Quarta temporada da série The Traitors ganha trailer e promete elevar o jogo de alianças e traições

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A Peacock divulgou o aguardado trailer da quarta temporada de The Traitors, confirmando que o reality psicológico mais tenso da atualidade retorna ainda mais afiado. Com estreia marcada para janeiro de 2026, a nova fase do programa chega ao Brasil no dia 9 de janeiro, pelo Universal+, apenas um dia após a exibição nos Estados Unidos. A proximidade entre os lançamentos reforça a força internacional do formato, que deixou de ser uma curiosidade europeia para se consolidar como um fenômeno global de entretenimento.

Criado originalmente nos Países Baixos, The Traitors conquistou o público justamente por ir além das provas tradicionais. Aqui, o jogo é emocional, silencioso e cruel. Não vence quem grita mais alto, mas quem observa melhor. A versão norte-americana soube explorar esse conceito ao máximo, transformando convivência e desconfiança em combustível narrativo, algo que o trailer da nova temporada deixa bem evidente.

Um dos grandes destaques da quarta temporada é o elenco, que reúne personalidades de diferentes universos da cultura pop e da televisão. Estão confirmados Colton Underwood, conhecido por The Bachelor; Donna Kelce, mãe dos astros da NFL Travis e Jason Kelce; o cantor e compositor Eric Nam, um dos nomes mais respeitados do k-pop internacional; Lisa Rinna, figura marcante de The Real Housewives; Monét X Change, vencedora e ícone de RuPaul’s Drag Race; e o ator Stephen Colletti, eternizado pelo público em One Tree Hill. A diversidade de perfis reforça um dos maiores trunfos do programa: ninguém está preparado para o tipo de jogo que se desenrola dentro do castelo.

A dinâmica permanece fiel ao que consagrou o formato. Um grupo de competidores chega a um castelo isolado nas Terras Altas da Escócia com o objetivo de conquistar um prêmio em dinheiro, que é construído ao longo da temporada por meio de missões coletivas. Todos entram como Fiéis, mas entre eles estão os Traidores, escolhidos secretamente pelo anfitrião logo no início do jogo. Cabe aos Fiéis descobrir quem mente, enquanto os Traidores precisam eliminar adversários sem levantar suspeitas. Se todos os Traidores forem banidos, o prêmio é dividido entre os Fiéis restantes. Caso contrário, basta um Traidor chegar ao final para levar todo o dinheiro.

As noites são sempre decisivas. Em encontros secretos, os Traidores escolhem um competidor para ser “assassinado”, eliminando-o imediatamente do jogo. O impacto vem no dia seguinte, quando os participantes se reúnem para o café da manhã e percebem, pouco a pouco, quem não voltou ao castelo. O primeiro assassinato acontece antes mesmo do primeiro banimento, mergulhando o grupo em um clima constante de paranoia desde o início da competição.

Entre eliminações e suspeitas, os jogadores participam de missões que aumentam o valor do prêmio final. Alguns desafios oferecem ainda a chance de visitar o arsenal, onde um participante pode receber secretamente o escudo, item que garante imunidade contra assassinatos noturnos. O escudo, porém, não protege contra o voto de banimento, o que mantém todos vulneráveis. Quando os Traidores tentam matar alguém protegido, ninguém é eliminado naquela noite, aumentando ainda mais a confusão e as teorias entre os jogadores.

Ao final de cada dia, acontece a temida mesa redonda, o verdadeiro centro do jogo. É ali que alianças são testadas, acusações ganham voz e estratégias são expostas. Os votos para banimento são feitos em segredo e revelados publicamente. O eliminado precisa revelar se era Fiel ou Traidor, informação que pode mudar completamente o rumo da competição. Quando um Traidor é banido, os Traidores restantes ainda têm a chance de recrutar um novo aliado, garantindo que o jogo nunca fique previsível.

Quando restam apenas quatro finalistas, o jogo entra em sua fase mais delicada. Após o desafio final, os jogadores precisam decidir se continuam banindo ou se encerram a competição. Para finalizar o jogo, a decisão deve ser unânime. Caso contrário, novos banimentos acontecem. Se o jogo termina apenas com Fiéis, o prêmio é dividido. Se um Traidor permanecer, ele leva tudo.

