Bastidores de Anaconda mostram Daniela Melchior em ação e a aterrorizante cobra gigante do filme

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Neste sábado, 1º de novembro, os fãs da franquia Anaconda receberam um novo presente: um vídeo dos bastidores que mostra um pouco do dia de filmagem da atriz Daniela Melchior no longa. Embora Daniela seja a estrela das imagens, é a breve, mas impactante, aparição da enorme cobra que dá título ao filme que captura de imediato a atenção de todos. O material mostra como o elenco e a equipe equilibram humor, ação e suspense em um cenário inspirado na Floresta Amazônica, criando um clima ao mesmo tempo divertido e perigoso. Abaixo, veja o vídeo publicado:

Diferente das produções anteriores, este novo Anaconda se apresenta como um meta-reboot: um filme que homenageia o clássico de 1997, mas que ao mesmo tempo brinca com ele. A história acompanha um grupo de amigos que decide refilmar o filme original em meio à Amazônia. A ideia parecia apenas uma aventura nostálgica, até que a famosa cobra gigante se torna uma ameaça real, transformando as gravações em uma mistura de caos, susto e comédia.

O longa conta com um elenco que chama atenção pelo carisma e diversidade. Paul Rudd interpreta Griff, enquanto Jack Black vive Doug, os dois amigos que, motivados por uma crise de meia-idade, decidem embarcar nessa louca aventura cinematográfica. Steve Zahn interpreta Kenny, enquanto Thandiwe Newton dá vida a Claire, ambos complementando o grupo com equilíbrio entre tensão e humor.

Entre as novidades mais celebradas está a presença de Daniela Melchior, que interpreta Ana Almeida. A atriz portuguesa, conhecida por sua atuação em “The Suicide Squad”, traz energia, charme e uma presença marcante em cenas de ação e suspense. Também vale destacar o brasileiro Selton Mello, como Santiago Braga, que conecta o filme à Amazônia de maneira autêntica, reforçando a sensação de local real e valorizando a cultura brasileira dentro da narrativa.

A trama, mesmo sendo cômica em muitos momentos, coloca os personagens em situações de verdadeiro perigo. A anaconda gigante, cuidadosamente criada com efeitos visuais realistas, surge como antagonista de proporções épicas, transformando momentos que seriam apenas divertidos em cenas cheias de tensão e adrenalina.

Comédia, terror e ação: a fórmula do reboot

O grande diferencial deste novo longa-metragem está na mistura de gêneros. Enquanto o longa original de 1997 focava mais em suspense e aventura, a versão de 2025 aposta na comédia de situações e nos momentos de terror para criar uma experiência única. O timing cômico de Jack Black e a sutileza dramática de Paul Rudd prometem cenas hilárias, mesmo em meio a confrontos com a gigantesca serpente.

Essa combinação permite que o filme dialogue tanto com o público que cresceu assistindo ao clássico, quanto com uma nova geração de espectadores que buscam entretenimento leve, mas cheio de emoção. A presença de atores de diferentes nacionalidades também reforça essa ideia, mostrando que a Amazônia, apesar de ser um cenário desafiador, pode se tornar o palco de histórias globais que valorizam diversidade e cultura.

Um filme para fãs antigos e novos

Para quem cresceu assistindo ao clássico de 1997, o novo filme promete resgatar a nostalgia, ao mesmo tempo em que entrega novas surpresas. Para os espectadores que descobrem a franquia agora, o longa oferece uma narrativa envolvente, cheia de humor e adrenalina, com personagens carismáticos e situações imprevisíveis. A cobra gigante, fiel ao espírito da série, permanece como o elemento central, trazendo suspense e emoção em doses equilibradas.

Me And Thee | Trailer do novo BL dos PondPhuwin é divulgado com estreia prevista para 15 de novembro

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O trailer oficial de Me And Thee, o novo dorama BL estrelado pelos PondPhuwin, foi lançado no último sábado, 1º de novembro, aumentando a expectativa dos fãs para a estreia da série, prevista para o dia 15 no GMMTV. A produção promete explorar romance, comédia e momentos dramáticos em uma narrativa que combina autodescoberta, relacionamentos e química intensa entre os protagonistas. Abaixo, confira o vídeo divulgado:

A história acompanha a fotógrafa reservada Peach (Phuwin Tangsakyuen) e o rico empresário Thee (Naravit Lertratkosum), um homem confiante, porém inexperiente no amor. Ao buscar a ajuda de Peach para conquistar outro rapaz, Thee acaba se envolvendo emocionalmente com ela, dando início a uma relação inesperada e cheia de nuances. Após um primeiro encontro dramático, Peach se transforma em uma espécie de conselheira de vida amadora para Thee, que, obcecado por lakorns e alheio ao valor do dinheiro, precisa reaprender a se conectar com a realidade e os sentimentos humanos.

