Five Nights at Freddy’s 2 | Sequência do terror da Blumhouse tem pré-venda iniciada e promete revelar os segredos sombrios da Freddy Fazbear’s Pizza

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Os animatrônicos mais assustadores do cinema estão de volta — e com data marcada para invadir novamente as telonas. A Universal Pictures deu início nesta quarta-feira à pré-venda de ingressos de Five Nights at Freddy’s 2, aguardada continuação do sucesso de 2023 que levou quase 3 milhões de pessoas aos cinemas brasileiros. A sequência estreia em 4 de dezembro, e os fãs já podem garantir seus lugares no site de sua rede de cinema favorita.

Produzido pela Blumhouse, estúdio responsável por hits como M3GAN e O Homem Invisível, o novo capítulo promete mergulhar ainda mais fundo no universo sombrio criado por Scott Cawthon, criador da franquia de games que conquistou milhões de fãs pelo mundo.

O retorno de um pesadelo

Com direção de Emma Tammi, que também comandou Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim (2023), a sequência retoma o clima tenso e claustrofóbico que transformou o primeiro filme em um fenômeno. Tammi volta a trabalhar lado a lado com Scott Cawthon, que além de assinar o roteiro, também produz o longa ao lado de Jason Blum — um dos nomes mais poderosos do cinema de terror atual.

O elenco traz de volta Josh Hutcherson (Ponte para Terabítia, Viagem 2: A Ilha Misteriosa e Viagem ao Centro da Terra: O Filme), Elizabeth Lail (A Hora da Sua Morte, Você e Era Uma Vez), Piper Rubio e Matthew Lillard (Scooby-Doo, Pânico Ela É Demais), que retorna com ainda mais destaque. O ator, aliás, firmou contrato para participar de três filmes da franquia, o que reforça a ideia de que Five Nights at Freddy’s 2 é apenas o começo de uma expansão ainda maior do chamado Freddyverse.

Entre as novidades do elenco, nomes de peso entram em cena: Skeet Ulrich (Pânico), Mckenna Grace (Capitã Marvel, Ghostbusters: Mais Além), Teo Briones (Chucky) e Wayne Knight (Jurassic Park).

A nova trama

Um ano se passou desde o primeiro filme, mas o terror está longe de acabar. Em Five Nights at Freddy’s 2, Abby Schmidt (Piper Rubio) tenta se reconectar com os misteriosos animatrônicos que marcaram sua infância. Essa busca por respostas acaba abrindo feridas antigas e revelando a origem sombria da Freddy Fazbear’s Pizza.

Enquanto isso, Mike Schmidt (Josh Hutcherson), ainda tentando colocar a vida nos trilhos, é forçado a retornar ao local que mudou tudo. Ele descobre que há segredos enterrados nas sombras do restaurante — e que nem tudo o que está “morto” permanece adormecido por muito tempo. A sequência promete unir terror psicológico e ação, com momentos de puro suspense e reviravoltas que devem agradar tanto os fãs de longa data quanto quem conheceu o universo da franquia pelo primeiro filme.

Por trás das câmeras

Se tem uma coisa que o público pode esperar, é o retorno dos assustadores animatrônicos em toda a sua glória prática. As criaturas voltam a ser criadas pela lendária Jim Henson’s Creature Shop, responsável por dar vida aos bonecos do primeiro filme — com uma mistura de efeitos práticos e tecnologia digital que mantém o charme e o horror do material original.

As gravações aconteceram entre novembro de 2024 e fevereiro de 2025, em Nova Orleans, e segundo o próprio Jason Blum, o objetivo da sequência é “tornar o terror mais íntimo, mas também mais épico”. Em outras palavras: o público pode esperar sustos maiores, emoções mais intensas e uma mitologia mais complexa.

Um sucesso que ninguém esperava (mas todo mundo adorou)

Quando o primeiro Five Nights at Freddy’s estreou em 2023, muita gente duvidava que a adaptação de um jogo de terror independente pudesse causar tanto impacto. Mas o resultado surpreendeu: o filme arrecadou mais de US$ 290 milhões globalmente e conquistou tanto os fãs dos games quanto o público casual.

O longa combinou nostalgia dos anos 80, tensão psicológica e mistério, mostrando que a fórmula do terror ainda pode emocionar — e assustar — de forma criativa. Agora, o segundo filme promete expandir essa atmosfera, explorando o passado da pizzaria, o legado dos animatrônicos e o elo entre Abby e Mike.

O que vem por aí?

A diretora Emma Tammi já adiantou que o segundo filme será “mais maduro e emocional”. Segundo ela, a sequência “não é apenas sobre medo, mas sobre o peso do passado e o que estamos dispostos a enfrentar para seguir em frente”. A expectativa dos fãs também está nas novas criaturas inspiradas nos personagens clássicos do game FNAF 2, como Toy Freddy, Balloon Boy, Mangle e The Puppet, que devem aparecer em versões inéditas nos cinemas.

Crítica – Lilo & Stitch ganha live-action emocionante que honra o original e emociona com novas camadas

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A versão live-action de Lilo & Stitch surpreende ao conseguir capturar — com sensibilidade e criatividade — a essência do clássico animado, sem abrir mão de inovações bem-vindas. O filme preserva aquela atmosfera acolhedora e divertida que marcou gerações, ao mesmo tempo em que oferece atualizações pontuais que enriquecem a narrativa.

