si um potencial enorme, ainda que adormecido. E que esse potencial, às vezes, só desperta nos momentos mais escuros da vida.

Não são os superpoderes que tornam alguém especial. São as decisões que tomamos quando tudo parece perdido. Max não é invencível. Ele sofre, erra, cai. Mas segue em frente — e isso o transforma.

No fim, meu desejo é que Max Oliver seja, para quem lê, o que ele foi para mim: uma fagulha de esperança. Uma lembrança de que ainda dá pra tentar. Ainda dá pra recomeçar.

Você Bem Melhor deste sábado (16/08) conta a emocionante história de Arthur e o caminho até o diagnóstico raro

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O programa Você Bem Melhor, exibido pela TV Aparecida neste sábado, 16 de agosto de 2025, às 16h, promete emocionar os telespectadores ao contar a história de Arthur, um menino cuja infância foi marcada por desafios inesperados. Sob a condução do doutor Rodrigo Gurgel, a atração vai mostrar a luta de uma família em busca de respostas sobre a saúde e o desenvolvimento do filho.

Ainda nos primeiros anos de vida, os pais de Arthur notaram que algo não parecia caminhar como esperado. Movimentos simples, como correr e pular, demoravam mais para surgir. O menino, que nasceu em plena pandemia, também apresentava uma fala enrolada, dificultando a comunicação. No começo, os pais acreditaram que essa lentidão estivesse relacionada ao isolamento social, que reduziu estímulos e convivência. Mas, com o tempo, a preocupação cresceu.

Na escola, os professores reforçaram essa percepção, levantando a hipótese de que Arthur pudesse estar dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Foi o ponto de partida para uma investigação mais aprofundada.

Terapias, dúvidas e uma espera difícil

Com orientação médica, Arthur iniciou acompanhamento fonoaudiológico. Sua irmã, que também passou por tratamento semelhante, teve alta rapidamente. Já ele, não apresentava evolução no mesmo ritmo, o que aumentava a ansiedade da família.

A rotina passou a ser preenchida por consultas, terapias e exames. Cada ida ao consultório trazia esperança, mas também insegurança. Os pais conviviam com a difícil realidade de não ter respostas rápidas e de precisar lidar com a comparação natural em relação ao desenvolvimento de outras crianças.

A busca por respostas

Foi então que um neuropediatra decidiu investigar além do óbvio. Entre diversos exames realizados, estava o Exoma, um teste genético complexo que leva meses para revelar resultados. Durante quase um ano, a família viveu a angústia da espera, equilibrando fé, paciência e resiliência.

O diagnóstico, finalmente alcançado, trouxe não apenas clareza sobre a condição de Arthur, mas também novas perspectivas de cuidado e acolhimento. É esse processo de descoberta e aprendizado que será detalhado no programa, em uma conversa sensível conduzida por Rodrigo Gurgel, com a presença dos pais do menino.

Um relato que acolhe outras famílias

A história de Arthur não é isolada. Muitos pais enfrentam jornadas semelhantes, repletas de dúvidas, idas a médicos e incertezas sobre o futuro. Ao compartilhar sua experiência no Você Bem Melhor, a família abre espaço para um diálogo necessário sobre desenvolvimento infantil, saúde mental e a importância do diagnóstico precoce.

Demon Slayer: Castelo Infinito | Tanjiro enfrenta Akaza novamente em novo vídeo divulgado

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O universo do anime se prepara para um momento decisivo. Foi divulgado recentemente um novo comercial de Demon Slayer: Castelo Infinito, trazendo à tona a aguardada batalha entre Tanjiro Kamado, protagonista da série, e Akaza, o temido demônio conhecido como Lua Superior 3. Esse confronto promete intensificar ainda mais a narrativa da franquia, que já conquistou fãs no mundo inteiro com sua combinação única de emoção, ação e arte visual impecável. Abaixo, confira o vídeo:

O reencontro de Tanjiro e Akaza

O embate entre Tanjiro e Akaza não é novidade para os fãs da série, mas sua retomada traz consigo uma carga emocional muito maior. Na luta anterior, o poderoso hashira Kyojuro Rengoku sucumbiu diante de Akaza, deixando uma marca profunda no grupo dos Exterminadores de Demônios. Agora, Tanjiro volta a enfrentar esse adversário, determinado a vingar o amigo e proteger seus entes queridos. O comercial mostra ainda a presença de Giyu Tomioka, o primeiro hashira que Tanjiro conheceu e que atua como um importante suporte durante esse embate, fortalecendo o time na batalha que se avizinha.

Um filme aguardado e sua importância na franquia

O longa-metragem é uma adaptação do arco homônimo do mangá criado por Koyoharu Gotouge, publicado entre 2016 e 2020. Diferente dos lançamentos anteriores, que foram mais voltados a compilações como Swordsmith Village e Hashira Training, este filme será uma produção cinematográfica completa em formato de longa-metragem, assim como foi Mugen Train em 2020. Essa decisão se justifica pelo ritmo acelerado e pela densidade dramática da história, que exigem um tratamento especial para transmitir a intensidade dos acontecimentos.

Anunciado em junho de 2024, logo após o fim da quarta temporada do anime, a produção se posiciona como a primeira parte de uma trilogia que promete dar continuidade a uma das sagas mais populares dos últimos anos. A estreia está programada para 18 de julho de 2025 no Japão, sob a responsabilidade da Aniplex e da Toho, duas das maiores distribuidoras do país.