O elenco da série inclui nomes já conhecidos do público BL tailandês. Além de Naravit Lertratkosum (Thee) e Phuwin Tangsakyuen (Peach), o elenco conta com Tanapon Sukumpantanasan (Tawan), Pongsapak Udomphoch (Aran), Supha Sangaworawong (Mok) e Pattraphus Borattasuwan (Phlab). Cada ator traz experiência prévia em séries de sucesso, garantindo uma interpretação convincente e química natural entre os personagens.

Com 10 episódios confirmados e estreia marcada para o dia 15 de novembro, os fãs já se preparam para acompanhar cada episódio, interagir com o elenco nas redes sociais e comentar sobre os desenvolvimentos da trama e do ship principal. Me And Thee chega com a promessa de se tornar uma das produções mais comentadas do ano, conquistando tanto público tailandês quanto internacional.

Meu Pior Vizinho | Dorama estreia em 13 de novembro e explora romance e humor na vida urbana

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No dia 13 de novembro, os cinemas serão palco da estreia de Meu Pior Vizinho, uma comédia romântica sul-coreana que vai além do riso e do romance, convidando o público a refletir sobre a solidão, a convivência e os pequenos milagres que surgem nos espaços mais inesperados. Dirigido por Lee Woo-chul, o longa traz uma história delicada e envolvente sobre vizinhos separados por uma parede finíssima, mas unidos por curiosidade, mal-entendidos e, eventualmente, afeto.

A narrativa gira em torno de Lee Seung-jin (Lee Ji-hoon), um músico sonhador que se muda para um apartamento recém-alugado em busca de inspiração e tranquilidade. Sua primeira noite, no entanto, se transforma em uma surpresa desconcertante: sons misteriosos vindos do apartamento vizinho fazem-no acreditar que há um fantasma ali. A descoberta, porém, é muito mais humana e divertida — a responsável pelos ruídos é Hong Ra-ni (Han Seung-yeon), uma designer reclusa, intensamente dedicada ao seu trabalho, cuja personalidade explosiva e crises emocionais afastam qualquer visitante.

O filme usa a parede que separa os apartamentos como um símbolo potente da solidão contemporânea e das barreiras invisíveis que existem entre as pessoas, mesmo quando moram lado a lado. Entre discussões barulhentas, objetos voando e pequenos momentos de curiosidade e gentileza, emerge uma história que fala de empatia, tolerância e das conexões inesperadas que podem transformar vidas. Inspirado na comédia francesa Blind Date, o longa-metragem adapta a premissa para a realidade moderna e urbana da Coreia, destacando o cotidiano apertado e digitalizado das grandes cidades.

Para Lee Ji-hoon, o papel de Seung-jin é um marco: seu primeiro protagonismo no cinema depois de se destacar em séries como River Where the Moon Rises (2021), Rookie Historian Goo Hae-ryung (2019) e The Legend of the Blue Sea (2016). Já Han Seung-yeon, que interpreta a complexa Ra-ni, traz toda sua experiência musical e televisiva — incluindo a carreira com o grupo KARA e atuações em Show Me the Ghost (2021) e Hello, My Twenties! (2016) — para criar uma personagem cheia de nuances, que equilibra intensidade e vulnerabilidade.

O verdadeiro charme do filme reside na dinâmica entre os protagonistas. Cada som inesperado, cada mal-entendido e cada gesto de curiosidade se transformam em momentos de humor e ternura. O longa lembra ao público que as paredes não são apenas barreiras físicas; às vezes, elas apenas escondem oportunidades de conexão, compreensão e, quem sabe, amor.

Novo teaser da 3ª temporada de Jujutsu Kaisen revela duelo intenso entre Itadori Yuji e Yuta Okkotsu

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Os fãs de Jujutsu Kaisen foram à loucura nesta segunda-feira, 3 de novembro, com o lançamento do aguardado teaser da terceira temporada do anime. O vídeo apresenta pela primeira vez o confronto entre Itadori Yuji e Yuta Okkotsu, dois dos feiticeiros mais poderosos da trama, marcando o início de um dos arcos mais esperados do universo criado por Gege Akutami. Abaixo, confira o vídeo:

A prévia traz um clima de pura tensão e promete elevar ainda mais o nível de ação, drama e intensidade que consagraram a produção da MAPPA como uma das mais impactantes da nova geração. Nas cenas, Yuji e Yuta se enfrentam em um embate repleto de energia amaldiçoada, olhares determinados e uma atmosfera de dúvida e conflito moral — deixando claro que a linha entre heróis e vilões pode ser mais tênue do que parece.