O roteiro é coeso e respeita o material original, mesmo com algumas alterações de falas e cenas. Em vez de descaracterizar a história, essas mudanças ajudam a ampliar a profundidade emocional dos personagens. A trama, que já era comovente, ganha aqui novos detalhes que reforçam o vínculo entre os protagonistas e criam momentos ainda mais tocantes.

Um dos grandes acertos está na direção, que conduz a história com ritmo envolvente e olhar atento às emoções. A relação entre Lilo e Nani ganha protagonismo, tornando-se o verdadeiro coração do filme. A conexão entre as irmãs é retratada com delicadeza e realismo, o que torna a experiência ainda mais íntima e comovente.

Já Stitch — que continua carismático como sempre — assume um papel um pouco mais coadjuvante, mas ainda essencial. Ele continua sendo o agente do caos afetuoso que conhecemos, mas agora inserido em um contexto que dá mais espaço para o drama familiar das irmãs, sem perder o equilíbrio com os momentos de humor e aventura.

No geral, o live-action de Lilo & Stitch supera expectativas ao entregar um filme bonito, emocionante e fiel ao espírito da animação. É uma produção que respeita a memória afetiva do público, mas que também não tem medo de ousar com novas abordagens. Um raro caso em que a Disney acerta em cheio ao adaptar um clássico para as telas contemporâneas.

No Domingão com Huck, Dança dos Famosos estreia com homenagem aos 40 anos do Axé

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Foto: Reprodução/ Internet

Neste domingo, 10, a tela da TV Globo se transforma em uma grande festa de ritmo e cultura ao celebrar os 40 anos do Axé Music durante a estreia da primeira apresentação em grupos da Dança dos Famosos, quadro tradicional do Domingão com Huck. Em uma combinação perfeita entre dança, música e história, o programa revive a energia contagiante desse gênero musical que é uma marca registrada do Brasil e um símbolo da cultura baiana que conquistou o país.

O Axé Music nasceu nos anos 1980, quando ritmos afro-brasileiros, como o samba-reggae e a música de carnaval de Salvador, ganharam uma roupagem renovada e conquistaram palcos nacionais. A mistura de energia, percussão e letras animadas rapidamente tomou conta das rádios, festas e, sobretudo, do Carnaval, transformando-se em um movimento cultural com forte apelo popular e identitário.

Celebrar 40 anos do Axé é revisitar a trajetória de artistas que fizeram história e de uma música que ultrapassou fronteiras, atravessando gerações. No programa, esse marco ganha vida por meio de apresentações que homenageiam o ritmo com interpretações de grandes sucessos, embaladas pelo som ao vivo da lendária banda Olodum, reconhecida mundialmente pela sua percussão marcante e por levar a cultura negra brasileira a todos os cantos do planeta.

A energia contagiante da banda Olodum e convidados especiais

Nada mais simbólico para embalar a estreia da Dança dos Famosos do que a presença da banda Olodum. Suas batidas poderosas, carregadas de história e militância cultural, acompanham os grupos em uma performance que é pura celebração da música, da dança e da diversidade brasileira.

Para abrilhantar ainda mais o espetáculo, o programa convidou renomados cantores para interpretar ao vivo clássicos do Axé e do samba-reggae, em uma viagem musical que reforça a força e a alma do ritmo. Alinne Rosa, vocalista da Banda Cheiro de Amor, é uma das vozes que leva emoção à apresentação, trazendo sua experiência e carisma ao palco. Junto a ela, Carla Cristina, Rafael Barreto, Márcia Short e Robson Moraes reúnem talento e paixão para dar vida às canções que marcaram gerações.

Essa união entre dança e música ao vivo cria uma atmosfera única, onde o público pode sentir a potência da cultura baiana pulsando dentro do estúdio e em suas próprias casas.

Mudança no elenco: substituição de MC Livinho

Entre as novidades da temporada, o programa precisou se adaptar à saída do cantor MC Livinho, que deixou a competição para cuidar da saúde após um acidente de trânsito. A organização do programa anunciou a substituição do participante, mantendo o elenco completo para garantir o nível alto das apresentações.

Essa mudança reforça a preocupação do programa em cuidar do bem-estar dos artistas e demonstra como é possível, mesmo diante de imprevistos, manter o compromisso com a qualidade e o entretenimento do público.

Milton Cunha: um novo olhar na bancada dos jurados

A estreia da Dança dos Famosos traz também um nome importante para a crítica e avaliação das performances: o apresentador e comentarista Milton Cunha, que assume a cadeira de jurado artístico fixo pela primeira vez no quadro.

Conhecido por sua vasta experiência no carnaval e na análise de manifestações culturais brasileiras, Milton se diz empolgado para essa nova missão. Em entrevista exclusiva, ele compartilhou sua visão sobre a dança e o que espera do concurso: “A dança é uma sedução, um movimento que transmite emoção e energia. Não gosto de corpo rígido, de quem está parado. Gosto do molejo, da naturalidade do corpo. Viajei o mundo observando diversos estilos — do tango à dança típica da Irlanda, do sapateado americano ao vaudeville francês. Mas o samba, a dança de salão, está no meu sangue. Quando recebi o convite para ser jurado, fiquei muito feliz. São 15 anos transmitindo carnaval, avaliando evolução, figurino, harmonia… Estou preparadíssimo para essa nova fase.”

Sua participação promete trazer uma análise profunda, sensível e técnica das coreografias, valorizando o aspecto artístico e cultural da dança.

Jurados convidados e a banca técnica

Além de Milton Cunha, o programa recebe semanalmente um jurado artístico convidado para enriquecer a avaliação com perspectivas diversas. Na estreia, a atriz Deborah Secco assume essa função, trazendo sua vivência artística e sensibilidade para comentar as performances dos participantes.