Crítica – Hamnet: A Vida Antes de Hamlet é um retrato delicado e profundo do luto como permanência

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Foto: Agata Grzybowska/ FOCUS FEATURES LLC

Hamnet: A Vida Antes de Hamlet chega aos cinemas em 2025 como uma das adaptações literárias mais sensíveis dos últimos anos. Baseado no romance homônimo de Maggie O’Farrell, o longa dirigido por Chloé Zhao se distancia conscientemente do biográfico tradicional para construir um estudo íntimo sobre perda, amor e memória. Em vez de narrar feitos históricos ou glorificar o mito em torno de William Shakespeare, o filme escolhe observar o que permanece quando a tragédia já aconteceu e quando a ausência passa a reorganizar silenciosamente a vida dos que ficam.

A abordagem de Zhao é contida e profundamente humana. O luto, aqui, não se manifesta por grandes explosões emocionais ou discursos explicativos. Ele se instala nos gestos cotidianos, nos silêncios prolongados, na maneira como o tempo parece desacelerar após a perda de um filho. A morte de Hamnet não é tratada como um evento isolado, mas como uma força invisível que atravessa cada relação, cada espaço e cada escolha dos personagens.

No centro da narrativa estão Agnes e William Shakespeare, interpretados com notável sensibilidade por Jessie Buckley e Paul Mescal. O casal não representa apenas duas figuras históricas, mas duas formas radicalmente distintas de atravessar a dor. Agnes estabelece com a natureza uma relação de profunda intimidade. Seu vínculo com a terra, as plantas e os ciclos naturais carrega um misticismo orgânico que nunca soa artificial ou exótico. Trata se de uma espiritualidade silenciosa, construída a partir da escuta e da observação, que transforma o ambiente ao redor em extensão de seu mundo interior.

Jessie Buckley entrega uma das atuações mais marcantes de sua carreira. Sua Agnes carrega o luto no corpo, no olhar e até na respiração. Cada movimento parece atravessado por uma dor contida, nunca verbalizada em excesso. Buckley constrói uma personagem que comunica mais pelo silêncio do que pela palavra, transformando gestos mínimos em expressões de um sofrimento profundo e persistente. Sua presença em cena sustenta emocionalmente o filme e dá densidade a cada momento de recolhimento e resistência.

Paul Mescal, por sua vez, interpreta um William Shakespeare menos mítico e mais humano. Distante da imagem do gênio inspirado, seu personagem encontra na escrita uma tentativa de sobreviver à perda. A arte surge não como fuga, mas como um espaço de permanência. Ao escrever, William não busca apagar a ausência do filho, mas dar forma a ela. A criação artística se apresenta como um gesto de amor, um meio de manter viva uma presença que já não existe fisicamente.

Jacobi Jupe, no papel de Hamnet, oferece uma atuação delicada e luminosa. Sua presença em cena é breve, mas profundamente marcante. O jovem ator constrói um personagem que ocupa o filme com uma naturalidade comovente, como se desde o início anunciasse a falta que deixaria. Mesmo após sua saída da narrativa, Hamnet continua presente, não como lembrança explícita, mas como ausência constante que molda o comportamento e as emoções dos demais personagens.

A direção de fotografia desempenha um papel fundamental na construção da atmosfera do filme. A luz natural, os enquadramentos contemplativos e o ritmo paciente da câmera acompanham os estados emocionais dos personagens com precisão. Cada plano parece carregado de memória e de tempo, criando imagens que não explicam o sentimento, mas o experimentam junto ao espectador. A natureza não funciona apenas como cenário, mas como espelho emocional do que não pode ser dito.

Narrativamente, Hamnet: A Vida Antes de Hamlet opta por uma estrutura que privilegia a experiência sensorial em detrimento da linearidade clássica. O filme confia na capacidade do público de sentir e interpretar, sem recorrer a explicações excessivas. Essa escolha pode desafiar espectadores acostumados a narrativas mais diretas, mas é justamente nela que reside a força da obra. Zhao constrói um cinema que convida à contemplação e à escuta atenta.

Ao transformar a ausência em matéria artística, Chloé Zhao reafirma uma ideia essencial e poderosa. A arte não elimina a dor, mas pode torná la habitável. Em Hamnet: A Vida Antes de Hamlet, o cinema se apresenta como espaço de escuta, memória e permanência. Um filme que não busca consolar, mas compreender. E que, ao fazê lo, permite que o amor não desapareça, apenas encontre uma nova forma de existir.

