De assassino lendário a aluno do ensino fundamental: Kill Blue ganha tom mais maduro e prepara estreia em anime para abril de 2026

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A adaptação em anime de Kill Blue, mangá escrito e ilustrado por Tadatoshi Fujimaki, teve um novo trailer divulgado neste domingo, dia 21, junto com a confirmação oficial de sua data de estreia. A série animada chega à televisão japonesa em abril de 2026, com exibição prevista pela TV Tokyo e emissoras afiliadas. A produção fica a cargo do estúdio Cue e marca mais um passo importante na consolidação da obra como um dos títulos de destaque da nova geração da Weekly Shōnen Jump.

Lançado originalmente em abril de 2023, Kill Blue rapidamente se destacou entre os leitores da revista por apresentar uma proposta diferente do padrão tradicional de ação juvenil. A série acompanhou publicação regular até setembro de 2025, quando foi encerrada com seu capítulo final. Ao longo desse período, os capítulos foram reunidos em treze volumes no formato tankōbon, lançados entre setembro de 2023 e dezembro de 2025. O anúncio do anime ocorreu no mesmo dia da conclusão do mangá, reforçando o sucesso editorial da obra.

A trama acompanha Juzo Ogami, um assassino profissional de 40 anos que atua para o sindicato ZOO, organização criminosa conhecida por reunir os melhores matadores do submundo. Reconhecido como o mais eficiente de seu grupo, Ogami leva uma vida marcada pela violência e pela ausência de vínculos pessoais. Sua rotina muda de forma radical durante uma missão contra criminosos ligados à Mitsuoka Pharmaceuticals, empresa especializada em manipulação genética. Ao ser picado por uma vespa alterada geneticamente, o protagonista sofre uma regressão física e passa a ter o corpo de um garoto de 12 anos.

A mudança inesperada impede Ogami de continuar exercendo sua função como assassino, já que sua nova aparência chama atenção e compromete qualquer operação secreta. Diante disso, o líder do sindicato ZOO decide atribuir ao matador uma missão provisória enquanto pesquisadores tentam desenvolver um antídoto para reverter o efeito da vespa. Ogami deve se matricular em uma escola de ensino fundamental e avaliar se o local é seguro para a filha do chefe, que pretende estudar ali.

O que começa como uma tarefa simples acaba se transformando em um dos principais elementos narrativos de Kill Blue. Sem nunca ter frequentado uma escola na infância, Ogami passa a vivenciar uma rotina completamente diferente daquela que conhecia. A convivência com colegas, professores e atividades escolares desperta no personagem sentimentos até então desconhecidos. O contraste entre sua experiência como assassino e os desafios cotidianos da vida escolar cria situações que equilibram humor e reflexão, sem perder o ritmo da ação.

Mesmo inserido nesse novo ambiente, Ogami continua ligado ao mundo do crime. Ele precisa conciliar sua vida como estudante com missões ocasionais e com as ameaças que surgem a partir da Mitsuoka Pharmaceuticals. Nesse contexto, ganha destaque a personagem Noren Mitsuoka, herdeira da empresa e peça central para compreender os experimentos genéticos que deram origem à vespa responsável pela transformação do protagonista. A presença de Noren adiciona tensão à narrativa e amplia os conflitos relacionados ao uso da ciência sem limites éticos claros.

Do ponto de vista editorial, o anime consolidou seu espaço na Weekly Shōnen Jump ao apostar em um protagonista atípico e em uma abordagem que mistura ação, comédia e desenvolvimento emocional. Tadatoshi Fujimaki construiu uma história que vai além dos confrontos físicos, explorando temas como identidade, amadurecimento e a possibilidade de recomeço. Ao longo de seus treze volumes, a obra manteve uma narrativa coesa e uma recepção positiva por parte do público.

A publicação internacional também contribuiu para a popularidade da série. Plataformas como Manga Plus e Viz Media disponibilizaram Kill Blue em inglês de forma simultânea ao lançamento japonês, permitindo que leitores de diferentes países acompanhassem a história em tempo real. A Viz Media iniciou ainda a publicação digital dos volumes em julho de 2024, ampliando o acesso ao título fora do Japão.

A adaptação em anime será dirigida por Hiro Kaburagi, com design de personagens assinado por Miho Daidōji. A equipe promete manter fidelidade ao material original, preservando o equilíbrio entre cenas de ação, momentos cômicos e passagens mais introspectivas. O trailer divulgado recentemente indica uma produção cuidadosa, com animação fluida e ambientação fiel ao mangá.

Sessão da Tarde exibe “Operação Presente” nesta terça (23) e aquece o coração de toda a família

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Na Sessão da Tarde desta terça, 23 de dezembro de 2025, a TV Globo apresenta o longa-metragem de animação “Operação Presente” (Arthur Christmas), uma produção que já se tornou figurinha carimbada na programação natalina e que segue conquistando públicos de todas as idades com uma mensagem simples, porém poderosa: o Natal só faz sentido quando ninguém é deixado para trás.