A nova temporada adapta o arco “Culling Game” (Jogo do Abate), sequência direta dos eventos catastróficos do Shibuya Incident, considerado um dos pontos mais sombrios da série. O enredo deve mergulhar nas consequências desse colapso, abordando o impacto emocional sobre os personagens e a ascensão de novos feiticeiros em meio ao caos. Com Yuta e Yuji em lados opostos, o arco promete redefinir as alianças e testar os limites do que significa lutar pelo bem.

Além das lutas de tirar o fôlego, o teaser também confirma o retorno de personagens queridos como Megumi Fushiguro, Maki Zenin, Panda e Kinji Hakari. As cenas sugerem ainda o surgimento de novas ameaças e dilemas éticos, enquanto a trilha sonora eletrizante e a fluidez da animação reforçam o padrão de excelência visual da MAPPA, que continua impressionando pela qualidade técnica e pelo cuidado narrativo.

Desde sua estreia em 2020, o anime se consolidou como um dos animes mais influentes e bem-sucedidos da atualidade. A mistura de ação sobrenatural, mitologia japonesa e conflitos humanos profundos conquistou milhões de fãs ao redor do mundo. O sucesso do filme Jujutsu Kaisen 0 — que apresentou Yuta Okkotsu como protagonista — expandiu ainda mais o alcance da franquia e pavimentou o caminho para esse tão esperado reencontro com Itadori.

Criado e ilustrado por Gege Akutami, o mangá original foi serializado na Weekly Shōnen Jump entre março de 2018 e setembro de 2024, com 30 volumes tankōbon publicados pela Shueisha. No Brasil, a obra é licenciada e distribuída pela Editora Panini desde agosto de 2020, consolidando-se como um dos títulos mais vendidos do catálogo. Ao todo, Jujutsu Kaisen já ultrapassou 80 milhões de cópias vendidas, somando edições físicas e digitais — um marco que reflete o impacto cultural e comercial da franquia.

A adaptação em anime, produzida pelo estúdio MAPPA, estreou em 2020 e rapidamente se tornou um fenômeno global, elogiado pela coreografia das batalhas, trilha sonora marcante e construção emocional de seus personagens. Agora, com o novo arco prestes a estrear, a expectativa do público é altíssima — e tudo indica que a terceira temporada promete ser a mais intensa, sombria e emocionante até agora.

Zootopia 2 ganha trailer dublado com retorno das vozes brasileiras e novos personagens adoráveis

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A cidade dos bichos mais amada do cinema está de volta! A Disney lançou na manhã desta segunda-feira (4) o novo trailer dublado de Zootopia 2, e os fãs já estão em festa. O vídeo, que você pode conferir logo abaixo, traz de volta a energia vibrante, o humor afiado e aquele toque de emoção que marcaram o primeiro filme — e, claro, mostra que Judy Hopps e Nick Wilde continuam sendo uma das duplas mais carismáticas das animações modernas.

E a boa notícia para o público brasileiro é que as vozes originais da dublagem nacional estão confirmadas: Rodrigo Lombardi (Verdades Secretas e Velho Chico) retorna como o malandro e irresistível Nick Wilde, enquanto Monica Iozzi (Vossa Excelência e A Dona do Pedaço) volta a dar vida à corajosa coelha Judy Hopps. Mas não para por aí — o elenco de vozes ganhou dois reforços de peso: Danton Mello (A Grande Família e Um Lugar ao Sol) e Thaila Ayala (Malhação e O Matador), que farão suas estreias em produções da Disney. Mello será o carismático Gary, a Cobra, e Thaila interpretará a divertida e excêntrica Dra. Fuzzby, uma quokka cientista que promete arrancar boas risadas do público.

O retorno a uma cidade cheia de diversidade

A sequência chega quase uma década depois do sucesso estrondoso do primeiro filme, lançado em 2016, e que se tornou um verdadeiro fenômeno mundial. Misturando aventura, comédia e uma boa dose de crítica social, o filme conquistou corações e levou o Oscar de Melhor Animação, além de arrecadar mais de US$ 1 bilhão nas bilheteiras.

Agora, no novo filme, o público vai reencontrar Judy e Nick em uma nova fase de suas carreiras como policiais — e, claro, prontos para enfrentar mais uma missão maluca. O trailer sugere que a dupla será envolvida em um mistério que ameaça a harmonia da cidade, e que vai levá-los a lugares que nunca exploraram antes. A promessa é de muita ação, piadas afiadas e aquele tipo de mensagem inspiradora que a Disney sabe entregar como ninguém.