Resenha – Sedução e Morte no Judiciário é um retrato incômodo da justiça quando o poder corrompe o silêncio

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Sedução e Morte no Judiciário se impõe como um thriller jurídico que vai além da trama criminal e assume, de forma clara, uma posição crítica diante das estruturas do sistema de justiça brasileiro. Wadih Habib, advogado baiano com longa trajetória profissional, estreia na ficção apostando menos no espetáculo do crime e mais na exposição das zonas cinzentas onde ética, ambição e sobrevivência se confundem. O resultado é um romance inquietante, que desafia o leitor a abandonar visões idealizadas sobre o Judiciário.

O cuidado editorial da Editora Farol da Barra reforça essa proposta desde o primeiro contato. A capa com acabamento em foil brilhante cria um contraste simbólico entre o brilho institucional e a obscuridade moral que atravessa a narrativa. A diagramação é limpa, funcional e respeita o ritmo do texto, favorecendo uma leitura fluida e contínua. Trata-se de um projeto gráfico que entende o livro como objeto narrativo e não apenas como suporte físico.

No centro da história está Severino, personagem construído com densidade e contradições. Oriundo do sertão baiano, ele representa a promessa da ascensão social por meio do estudo e da disciplina. No entanto, Habib evita qualquer romantização dessa trajetória. Severino carrega marcas do passado, inseguranças e uma ambição silenciosa que o coloca, progressivamente, em rota de colisão com os próprios princípios. Sua jornada não é heroica, mas profundamente humana.

O ponto de ruptura da narrativa ocorre em uma noite no Rio Vermelho, em Salvador. Um encontro aparentemente banal se transforma no estopim de uma cadeia de acontecimentos marcada por um segredo inconfessável e decisões irreversíveis. A partir desse momento, o romance mergulha em um território de tensão crescente, onde cada escolha carrega consequências éticas e jurídicas cada vez mais graves.

Um dos aspectos mais fortes do livro está na forma como ele retrata o Judiciário como um espaço de disputas simbólicas e políticas. Magistrados, agentes federais e figuras de poder não surgem como vilões caricatos, mas como indivíduos moldados por um sistema que privilegia conveniências, silêncios estratégicos e acordos implícitos. Habib constrói uma crítica firme sem recorrer ao maniqueísmo, expondo um ambiente onde a retórica da justiça frequentemente convive com práticas que a esvaziam.

A sedução presente no título extrapola o campo do desejo pessoal e se manifesta como fascínio pelo poder, pela influência e pela sensação de impunidade. Já a morte assume um caráter simbólico, representando a erosão gradual da ética, da inocência e da confiança nas instituições. Nesse sentido, o romance funciona como uma reflexão amarga sobre os custos morais de se manter dentro de um sistema que exige concessões constantes.

Do ponto de vista literário, a escrita de Wadih Habib é sóbria e direta. A opção por uma narrativa clássica e linear contribui para a clareza da trama, embora em alguns momentos limite um aprofundamento mais intenso de personagens secundários. Ainda assim, essa contenção estilística dialoga com o universo jurídico retratado, reforçando o tom realista e evitando excessos dramáticos artificiais.

Em determinados trechos, a proximidade do autor com o meio jurídico se torna evidente, especialmente na exposição de procedimentos e bastidores institucionais. Para alguns leitores, isso pode soar excessivamente técnico. Por outro lado, é justamente essa familiaridade que confere ao romance sua credibilidade e sua força crítica, sustentando a sensação de que a ficção se ancora em experiências concretas.

Sedução e Morte no Judiciário não busca oferecer respostas fáceis nem finais confortáveis. Ao contrário, encerra sua trajetória deixando o leitor diante de questionamentos incômodos sobre ética, poder e responsabilidade individual. Trata-se de uma estreia literária madura e consciente de seu papel, que utiliza o suspense como ferramenta para provocar reflexão e expor as fragilidades de um dos pilares mais sensíveis da sociedade brasileira.