Lançado em 2011, o longa é uma coprodução britânico-americana assinada pelo consagrado estúdio Aardman Animations, conhecido mundialmente por obras criativas, carismáticas e com forte identidade autoral. Diferente de seus filmes mais clássicos em stop motion, “Operação Presente” marcou um momento importante na história do estúdio ao se tornar o segundo longa totalmente produzido em computação gráfica (CGI), após “Por Água Abaixo” (2006), sem perder o humor inteligente e o olhar humano que são marcas registradas da Aardman.

A trama parte de uma pergunta que atravessa gerações e sempre desperta curiosidade, especialmente nas crianças: como Papai Noel consegue entregar todos os presentes do mundo inteiro em uma única noite? A resposta apresentada pelo filme é criativa e divertida. Em um complexo ultrassecreto localizado no Polo Norte, funciona uma gigantesca central de operações altamente tecnológica, conhecida como a Operação Presente, responsável por garantir que milhões de lares recebam seus presentes com precisão quase militar.

No comando dessa engrenagem perfeita está o Papai Noel atual, auxiliado por milhares de elfos e por seus dois filhos, que representam visões completamente diferentes sobre o Natal. De um lado está Steve, dublado por Hugh Laurie, um personagem extremamente racional, eficiente e focado em números, estatísticas e desempenho. Do outro, surge Arthur, interpretado por James McAvoy, o filho mais novo, sensível, gentil e movido por uma crença genuína no espírito natalino.

O conflito central do filme nasce quando, apesar de toda a tecnologia e organização, uma criança acaba ficando sem receber seu presente. Para o sistema, trata-se de uma falha mínima, estatisticamente irrelevante. Para Arthur, no entanto, o erro é inaceitável. Em sua visão, se uma única criança for esquecida, então o Natal simplesmente não aconteceu como deveria. É essa empatia quase ingênua, mas profundamente humana, que transforma Arthur no coração da história.

Determinado a corrigir o erro antes do amanhecer do dia 25, Arthur assume uma missão aparentemente impossível: entregar pessoalmente o presente esquecido. Para isso, ele conta com a ajuda improvável do excêntrico Vovô Noel, dublado por Bill Nighy, uma figura que representa os tempos antigos, quando o Natal era feito com improviso, emoção e menos tecnologia. Juntos, eles embarcam em uma aventura caótica, divertida e emocionante a bordo de um trenó antigo, em total contraste com a moderna nave utilizada pela Operação Presente.

Dirigido por Sarah Smith, com codireção de Barry Cook, o filme equilibra com habilidade o humor afiado com momentos de pura emoção. O roteiro, escrito por Sarah Smith e Peter Baynham, constrói personagens carismáticos e situações cômicas sem abrir mão de reflexões importantes sobre responsabilidade, empatia e o impacto dos pequenos gestos. A mensagem é clara e acessível: eficiência é importante, mas nunca pode substituir o cuidado individual e o olhar atento ao outro.

O elenco de vozes reforça a força do filme. Além de James McAvoy e Hugh Laurie, o longa conta com Jim Broadbent como o Papai Noel, Imelda Staunton como a Mamãe Noel e Bill Nighy como o memorável Vovô Noel. Cada personagem adiciona camadas à narrativa, tornando a experiência envolvente tanto para crianças quanto para adultos, que conseguem captar as nuances emocionais e simbólicas da história.

O sucesso de “Operação Presente” não se limitou à recepção do público. O filme teve uma trajetória sólida nas bilheteiras mundiais, arrecadando cerca de US$ 147,4 milhões globalmente. Foram US$ 46,4 milhões na América do Norte, US$ 33,3 milhões no Reino Unido e US$ 67,6 milhões em outros mercados, números expressivos para uma animação com proposta mais afetiva do que grandiosa. No Reino Unido, o longa chegou ao topo das bilheteiras durante a semana do Natal, consolidando-se como um dos títulos mais populares da temporada.

Nos Estados Unidos e no Canadá, o filme estreou em quarto lugar, atrás de grandes produções da época, mas manteve um desempenho considerado positivo, arrecadando quase US$ 50 milhões no mercado interno, mesmo com um orçamento estimado em US$ 100 milhões. Já no Brasil, onde estreou em 2 de dezembro de 2011, “Operação Presente” rapidamente encontrou seu público, ocupando o segundo lugar nas bilheteiras e sendo exibido em 241 salas, muitas delas em 3D.