A sequência é dirigida e roteirizada por Jared Bush, o mesmo responsável pelo primeiro filme e pelo sucesso “Encanto”. Ele divide o comando com Byron Howard, garantindo que a produção mantenha o mesmo espírito criativo e o visual deslumbrante que conquistaram o público.

Novos rostos (ou melhor, focinhos)

Além dos personagens que o público já ama, o novo filme apresenta várias figuras inéditas que devem agitar a trama. Gary, a Cobra, dublado por Danton Mello na versão brasileira (e por Ke Huy Quan, vencedor do Oscar, na versão original), surge como um personagem espirituoso e cheio de tiradas. Já a Dra. Fuzzby, dublada por Thaila Ayala (e por Quinta Brunson no original), é uma cientista maluca que parece ter a resposta — ou o problema — para tudo.

O elenco internacional também vem recheado de estrelas: Jason Bateman e Ginnifer Goodwin retornam como as vozes originais de Nick e Judy; Idris Elba volta como o impaciente Chefe Bogo; e Shakira retorna como a diva pop Gazella, que deve embalar o filme com novas músicas. A sequência ainda traz participações de Patrick Warburton, Andy Samberg, Macaulay Culkin, Brenda Song e Danny Trejo — sim, ele mesmo!

Uma cidade que continua a refletir o mundo real

O que sempre fez Zootopia se destacar foi sua maneira inteligente e leve de falar sobre temas sérios. O primeiro filme tratou de preconceito, diversidade e empatia de um jeito acessível para todas as idades — e tudo indica que a sequência vai seguir o mesmo caminho.

Em entrevistas, Jared revelou que o novo longa deve explorar as mudanças sociais dentro da própria Zootopia, mostrando como a convivência entre espécies diferentes continua sendo um desafio, mesmo depois dos eventos do primeiro filme. A ideia é mostrar que, embora o mundo evolua, ainda há muito o que aprender sobre convivência, aceitação e trabalho em equipe.

Essa mistura entre humor, aventura e reflexão sempre foi o segredo do sucesso da franquia — e é justamente o que torna “Zootopia” uma das animações mais queridas da Disney nos últimos anos.

Quando o filme chega aos cinemas?

O longa-metragem chega aos cinemas dos Estados Unidos em 26 de novembro de 2025, com estreia confirmada no Brasil e em Portugal um dia depois, em 27 de novembro de 2025. A distribuição, claro, fica por conta da Walt Disney Studios Motion Pictures.

Amazon encomenda Escorted, nova comédia romântica estrelada e criada por Brett Goldstein

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A Amazon Studios confirmou oficialmente a produção de Escorted, nova série de comédia estrelada, roteirizada e produzida por Brett Goldstein, astro britânico consagrado por sua atuação em Ted Lasso. A produção, desenvolvida em parceria com a Warner Bros. Television, promete trazer uma abordagem espirituosa e emocional sobre amor, paternidade e segundas chances — temas que dialogam com o humor inteligente e sensível que consagrou o ator. As informações são do Deadline.

Descrita como uma comédia romântica moderna, a série acompanha a vida de um pai divorciado em Manhattan (interpretado por Goldstein) que, após uma série de equívocos, acaba se tornando acompanhante masculino. A partir dessa reviravolta inusitada, o protagonista mergulha em um processo de autoconhecimento enquanto tenta equilibrar os desafios da criação compartilhada dos filhos, o caos da vida urbana e a busca por novas formas de intimidade.

A sinopse, divulgada pela Amazon, define o tom da série como “uma reflexão bem-humorada sobre segundas chances e sobre a possibilidade — ou não — de comprar a verdadeira intimidade”. Filmada no formato de meia hora, com câmera única, a produção faz parte do contrato de exclusividade que Goldstein mantém com a Warner Bros. Television, e será distribuída globalmente pelo Prime Video.

Brett Goldstein: do humor britânico ao sucesso internacional

Com uma carreira marcada pela versatilidade, Brett Goldstein é hoje um dos nomes mais respeitados da comédia televisiva. Nascido em Sutton, Londres, em 17 de julho de 1980, o ator, roteirista e comediante começou sua trajetória nos palcos de stand-up e em curtas-metragens independentes antes de ganhar projeção internacional.