O enredo do filme gira em torno de Tanjiro Kamado, um jovem que decide se juntar ao Demon Slayer Corps após sua irmã Nezuko ser transformada em demônio. Essa decisão impulsiona uma jornada repleta de desafios e batalhas épicas. No arco do Castelo Infinito, o cenário é um campo de batalha sombrio onde a tensão atinge seu ápice.

Durante um treinamento especial, conhecido como Treinamento dos Hashira, os principais exterminadores de demônios se preparam para um confronto final contra as forças malignas lideradas por Muzan Kibutsuji, o demônio mais poderoso e temido. Quando Muzan ataca o quartel-general da corporação, Tanjiro e seus aliados são transportados para o Castelo Infinito — um local onde os demônios mais perigosos se escondem, estabelecendo o palco para a batalha decisiva entre o bem e o mal.

Qualidade técnica e equipe de produção

Um dos grandes destaques da franquia é sua excelência técnica, que vem impressionando fãs e críticos ao redor do mundo. O filme está sob a direção de Haruo Sotozaki, que já havia conduzido as temporadas anteriores e o filme Mugen Train. Com o estúdio Ufotable à frente da produção, o longa-metragem promete manter a qualidade visual primorosa, mesclando animação tradicional com técnicas digitais que elevam a experiência do público a outro nível.

O roteiro é cuidadosamente elaborado pela equipe de produção interna do estúdio, que adapta com fidelidade o mangá original de Koyoharu Gotouge, preservando a essência dos personagens e os elementos centrais da trama, enquanto ajusta o ritmo para o formato cinematográfico.

O elenco de vozes que dá vida aos personagens

A voz dos personagens é uma peça fundamental na construção da empatia com o público. Para Castelo Infinito, o elenco de dubladores japoneses confirma nomes já consolidados na franquia. Natsuki Hanae, por exemplo, retorna como Tanjiro, trazendo toda a força e sensibilidade do protagonista. Akari Kitō dubla Nezuko, oferecendo um equilíbrio entre inocência e ferocidade. Outros nomes de peso como Hiro Shimono (Zenitsu), Yoshitsugu Matsuoka (Inosuke) e Takahiro Sakurai (Giyu Tomioka) completam o time, entregando performances que aprofundam a complexidade dos personagens.

Além deles, a presença dos Hashira — exterminadores de elite — é reforçada pelo trabalho de vozes que dão personalidade a figuras como Shinobu Kocho, Tengen Uzui e Mitsuri Kanroji, entre outros, enriquecendo o universo da história.

O significado do confronto entre Tanjiro e Akaza

Mais do que um combate físico, a luta contra Akaza carrega um peso simbólico e emocional intenso. Akaza não é um simples vilão; sua história traz nuances que revelam conflitos internos, motivados por seu passado humano antes de se tornar um demônio. Essa dualidade torna o personagem complexo e multifacetado, elevando o nível da narrativa.

Tanjiro, por sua vez, precisa enfrentar não apenas um inimigo poderoso, mas também os fantasmas de suas próprias perdas e dúvidas. O combate se torna uma prova de sua coragem, determinação e crescimento pessoal, ressoando com o público que acompanha sua trajetória desde o início da série.

Impacto cultural e a expansão global da franquia

Desde seu lançamento, o anime tem sido uma força transformadora no cenário do anime. O sucesso da série e do filme Mugen Train contribuiu para colocar o anime em destaque mundial, quebrando recordes de bilheteria e ampliando o interesse por produções japonesas. Demon Slayer: Castelo Infinito chega para fortalecer ainda mais essa posição, trazendo novidades que certamente atrairão não só os fãs antigos, mas também novos espectadores.

Resumo semanal da novela Roque Santeiro 25/04 a 26/04 (Canal Viva)

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Capítulo 159 – Sexta-feira, 25 de abril de 2025
Efigênia sente que algo não está certo. Atenta aos mínimos detalhes, ela começa a observar com desconfiança os comportamentos de Maria Igarapé. A mulher, sempre sorridente demais, parece esconder algo — e Efigênia não está disposta a deixar passar despercebido. Sem rodeios, ela faz questão de deixar claro que está de olhos bem abertos, lançando um aviso direto que coloca Maria contra a parede e cria um novo clima de tensão em Asa Branca. Os boatos começam a circular, e a cidade mergulha em mais uma onda de intrigas.

Enquanto isso, Matilde se consome de angústia com o silêncio que envolve o sumiço de Roque. Inconformada, ela vai até Sinhozinho Malta e o confronta. Exige respostas, desconfiando que ele possa estar acobertando alguma informação importante. Malta tenta se esquivar, mas a pressão aumenta e a dúvida se instala até entre seus aliados.

Em paralelo, Roque segue determinado em seu plano enigmático. Isolado, porém focado, ele dá um passo crucial e envia Rodésio até a igreja com um pedido misterioso: trazer os padres. Ninguém sabe ao certo o motivo, mas a movimentação começa a levantar suspeitas entre os que sabem — ou acham que sabem — do que está por vir. O clima de expectativa cresce, e aqueles mais próximos sentem que algo grande está prestes a acontecer.


Capítulo 160 – Sábado, 26 de abril de 2025
Cansada de manter segredos e disposta a virar o jogo, Flô toma uma decisão corajosa: enfrenta Sinhozinho Malta e ameaça revelar toda a verdade sobre o flagrante que deu em Tânia e Albano. A bomba, se for revelada, pode abalar não só relacionamentos, mas também a estrutura social e política de Asa Branca. Malta tenta manter a calma, mas já percebe que os dias de controle absoluto estão contados.