Editora Jangada lança no Brasil “O Livro de Algum Outro Lugar”, nova obra do universo criado por Keanu Reeves

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A Editora Jangada acaba de colocar no mercado brasileiro o livro de algum outro lugar, título grafado inteiramente em letras minúsculas por escolha estética e conceitual. A obra marca uma nova etapa do universo ficcional idealizado por Keanu Reeves, conhecido mundialmente por sua carreira no cinema, e pelo roteirista de quadrinhos Matt Kindt, agora expandido para o campo literário com ainda mais densidade temática e ambição narrativa. Trata-se de um romance que cruza gêneros e provoca reflexões profundas ao unir ficção científica, fantasia, mitologia e elementos históricos sob um forte viés existencialista.

No centro da história está Unute, também chamado apenas de B, um personagem que transita entre o arquétipo do herói e a figura do anti-herói. Imortal há cerca de 80 mil anos, ele atravessa eras, civilizações e guerras carregando o peso de uma existência interminável. Longe de glorificar a imortalidade, o livro a trata como um fardo. O protagonista não busca poder, fama ou redenção, mas algo muito mais simples e, ao mesmo tempo, impossível: a chance de morrer e encerrar um ciclo que parece não ter fim.

O romance se passa em um universo paralelo ao da série de quadrinhos BRZRKR, criação lançada pela BOOM! Studios que rapidamente se tornou um fenômeno editorial. Inspirado nos berserkers da mitologia nórdica, guerreiros conhecidos por sua violência extrema e estados de fúria em batalha, o projeto conquistou números expressivos. Apenas o primeiro volume da HQ ultrapassou a marca de 615 mil cópias vendidas em 2021, consolidando-se como o maior sucesso do mercado desde o lançamento de Star Wars #1 em 2015.

Embora compartilhe o mesmo universo conceitual, o livro de algum outro lugar não funciona como uma adaptação direta nem exige conhecimento prévio das HQs. Pelo contrário, a obra foi pensada para ser lida de forma independente, oferecendo uma experiência completa por si só. O texto é fruto da colaboração entre Keanu Reeves e o escritor britânico China Miéville, parceria que chama atenção tanto pela diferença de trajetórias quanto pela força criativa do resultado final.

A narrativa se desenvolve por meio de uma estrutura pouco convencional, organizada em três eixos narrativos que se alternam e se complementam. Em um deles, acompanha-se um guerreiro imortal que aceita servir como objeto de estudo do exército dos Estados Unidos, interessado em reproduzir suas habilidades físicas extraordinárias. Em outro, surgem relatos em terceira pessoa que acompanham personagens comuns, de diferentes épocas, cujas vidas foram direta ou indiretamente marcadas pela presença de Unute ao longo dos séculos. Há ainda capítulos escritos em segunda pessoa, nos quais o próprio protagonista se dirige a si mesmo, revelando pensamentos, memórias fragmentadas e reflexões íntimas sobre culpa, violência e solidão.

A participação de China Miéville imprime ao livro um tom mais denso e perturbador. Autor premiado e referência da ficção especulativa contemporânea, Miéville é um dos nomes centrais do movimento conhecido como New Weird, que se caracteriza por narrativas híbridas, atmosferas estranhas e forte carga política e filosófica. Sua escrita se entrelaça às ideias de Reeves, resultando em um texto que desafia classificações fáceis e convida o leitor a sair da zona de conforto.

O lançamento do romance acontece em um momento estratégico, acompanhando a expansão de BRZRKR para outras mídias. Já está em desenvolvimento uma adaptação cinematográfica da HQ, que será dirigida por Justin Lin, responsável por comandar grandes produções como Velozes & Furiosos e Star Trek: Sem Fronteiras. Além do filme, o universo também ganhará uma série animada na Netflix, planejada para duas temporadas, ampliando ainda mais o alcance da história para novos públicos.

Sessão da Tarde de Natal aposta em emoção e magia com “Genie – A Magia do Natal” nesta quarta (24)

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Na véspera de Natal, a Sessão da Tarde desta quarta-feira, 24 de dezembro, convida o público a desacelerar e refletir sobre o verdadeiro significado das festas de fim de ano com a exibição de Genie – A Magia do Natal. Mais do que uma fantasia leve, o filme propõe uma jornada sensível sobre escolhas, prioridades e a importância de valorizar o que realmente importa quando o tempo parece sempre insuficiente.

Lançado em 2023, o longa é dirigido por Sam Boyd e tem roteiro assinado por Richard Curtis, conhecido mundialmente por histórias que equilibram humor, afeto e humanidade. Ambientado em uma Nova York moderna e agitada, o filme atualiza um antigo conto natalino para os dilemas contemporâneos, especialmente aqueles vividos por quem se vê consumido pelo trabalho e pela busca incessante por sucesso.

O protagonista da história é Bernard, interpretado por Paapa Essiedu, um homem competente e ambicioso que trabalha em uma prestigiada casa de leilões. À primeira vista, sua vida profissional parece bem-sucedida, mas o preço cobrado é alto. Bernard vive sob pressão constante, tenta atender às exigências exageradas de seu chefe e acaba abrindo mão de momentos essenciais ao lado da família. O trabalho deixa de ser apenas uma ocupação e passa a dominar completamente sua rotina e seus pensamentos.