Seu talento para unir drama e humor ficou evidente em Ted Lasso (Apple TV+), série em que interpreta Roy Kent, um ex-jogador de futebol de temperamento explosivo e coração sensível. Além de atuar, Goldstein também integrou a equipe de roteiristas da produção — um trabalho que lhe rendeu dois prêmios Emmy consecutivos de Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia, em 2021 e 2022.

Conhecido pelo humor ácido e por personagens que oscilam entre a dureza e a ternura, Goldstein construiu uma carreira sólida não apenas na frente das câmeras, mas também nos bastidores. Além de atuar, ele assina produções de sucesso como Shrinking (Apple TV+), estrelada por Jason Segel e Harrison Ford, e o aclamado podcast Films To Be Buried With, no qual conversa com convidados sobre filmes que marcaram suas vidas.

Da experiência pessoal à criação artística

Curiosamente, parte da inspiração de Goldstein como criador vem de experiências bastante improváveis. Antes da fama, o ator viveu uma temporada em Marbella, na Espanha, onde trabalhou em um clube de striptease comprado por seu pai durante uma “crise de meia-idade”.

A situação, inusitada por si só, se transformou em material para seu show de stand-up Brett Goldstein Grew Up in a Strip Club, apresentado no Festival Fringe de Edimburgo. Desde então, ele vem explorando em sua obra a fronteira entre vergonha, empatia e humor, características que prometem marcar também a narrativa de Escorted.

Um olhar contemporâneo sobre o amor e a paternidade

A trama da série parte de uma ideia aparentemente cômica — um pai que se torna acompanhante por acidente — para explorar temas mais profundos e atuais, como o isolamento emocional, as transformações nas dinâmicas familiares e a vulnerabilidade masculina.

O protagonista, um homem que tenta reorganizar sua vida após o divórcio, encontra na nova profissão uma forma inesperada de se reconectar com os outros e, principalmente, consigo mesmo. Entre encontros constrangedores, reflexões sobre paternidade e tentativas de recomeço, Escorted busca equilibrar o riso e a emoção em doses iguais.

A proposta reflete o estilo que Brett Goldstein consolidou ao longo de sua carreira: comédias que fazem rir, mas também provocam reflexão. Como em Ted Lasso e Shrinking, o humor em Escorted promete vir acompanhado de camadas de humanidade, explorando o amor sob uma ótica mais realista e imperfeita.

O que esperar da série

Se há algo que Brett Goldstein provou ao longo de sua carreira, é sua habilidade em contar histórias sobre pessoas comuns de maneira extraordinária. Em Escorted, a promessa é de uma comédia inteligente e emocional, que questiona a maneira como nos relacionamos e o que realmente buscamos quando falamos de amor e conexão.

Me And Thee revela pôster oficial e anuncia estreia do novo BL com Pond Naravit e Phuwin Tangsakyuen

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O BL tailandês Me And Thee ganhou seu novo pôster oficial, e ele já está dando o que falar entre os fãs! Com estreia marcada para 15 de novembro na GMMTV, a imagem apresenta os protagonistas em um clima intimista e sugestivo, antecipando a química e a tensão romântica que vão marcar a série. O pôster não só reforça a identidade visual da produção, mas também dá pistas sobre o enredo envolvente que mistura romance, descobertas e emoções inesperadas.

A trama acompanha um fotógrafo reservado que se vê envolvido com um jovem rico, confiante e totalmente inexperiente no amor. Quando o rapaz pede sua ajuda para conquistar outra pessoa, o que parecia ser apenas um plano se transforma em um romance inesperado, com momentos de humor, tensão e conexão emocional. O enredo promete explorar de maneira delicada as nuances do amor, a insegurança nos relacionamentos e a intensidade do primeiro afeto.

O elenco principal reúne talentos já conhecidos pelos fãs de BL: Pond Naravit Lertratkosum (Never Let Me Go, Bad Buddy) vive Thee, o fotógrafo introspectivo; Phuwin Tangsakyuen (Not Me, F4 Thailand) interpreta Peach, o jovem confiante que muda a rotina do protagonista; Est Supha Sangaworawong (Love Mechanics) é Mok, trazendo leveza à trama; e Bonnie Pattraphus Borattasuwan (Why R U?) dá vida a Phlab, adicionando momentos de emoção e humor. As informações são do IMDb.

Outros nomes do elenco também se destacam, como Santa Pongsapak Oudompoch (My Gear and Your Gown) no papel de Aran, Perth Tanapon Sukumpantanasan (2gether: The Series, Bad Buddy) como Tawan, JJ Chayakorn Jutamas (Boy For Rent) como Tee, Teeradech Vitheepanich (Until We Meet Again) interpretando Mint, e Thishar Thurachon (I Told Sunset About You) como Godji. Com esse time, Me And Thee combina experiência, carisma e química, fortalecendo ainda mais o apelo da série.