Obsessão | Universal Pictures revela trailer de terror psicológico de Curry Barker

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Foto: Reprodução/ Internet

A Universal Pictures oficializou o lançamento do trailer de “Obsessão”, nova aposta do gênero dirigida por Curry Barker (Milk & Serial / The Chair). O longa chega ao grande público após uma trajetória vitoriosa em 2025, onde acumulou elogios no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) e conquistou o prestigiado Grande Prêmio do Público no Festival de Sitges, na Espanha, consolidando-se como um fenômeno antes mesmo de sua estreia comercial, prevista para 2026. Abaixo, confira o vídeo:

A trama acompanha Bear, interpretado por Michael Johnston (Teen Wolf / Inversion / The Inbetweeners / Slash), um funcionário de uma loja de música que personifica o “romântico incurável”. Em um momento de desespero emocional, Bear adquire o “Salgueiro de Um Desejo”, um artefato místico que promete realizar sonhos. Ao danificar o objeto durante um pedido para que sua amiga de infância se apaixone por ele, o protagonista desencadeia uma distorção na realidade: o amor surge, mas manifesta-se como uma patologia violenta e sobrenatural.

O peso dramático da obra repousa em um elenco versátil. A contraparte de Johnston é Inde Navarrette (Superman e Lois / 13 Reasons Why / Wander Darkly / Kids of the Black Hole), que interpreta Nikki. A atriz é amplamente elogiada pela transição física exigida pelo papel, evoluindo de uma jovem solar para uma figura de obsessão absoluta.

O suporte narrativo conta com Cooper Tomlinson (Milk & Serial / The Chair / Prank / Tales from the Grill), que retoma a parceria de sucesso com o diretor Barker. Somam-se a ele Megan Lawless (O Ódio que Você Semeia / The Sound of Magic / Echoes / Mayans M.C.) e o veterano Andy Richter (Conan / Arrested Development / Madagascar / Elf / Santa Clarita Diet). A presença de Richter é uma das mais comentadas pela crítica, uma vez que o ator se afasta de sua persona cômica tradicional para explorar tons mais sombrios e enigmáticos.

A produção executiva de Jason Blum (Corra! / Atividade Paranormal / Uma Noite de Crime / Fragmentado / Sobrenatural) garante ao filme o selo de qualidade da Blumhouse Productions, conhecida por revitalizar o terror moderno com orçamentos inteligentes e conceitos originais. No time de produtores, figuram nomes experientes como James Harris (47 Metros Para Baixo / A Queda / Medo Profundo / O Barco do Medo) e Christian Mercuri (Atentado ao Hotel / Refém do Jogo / Plano de Invasão / O Estrangeiro).

A direção de Barker foca no desconforto psicológico derivado do livre-arbítrio violado. Ao contrário de vilões externos, o antagonismo em “Obsessão” nasce da própria afeição de Nikki. À medida que Bear tenta reverter o feitiço, ele descobre que o “Salgueiro de Um Desejo” cobra um preço que vai além da sanidade, afetando todos ao redor, incluindo os personagens de Tomlinson e Lawless.

Mashle: Magia e Músculos confirma terceira temporada para 2027 e avança para um dos arcos mais decisivos do mangá

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O anime Mashle: Magia e Músculos teve sua terceira temporada oficialmente anunciada para 2027. A confirmação ocorreu durante a Jump Festa 2026, evento tradicional que reúne grandes novidades da indústria de mangás e animes. A nova fase da adaptação irá abordar o arco “Batalha dos Três Demônios”, considerado um dos momentos mais importantes e estruturantes da obra original, tanto em termos narrativos quanto no desenvolvimento de seus personagens centrais. As informações são do Omelete.

Desde sua estreia, Mashle construiu uma identidade própria ao misturar comédia física, ação e uma crítica direta às estruturas de poder baseadas em privilégios. Ambientada em um mundo onde o valor social de cada indivíduo é definido exclusivamente por sua habilidade mágica, a história apresenta uma sociedade rigidamente hierarquizada, na qual aqueles que não dominam magia são marginalizados ou eliminados. É nesse contexto que surge Mash Burnedead, um protagonista que rompe completamente com as regras estabelecidas.

Mash nasceu sem qualquer traço de magia, uma condição considerada inaceitável nesse universo. Criado em segredo por seu pai adotivo, Regro Burnedead, o jovem leva uma vida simples e isolada, baseada em treinos físicos intensos e em uma rotina pacífica. No entanto, essa tranquilidade é ameaçada quando sua existência é descoberta pelas autoridades mágicas. Para continuar vivendo ao lado de Regro, Mash recebe uma única alternativa: ingressar na Easton Magic Academy e conquistar o título de Visionário Divino, posição reservada apenas aos estudantes mais excepcionais do mundo mágico.