Esse desequilíbrio se torna evidente no aniversário de sua filha, Eve, quando Bernard chega atrasado, esgotado e sem sequer lembrar do presente prometido. O constrangimento daquele momento é mais do que um detalhe: ele simboliza a distância emocional que se formou entre pai e filha. Sua esposa, Julie, interpretada por Denée Benton, já cansada das ausências e promessas não cumpridas, se sente invisível dentro do próprio casamento. Pouco depois, a família se fragmenta, e Bernard se vê sozinho, tentando entender onde tudo começou a dar errado.

Como se não bastasse o colapso familiar, o protagonista também perde o emprego. A demissão surge como um golpe duro, mas necessário, desmontando a falsa sensação de segurança que ele acreditava ter construído. É nesse momento de fragilidade que o elemento fantástico surge de forma inesperada. Ao mexer em uma antiga caixa guardada em casa, Bernard liberta Flora, uma gênia com mais de dois mil anos de existência, interpretada com carisma por Melissa McCarthy.

Diferente da imagem clássica de gênios obedientes e silenciosos, Flora é expansiva, irônica, emotiva e cheia de personalidade. Ela explica que pode realizar desejos sem limites, mas deixa claro que a magia não substitui decisões conscientes. Ainda assim, Bernard, tomado pelo desespero de consertar tudo rapidamente, passa a usar os desejos de forma impulsiva, acreditando que soluções mágicas resolverão problemas construídos ao longo de anos.

Os resultados, como era de se esperar, nem sempre saem como o planejado. Alguns desejos acabam gerando situações caóticas e cômicas, criando momentos de humor que aliviam o tom dramático da narrativa. No entanto, por trás das trapalhadas, o filme constrói uma crítica clara à ideia de que felicidade pode ser alcançada por atalhos. Cada erro de Bernard reforça que não existe magia capaz de substituir presença, diálogo e responsabilidade emocional.

Com o passar do tempo, Bernard começa a enxergar além de seus próprios interesses. Ele se reaproxima da filha, passa a ouvir mais e a participar de pequenos momentos que antes ignorava. Paralelamente, decide usar alguns desejos para ajudar outras pessoas, realizando sonhos simples de Natal e oferecendo acolhimento a quem vive à margem da sociedade. Esses gestos, embora mágicos em sua execução, são profundamente humanos em sua intenção.

Flora também passa por uma transformação significativa. Após séculos sendo usada apenas como ferramenta para satisfazer vontades alheias, ela experimenta algo novo: pertencimento. Pela primeira vez, alguém demonstra preocupação genuína com seus sentimentos. A gênia desenvolve laços, cria conexões e até se permite viver um romance inesperado, mostrando que o desejo de amar e ser amada atravessa o tempo, a idade e até a imortalidade.

O ponto mais tocante da história acontece quando Bernard percebe que Flora carrega uma solidão silenciosa. Em um gesto de empatia e amadurecimento, ele faz um desejo que não beneficia diretamente a si mesmo: libertá-la. Esse momento marca a verdadeira mudança do personagem, que finalmente entende que amar também é saber abrir mão e pensar no bem do outro.

Mesmo após libertar Flora, Bernard ainda tem desejos restantes. Ao invés de buscar riqueza ou status, ele decide voltar no tempo e reviver um momento crucial: o aniversário da filha. Desta vez, faz escolhas diferentes. Abandona o emprego que o consumia, coloca a família em primeiro lugar e oferece à filha um presente simples, mas carregado de significado. O filme deixa claro que o valor daquele gesto não está no objeto, mas na intenção e no tempo dedicado.

Genie – A Magia do Natal encerra sua história com uma mensagem acolhedora e necessária, especialmente em tempos acelerados. O longa lembra que sucesso profissional perde o sentido quando não há alguém com quem compartilhá-lo e que o verdadeiro espírito natalino está nos encontros, no cuidado e na capacidade de recomeçar.

“Avatar: Fogo e Cinzas” ultrapassa meio bilhão de dólares e reafirma o domínio de James Cameron nas bilheteiras

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Mesmo após mais de uma década desde o lançamento do primeiro Avatar, o universo criado por James Cameron segue demonstrando um fôlego raro no cinema contemporâneo. O terceiro capítulo da franquia, Avatar: Fogo e Cinzas, já ultrapassou a marca de US$ 500 milhões em arrecadação mundial, consolidando mais um desempenho expressivo para a saga ambientada em Pandora. Segundo dados do Box Office Mojo, o filme acumula US$ 544 milhões desde sua estreia nos cinemas.