A direção fica a cargo de Nattapong Mongkolsawat, que já tem experiência em projetos de destaque no gênero. Ele promete conduzir a narrativa de forma sensível, equilibrando momentos de romance, tensão e leveza, enquanto aprofunda a relação entre os personagens e explora a evolução do amor de maneira natural e envolvente.

No Brasil, Me And Thee estará disponível com legendas em português pela plataforma iQIYI, que transmite oficialmente a maioria das produções BL da GMMTV. A estreia acontece no dia 15 de novembro, simultaneamente à exibição na Tailândia.

Opinião – Até que ponto os relançamentos no cinema fazem sentido?

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O cinema sempre teve uma relação íntima com a nostalgia. Rever um clássico na tela grande pode ser uma experiência poderosa — uma ponte entre gerações, uma chance de ver o que antes só existia em fitas VHS ou nos catálogos de streaming. No entanto, nos últimos anos, o que antes era um gesto de celebração à história do cinema vem ganhando contornos cada vez mais comerciais. Relançamentos tornaram-se parte da estratégia de marketing das distribuidoras, mas nem sempre com propósito real.

Quando o relançamento faz sentido

Há casos em que o relançamento é justificado, e até bem-vindo. Quando uma franquia está prestes a ganhar uma continuação ou uma nova adaptação, revisitar o filme original pode servir como aquecimento e reforço de contexto. É o caso, por exemplo, de Wicked, que terá seu segundo capítulo lançado em 19 de novembro e, dias antes, verá o primeiro filme retornar aos cinemas. Essa é uma decisão estratégica e compreensível: além de refrescar a memória do público, cria-se uma atmosfera de expectativa e pertencimento, especialmente para os fãs que desejam reviver a experiência no cinema antes da estreia da sequência.

Esse tipo de relançamento cumpre uma função narrativa e comercial legítima — conecta o público com o universo da história, fortalece a marca e valoriza a jornada dos personagens. É diferente de simplesmente empurrar um filme antigo de volta às salas para “preencher” uma janela de programação ou tentar arrancar mais alguns milhões de bilheteria em nome da nostalgia.

O problema da banalização

O que causa incômodo — e até cansaço — é o uso indiscriminado dos relançamentos como ferramenta de lucro rápido. Muitas vezes, o público é convidado a pagar o mesmo preço de um ingresso atual para ver um filme que está disponível em alta definição nas plataformas de streaming, sem qualquer conteúdo adicional ou nova experiência que justifique o retorno à tela grande.

Quando o relançamento perde o sentido artístico e se transforma em produto reciclado, o cinema deixa de ser um espaço de celebração da arte e se torna apenas mais uma vitrine comercial. É o mesmo fenômeno que vemos em outros setores culturais: remakes e reboots feitos às pressas, versões “definitivas” de álbuns e relançamentos de games que, na prática, pouco oferecem de novo.

O público percebe quando há sinceridade e quando há oportunismo. E isso afeta diretamente a credibilidade das distribuidoras — porque o cinema, mesmo sendo uma indústria, ainda é um espaço de emoção, memória e pertencimento. Quando a nostalgia é usada de forma forçada, ela perde a magia.

O impacto sobre o público e o mercado

Outro ponto relevante é o impacto dos relançamentos sobre o calendário cinematográfico. Com cada vez mais estúdios disputando espaço nas salas, o relançamento de títulos antigos pode acabar reduzindo as chances de exibição de produções independentes ou de filmes novos que poderiam conquistar seu público se tivessem mais tempo de tela.

Além disso, a repetição de títulos conhecidos tende a criar uma falsa sensação de sucesso nas bilheteiras, mascarando o fato de que o cinema precisa de renovação — de histórias novas, de vozes diferentes. Relançar ad infinitum o que já deu certo pode até garantir lucro momentâneo, mas não constrói futuro.

Há uma diferença entre celebrar a história do cinema e viver dela. Os grandes clássicos merecem ser revistos, sim — mas dentro de um contexto especial, como aniversários de lançamento, restaurações cuidadosas ou eventos comemorativos. Fora disso, o relançamento perde o caráter de homenagem e se torna apenas uma manobra para “encher sala”.

Quando a nostalgia é bem usada

Existem exemplos inspiradores de relançamentos feitos com propósito. O retorno de “Titanic” aos cinemas, em 2023, por exemplo, marcou o aniversário de 25 anos do filme, com nova remasterização e exibição em 3D. O resultado foi uma experiência aprimorada que respeitou o público e valorizou a obra. Casos assim mostram que o relançamento pode, sim, ter mérito — quando existe um motivo artístico, técnico ou histórico por trás.