Completam a banca os jurados técnicos consagrados e queridos pelo público: Ana Botafogo, Carlinhos de Jesus e Zebrinha. Esses bailarinos e coreógrafos reconhecidos atuam como referência para os participantes, avaliando técnica, sincronismo, expressão e desenvolvimento dos passos, contribuindo para o crescimento de cada famoso na competição.

A diversidade da bancada garante um equilíbrio entre técnica e emoção, popularidade e excelência artística, fazendo com que a disputa se torne não apenas um espetáculo de entretenimento, mas também um espaço de valorização cultural.

Um domingo de emoção, talento e celebração

O Domingão com Huck não para por aí. Além da Dança dos Famosos, o programa apresenta a primeira semifinal do quadro Pequenos Gênios, que mostra crianças brilhantes em desafios de raciocínio e criatividade. A diversidade de atrações reforça o caráter familiar e abrangente do programa, capaz de reunir público de diferentes idades e gostos.

Em homenagem ao Dia dos Pais, celebrado na mesma semana, o “Domingão” promove momentos especiais com convidados que compartilham histórias e experiências emocionantes sobre paternidade. O jornalista e palestrante Marcos Piangers, autor do livro best-seller “Papais Muito Humanos”, participa da bomboniere ao lado de nomes como Dona Déa, Lívia Andrade e Ed Gama, trazendo uma conversa cheia de leveza, afetividade e reflexões sobre os desafios e belezas da vida em família.

A força do Axé nos palcos da TV

A escolha do Axé Music para abrir a temporada da Dança dos Famosos vai além de uma homenagem musical: é um resgate da história cultural brasileira, que conecta gerações, celebra a diversidade e reafirma a importância das raízes afro-brasileiras.

A dança, que sempre foi uma manifestação presente nas festas populares da Bahia, ganha o espaço nobre das tardes de domingo em uma das maiores audiências da televisão brasileira. Esse encontro entre tradição e modernidade mostra como o entretenimento pode ser um veículo poderoso de reconhecimento e valorização cultural.

Além disso, ao promover a dança como forma de expressão e saúde, o programa estimula o público a se conectar com seu corpo, com suas emoções e com a história do país, despertando orgulho e respeito pela nossa riqueza cultural.

Segunda temporada de Uma Mente Excepcional ganha data de lançamento no Disney+

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Foto: Reprodução/ Internet

A espera finalmente acabou para os fãs de Uma Mente Excepcional. O Disney+ confirmou oficialmente que a segunda temporada da série estreia em 17 de setembro de 2025, trazendo de volta Morgan Gillory, a mãe solteira com uma mente brilhante que conquistou o público desde a estreia em 2024. Criada por Drew Goddard, a produção rapidamente se consolidou como um sucesso de crítica e audiência, graças à combinação de drama policial, humor inteligente e uma protagonista que é, ao mesmo tempo, excepcional em sua profissão e profundamente humana em sua vida pessoal.

Desde o primeiro episódio, Morgan se destacou como uma personagem singular. Com um QI de 160, ela utiliza sua inteligência de forma criativa e fora do convencional para resolver crimes que desafiam até mesmo detetives experientes. Enquanto trabalhava como faxineira no Departamento de Polícia de Los Angeles, Morgan reorganizou evidências de um caso aparentemente insolúvel, chamando a atenção da chefe do departamento, Selena Soto. Reconhecendo seu talento, a supervisora a convida para se tornar consultora da Divisão de Crimes Graves, formando uma dupla improvável com o detetive Adam Karadec, interpretado por Daniel Sunjata. Essa parceria, inicialmente marcada pelo ceticismo de Karadec, rapidamente se transforma em uma colaboração sólida e cheia de química, equilibrando inteligência, pragmatismo e momentos de descontração.

A primeira temporada da série contou com 13 episódios que exploraram não apenas crimes complexos, mas também a vida pessoal de Morgan. Como mãe solteira de três filhos, ela precisa equilibrar os desafios da maternidade com as exigências de sua carreira recém-descoberta. Essa dualidade é um dos pontos mais cativantes da série: o público consegue se conectar com Morgan tanto pelo talento extraordinário quanto pelos dilemas cotidianos que enfrenta, desde lidar com adolescentes rebeldes até manter relacionamentos complexos com ex-parceiros.

A segunda temporada promete expandir ainda mais esse universo, mantendo os elementos que fizeram sucesso, mas adicionando novos desafios e camadas emocionais. Um dos principais arcos envolve o mistério do desaparecimento de Roman, o primeiro marido de Morgan, que sumiu há 15 anos. A busca por respostas sobre Roman e a reconstrução do vínculo com a filha mais velha de Morgan, Ava, interpretada por Amirah J, adicionam tensão e profundidade à narrativa, explorando os limites da paciência, da coragem e da inteligência de Morgan em situações altamente pessoais.

O elenco retorna em peso, garantindo continuidade e familiaridade aos fãs. Kaitlin Olson reprisa seu papel como Morgan Gillory, enquanto Daniel Sunjata volta como Adam Karadec, seu parceiro na resolução de crimes. Judy Reyes retoma a interpretação de Selena Soto, chefe do departamento, e a dinâmica entre esses personagens continua sendo um dos grandes atrativos da série. Além disso, Javicia Leslie e Deniz Akdeniz seguem como Daphne Forrester e Lev “Oz” Özdil, respectivamente, investigando casos complexos e trazendo uma energia nova à equipe.