Desse total, aproximadamente US$ 153 milhões foram registrados no mercado doméstico, enquanto a bilheteria internacional responde por cerca de US$ 390 milhões, confirmando o forte apelo global da franquia. O longa estreou oficialmente em 19 de dezembro e rapidamente se posicionou entre os maiores lançamentos do período, repetindo um padrão já conhecido dos filmes assinados por Cameron.

Distribuído pela 20th Century Studios e produzido pela Lightstorm Entertainment, Fogo e Cinzas é a continuação direta de Avatar: O Caminho da Água (2022) e amplia ainda mais o escopo narrativo da série. James Cameron, diretor e idealizador da franquia, segue no comando criativo do projeto, reforçando sua assinatura autoral marcada por ambição técnica e narrativa, como já visto em títulos como Titanic (1997), O Exterminador do Futuro (1984) e Aliens, o Resgate (1986).

O elenco reúne nomes que se tornaram indissociáveis do universo de Pandora. Sam Worthington retorna como Jake Sully (Fúria de Titãs, Até o Último Homem), enquanto Zoe Saldaña reprisa o papel de Neytiri (Guardiões da Galáxia, Star Trek). Stephen Lang volta como o implacável Quaritch (Don’t Breathe, Terra Nova), e Sigourney Weaver segue presente na franquia após sua trajetória icônica em filmes como Alien e Os Caça-Fantasmas.

Também retornam Kate Winslet (Titanic, O Leitor), Giovanni Ribisi (Ted, O Resgate do Soldado Ryan), Joel David Moore (Dodgeball, Grandma’s Boy), CCH Pounder (The Shield, The Good Wife), Edie Falco (Família Soprano, Nurse Jackie) e Cliff Curtis (Fear the Walking Dead, O Piano). Entre os personagens mais jovens, o filme conta com Britain Dalton, Trinity Bliss, Jack Champion e Bailey Bass, reforçando o foco na nova geração da família Sully.

A principal novidade do elenco é Oona Chaplin (Game of Thrones, Taboo), que assume um papel central como Varang, líder do Povo das Cinzas. A personagem surge como uma figura decisiva no novo conflito de Pandora, trazendo uma presença ameaçadora e ampliando o leque cultural das tribos Na’vi apresentadas até aqui.

O sucesso de Fogo e Cinzas é resultado de um planejamento iniciado ainda em meados de 2006, quando Cameron já expressava o desejo de expandir o universo de Avatar, caso o primeiro filme fosse bem recebido. Após o sucesso histórico do longa de 2009, as sequências foram oficialmente anunciadas em 2010. O terceiro filme, inicialmente previsto para 2015, acabou sendo adiado diversas vezes.

Os atrasos ocorreram principalmente devido à decisão de transformar Avatar em uma saga de cinco filmes e ao desenvolvimento de tecnologias inéditas, especialmente para a captura de movimento subaquática em larga escala. Esse avanço técnico exigiu anos de pesquisa e testes, impactando diretamente o cronograma, mas também elevando o padrão visual da franquia.

As filmagens do longa-metragem começaram em 25 de setembro de 2017, na Nova Zelândia, e ocorreram simultaneamente às de O Caminho da Água. O processo de produção se estendeu até o final de dezembro de 2020, totalizando mais de três anos de trabalho. Com orçamento estimado em US$ 400 milhões, o filme figura entre as produções mais caras já realizadas, refletindo a escala e a complexidade do projeto.

A estreia mundial aconteceu em 1º de dezembro de 2025, no Dolby Theatre, em Hollywood. O lançamento comercial ocorreu em Portugal no dia 17 de dezembro e no Brasil em 18 de dezembro, com forte presença em salas premium, como IMAX e Dolby Cinema, formatos pensados para potencializar a experiência visual e sonora característica da franquia.

Na narrativa, a história se passa um ano após a consolidação de Jake e Neytiri junto ao Clã Metkayina. A família Sully enfrenta o luto pela morte de Neteyam, enquanto um novo conflito começa a se formar em Pandora. O surgimento do Povo das Cinzas, uma tribo Na’vi agressiva liderada por Varang, altera o equilíbrio do planeta. A aliança dessa nova facção com Quaritch intensifica a guerra e leva a consequências profundas e devastadoras.

O que podemos esperar da 2ª temporada de Heated Rivalry? Série retorna focada nas consequências do amor e da carreira fora do gelo

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A segunda temporada de Heated Rivalry chega cercada de grandes expectativas após uma estreia que conquistou público e crítica. O drama romântico esportivo rapidamente se transformou em um fenômeno, especialmente entre os fãs de histórias intensas ambientadas no universo do hóquei. Agora, a série retorna com a promessa de aprofundar emoções, conflitos e escolhas que vão muito além da rivalidade dentro do gelo.