Do outro lado da história, Tânia vive um conflito interno que já não consegue mais esconder. Em um momento de fragilidade, ela procura Roberto, e, tomada pela emoção, desaba. Em meio às lágrimas, confessa que está apaixonada — e não por qualquer um, mas pelo padre. A revelação deixa Roberto completamente atônito, sem saber como reagir ao turbilhão de sentimentos e à crise que se aproxima.

Enquanto isso, Porcina, aflita, procura Roque numa última tentativa desesperada de fazê-lo recuar de seus planos. Ela implora, chora, tenta relembrar os momentos que viveram, tudo para convencê-lo de que essa caminhada pode destruir a todos — inclusive ela mesma. Mas Roque, com o olhar fixo no horizonte e o coração endurecido, está irredutível. Para ele, o reencontro com seu destino é inevitável e está mais perto do que nunca.

Programa Silvio Santos com Patricia Abravanel de hoje (31) revive o clássico Topa Tudo por Dinheiro

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O próximo domingo, 31 de agosto, será um daqueles dias especiais na televisão brasileira. O SBT vai resgatar um de seus maiores sucessos: o Topa Tudo por Dinheiro, que volta ao ar dentro do tradicional Programa Silvio Santos. A novidade, no entanto, vem com um detalhe que mistura emoção e responsabilidade: agora, quem assume o comando é Patricia Abravanel, filha de Silvio Santos, em uma homenagem que busca manter viva a essência do comunicador que mudou a forma de fazer TV no Brasil.

A estreia acontece em meio às comemorações dos 44 anos da emissora, em um ano que ainda carrega a saudade da recente partida de Silvio Santos (1930–2024). Para o público, será uma oportunidade única de reviver a nostalgia dos domingos dos anos 1990 e, ao mesmo tempo, conhecer a adaptação de um formato clássico para os tempos atuais.

O retorno de uma marca que atravessou gerações

Poucos programas conseguiram marcar tanto a televisão brasileira quanto o Topa Tudo por Dinheiro. Lançado em 1991, o formato nasceu da junção de duas atrações que Silvio havia apresentado anteriormente: o Topa Tudo (1982) e o Tudo por Dinheiro (1986–1989). A mistura de gincanas, pegadinhas, improviso e interação com o auditório resultou em um verdadeiro fenômeno.

Nos anos 1990, o programa era parada obrigatória nas tardes de domingo. As famílias se reuniam na frente da televisão para acompanhar os desafios, rir com as trapalhadas dos participantes e, claro, vibrar quando Silvio lançava os famosos aviõezinhos de dinheiro para a plateia. O bordão “Quem quer dinheiro?” se transformou em parte da cultura popular, atravessando décadas e sendo lembrado até hoje.

Agora, mais de vinte anos depois de sua última exibição, o SBT aposta no revival do formato como forma de resgatar a memória afetiva do público e, ao mesmo tempo, apresentar às novas gerações um pouco daquilo que tornou a emissora única.

As brincadeiras clássicas estão de volta

Para quem acompanhou o programa nos anos 1990, a nostalgia será imediata. A nova versão vai resgatar provas que ficaram no imaginário coletivo, como a “Esteira Puxa-Puxa”, em que os participantes precisam se equilibrar enquanto objetos e obstáculos surgem para dificultar o desafio.

Outros quadros clássicos também voltam, entre eles o “Xampu de Ovo”, o divertido “Sim ou Não”, o “Jogo dos Dados” e o “Jogo do Dominó”. As provas sempre tiveram em comum a simplicidade e o humor, elementos que fizeram do programa uma experiência única: a plateia torce, os competidores se divertem e, no final, todos vibram pelo prêmio em dinheiro.

Para reforçar a identidade do programa, a nova versão promete manter a mesma linguagem popular e acessível, mas com roupagem adaptada para a televisão atual, que convive com redes sociais e uma plateia mais interativa.

O legado de Silvio Santos e os momentos inesquecíveis

Falar do Topa Tudo por Dinheiro é falar diretamente de Silvio Santos. Mais do que apresentador, ele era o coração da atração. Sua capacidade de improvisar, brincar com os participantes e transformar qualquer imprevisto em espetáculo fazia do programa algo único.

Quem não se lembra da famosa queda de Silvio no tanque de água durante uma das brincadeiras? Ou de quando ele escorregou na esteira e, ao invés de constrangimento, arrancou gargalhadas do público? Esses momentos, transmitidos ao vivo, se tornaram parte do DNA do programa, reforçando a espontaneidade que sempre caracterizou o apresentador.

A volta da atração, agora com Patricia, carrega esse peso histórico: mais do que apenas divertir, é um tributo a uma forma de fazer TV que colocou o público no centro e que valorizava a simplicidade como grande trunfo.

Um celeiro de quadros e pegadinhas memoráveis

Ao longo de sua trajetória, o Topa Tudo por Dinheiro também serviu de palco para a criação de diversos quadros que ficaram marcados na memória dos brasileiros. O “Você Me Conhece”, o “Painel do Tudo” e o “Jogo da Memória do SBT” eram algumas das atrações fixas que envolviam participantes, artistas convidados e, claro, o auditório animado.

Além disso, o programa consolidou as famosas “Câmeras Escondidas”, herdeiras da “Câmera Indiscreta”, dos anos 1980. Produzidas com elenco fixo, elas enganavam até os mais atentos e garantiam boas risadas. Nomes como Ivo Holanda, Carlinhos Aguiar e mais tarde Celso Portiolli se tornaram ícones desse estilo irreverente, que permanece até hoje como uma das marcas mais duradouras do SBT.