A segunda temporada também introduz novos personagens que prometem agitar ainda mais a história. Steve Howey e Mekhi Phifer chegam para agregar à narrativa, enquanto rostos recorrentes como Taran Killam, no papel de Ludo Radovic, ex-marido de Morgan, e Garret Dillahunt, como Tenente Melon, reforçam os vínculos estabelecidos na primeira temporada. Ludo, apesar de divorciado de Morgan, continua a desempenhar um papel importante na vida familiar e nos cuidados com os filhos, equilibrando o humor com situações emocionais complexas.

O grande diferencial de Uma Mente Excepcional sempre foi a capacidade de misturar drama policial com humor inteligente e momentos emocionais, criando uma narrativa envolvente e multifacetada. Morgan utiliza sua inteligência de alto potencial para enxergar soluções que outros não percebem, quebrando protocolos e desafiando a lógica tradicional. Ao mesmo tempo, a série não perde a sensibilidade ao mostrar suas dificuldades pessoais, desde o relacionamento com os filhos até o manejo das responsabilidades profissionais e pessoais, oferecendo uma protagonista que é extraordinária, mas incrivelmente humana.

Outro aspecto que contribui para a riqueza da narrativa é o equilíbrio entre ação e emoção. Morgan não apenas resolve crimes; ela transforma a maneira como os casos são abordados, introduzindo métodos inovadores e criativos que surpreendem tanto os colegas quanto o público. Cada episódio combina tensão investigativa, inteligência estratégica e momentos de descontração, criando uma experiência única para quem acompanha a série. Esse estilo tornou a produção uma das mais comentadas do Disney+, e a expectativa para a segunda temporada é de que ela continue elevando esse padrão.

A vida pessoal da protagonista também permanece no centro da história. A relação com seus três filhos, incluindo Elliot e Chloe, e a dinâmica com Ludo, seu segundo ex-marido, são exploradas de forma realista e comovente. Morgan precisa lidar com os desafios de ser mãe solo, manter relações amigáveis com ex-parceiros e encontrar tempo para si mesma em meio a uma rotina intensa. Esses elementos acrescentam profundidade à narrativa e permitem que o público se conecte emocionalmente com a personagem, reforçando seu papel de protagonista forte e complexa.

Além disso, a série desenvolve subtramas envolventes que exploram a vida amorosa e social de Morgan. Seu breve relacionamento com Tom, interpretado por JD Pardo, traz nuances adicionais à história, mostrando que mesmo uma mente brilhante precisa lidar com sentimentos, decepções e alegrias do cotidiano. Essa abordagem humaniza a personagem, equilibrando a inteligência extraordinária com vulnerabilidade e empatia.

O que podemos esperar da nova temporada?

O sucesso da primeira temporada levou à renovação imediata da série, e a chegada da segunda temporada reforça o potencial de Uma Mente Excepcional como um dos dramas policiais mais interessantes do Disney+. A série consegue, de maneira habilidosa, adaptar a produção francesa original para o contexto americano, mantendo a essência da história enquanto cria uma identidade própria, mais rica e adaptada ao público de Los Angeles e aos espectadores internacionais.

Ao explorar a combinação entre investigação policial, inteligência excepcional e drama familiar, a série conseguiu criar um nicho único na televisão atual. O público é convidado a acompanhar Morgan não apenas na resolução de crimes complexos, mas também em sua jornada pessoal, equilibrando responsabilidades profissionais e familiares de maneira envolvente e realista. Essa combinação de elementos torna a série acessível e fascinante para diferentes tipos de público, de amantes de drama policial a espectadores que buscam histórias com personagens fortes e cativantes.

Com o retorno confirmado de Kaitlin Olson, Daniel Sunjata, Judy Reyes, Steve Howey e Mekhi Phifer, a segunda temporada promete expandir o universo da série, introduzindo novos casos e desafios para Morgan e sua equipe. Cada episódio deve oferecer uma mistura de suspense, criatividade e emoção, mantendo o padrão estabelecido na primeira temporada e apresentando surpresas que irão manter o público engajado do início ao fim.

Crítica | O Mundo Depois de Nós é um suspense apocalíptico que aposta na ansiedade e frustra pela falta de respostas

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Foto: Reprodução/ Internet

Dirigido e roteirizado por Sam Esmail (Mr. Robot), O Mundo Depois de Nós parte de uma premissa intrigante: o colapso silencioso e súbito do mundo como o conhecemos. Com um elenco de peso — Julia Roberts, Mahershala Ali, Ethan Hawke e Myha’la Herrold — o longa entrega um suspense psicológico que começa promissor, mas termina em frustração e confusão para muitos espectadores.

A trama se inicia de maneira direta: Amanda (Roberts) e Clay (Hawke) levam seus filhos para passar um final de semana em uma luxuosa casa de campo. Mas o clima de tranquilidade se rompe com a chegada inesperada de G.H. (Ali) e sua filha Ruth (Herrold), que afirmam ser os verdadeiros donos do imóvel e alertam sobre um misterioso ataque cibernético. A partir daí, o filme se desenrola em um crescendo de tensão, com indícios de que algo muito maior — talvez alienígena, talvez militar, talvez natural — está se desenvolvendo lá fora.

E é justamente aí que reside o grande atrativo, mas também a principal falha do filme: ele instiga a curiosidade, apresenta hipóteses e teorias apocalípticas pelas vozes dos próprios personagens, mas se recusa a dar respostas concretas. A narrativa é conduzida pela perspectiva de quem está isolado e desinformado, o que funciona bem por um tempo, mas cansa quando percebemos que esse véu de mistério jamais será levantado.