Inspirada no livro The Long Game, a nova fase da produção apresenta Shane Hollander e Ilya Rozanov em um momento mais maduro de suas vidas. Se na primeira temporada o foco estava no romance secreto, marcado por encontros impulsivos e pela tensão constante entre dois rivais, os novos episódios devem explorar as consequências desse relacionamento construído ao longo dos anos. O amor continua presente, mas agora dividido com questões mais complexas, como carreira, exposição pública, expectativas externas e o peso emocional de decisões que não podem mais ser adiadas.

O showrunner Tierney comentou recentemente que o processo criativo da segunda temporada ainda está em desenvolvimento, mas deixou claro o entusiasmo em retornar a esse universo. Segundo ele, a riqueza do material original permite expandir a narrativa de forma mais profunda, explorando sentimentos, dilemas internos e conflitos que não se limitam apenas ao romance. A ideia é entregar uma temporada menos impulsiva, mais reflexiva e emocionalmente densa, acompanhando a evolução natural dos personagens.

Mesmo com a possibilidade de ampliar o universo da série e dar mais espaço para personagens secundários, Tierney reforçou que Heated Rivalry continua sendo, acima de tudo, a história de Shane e Ilya. A nova temporada deve investir em momentos mais íntimos, revelando inseguranças, medos e o desafio constante de equilibrar uma carreira altamente competitiva com um relacionamento que precisa resistir à pressão do mundo exterior.

Os protagonistas, vividos por Hudson Williams e Connor Storrie, foram um dos grandes destaques da primeira temporada. A química entre os dois foi amplamente elogiada e considerada essencial para o sucesso da série. Esse fator, aliado a um roteiro sensível e a uma direção cuidadosa, ajudou Heated Rivalry a alcançar números impressionantes, tornando-se a produção original mais assistida da história da Crave e garantindo reconhecimento internacional.

Lançada inicialmente no Canadá em novembro de 2025 e distribuída rapidamente para outros países, a série conquistou fãs ao abordar temas como sexualidade, identidade, ambição profissional e afeto de maneira honesta e envolvente. Ao retratar personagens complexos e reais, a série conseguiu ir além do rótulo de romance esportivo e se firmar como um drama emocionalmente relevante.

Resumo da novela A Caverna Encantada de quinta, 15/05

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Foto: Divulgação/ SBT

Confira o que vai rolar na novela A Caverna Encantada na próxima quinta-feira, 15 de maio de 2025:

Thomas, sempre atento, decide abrir os olhos de Fafá. Ele acredita que Helga está se aproximando de Goma apenas por interesse e alerta a amiga sobre as reais intenções da moça. Fafá, no entanto, surpreende a todos ao reagir de forma emocionada: abraça Goma com ternura e, num gesto de profundo carinho, declara que deseja que ele seja muito feliz, independentemente de suas próprias dores. A cena marca um ponto de virada no triângulo amoroso, evidenciando a generosidade de Fafá.

Mais tarde, um novo encontro entre Fafá e Helga traz uma reviravolta inesperada. Ao notar a sinceridade do amor de Fafá por Goma, Helga se comove e a surpreende com uma revelação: ela decidiu abrir mão da disputa. Sua atitude indica que talvez ela não seja tão fria e calculista quanto parecia — ou será apenas mais um jogo?

Enquanto isso, longe dos dilemas do coração, um mistério é finalmente desvendado. A identidade de Sandro do Dindin, que intrigava todos no colégio, é exposta: na verdade, trata-se de César, que vinha se passando pelo personagem para enganar os colegas. A revelação causa espanto e levanta questionamentos sobre suas verdadeiras intenções. Teria ele feito isso apenas por diversão, ou há algo mais por trás da farsa?

E para completar o capítulo com uma dose de confusão e leveza, Norma sofre um pequeno acidente ao cair do telhado do colégio. Apesar do susto, ela não se machuca gravemente. Ainda assim, Anna, Moisés e Senor enxergam no incidente uma oportunidade perfeita para aprontar mais uma de suas travessuras. Animados, eles armam uma pegadinha com a diretora, prometendo muitas risadas — pelo menos para quem não estiver do outro lado da brincadeira.

Vem aí revelações de tirar o fôlego e um alerta que pode mudar destinos

Os próximos capítulos de A Caverna Encantada prometem fortes emoções, segredos do passado revelados e novos conflitos que podem transformar para sempre a vida dos personagens. Prepare-se para momentos comoventes, reações intensas e decisões que vão abalar as estruturas do colégio.

No internato, Dalete vive um turbilhão de sentimentos e decide desabafar com Thomas. Com o coração apertado, ela confessa que teme perder Moisés, o menino que criou com tanto amor desde que foi deixado misteriosamente em uma cesta, ainda bebê. Em um momento tocante, Dalete mostra a Thomas a pequena roupinha que o garoto usava quando foi encontrado — uma peça guardada com carinho e significado.

O que ninguém esperava, porém, era a reação de Thomas. Ao ver a roupa, ele revela algo surpreendente: possui uma foto de quando era bebê vestindo exatamente a mesma peça. A descoberta lança uma luz sobre um segredo há muito escondido e coloca em movimento uma reviravolta familiar de grandes proporções.