Na nova versão, o humor das pegadinhas continua presente. Já no episódio de estreia, o público poderá ver uma câmera escondida montada nos bastidores, que promete surpreender casais de maneira divertida e inesperada.

O fim em 2001 e o pedido constante do público

O Topa Tudo por Dinheiro deixou a grade do SBT em outubro de 2001, após uma década de sucesso. O espaço foi ocupado pela Casa dos Artistas, reality show que também entrou para a história da televisão brasileira. Mas, mesmo fora do ar, o programa nunca saiu da memória popular.

Durante anos, fãs pediram sua volta, sempre associada à imagem de Silvio Santos. A cada homenagem ou especial exibido pela emissora, a pergunta se repetia: quando o Topa Tudo voltaria? Agora, em 2025, essa resposta finalmente chega, em um momento que mistura celebração e saudade.

Lançamentos do cinema: Saiba quais são os filmes que estão em cartaz nesta quinta (18/09)

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Nesta quinta-feira, 18 de setembro, os cinemas brasileiros recebem uma programação repleta de diversidade, emoção e experiências únicas. Dos documentários que exploram memórias e tradições às aventuras fantásticas, passando por dramas intensos, comédias românticas e produções de terror, a variedade de gêneros promete conquistar todos os públicos. Entre estreias nacionais e relançamentos de clássicos, o destaque vai para filmes que trazem narrativas profundas e personagens inesquecíveis.

“Apanhador de Almas” invade os cinemas brasileiros com suspense e terror

O cinema nacional tem se destacado cada vez mais em produções de terror que misturam suspense, mistério e elementos sobrenaturais. Nesta semana, uma das estreias mais aguardadas é “Apanhador de Almas”, dirigido por Fernando Alonso e Nelson Botter Jr., que promete levar o público a uma experiência intensa e perturbadora. Com um elenco jovem e talentoso, incluindo Duda Reis e Klara Castanho, o longa mergulha em uma narrativa cheia de reviravoltas, desafios psicológicos e um jogo mortal que coloca a amizade à prova.

O filme acompanha quatro garotas que compartilham um interesse em comum: a bruxaria. Aspirantes a entender e dominar práticas místicas, elas veem a oportunidade de visitar a casa de uma bruxa misteriosa durante um eclipse lunar como a chance perfeita para realizar um ritual sobrenatural. Movidas pela curiosidade e pelo desejo de vivenciar o místico, elas adentram a residência com entusiasmo, sem imaginar os perigos que as aguardam.

Porém, o que parecia ser uma experiência inofensiva rapidamente se transforma em um pesadelo. As garotas percebem que algo deu errado, e logo se encontram presas em um limbo dimensional, um espaço entre o real e o sobrenatural. Nesse cenário, as regras do mundo cotidiano não se aplicam mais, e cada decisão pode significar a diferença entre a vida e a morte. A tensão cresce à medida que o ambiente misterioso e hostil desafia não apenas a coragem das jovens, mas também os laços que as unem.

Um dos aspectos mais marcantes de “Apanhador de Almas” é o modo como o filme combina terror sobrenatural com o drama humano. À medida que as garotas enfrentam situações cada vez mais perigosas, a história explora os limites da amizade e da confiança. Em um jogo mortal, onde apenas uma poderá sobreviver, cada gesto, cada escolha e cada segredo têm consequências imprevisíveis.

A direção de Fernando Alonso e Nelson Botter Jr. é outro destaque do filme. A dupla constrói uma atmosfera sombria e opressiva, que reflete perfeitamente o terror psicológico que permeia o enredo. A ambientação da casa da bruxa, os efeitos visuais e a manipulação de luz e sombra contribuem para criar um ambiente de tensão constante, mantendo o público atento a cada movimento.

“A Grande Viagem da Sua Vida” traz romance e aventura de forma divertida e sensível

Dirigido por Kogonada, A Grande Viagem da Sua Vida é uma comédia romântica que mistura romance, aventura e autodescoberta. Sarah e David se conhecem no casamento de um amigo e, por uma série de acontecimentos inusitados, acabam embarcando juntos em uma jornada que revisita momentos importantes de suas vidas.

O longa aborda com leveza o acaso, a conexão entre as pessoas e a maneira como pequenas escolhas podem gerar grandes mudanças. Com humor, sensibilidade e momentos de encantamento, a produção mostra que encontros inesperados podem se transformar em experiências memoráveis. É um filme que celebra a magia do cotidiano e as surpresas que a vida nos reserva.

“Toque Familiar” explora os desafios da velhice e a transição para a vida assistida

O drama Toque Familiar, dirigido por Sarah Friedland, narra a história de uma mulher de 80 anos que enfrenta o desafio de se adaptar à vida em uma casa de repouso. A protagonista lida com mudanças em sua memória, identidade e desejos, criando conflitos internos e externos com os cuidadores e familiares.

A produção aborda temas universais, como envelhecimento, autonomia e relações humanas, oferecendo uma visão sensível sobre a adaptação às transformações da vida. Toque Familiar é uma obra que toca o espectador ao mostrar a complexidade emocional da velhice, incentivando empatia e reflexão sobre o respeito à história pessoal de cada indivíduo.