O título de Visionário Divino representa o mais alto nível de prestígio e poder dentro da sociedade apresentada na obra. Esses indivíduos não apenas dominam a magia em níveis extremos, como também exercem influência política e social direta. Ao estabelecer esse objetivo para um personagem completamente desprovido de magia, a narrativa constrói um contraste que sustenta grande parte do humor e da crítica social presentes na série.

Mesmo sem habilidades mágicas, Mash ingressa na academia determinado a sobreviver em um ambiente hostil e competitivo. Sua principal ferramenta é a força física obtida por meio de treinamento rigoroso, aliada a uma personalidade direta, ingênua e surpreendentemente ética. Ao longo da história, ele enfrenta estudantes extremamente poderosos, quebra expectativas e expõe as fragilidades de um sistema que valoriza apenas o talento mágico, ignorando caráter, esforço e empatia.

A adaptação para anime de Mashle foi anunciada em julho de 2022. A produção ficou a cargo do estúdio A-1 Pictures, conhecido por trabalhos de grande alcance comercial e técnico. A direção é assinada por Tomoya Tanaka, enquanto os roteiros ficaram sob responsabilidade de Yōsuke Kuroda, nome experiente em narrativas de ação e desenvolvimento de personagens. O design de personagens foi desenvolvido por Hisashi Toshima, e a trilha sonora é composta por Masaru Yokoyama. Segundo informações divulgadas no site oficial da série, o projeto foi concebido como uma adaptação completa do mangá.

A Aniplex of America reforçou a estratégia de divulgação internacional ao apresentar uma versão em inglês do vídeo de anúncio durante seu painel na Anime Expo, em julho de 2022. Essa movimentação evidenciou o interesse da produção em alcançar públicos além do Japão, consolidando Mashle como uma franquia de apelo global.

A primeira temporada do anime estreou em abril de 2023 e contou com 12 episódios. Nessa fase inicial, o público foi apresentado ao universo da obra, às regras que regem a sociedade mágica e aos principais personagens que orbitam Mash. A recepção foi positiva, especialmente pela combinação de humor absurdo com sequências de ação bem coreografadas e uma proposta narrativa clara.

Já a segunda temporada, intitulada Arco do Exame para Candidatos a Visionário Divino, estreou em janeiro de 2024, também com 12 episódios. Esse arco aprofundou significativamente o conflito central da série ao acompanhar o processo seletivo responsável por definir os próximos Visionários Divinos. Os exames colocam os candidatos diante de desafios que avaliam não apenas poder mágico, mas também inteligência estratégica, capacidade de liderança e resistência emocional.

Durante esse arco, Mash enfrenta adversários altamente qualificados, cada um representando diferentes filosofias sobre poder e mérito. A ausência de magia do protagonista se torna ainda mais evidente, exigindo soluções criativas e uma exploração maior de sua força física e determinação. O arco também amplia o papel de personagens secundários, fortalecendo o senso de equipe e rivalidade dentro da narrativa.

A terceira temporada, prevista para 2027, avança para o arco “Batalha dos Três Demônios”, um ponto de virada na história. Essa parte do mangá eleva o nível das ameaças e aprofunda os conflitos ideológicos que sustentam o mundo de Mashle. As escolhas feitas pelos personagens passam a ter consequências mais amplas, afetando diretamente o equilíbrio de poder e o futuro da sociedade mágica.

Love Alert estreia dia 28 e apresenta novo BL tailandês com romance marcado por tensão e provocações

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O cenário dos dramas BL ganha um novo título em 2025 com a estreia de Love Alert, marcada para o dia 28. Adaptada do romance Mi Kham Tuean Prot Ramatrawang, de Nottakorn, a série aposta em uma narrativa onde interesses pessoais, disputas de ego e convivência forçada dão origem a um romance silencioso e inesperado.

Criada por Nottakorn, que também assina a obra literária original, a produção segue uma linha mais realista dentro do gênero BL, valorizando o desenvolvimento psicológico dos personagens e as transformações que ocorrem a partir do contato humano. Em vez de grandes declarações, Love Alert constrói sua força nos detalhes e na tensão emocional constante.

Em Love Alert, os personagens se aproximam inicialmente movidos por conveniência e objetivos pessoais. Nenhum deles busca, de fato, um envolvimento emocional, mas a convivência diária acaba quebrando defesas e revelando sentimentos que surgem de forma gradual. A série aposta em olhares, silêncios e confrontos verbais para desenvolver seus romances, evitando soluções rápidas ou idealizadas.