Tomada pela emoção, Dalete decide que chegou a hora da verdade. Na presença de Tonico e Thomas, ela revela a Moisés que ele e Thomas são, na verdade, irmãos. A notícia cai como uma bomba. Chocado, Moisés se recusa a acreditar e sai correndo, abalado, incapaz de lidar com a informação. A dor da descoberta e o medo do abandono voltam a atormentar o garoto, que precisa de tempo — e apoio — para digerir tudo.

Enquanto os laços de sangue surpreendem e se reorganizam, outro embate se desenha nos bastidores do colégio. Elisa, cada vez mais atenta às atitudes de Lavínia, decide fazer um alerta. Com um olhar sério e direto, ela avisa à amiga: se continuar agindo com manipulação e desprezo pelos sentimentos alheios, Lavínia corre o risco de se tornar alguém exatamente como Norma — a diretora temida por todos e símbolo de frieza e controle.

🕰️ A novela vai ao ar de segunda a sexta, às 20h30, no SBT.
Acompanhe e descubra os segredos escondidos nas sombras — e no coração — da caverna.

Resumo da novela Reis de segunda-feira, 19/05

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Foto: Reprodução/ Internet

O capítulo desta segunda-feira, 19 de maio de 2025, promete fortes emoções e momentos intensos na trama bíblica de Reis. Prepare-se para traições, desespero e um Davi encurralado mais uma vez pelo destino…

😢 Urias entra em desespero ao saber o que aconteceu com Agé. A dor o abala profundamente, e o clima entre os guerreiros fica pesado.

🧭 Enquanto isso, Davi segue tentando manter sua fé e seu propósito, mas sua vida vira de cabeça para baixo quando é capturado pelos filisteus e levado até Áquis, o rei inimigo. Mais uma provação difícil no caminho do futuro rei de Israel.

👑 Do outro lado, Saul está cada vez mais perdido e tomado pelo rancor. Em um ato extremo, o rei ordena algo cruel e impiedoso contra os sacerdotes — uma decisão que pode selar seu destino de vez.

🙏 Em meio a tanta tensão, Davi busca consolo em oração. Mas no silêncio do momento com Deus, ele sente a presença de alguém se aproximando… Quem será? Um aliado ou mais um inimigo?

Netflix libera o primeiro trailer da temporada final de Stranger Things: O épico fechamento da saga de Hawkins

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A espera acabou de vez. Após meses de especulações, teasers enigmáticos e uma avalanche de rumores, a Netflix finalmente revelou o primeiro trailer da tão aguardada temporada final de Stranger Things. Para milhões de fãs espalhados pelo mundo, que acompanharam a saga desde sua estreia em 2016, o lançamento representa uma mistura de empolgação, nostalgia e aquele frio na barriga típico de quem sabe que tudo vai mudar em Hawkins. Com três volumes programados para estrear entre novembro e dezembro de 2025, a última temporada promete fechar a história com chave de ouro.

O fenômeno que conquistou o mundo

Criada pelos irmãos Matt e Ross Duffer, Stranger Things é muito mais do que uma série de ficção científica, terror e suspense adolescente. Ela se tornou um verdadeiro ícone cultural, capaz de transportar o público diretamente para os anos 1980, seja pelas referências cinematográficas, pela trilha sonora marcante ou pelo estilo visual característico da época.

Originalmente, o projeto se chamava Montauk e era ambientado em Nova York, explorando conspirações do governo e experimentos secretos da Guerra Fria. Ao mudar a história para a pequena cidade de Hawkins, os irmãos Duffer conseguiram criar um universo nostálgico e cheio de detalhes que homenageiam grandes nomes da cultura pop, como Steven Spielberg, John Carpenter e Stephen King. Essa mistura de referências, personagens cativantes e narrativa envolvente rapidamente conquistou fãs de todas as idades.

O elenco principal é uma mistura de talento consagrado e jovens promessas que cresceram diante das câmeras. Winona Ryder, David Harbour, Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin, Noah Schnapp, Natalia Dyer, Charlie Heaton e Joe Keery formam o núcleo central da série, enquanto atores como Sadie Sink, Dacre Montgomery, Sean Astin, Paul Reiser e Maya Hawke ampliam o universo com novas histórias e conflitos. A química entre todos eles é constantemente apontada como um dos grandes trunfos da produção, capaz de manter o público emocionalmente envolvido em cada temporada.

Relembrando as temporadas anteriores

Para entender a dimensão do que está por vir, vale revisitar os marcos que moldaram Stranger Things ao longo de seus anos de existência.

Temporada 1 (2016)
Tudo começou com o desaparecimento de Will Byers, um garoto de 12 anos, e a chegada de uma misteriosa garota chamada Onze, dotada de habilidades telecinéticas. A temporada apresentou o Mundo Invertido, uma dimensão sombria repleta de monstros, e conquistou os fãs ao combinar suspense, aventura e drama adolescente.