“A Longa Marcha: Caminhe ou Morra” desafia limites físicos e mentais

O cinema de suspense e terror distópico ganha uma nova produção impactante com a estreia de “A Longa Marcha: Caminhe ou Morra”, dirigido por Francis Lawrence e com roteiro de J.T. Mollner. Baseado no clássico de Stephen King, o filme apresenta uma história intensa sobre resistência, sobrevivência e sacrifício, colocando o espectador em meio a um cenário autoritário onde cada passo pode significar a vida ou a morte.

A trama se passa nos Estados Unidos, em um futuro próximo marcado por um regime autoritário. Todos os anos, o país organiza uma competição brutal chamada A Longa Marcha, em que cinquenta adolescentes são selecionados para participar de uma prova de resistência extrema. Entre os escolhidos deste ano está Ray Garraty, um jovem que representa a coragem, a determinação e o medo que acompanha cada participante.

As regras da marcha são simples, mas cruéis: os competidores devem caminhar sem parar. A cada passo, suas vidas estão em risco — parar, tropeçar, sentar ou andar abaixo da velocidade mínima resulta em avisos, e após três advertências, o participante é eliminado, geralmente de forma fatal. O objetivo é permanecer em pé até que apenas um sobreviva, que receberá como prêmio a realização de um único desejo pelo resto da vida.

Mais do que força física, A Longa Marcha exige resistência mental. O filme mostra os desafios que Ray e os outros participantes enfrentam enquanto caminham quilômetros sem descanso, enfrentando dor, fadiga extrema e o colapso do corpo humano. Cada instante é uma batalha entre o instinto de sobrevivência e a determinação de seguir em frente.

O longa mergulha profundamente nas consequências psicológicas dessa competição. Ao acompanhar os passos dos jovens, o público testemunha o medo, a ansiedade e a paranoia que surgem quando a pressão é constante. Cada decisão errada pode significar eliminação imediata, e a tensão aumenta a cada momento, transformando a história em um suspense angustiante.

“Animais Perigosos” provoca medo e adrenalina no público

O thriller de terror Animais Perigosos, dirigido por Sean Byrne, coloca o público em uma situação angustiante. A trama acompanha uma surfista sequestrada por um serial killer que pretende usá-la como alimento para tubarões enquanto grava o ataque.

A trama começa de forma aparentemente simples: dois turistas, Greg e Heather, visitam a Tucker’s Experience, uma atração com gaiolas para tubarões administrada pelo excêntrico capitão Tucker. Durante a navegação, Tucker compartilha com os visitantes sua história de sobrevivência a um ataque de tubarão na infância, o que marcou sua vida e moldou sua visão sobre os predadores marinhos.

O que deveria ser uma experiência emocionante rapidamente se transforma em um pesadelo: após participarem de um mergulho em uma gaiola, Greg é assassinado por Tucker, e Heather é sequestrada. Este evento inicial dá o tom do longa: ninguém está seguro, e o perigo pode surgir a qualquer instante, mesmo em um ambiente que aparenta ser controlado e seguro.

Enquanto isso, na Gold Coast, a jovem americana Zephyr ajuda o corretor de imóveis Moses a ligar seu carro, criando uma conexão entre os dois. A química entre eles rapidamente se transforma em um breve romance, mas Zephyr segue seu caminho para surfar, cruzando acidentalmente com Tucker, que a sequestra. A partir desse momento, a narrativa se transforma em uma corrida desesperada pela sobrevivência.

Zephyr acorda acorrentada junto a Heather no barco de Tucker, descobrindo que ele mantém várias mulheres presas e usa os tubarões como armas letais. A tensão aumenta quando Tucker força Heather a ser baixada em um arnês sobre as águas repletas de tubarões, enquanto Zephyr observa impotente. Essa sequência inicial estabelece o clima de horror, medo e suspense psicológico que permeia todo o longa.

O capitão Tucker é um antagonista que mistura excentricidade, obsessão e frieza mortal. Ele não apenas sequestra suas vítimas, mas cria um jogo sádico, documentando os ataques com câmeras, como se fosse um ritual macabro. A figura de Tucker é construída de maneira a causar desconforto contínuo, mantendo o público em alerta e ampliando o suspense.

“Os Malditos” revisita a Guerra Civil Americana com drama e reflexão

O drama histórico Os Malditos, dirigido por Roberto Minervini, se passa durante a Guerra Civil Americana e acompanha uma tropa enviada para patrulhar regiões inexploradas do oeste dos Estados Unidos. À medida que a missão avança, os homens começam a questionar os motivos de seus esforços e os valores que os guiam.

O longa combina ambientação rigorosa, personagens complexos e dilemas existenciais, oferecendo uma narrativa profunda sobre o sentido de guerra, dever e humanidade. O filme é uma obra que une história, ética e questionamentos sobre o espírito humano, proporcionando reflexão e envolvimento emocional ao espectador.

“Sr. Blake ao Seu Dispor” mistura romance e comédia com situações inesperadas

Na produção francesa Sr. Blake ao Seu Dispor, dirigida por Gilles Legardinier, o protagonista Andrew Blake decide voltar à França após a morte da esposa para se reconectar com lembranças felizes. Ao chegar à mansão onde viveu momentos importantes, Blake precisa assumir o papel de mordomo, gerando uma série de eventos inesperados.

O filme combina humor, romance e recomeço, mostrando que a vida pode surpreender quando menos se espera. Sr. Blake ao Seu Dispor é leve, encantador e oferece reflexões sobre amor, perda e a importância de valorizar cada experiência.