O final, com Ruth assistindo sozinha ao último episódio de Friends em um abrigo subterrâneo, é simbólico — nostálgico, melancólico, mas anticlimático. Em vez de um desfecho, recebemos um gesto quase irônico sobre o conforto ilusório da cultura pop enquanto o mundo desmorona.

Visualmente, o filme tem momentos intensos e perturbadores. Algumas cenas são genuinamente inquietantes, como a debandada de cervos, os aviões caindo e os estranhos ruídos no céu, o que cria um clima quase Lovecraftiano. Esmail domina a construção do suspense atmosférico, mas peca ao não conduzi-lo a um destino claro. O espectador fica preso em um ciclo de ansiedade e especulação, sem catarse.

Baseado no livro de Rumaan Alam, O Mundo Depois de Nós é uma experiência provocativa, mas não para todos. Quem espera uma explicação — ou ao menos um encerramento mais assertivo — pode sair decepcionado. No fim, o filme entrega mais sobre o medo humano do desconhecido do que sobre o próprio fim do mundo.

Crítica – Lobisomem apresenta uma visão minimalista ambiciosa

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O filme Lobisomem busca se destacar ao adotar uma abordagem minimalista semelhante à de O Homem Invisível, trazendo reflexões sobre violência herdada e raiva masculina. Apesar da ambição, o longa enfrenta dificuldades em desenvolver plenamente suas temáticas centrais, o que limita seu impacto emocional e narrativo.

A história apresenta uma introdução interessante ao explorar a dinâmica familiar do protagonista, mas os diálogos e situações soam um pouco artificiais, prejudicando a imersão do público. Há momentos em que o roteiro poderia aprofundar mais os conflitos e conexões entre os personagens, mas sua execução apressada acaba comprometendo esse potencial.

O elenco conta com o talento de Julia Garner, que tenta imprimir autenticidade à sua personagem, embora esta não receba a profundidade esperada. O filme oferece alguns vislumbres de tensão e mistério, mas o ritmo acelerado, especialmente nos primeiros 30 minutos, prejudica a construção de um vínculo mais forte com a narrativa.

Visualmente, a iluminação escura é usada para criar uma atmosfera sombria, mas, em certos momentos, dificulta a experiência do espectador. No entanto, o esforço para evocar um clima minimalista e intimista é notável. Já no campo do terror, as cenas de gore poderiam ter sido mais ousadas e criativas, mas ainda conseguem entregar alguns momentos intrigantes.

Apesar de suas falhas, Lobisomem é uma obra com ideias interessantes e uma tentativa válida de explorar o gênero de forma diferente. Com ajustes no roteiro e maior cuidado na execução visual, poderia se tornar uma experiência mais impactante e memorável. Para os fãs do gênero, vale a pena conferir, especialmente para apreciar a proposta de um terror mais reflexivo e intimista.

O fenômeno Percy Jackson – O Ladrão de Raios ganha versão brasileira e estreia em 2026 no Teatro Liberdade

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Quando uma saga literária atravessa gerações, conquista milhões de leitores e ainda inspira séries, filmes e musicais, é sinal de que seu universo encontrou um espaço definitivo na imaginação do público. Em 2026, essa energia chega ao Brasil de forma inédita e muito aguardada: Percy Jackson – O Ladrão de Raios: O Musical desembarca oficialmente em São Paulo, no Teatro Liberdade, no segundo semestre, marcando a primeira adaptação autorizada da obra na América Latina.

A montagem chega respaldada por um histórico de sucesso internacional — da primeira produção off-Broadway em 2014 às elogiadas versões na Broadway e no West End. Agora, essa trajetória desembarca em território brasileiro em uma iniciativa da Lab Cultural, produtora responsável por trazer a versão oficial e totalmente adaptada para o português.

Com trilha vibrante, humor afiado e uma história que equilibra mitologia, aventura e emoção, o musical promete transformar a relação entre os fãs brasileiros e o universo criado por Rick Riordan. Para muitos, trata-se não apenas de um espetáculo, mas de um reencontro com personagens que marcaram sua formação leitora.

Um universo literário que virou fenômeno mundial

Escrito por Rick Riordan, Percy Jackson e os Olimpianos se tornou uma das sagas mais marcantes do início dos anos 2000. A história de um adolescente disléxico, com déficit de atenção e que descobre ser filho de Poseidon, conectou jovens do mundo inteiro por tratar diferenças como superpoderes.

Além disso, a saga revitalizou o interesse pela mitologia grega entre leitores de todas as idades — e isso se reflete diretamente no sucesso duradouro da franquia. O Brasil, inclusive, se consolidou como a segunda maior base de fãs do mundo, algo que torna a chegada do musical ao país não apenas estratégica, mas emotiva.

A recente adaptação da série produzida pelo Disney+ reavivou o entusiasmo dos fãs e apresentou o universo de Riordan a novas gerações. A segunda temporada, prevista para dezembro de 2025, deve ampliar ainda mais essa base de admiradores às vésperas da estreia brasileira nos palcos.

Uma aventura épica com trilha de rock

Percy Jackson – O Ladrão de Raios: O Musical não é apenas uma transposição literal da obra literária — é uma reinvenção teatral que conquistou a crítica pela energia, modernidade e carisma de sua encenação.

Com uma trilha sonora envolvente, baseada em rock e pop contemporâneo, o espetáculo usa humor, ritmo e criatividade cênica para revitalizar a jornada de Percy, Annabeth, Grover e outros personagens que se tornaram ícones do público jovem.