A produção conta com um quarteto protagonista, formado por James Hayward Prescott (Cara mau, meu chefe, 14 Novamente, Episódio especial do Bad Guy My Boss), Kad Ploysupa (Grande Dragão: O Seriado, Geração Y 2, Colega de quarto ruim), David Matthew Roberts (A Lua Oculta, Mi Kham Tuean Prot Ramatrawang) e Fam Thanuphat Poungsuwan (Tritão Amante), que conduzem os principais conflitos e relações da história. A dinâmica entre os personagens se constrói a partir de provocações constantes, jogos de poder e aproximações calculadas, criando um clima de tensão emocional que se transforma ao longo dos episódios.

Inserida no momento de forte expansão dos BLs tailandeses no mercado internacional, a série chega como uma aposta promissora para o público que busca histórias mais maduras, com conflitos bem definidos e relações construídas passo a passo. Com estreia marcada para o dia 28, Love Alert promete conquistar fãs ao mostrar que, às vezes, o amor nasce exatamente onde ninguém está preparado para sentir.

SISU: Estrada da Vingança chega ao streaming e transforma luto em fúria em sequência ainda mais brutal

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Sem passar pelos cinemas brasileiros, SISU: Estrada da Vingança já está disponível para aluguel e compra nas principais plataformas digitais, marcando o retorno de um dos anti-heróis mais implacáveis do cinema de ação recente. Escrita e dirigida novamente por Jalmari Helander, a sequência expande o universo apresentado no cultuado SISU e aposta em uma narrativa mais pessoal, intensa e simbólica, sem abrir mão da brutalidade que consagrou o filme original.

O longa traz de volta Jorma Tommila no papel de Aatami Korpi, veterano do exército finlandês conhecido como o homem que se recusa a morrer. Após sobreviver aos horrores da guerra e desaparecer do mundo ao forjar a própria morte, Korpi tenta recomeçar sua vida longe da violência. Essa tentativa, no entanto, é frágil. O passado encontra uma forma cruel de ressurgir e o empurra novamente para um caminho de sangue, dor e confrontos inevitáveis.

Diferente do primeiro filme, que se concentrava na sobrevivência extrema em meio à brutalidade da Lapônia durante a Segunda Guerra Mundial, Estrada da Vingança nasce de um impulso mais íntimo. Ao retornar ao local onde sua família foi assassinada, Korpi toma uma decisão profundamente simbólica: desmontar completamente a antiga casa onde viveu com seus entes queridos. Cada parede, cada pedaço de madeira é cuidadosamente colocado em um caminhão. Mais do que reconstruir uma casa em outro lugar, o gesto representa a tentativa de preservar a memória daquilo que lhe foi arrancado à força, transformando o luto em movimento e dando ao filme um peso emocional constante.

Essa busca por paz, no entanto, dura pouco. Rumores de que Aatami Korpi ainda está vivo chegam aos ouvidos de Igor Draganov, ex-oficial do Exército Vermelho e responsável direto pela morte de sua família. Interpretado por Stephen Lang, Draganov surge como um antagonista movido pela obsessão. Para ele, Korpi não pode continuar existindo. O finlandês deixa de ser apenas um sobrevivente e passa a representar uma lenda viva, uma falha que precisa ser eliminada. A partir daí, o filme se transforma em uma perseguição implacável por estradas, vilarejos e paisagens devastadas, em um jogo mortal onde não há espaço para misericórdia.

Fiel ao espírito do original, o longa não economiza na violência nem nas sequências de ação criativas. Helander aposta em confrontos físicos intensos, soluções improvisadas e situações extremas, sempre retratando Korpi como uma força da natureza quase impossível de conter. A diferença está no peso dramático que acompanha cada cena. Aqui, cada golpe carrega significado. Korpi não luta apenas para sobreviver, mas para proteger aquilo que restou de sua história, fazendo com que a ação deixe de ser apenas espetáculo e passe a funcionar como extensão direta de seu trauma e resistência.

Produzido por Petri Jokiranta, da Subzero Film Entertainment, e Mike Goodridge, da Good Chaos, com supervisão de Eric Charles para a Stage 6 Films, braço da Sony, o filme amplia seu alcance internacional. Ao contrário do primeiro SISU, ambientado na Lapônia finlandesa, a sequência foi filmada na Estônia, explorando novos cenários que reforçam a sensação constante de deslocamento e perseguição.