“Minha Família Muito Louca!” diverte crianças e adultos com magia e aventura

A animação Minha Família Muito Louca!, dirigida por Mark Gravas, acompanha Betty, uma garota prestes a completar 13 anos que deseja adquirir os mesmos poderes mágicos de sua família. Ao longo da história, ela descobre segredos sobre os dons de seus parentes e aprende a valorizar sua própria individualidade. O filme mistura aventura, fantasia e humor, transmitindo mensagens sobre autoconfiança, identidade e o valor da singularidade.

“A Noviça Rebelde – 60 anos” celebra um clássico atemporal

Para celebrar seis décadas de encantamento, A Noviça Rebelde, dirigido por Robert Wise, retorna às telas. Maria, uma jovem cheia de energia, deixa o convento para se tornar governanta dos sete filhos do Capitão Von Trapp. Com alegria, carisma e talento musical, conquista crianças e adultos, enfrentando desafios e a ameaça da guerra. O relançamento oferece a chance de novas gerações vivenciarem a magia de um clássico que combina música, emoção e valores atemporais, como coragem, amor e união familiar.

Domingo Maior (07/09) exibe o filme Ali – A vida e a luta de um ícone do boxe

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Foto: Reprodução/ Internet

Neste domingo, 7 de setembro, o Domingo Maior, da TV Globo, apresenta o aclamado drama biográfico Ali (2001), dirigido por Michael Mann. O filme mergulha na trajetória de Cassius Clay, que mais tarde se tornaria Muhammad Ali, uma das figuras mais emblemáticas não apenas do esporte, mas da cultura mundial. Com uma narrativa envolvente e um elenco de peso, o longa vai além dos ringues, mostrando a complexidade de um homem que se destacou pelo talento, carisma e coragem.

Desde jovem, Cassius Clay chamou atenção por sua habilidade natural no boxe, mas o que o diferenciava era sua inteligência, personalidade marcante e eloquência. O filme acompanha sua ascensão nos anos 60, período conturbado nos Estados Unidos, mostrando como suas vitórias dentro do ringue se entrelaçavam com acontecimentos sociais e políticos da época. O longa revela não apenas suas conquistas esportivas, mas também sua capacidade de influenciar e inspirar, transformando cada luta em um evento muito maior do que apenas uma disputa atlética.

A narrativa também destaca sua conversão ao islamismo e a mudança de nome para Muhammad Ali, um momento decisivo que refletiu amadurecimento pessoal e posicionamento político. Sua recusa em lutar na Guerra do Vietnã é um dos pontos centrais da trama, retratando Ali como um homem disposto a enfrentar consequências severas para se manter fiel a seus princípios. O filme mostra como essa postura o transformou em símbolo de resistência e provocou um impacto profundo na sociedade e na percepção pública sobre justiça e liberdade.

Foto: Reprodução/ Internet

Um roteiro detalhado e envolvente

O roteiro original, assinado por Stephen J. Rivele e Christopher Wilkinson, contava com mais de 200 páginas e narrava a vida de Ali desde a infância até o ano 2000. Entretanto, para criar uma experiência cinematográfica mais direta e emocionante, o diretor Michael Mann, junto com Eric Roth, revisou o material e condensou os acontecimentos mais importantes. O resultado é um filme que equilibra ação, drama e momentos íntimos, permitindo que o público compreenda a dimensão humana de Ali e sua trajetória repleta de desafios e conquistas.

Elenco de destaque

Will Smith assume o papel principal de Muhammad Ali e entrega uma interpretação marcante, conseguindo transmitir a confiança, a força e o carisma que tornaram Ali um ícone. Sua preparação física intensa e dedicação à personagem renderam-lhe elogios da crítica e indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, consolidando-o como referência em filmes biográficos esportivos.

O longa também conta com um elenco de apoio talentoso. Jamie Foxx interpreta Drew “Bundini” Brown, assistente e amigo próximo de Ali, destacando a relação de cumplicidade e confiança entre os dois. Jon Voight interpreta o jornalista Howard Cosell, cuja relação com Ali é marcada por amizade e tensão. Outros nomes importantes incluem Mario Van Peebles, como Malcolm X, evidenciando a influência política e social na vida de Ali; Ron Silver, como Angelo Dundee, treinador que ajudou Ali a alcançar o auge de sua carreira; e Jeffrey Wright, interpretando Howard Bingham, fotógrafo e amigo fiel. O filme também apresenta figuras importantes da vida pessoal de Ali, como Jada Pinkett Smith, Nona Gaye e Michael Michele, oferecendo uma visão completa de sua trajetória dentro e fora dos ringues.

Momentos que definiram a carreira de Ali

O filme não se limita a mostrar as vitórias históricas de Ali, como contra Sonny Liston ou George Foreman em “The Rumble in the Jungle”. Ele também aborda momentos de tensão política e pessoal, como a suspensão do lutador pelo boxe americano devido à recusa em servir no Exército durante a Guerra do Vietnã. Essas cenas destacam a coragem de Ali em enfrentar as consequências de suas decisões, mostrando que sua grandeza ia muito além do esporte.

Além disso, o longa explora a relação de Ali com a mídia e a sociedade, evidenciando sua habilidade de transformar entrevistas e aparições públicas em eventos memoráveis. Seu carisma natural, combinado com retórica afiada, o tornou não apenas um atleta de sucesso, mas um símbolo cultural capaz de influenciar gerações.