Entre canções marcantes, efeitos visuais surpreendentes e uma narrativa que abraça o absurdo e o emocional com a mesma intensidade, o musical se tornou uma das produções mais queridas da Broadway recente, especialmente entre adolescentes e jovens adultos.

A primeira montagem surgiu em 2014, em uma produção off-Broadway que rapidamente se destacou pelo frescor e pela capacidade de se conectar com o público de forma direta. Em 2017, o musical ganhou uma versão na Broadway que recebeu elogios da crítica e uma indicação ao Drama Desk Award.

A partir de 2024, a produção alcançou o West End, em Londres, conquistando também o público europeu e dando início a turnês internacionais — o que consolidou sua posição como uma das obras mais vibrantes do teatro musical contemporâneo voltado ao público jovem.

Expectativa do público brasileiro

É impossível ignorar o impacto emocional que o anúncio do musical gerou entre os fãs brasileiros. Muitos cresceram lendo a saga, encontrando em Percy Jackson não apenas uma aventura, mas uma representação positiva de suas próprias inseguranças.

A história fala sobre encontrar seu lugar no mundo mesmo quando tudo parece incerto. Sobre descobrir força nos próprios desafios. E sobre o poder das amizades que se constroem no caminho — temas universais, que se tornam ainda mais potentes quando explorados no palco.

Para parte do público, a estreia do musical em São Paulo será também um símbolo de reconhecimento: algo que acompanha a importância do Brasil na comunidade global de fãs da franquia.

A montagem traz ainda um potencial enorme para mover não apenas fãs da saga, mas também famílias, escolas e jovens que nunca tiveram contato com o universo de Percy Jackson. Trata-se de um espetáculo capaz de despertar a curiosidade pela literatura, pela mitologia e pelo teatro musical.

Por que Percy Jackson funciona tão bem como musical?

A transformação de uma saga literária de aventura com deuses, criaturas míticas e batalhas épicas em um musical pode parecer improvável à primeira vista — mas faz todo sentido quando analisamos a essência da história.

O musical utiliza a combinação de humor e emoção para potencializar os momentos mais marcantes da trama. A trilha sonora cria pontes afetivas com o público, trazendo ritmo e dinamismo à narrativa.

Além disso, o teatro musical permite uma liberdade estética que combina muito bem com o tom irreverente de Riordan: cenários que se transformam rapidamente, efeitos práticos, instrumentos ao vivo e interpretações marcadas por energia juvenil.

Tudo isso ajuda a construir uma experiência imersiva que se conecta diretamente com o público jovem e com quem cresceu lendo a saga — uma vantagem que outras adaptações da franquia nem sempre conseguiram alcançar.

Uma estreia que marca nova fase do teatro musical no Brasil

A chegada de Percy Jackson – O Ladrão de Raios: O Musical também representa um momento simbólico para a cena teatral brasileira.

Nos últimos anos, o país tem recebido montagens de grande porte e reconhecimento global, abrindo espaço para produções que dialogam diretamente com novas audiências — especialmente o público jovem, que historicamente tem sido subestimado no mundo das artes cênicas.

Com temas relevantes, humor afiado e linguagem contemporânea, a montagem brasileira tem potencial para ocupar um lugar especial nessa nova fase do teatro nacional: mais inclusiva, mais plural e mais conectada com a cultura pop.

A estreia no Teatro Liberdade, um dos espaços mais importantes para musicais em São Paulo, reforça esse movimento. A casa tem recebido produções de alta qualidade e se consolidado como um polo importante de experimentação, inovação e diálogo com diferentes tipos de público.

O que vem agora?

Por enquanto, elenco, início das vendas e demais detalhes da temporada ainda serão anunciados — e isso só aumenta a expectativa. A previsão é que novas informações sejam divulgadas ao longo de 2025.

O que já se sabe é que o musical será apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Bradesco Seguros, reforçando o peso institucional por trás da produção.

A estreia em 2026 deve atrair fãs de todo o país, consolidando São Paulo como rota obrigatória para quem acompanhou a saga desde os livros, os filmes, os quadrinhos ou a recente série do Disney+.

Pennywise está de volta: HBO lança teaser sinistro de It: Bem-Vindos à Derry

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Se você é fã do universo macabro criado por Stephen King, prepare-se para um novo mergulho no terror com It: Bem-Vindos à Derry, a série de TV que promete fazer você esquecer o que é dormir tranquilo. A HBO acabou de liberar um teaser trailer sinistro, com direito ao retorno do icônico palhaço assassino Pennywise — e ele não veio para brincadeira. Assista ao teaser, se tiver coragem!

O clima do teaser já deixa claro: a história volta para a década de 1960, aquele período clássico cheio de mistérios e cenas que misturam o cotidiano com o sobrenatural. Na pequena cidade de Derry, acontecimentos estranhos começam a tomar conta da vida dos moradores, trazendo medo, desaparecimentos e aquela sensação de que algo realmente muito errado está acontecendo.

Essa nova série é uma derivação dos filmes que deram o que falar em 2017 e 2019, e traz de volta toda a equipe que fez sucesso nas telonas, incluindo o diretor Andy Muschietti, que sabe muito bem como transformar o universo de King em uma experiência assustadora, mas viciante.

O que torna It: Bem-Vindos à Derry tão especial é justamente a chance de explorar ainda mais a cidade amaldiçoada e seus segredos sombrios, dando espaço para personagens e histórias que o filme não teve tempo de aprofundar. Para quem ama um bom terror com doses pesadas de suspense, nostalgia e aquele terror psicológico que arrepia até os ossos, essa série promete.