Da mesma forma, reexibir clássicos de animação da Disney ou filmes icônicos como “O Senhor dos Anéis” em versões restauradas pode aproximar novas gerações dessas obras, algo que tem valor cultural genuíno. Mas isso é diferente de simplesmente “relançar por relançar”.

Code Geass retorna aos palcos! Nova produção teatral traz a saga de Lelouch de volta à vida

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A franquia Code Geass, conhecida mundialmente por sua combinação de ação, política e dilemas filosóficos, ganhará uma nova adaptação teatral em 2026. Intitulada Code Geass: Lelouch of the Rebellion – Seido ni Jyunzuru Kishi 2, a produção é sequência direta do musical apresentado em 2023 e trará novamente os icônicos personagens para o palco, desta vez com ainda mais efeitos visuais, música e coreografia.

O espetáculo terá apresentações em Osaka, entre 23 e 25 de janeiro de 2026, e seguirá para Tóquio, de 29 de janeiro a 1º de fevereiro, oferecendo aos fãs a oportunidade de reviver a história de Lelouch Lamperouge em formato ao vivo. As informações são do Omelete.

Retornos e novidades no elenco

O musical mantém parte do elenco que conquistou o público na primeira produção, com Ryōtarō Akazawa como Suzaku Kururugi, Kōji Kominami no papel de Lelouch Lamperouge e Rina Koyama como a enigmática C.C. Além deles, a produção conta com novos talentos, ampliando a dinâmica no palco.

A equipe criativa também retorna: Daisuke Nishida dirige novamente, Shō Kubota é responsável pelo roteiro e letras, enquanto Go Sakabe assina a composição musical. Essa combinação garante a continuidade do tom dramático, político e emocionante que fez do primeiro musical um sucesso entre fãs da franquia.

O universo de Code Geass

Code Geass é uma franquia que se expandiu por mangás, animes e jogos, criada por Ichirō Ōkouchi. A narrativa central acompanha Lelouch Lamperouge, jovem príncipe que, após perder a mãe em um atentado e ter sua irmã incapacitada, é forçado a se mudar para a Área 11 — o Japão sob domínio do Império de Britannia.

Anos depois, Lelouch encontra a misteriosa C.C., que lhe concede o poder do Geass, capaz de controlar qualquer pessoa. Com essa habilidade, ele traça um plano para derrubar Britannia e criar um mundo mais justo, em homenagem à irmã. O enredo é marcado por debates sobre moralidade, justiça e os limites da autoridade, convidando o público a refletir sobre os dilemas da sociedade moderna.

Knightmare Frames: a força da tecnologia no palco

Um dos elementos mais marcantes da história são os Knightmare Frames, robôs humanoides de combate que representam o poder militar do Império de Britannia. Com dois braços e duas pernas, essas máquinas são utilizadas tanto para guerra quanto para entretenimento estratégico, e diversas nações desenvolvem suas próprias versões ao longo da história.

No musical, espera-se que os Knightmare Frames sejam representados com efeitos visuais e coreografias impressionantes, transformando as batalhas em experiências visuais impactantes que transportam o público para o mundo da série.

Crítica – Cães de Caça é um retrato brutal da desigualdade e da corrupção coreana

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A Coreia do Sul vem se consolidando como uma potência audiovisual que vai muito além dos doramas românticos. Nos últimos anos, o país tem explorado, com maestria, os bastidores sombrios de sua própria sociedade — e Cães de Caça é um exemplo contundente dessa virada. Lançada pela Netflix, a primeira temporada da série é um soco no estômago: visceral, estilosa e crítica, ela mistura ação, drama social e comentários políticos, sem perder o ritmo ou a humanidade de seus personagens.

Entre o ringue e a rua: a luta pela sobrevivência

A trama se passa em plena pandemia de COVID-19 — um contexto que, mais do que pano de fundo, serve como metáfora da asfixia econômica e moral que paira sobre a sociedade. Kim Geon-woo (vivido com intensidade por Woo Do-hwan) é um jovem boxeador talentoso e honesto, que vê sua vida desabar quando sua mãe, dona de uma pequena mercearia, se endivida até o pescoço. O sonho de ser atleta profissional se transforma em um pesadelo de cobranças, humilhações e ameaças.