Reconhecimento e premiações

Ali foi amplamente reconhecido pela crítica e pela indústria cinematográfica. Nos Oscar 2002, o filme recebeu indicações de Melhor Ator (Will Smith) e Melhor Ator Coadjuvante (Jon Voight). No Globo de Ouro, também em 2002, Will Smith concorreu ao prêmio de Melhor Ator em Drama, enquanto Voight foi indicado a Melhor Ator Coadjuvante, e a trilha sonora recebeu destaque. O longa também venceu o MTV Movie Award de Melhor Ator, premiando a performance envolvente e intensa de Smith.

Direção e estilo visual

Michael Mann trouxe ao filme um estilo visual marcante, combinando cores vibrantes, iluminação expressiva e ritmo dinâmico. Ele equilibra cenas de ação nos ringues com momentos íntimos da vida pessoal de Ali, proporcionando uma narrativa que conecta a energia das lutas à complexidade do homem por trás do ícone. A cinematografia do filme se destaca pelo uso de câmera lenta e enquadramentos que ressaltam a força, agilidade e presença magnética de Ali, criando imagens memoráveis que reforçam sua lenda.

Um retrato humano e inspirador

O filme evidencia como Ali utilizou sua fama para impactar o mundo, influenciando debates sobre direitos civis, liberdade religiosa e justiça social. Essa abordagem humanizada permite que o público compreenda Ali não apenas como atleta, mas como figura histórica e cultural, cuja trajetória transcende gerações.

Onde assistir?

Além da exibição no Domingo Maior, na TV Globo, o filme também está disponível em plataformas de VOD. No Prime Video, por exemplo, é possível alugar o longa a partir de R$ 11,90, garantindo acesso imediato para assistir no conforto de casa, no computador, celular ou smart TV.

Kevin Feige confirma: “Vingadores – Guerras Secretas e X-Men vão redefinir o futuro do MCU”

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Foto: Reprodução/ Internet

Desde que “Vingadores: Ultimato” encerrou um ciclo épico em 2019, fãs do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) se perguntam: para onde vamos a partir daqui? Agora, com o anúncio oficial de “Vingadores: Guerras Secretas”, essa resposta começa a ganhar contornos mais claros — e surpreendentes.

Em entrevista exclusiva à Variety, Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, confirmou que o próximo filme dos Vingadores não será um reboot no sentido tradicional, mas sim um “reset”. Ou, como ele prefere dizer, “um novo começo”. O filme servirá para fechar arcos narrativos deixados após “Ultimato” e, ao mesmo tempo, preparar o terreno para uma nova geração de histórias, personagens e possibilidades dentro do multiverso.

“Não é um reboot. É um recomeço”

A escolha das palavras foi minuciosa. Kevin enfatizou que a palavra “reboot” pode assustar os fãs, por remeter à ideia de apagar o que foi feito. “Reboot é uma palavra assustadora, pode significar muitas coisas para muitas pessoas. Recomeço, uma linha do tempo singular, é o que estamos pensando. ‘X-Men’ é onde isso acontecerá em seguida”, afirmou o executivo, referindo-se à introdução oficial dos mutantes no MCU, algo aguardado há mais de uma década.

Para ele, “Guerras Secretas” é sobre começos, ao contrário de “Ultimato”, que girava em torno de finais. E essa transição marca não apenas um movimento estratégico da Marvel para renovar seu universo, mas também uma tentativa de recuperar o prestígio e a conexão emocional com o público, algo que, segundo muitos críticos e fãs, ficou enfraquecido nas fases mais recentes.

Um legado que se reinventa

Com quase quarenta filmes lançados, o MCU chegou a um ponto de inflexão. As apostas são altas, e os desafios, ainda maiores: integrar novos personagens, resolver linhas temporais complexas, e manter viva a chama da inovação que consagrou o estúdio ao longo da última década.

“Guerras Secretas”, que chega aos cinemas em 17 de dezembro de 2027, será a sequência direta de “Avengers: Doomsday”, agendado para 18 de dezembro de 2026. Esses dois filmes, juntos, deverão formar o grande clímax da chamada Saga do Multiverso, que sucede a Saga do Infinito.

“Avengers: Doomsday” — Tudo que sabemos até agora

Antes de falarmos de “Guerras Secretas”, é importante entender o que está por vir em “Avengers: Doomsday”, já que será ele quem abrirá os portões do caos — e da esperança — para o novo ciclo do MCU.

Dirigido pelos Irmãos Russo, com roteiro de Michael Waldron e Stephen McFeely, o filme vai reunir personagens de quase todos os cantos do universo Marvel: Vingadores, X-Men, Quarteto Fantástico, Wakandanos e Novos Vingadores. O elenco é um verdadeiro evento por si só, reunindo Chris Hemsworth, Florence Pugh, Paul Rudd, Simu Liu, Pedro Pascal, Tom Hiddleston, Patrick Stewart, Ian McKellen, Robert Downey Jr. (desta vez como o vilão Doutor Destino), entre outros.

A história se passa quatorze meses após os eventos de “Thunderbolts” (2025). Com o multiverso em colapso e a linha do tempo cada vez mais fragmentada, os heróis se unem para enfrentar um novo e formidável inimigo: o Doutor Destino. A escolha de Downey Jr. para esse papel — após seu adeus como Tony Stark — promete causar impacto e comover o público.

O caminho até “Guerras Secretas”

Enquanto “Doomsday” promete ação e tragédia, “Guerras Secretas” será o renascimento. A inspiração vem diretamente dos quadrinhos de Jonathan Hickman (2015), onde diferentes realidades colapsam em uma só, formando o chamado Battleworld — um planeta feito de fragmentos de universos destruídos, governado por… Doutor Destino.