E o melhor: a estreia está marcada para 2025, na HBO, para quem quiser sentir na pele o medo de encarar Pennywise e os horrores de Derry no conforto — ou desconforto — de casa.

Então, se prepare para noites sem dormir, sustos repentinos e aquela vontade de olhar para trás toda hora. Porque o palhaço está de volta, e ele quer brincar com você.

Homem-Aranha: Um Novo Dia ganha teaser destacando o uniforme do herói interpretado por Tom Holland

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Foto: Reprodução/ Internet

Nenhuma palavra. Nenhum rosto. Nenhuma explosão. Só detalhes do seu novo uniforme. Num ambiente totalmente escuro. O primeiro teaser de Homem-Aranha: Um Novo Dia, quarto filme do herói interpretado por Tom Holland, já está entre nós — e, mesmo sem mostrar praticamente nada, mostrou tudo o que precisava.

Lançado oficialmente pela Marvel Studios e Sony Pictures nesta sexta, 1º de agosto, o vídeo tem poucos segundos, mas carrega toneladas de simbolismo. Em vez de efeitos especiais ou cenas eletrizantes, o teaser aposta em algo mais minimalista. O uniforme vermelho e azul está de volta — agora com um visual mais artesanal, realista e sombrio. Não há vozes. Não há ação. Só escuridão, silêncio e um traje pendurado, como se esperasse pelo retorno de seu dono. A estreia do novo filme está marcada para 31 de julho de 2026, e o teaser chegou justamente para avisar: o herói pode ter sido esquecido por todos, mas ainda está aqui. Pronto para recomeçar.

Um uniforme novo — e velhas feridas

É impressionante o quanto um simples traje pode carregar significado. No caso do teaser, o uniforme não é apenas uma peça de figurino: é o símbolo do novo momento de Peter Parker. Mais contido, menos tecnológico, sem as marcas da era Stark, o traje remete diretamente às raízes do personagem nos quadrinhos clássicos — quando tudo o que ele tinha era sua coragem e sua agulha.

A ausência de elementos tecnológicos sugere que este novo Peter está mais próximo do chão, das ruas, da vida real. O que antes era impulsionado por inteligência artificial, sensores e nanotecnologia agora é apenas tecido costurado à mão. E essa escolha estética tem muito a dizer.

Se o traje mudou, é porque Peter também mudou. O teaser não precisa mostrar seu rosto para deixar claro: este é um herói em transição, lidando com as consequências de decisões devastadoras — e tentando, talvez, se reencontrar.

Um novo título, uma nova fase

O nome do filme, Um Novo Dia, já entrega muito da proposta. Em inglês, “A Brand New Day” é também o nome de um arco clássico dos quadrinhos da Marvel, lançado entre 2008 e 2009, em que Peter recomeça a vida após ter seu casamento com MJ desfeito por forças místicas. Sozinho, anônimo, ele volta a ser o “amigo da vizinhança”, enfrentando os problemas do cotidiano com o peso da solidão. A conexão com os quadrinhos é sutil, mas poderosa. O uniforme mostrado no teaser reforça esse paralelo: ele não brilha. Ele não voa. Ele sobrevive.

O que já foi confirmado — e o que ainda é mistério

Até o momento, poucas informações oficiais sobre a trama foram divulgadas. Sabe-se que Tom Holland retorna como Peter Parker, e que o filme está sendo dirigido por Destin Daniel Cretton, conhecido por Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis. O roteiro continua nas mãos da dupla Chris McKenna e Erik Sommers, que assinou os três filmes anteriores da franquia.

Zendaya (MJ) e Jacob Batalon (Ned) também estão confirmados no elenco. Mas, conforme o teaser mostra, o foco inicial da campanha de divulgação não está nesses reencontros, e sim no estado emocional do protagonista. Isso indica que o longa deve explorar o impacto da solidão em Peter, seu processo de reconstrução e a difícil escolha entre tentar reatar os laços do passado ou seguir adiante com uma nova vida.

O que esperar daqui pra frente?

Com o primeiro teaser divulgado, é provável que os próximos materiais promocionais revelem mais detalhes da trama. Mas, até lá, o que temos é uma ideia poderosa: o herói está quebrado, mas não derrotado. Esse pode ser o filme em que veremos o Peter mais introspectivo e humano do cinema. Um jovem adulto que precisa lidar com a ausência de tudo o que o definia — e que talvez precise descobrir quem é, pela primeira vez, longe de todos os espelhos e vínculos que o cercavam.

A Marvel está amadurecendo?

Se antes os filmes do MCU eram marcados por piadas rápidas, grandes batalhas e conexões incessantes com outras franquias, Homem-Aranha: Um Novo Dia parece seguir outro caminho. O teaser não vende espetáculo — vende melancolia. E isso pode indicar uma virada de tom.

Quarteto Fantástico e Vingadores: Doomsday inauguram a Fase 6

Ambos os longas marcam pontos-chave em uma nova era do MCU, introduzindo e reunindo personagens icônicos em tramas de escala cósmica — e profundamente pessoais. Enquanto o Quarteto é finalmente integrado ao universo principal da Marvel Studios, os Vingadores enfrentam sua maior ameaça desde Thanos: o Doutor Destino, interpretado por ninguém menos que Robert Downey Jr.