O longa teve sua estreia mundial no Fantastic Fest, em 21 de setembro de 2025, antes de chegar aos cinemas da Finlândia em 22 de outubro. Nos Estados Unidos, o lançamento ocorreu em 21 de novembro, pelas distribuidoras Sony Pictures Releasing, Stage 6 Films e Screen Gems. No Brasil, o público já pode conferir o filme por meio de aluguel ou compra digital, com preços a partir de R$ 29,90, nas plataformas Apple TV, Amazon Prime Video, Claro TV+, Google Play, Microsoft Films & TV (Xbox) e Vivo Play.

Resumo da novela A Caverna Encantada de quarta, 14/05 (SBT)

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Foto: Divulgação/ SBT

Capítulo 205 – Quarta-feira, 14 de maio de 2025 – O mistério volta a rondar a cidade com a chegada inesperada de Helga, uma mulher envolta em segredos e cuja aparência enigmática desperta calafrios. Com um olhar firme e um jeito marcante, ela surpreende ao anunciar: veio ao Brasil para ficar. O anúncio não passa despercebido — principalmente porque Helga é extremamente parecida com Wanda, o que deixa Fafá e Pilar intrigadas e desconfiadas. Seria apenas coincidência ou há algo mais por trás dessa semelhança?

Enquanto isso, a trama dá mais um passo rumo à verdade sobre César. O misterioso Sandro do Dindin finalmente entra em contato com Lavínia. De forma direta, ele afirma que tem informações importantes sobre o paradeiro de César — mas para obtê-las, o grupo precisará se encontrar com ele pessoalmente, o que acende um alerta e gera tensão entre os amigos.

No meio disso tudo, o coração de Goma bate mais forte. Apaixonado por Helga, ele confessa a Thomas que pretende se casar com ela, sem imaginar o turbilhão de enigmas que ainda envolvem a recém-chegada.

Para tentar deixá-la mais à vontade, Fafá, Gabriel e Pilar decidem mostrar a cidade a Helga e a levam até a casa de Shirley e Wanda. No entanto, o que parecia ser uma visita tranquila se transforma em um momento perturbador: no instante em que Wanda abre a porta, Helga desaparece misteriosamente, deixando todos perplexos.

Em breve em A Caverna Encantada: Revelações emocionantes e feridas do passado

No colégio, o clima é de confissão e emoção. Dalete procura Thomas e, aflita, desabafa: está com medo de perder Moisés, o menino que tanto ama. Com lágrimas nos olhos, ela mostra a ele uma antiga roupinha — a mesma que Moisés usava quando foi encontrado ainda bebê, numa cesta. Para a surpresa de ambos, Thomas revela que possui uma foto sua de infância usando exatamente a mesma roupa.

Diante do mistério que os une, e com a presença de Tonico, Dalete decide que chegou a hora de contar a verdade: Moisés é irmão de Thomas. A revelação abala profundamente o garoto, que não consegue lidar com o impacto e foge, inconformado.

Enquanto isso, do outro lado da cidade, Elisa faz um alerta doloroso a Lavínia. Ao observar as atitudes frias e manipuladoras da amiga, ela dispara: se continuar trilhando esse caminho, Lavínia pode acabar se transformando em alguém tão amarga quanto Norma.

Resumo da novela Quando Me Apaixono de sexta, 16/05/2025

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Foto: Reprodução/ Internet

Nas frias instalações do hospital psiquiátrico, Josefina caminha solitária pelo pátio deserto, consumida por remorsos e assombrações. Seus olhos, perturbados e fundos, se fixam em uma figura que surge diante dela: é Roberta, etérea e fantasmagórica, vestida com um longo traje cor de amora, como se flutuasse entre o mundo dos vivos e o além. Em um momento de desespero e esperança, Josefina estende os braços e implora que a filha não a abandone. Tenta abraçá-la, mas, assim que seus dedos se aproximam, Roberta se desfaz no ar como uma névoa delicada, deixando apenas um vazio angustiante.

Desesperada, Josefina grita pelo nome da filha enquanto vozes sombrias e zombeteiras ecoam ao seu redor. Vagando sem rumo, enlouquecida, ela chora com culpa e fúria até ser contida por enfermeiras, que a sedam para acalmá-la. O destino de Josefina se cumpre ali, enclausurada entre os próprios fantasmas, onde permanecerá até o último suspiro, assombrada pelo peso de suas escolhas.