É nesse contexto que o MCU pretende consolidar uma nova linha do tempo canônica. Isso permitiria reintroduzir personagens com novos intérpretes, adaptar tramas com liberdade criativa e, ao mesmo tempo, preservar o legado emocional construído desde 2008 com “Homem de Ferro”.

O futuro dos X-Men e o nascimento de uma nova era

Um dos grandes trunfos dessa reformulação é a inclusão definitiva dos X-Men no MCU. Feige afirmou que “Guerras Secretas” será o ponto de virada onde os mutantes se estabelecem como parte central da nova fase.

Nomes como Patrick Stewart, Ian McKellen e James Marsden retornarão em “Doomsday”, mas o estúdio já deixou claro que novos atores assumirão os papéis icônicos de Wolverine, Tempestade, Jean Grey e outros nas próximas produções. “Estamos mirando em um MCU que possa durar mais 15 anos, e isso passa por renovação, diversidade e frescor criativo”, declarou uma fonte da Marvel ao Deadline.

Impacto cultural, emocional e financeiro

A Marvel sabe que não basta entregar espetáculo visual. Após críticas a filmes como “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” e “Invasão Secreta”, o estúdio parece empenhado em reconquistar o coração do público. “Guerras Secretas” terá de equilibrar nostalgia, inovação e profundidade emocional — uma fórmula que deu certo com “Ultimato”.

Além disso, há a pressão do mercado: a Marvel precisa garantir bilheterias bilionárias novamente, especialmente após uma fase onde apenas algumas produções ultrapassaram as expectativas. A escolha dos Irmãos Russo para “Doomsday” é estratégica — eles entregaram “Guerra Infinita” e “Ultimato”, dois dos maiores sucessos da história do cinema.

O retorno de velhos rostos… e de velhas perguntas

O público também quer saber: quem mais volta? As especulações são muitas. Há rumores sobre o retorno de Chris Evans (Capitão América), Scarlett Johansson (Viúva Negra) e até de Hugh Jackman (Wolverine) para participações especiais. Nenhum desses nomes foi confirmado oficialmente para “Guerras Secretas”, mas os fãs não perderam a esperança.

Também resta saber como o MCU vai lidar com os eventos de “Loki”, “What If”, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” e “Deadpool & Wolverine”. Todas essas histórias mexeram com o conceito de multiverso e devem convergir de alguma forma em “Guerras Secretas”.

O que podemos esperar de “Guerras Secretas”?

Se o material dos quadrinhos for seguido de perto, o público pode esperar um conflito épico e existencial. O Battleworld pode servir tanto como arena de batalhas quanto como símbolo de reconstrução. Kevin Feige, aliás, deu pistas disso: “Estamos utilizando essa história para completar arcos e preparar o futuro. É sobre dar ao público algo que ele nunca viu, mas que sempre sonhou”.

Isso inclui o surgimento de novas equipes, como os Jovens Vingadores, uma nova formação dos X-Men, e possivelmente, a tão aguardada chegada de personagens como Surfista Prateado, Galactus e Miles Morales

Patrulha das Fronteiras desta quarta (16) revela falhas em inspeção por raio-x e problemas com passaportes nos aeroportos brasileiros

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Nesta quarta-feira, 16 de julho, o programa Patrulha das Fronteiras, exibido pela Record TV, traz uma reportagem impactante que expõe as fragilidades na fiscalização dos aeroportos do Brasil — os verdadeiros portões de entrada e saída do país. Com imagens inéditas e depoimentos reais, a reportagem denuncia falhas em equipamentos de raio-x e irregularidades na checagem de passaportes que podem comprometer a segurança nacional.

O raio-x, tecnologia fundamental para a inspeção de bagagens, deveria ser uma barreira intransponível para armas, drogas e mercadorias ilegais. No entanto, a reportagem mostra que, em vários terminais, esses equipamentos estão longe de funcionar perfeitamente. Muitos sofrem com a falta de manutenção adequada e apresentam imagens com qualidade ruim, o que dificulta a identificação de itens suspeitos. Soma-se a isso a pressão por conta do fluxo intenso de passageiros, o que gera sobrecarga para os agentes e aumenta a chance de erros.

Os operadores que manuseiam essas máquinas, peça-chave nesse sistema, revelam a falta de treinamento específico e o cansaço provocado por jornadas longas. “Você precisa estar 100% atento o tempo todo, mas nem sempre isso é possível com a carga que recebemos”, relata um agente, que pediu para não ser identificado.

Outro ponto sensível levantado pela reportagem são os passaportes falsificados, adulterados ou roubados que ainda conseguem passar despercebidos pelos sistemas de fiscalização. A integração falha entre órgãos nacionais e internacionais, somada a protocolos defasados, abre brechas para que criminosos utilizem documentos irregulares para entrar ou sair do país. O impacto disso vai muito além da segurança pública — a reputação do Brasil no turismo e nos negócios internacionais sofre.

Em contrapartida, o programa destaca os esforços das autoridades para superar esses desafios. Investimentos em tecnologia de última geração, como scanners de alta definição e sistemas automáticos de reconhecimento facial, têm sido implementados em aeroportos estratégicos. Além disso, parcerias ampliadas entre a Polícia Federal, a Receita e órgãos internacionais buscam agilizar e aprimorar a troca de informações.

Não perca, nesta quarta-feira (16), às 22h45, na Record, uma jornada esclarecedora que vai além dos radares e scanners, mostrando o lado humano por trás da vigilância que mantém o país seguro.

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