Ao lado do amigo Hong Woo-jin (interpretado por Lee Sang-yi, em um papel de lealdade comovente), Geon-woo acaba ingressando no universo dos empréstimos privados — uma indústria clandestina e brutal, onde cada dívida é uma sentença. Sob a tutela do lendário Sr. Choi (um excelente Heo Joon-ho), os dois aprendem que nem todos os agiotas são monstros — mas todos, em algum nível, estão presos a um sistema podre.

Choi, que outrora dominou o submundo financeiro, ressurge com uma nova proposta: emprestar dinheiro sem juros aos mais necessitados, tentando equilibrar a balança da injustiça. É um ideal nobre, mas ingênuo — e logo o grupo entra em rota de colisão com Kim Myeong-gil (vivido com frieza e carisma por Park Sung-woong), CEO da Smile Capital e símbolo máximo da ganância que consome os vulneráveis.

Corrupção como estrutura, não exceção

A série não economiza nas críticas à corrupção política e econômica que permeia a Coreia do Sul — e, por extensão, qualquer país moderno onde a desigualdade é normalizada. Desde o primeiro episódio, a série escancara o vínculo entre os agiotas e os bastidores do poder, revelando como empresários, políticos e forças policiais se entrelaçam em um mesmo jogo de interesses.

Em vez de transformar o crime em espetáculo, o roteiro faz o oposto: revela como ele se infiltra no cotidiano. As ruas, as academias, as pequenas lojas de bairro e os escritórios luxuosos se tornam arenas de guerra, onde os “caçadores” e os “caçados” trocam de papéis a todo instante.

A violência é seca, física, quase artesanal. Em um país com uma das legislações mais rigorosas do mundo contra armas de fogo, as cenas de luta ganham uma autenticidade visceral. Punhos, facas e canivetes substituem pistolas e explosões, e o resultado é uma brutalidade quase tátil — dolorosa de assistir, mas impossível de ignorar.

O corpo como campo de batalha

O corpo em Cães de Caça é tanto arma quanto símbolo. Kim Geon-woo carrega no rosto uma cicatriz profunda — resultado de um confronto que o marca física e emocionalmente. Essa ferida é mais que um traço estético: é o retrato da violência que o sistema imprime em quem ousa resistir.

A série é repleta de coreografias de luta impressionantes, com direção de ação digna dos melhores thrillers asiáticos. Nada é gratuito. Cada soco é uma escolha moral, cada queda um lembrete de que sobreviver, ali, é um ato de resistência. A ausência de armas de fogo amplifica o realismo e confere um senso de urgência que poucas produções ocidentais conseguem reproduzir.

Entre o drama humano e o noir urbano

Apesar da brutalidade, a trama é, acima de tudo, uma história sobre compaixão. O vínculo entre Geon-woo, Woo-jin e o Sr. Choi é o coração da narrativa. São personagens que tentam, de alguma forma, manter um resquício de ética em um mundo onde tudo tem preço. Há uma sensibilidade latente nos pequenos gestos — como o cuidado do protagonista com sua mãe, ou a solidariedade entre boxeadores em meio ao caos.

Visualmente, a série aposta em uma estética fria e contrastante. As ruas de Seul são filmadas com tons metálicos, enquanto os interiores — academias, lojas, apartamentos modestos — ganham uma luz mais quente e humana. Essa dicotomia reforça o embate central da trama: o sistema desumaniza, mas as relações ainda podem redimir.

Pandemia e desigualdade: um retrato de época

Ambientar a história durante a pandemia não é um acaso. A série transforma esse período recente em espelho social: enquanto muitos tentavam sobreviver ao vírus, outros enfrentavam uma crise econômica devastadora. Cães de Caça mostra como a desigualdade não é apenas estatística, mas uma questão de vida ou morte.

O vírus, nesse contexto, é apenas uma face de uma infecção muito mais antiga — a do dinheiro fácil, da exploração e da ausência de empatia. A mensagem é clara: a pandemia não criou a desigualdade, apenas escancarou o que já existia.

Elenco e atuações: um equilíbrio entre força e fragilidade

Woo Do-hwan entrega uma das atuações mais intensas de sua carreira, alternando vulnerabilidade e fúria com naturalidade impressionante. Seu Geon-woo é o herói relutante por excelência — alguém que apanha, sangra e ainda assim insiste em acreditar na bondade.

Lee Sang-yi funciona como o contraponto perfeito: mais racional, mas igualmente marcado pela lealdade. Já Park Sung-woong rouba todas as cenas em que aparece — seu vilão é tão elegante quanto aterrorizante. E Heo Joon-ho, veterano absoluto, oferece uma performance contida e magnética, transformando o Sr. Choi em uma figura quase mítica.

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