Lançado em julho de 2025, Quarteto Fantástico: Primeiros Passos estabelece um universo retrofuturista singular, ambientado na Terra-828 de 1964. Dirigido por Matt Shakman, o filme apresenta a equipe formada por Reed Richards (Pedro Pascal), Sue Storm (Vanessa Kirby), Johnny Storm (Joseph Quinn) e Ben Grimm (Ebon Moss-Bachrach), já consolidados como celebridades e heróis mundiais.

O retorno de Robert Downey Jr. como vilão redefine o MCU

Marcado para 18 de dezembro de 2026, Vingadores: Doomsday será o clímax de uma década de narrativas e mundos que se entrelaçaram ao longo das fases do MCU. Dirigido pelos Irmãos Russo, o filme reúne uma escala de personagens inédita, de múltiplas franquias e linhas do tempo — incluindo os Vingadores atuais, os Wakandanos, os Novos Vingadores, os X-Men originais e o próprio Quarteto Fantástico.

O grande destaque da trama é a ascensão de Victor Von Doom, vivido por Robert Downey Jr., agora reimaginado como o novo antagonista central do multiverso. A troca de lados do ator mais emblemático do MCU, famoso por dar vida a Tony Stark, redefine as apostas e simboliza uma ruptura definitiva com a era anterior dos Vingadores.

Com roteiro de Michael Waldron e Stephen McFeely, Doomsday promete unir os sobreviventes da Saga do Multiverso contra uma ameaça única — não apenas pela força, mas pela inteligência estratégica e o poder místico de Destino. E se a aparição final em Quarteto Fantástico já sugeria sua conexão com Franklin Richards, é esperado que a criança tenha papel-chave na resolução — ou ampliação — da crise.

As Filhas da Senhora Garcia | Resumo semanal da novela de 15/09 a 19/09

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Cena da novela 'As Filhas da Senhora Garcia'. Foto: Reprodução/ Internet

Capítulo 051 da novela As Filhas da Senhora Garcia – Segunda-feira, 15 de setembro
No saguão do hospital, Mar e Juan se cruzam aparentemente por acaso, mas na verdade caem em uma armadilha cuidadosamente arquitetada por Paula. Com câmeras discretamente posicionadas, ela registra cada gesto, cada olhar, acumulando provas que poderá usar em seus jogos de manipulação futuros. Aproveitando-se das fragilidades de Mar, Paula se aproxima com uma empatia calculada, disfarçando sua intenção venenosa sob gestos de apoio. Paralelamente, Susana, movida por sua sede de vingança, pressiona Gloria a interceder junto ao Sr. Portilla contra Ofélia, reacendendo antigas rivalidades familiares. A tensão cresce a cada instante, transformando cada encontro em um verdadeiro tabuleiro de estratégias e desconfianças.

Capítulo 052 – Terça-feira, 16 de setembro
Preocupado com o bem-estar da filha, Luis enfrenta Juan em uma conversa franca e dura, exigindo respeito por Mar e deixando claro que não permitirá que Camila seja usada como peça em disputas pessoais. Enquanto isso, Ofélia, intrigada com a chegada de um quadro enigmático à mansão Portilla, visita a galeria de arte em busca de respostas e descobre sinais de uma teia de manipulações ao seu redor. Convencida de que Paula representa uma ameaça real, ela tenta alertar Mar, mas a filha, vulnerável e crédula, se deixa envolver pela falsa generosidade da rival, aumentando o risco de novos conflitos e mal-entendidos.

Capítulo 053 da novela As Filhas da Senhora Garcia – Quarta-feira, 17 de setembro
O dia começa de forma aparentemente tranquila, até que uma crise repentina muda completamente a rotina: Camila desmaia e precisa ser levada ao hospital, revelando que está grávida. A notícia mistura surpresa, alegria e responsabilidade, alterando imediatamente o equilíbrio emocional da família Portilla. Enquanto isso, Paula segue com sua escalada de manipulação, acionando uma repórter de confiança para expor Ofélia em situações de fragilidade, explorando sua imagem para moldar a opinião pública e enfraquecer ainda mais a matriarca. A família se vê cada vez mais vulnerável diante das ações calculadas da rival, intensificando o clima de tensão e insegurança.

Capítulo 054 – Quinta-feira, 18 de setembro
Fragilizada e sozinha, Ofélia é encontrada por Amparo, que não hesita em levá-la ao hospital e buscar a ajuda de Juan. Sensibilizada, Amparo tenta contato com as filhas da matriarca, mas encontra apenas descaso e indiferença, evidenciando o abandono que Ofélia enfrenta dentro de sua própria família. Diante desse quadro de humilhação e solidão, a matriarca encontra forças para reagir. Determinada a não se submeter mais às manipulações que a cercam, assume uma postura de dignidade e coragem, marcando o início de uma virada significativa em sua trajetória pessoal e familiar.

Capítulo 055 da novela As Filhas da Senhora Garcia – Sexta-feira, 19 de setembro
Valéria persiste em reconstruir sua relação com Ofélia, enfrentando a resistência da mãe com afeto e perseverança, tentando resgatar um vínculo abalado pelo tempo e pelas mágoas. Ao mesmo tempo, Paula e Leonardo aceleram os preparativos para o lançamento da nova marca, cuidando de cada detalhe para transformar o evento em um triunfo de prestígio e poder. Em meio a essas movimentações, Mar se emociona ao perceber a dedicação de Juan no cuidado com Ofélia e, num gesto de nobreza, deseja felicidade a ele, a Camila e ao bebê que está por vir. O dia se encerra com uma nota de ternura e esperança, mesmo enquanto as intrigas continuam rondando a família Portilla.

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