Mas fora dos muros do passado, a vida floresce.

Com o passar dos anos, Renata segue construindo sua história ao lado de Jerônimo. O casal celebra a chegada de mais uma filha, somando amor ao seu lar. Enquanto isso, Matías e Adriana formam uma bela família com dois filhos encantadores. As famílias crescem, os vínculos se fortalecem, e o tempo, com sua sabedoria silenciosa, cura feridas e reabre caminhos.

Anos depois, todos se reencontram no tradicional Festival do Vinho, uma celebração que une gerações em torno de um sonho comum. É lá que o premiado Vino San Rafael, produzido na Fazenda A Bonita, é consagrado pelos jurados como o melhor da região. A alegria explode em aplausos quando Jerônimo, Carlos e Lázaro sobem ao palco para receber o troféu. Emocionado, Jerônimo dedica o prêmio à memória de seu irmão:

“Eu amei meu irmão e amei os sonhos que ele deixou. Defenderemos sua terra, seus ideais, e honraremos tudo o que ele acreditava. Esta vitória é para você, Rafa!”

Na plateia, os rostos conhecidos refletem orgulho e emoção: Regina ajuda a reunir as crianças para a comemoração; Inês e Isidro trocam sorrisos no bar; Andrezinho, agora um jovem bonito, caminha entre amigos e parentes; Alzira acompanha Luz, já crescida, enquanto Karina e Lázaro cuidam de um menino que é o espelho do pai. Matilde embala, com ternura, uma criança que dorme serena em seus braços.

A fazenda A Bonita é agora um paraíso de famílias, risos e memórias — terras férteis não apenas de uvas, mas de amor, esperança e renovação.

Na sala de estar da fazenda, Rafael, o garotinho que leva o nome do tio, brinca entre as gêmeas idênticas Marina e Irene. Renata entra carregando nos braços sua filha caçula, envolvida pela paz de uma mãe realizada.

Ao cair da tarde, após a celebração, Renata e Jerônimo caminham pelos vinhedos com os filhos, todos vestidos com roupas brancas tradicionais. Em um momento simbólico de união, pisam uvas juntos, transformando aquele gesto ancestral em um ritual de amor e pertencimento.

Mais tarde, sozinhos diante do pôr do sol que banha os campos dourados, Renata e Jerônimo se olham com a mesma intensidade do primeiro encontro.

Jacarés à solta! Predadores Assassinos é a atração do Cinemaço deste domingo, 25/05

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Se você gosta de filme com adrenalina pura, respiração presa e aquele suspense que faz até o sofá parecer perigoso… pode preparar a pipoca! O Cinemaço deste domingo, 25 de maio de 2025, vai te deixar grudado na TV com Predadores Assassinos — um daqueles filmes em que tudo que pode dar errado… dá errado mesmo!

A história é o seguinte: durante um furacão poderoso que devasta uma cidade da Flórida, uma jovem (vivida por Kaya Scodelario) ignora os alertas de evacuação e volta à sua antiga casa para tentar resgatar o pai (interpretado por Barry Pepper), que está ferido e preso no porão. Até aí já seria uma missão complicada, certo?

Mas a coisa piora. MUITO.

Além da água subindo rapidamente e da casa desmoronando aos poucos, eles descobrem que não estão sozinhos: jacarés gigantes e famintos invadiram o local, trazidos pela enchente, e estão sedentos… por mais do que água. A partir daí, começa uma batalha desesperadora por sobrevivência, com cenas que vão fazer você dar aquele gritinho interno (ou externo mesmo, tá tudo bem!).

O filme, no original chamado Crawl, foi dirigido por Alexandre Aja, que já tem um histórico respeitável no gênero terror e suspense. Ele sabe como prender a atenção do começo ao fim, e em “Predadores Assassinos” entrega um verdadeiro show de tensão, com direito a água até o pescoço — literalmente.

No elenco, além de Scodelario e Pepper, temos também Morfydd Clark, completando o trio de rostos conhecidos. Mas a grande estrela mesmo são os jacarés digitais que parecem saídos de um pesadelo molhado.

Então, se você curte um bom filme de desastre com pitadas de terror e muito aperto no coração, essa é a pedida certa pra fechar o domingo com emoção.

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