Temporada 2 (2017)
O segundo ano explorou as consequências do primeiro, mostrando que o Mundo Invertido ainda estava presente e afetando a vida de Hawkins. Will enfrenta traumas, novas ameaças surgem e a mitologia da série se expande, reforçando o sucesso do fenômeno.

Temporada 3 (2019)
Situada no verão de 1985, a terceira temporada trouxe grandes mudanças para a cidade, incluindo um shopping center novinho e a chegada de uma operação russa secreta. Ao mesmo tempo, os personagens lidam com a adolescência, amizades em transformação e romances, mantendo a narrativa nostálgica e cheia de ação.

Temporada 4 (2022)
Dividida em dois volumes, a quarta temporada aprofundou ainda mais o Mundo Invertido e apresentou vilões mais complexos. A narrativa explorou traumas, perdas e desafios emocionais, preparando o terreno para o confronto final.

O que esperar da temporada final

A Netflix anunciou que a quinta temporada será dividida em três volumes: o Volume 1 chega em 26 de novembro com quatro episódios; o Volume 2, em 25 de dezembro, com três episódios; e o episódio final será lançado em 31 de dezembro de 2025. Essa estratégia garante que cada capítulo seja apreciado, criando uma experiência quase cinematográfica de suspense e emoção.

O trailer divulgado oferece pistas do que está por vir: cenas de ação intensas, mistérios antigos ressurgindo, e o retorno de personagens queridos para enfrentar a maior ameaça que Hawkins já viu. A tensão é palpável e a nostalgia domina cada frame, prometendo um desfecho que responde às perguntas que os fãs aguardam há anos.

O legado cultural de Stranger Things

Stranger Things ultrapassou as telas e se tornou um fenômeno cultural global. A série influenciou moda, música e comportamento, com roupas e estilos inspirados nos anos 1980 voltando à moda; trilhas sonoras que resgatam clássicos da época ganhando popularidade; e games, quadrinhos e brinquedos expandindo a experiência do público além da televisão.

A recepção crítica foi amplamente positiva. A série foi elogiada por sua narrativa, direção, roteiro e habilidade em equilibrar terror, suspense e drama adolescente. Além disso, os detalhes históricos e culturais garantem uma homenagem autêntica à década de 1980, cativando tanto quem viveu aquela época quanto novas gerações. Ao longo dos anos, Stranger Things conquistou prêmios como Emmy Awards, Globo de Ouro e British Academy Television Awards, consolidando sua posição como um marco do streaming.

Bom Menino | Confira 5 motivos para não perder o terror que você nunca viu!

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Foto: Reprodução/ Internet

O cinema de terror contemporâneo frequentemente busca inovar, mesmo recorrendo a elementos já consagrados: casas assombradas, entidades sobrenaturais e sustos repentinos. No entanto, Bom Menino, dirigido por Ben Leonberg em sua estreia, consegue se destacar justamente por subverter essas expectativas. O longa apresenta uma narrativa singular: o terror não é apenas humano — ele é visto pelos olhos de um cachorro. Indy, o Nova Scotia Duck Tolling Retriever de Leonberg, conduz o espectador por uma experiência inédita, transformando medo em uma emoção visceral e íntima.

Um olhar canino que redefine o medo

    A inovação de Bom Menino começa na perspectiva narrativa. Ao acompanhar os acontecimentos através de Indy, o público observa a casa mal-assombrada de uma maneira completamente diferente. Cada sombra, cada canto aparentemente vazio e cada ruído ganha significado próprio. Enquanto Todd (Shane Jensen) se mostra vulnerável diante das forças sobrenaturais, Indy assume o papel de verdadeiro protagonista, reagindo instintivamente aos perigos e criando uma tensão única, muito além do que atores humanos poderiam transmitir.

    Suspense construído com precisão

      O filme evita sustos fáceis e diálogos excessivos. A tensão se constrói de forma orgânica, apoiando-se em silêncios, olhares e sons sutis. Esse cuidado transforma a experiência em algo psicológico e emocional, aproximando o espectador do instinto animal e oferecendo uma nova forma de sentir o terror, que vai muito além do visual ou do previsível.

      Estilo visual que intensifica a imersão

        Adotando uma estética próxima ao found footage, Bom Menino cria sensação de imediatismo, como se o público estivesse dentro da própria casa mal-assombrada. A alternância entre momentos de calmaria e picos de tensão mantém a narrativa envolvente, sem recorrer a clichês previsíveis do gênero. Cada enquadramento reforça a perspectiva de Indy, aumentando a conexão emocional e a sensação de vulnerabilidade que permeia toda a história.

        Uma produção independente com autenticidade

          Produzido de forma independente por Leonberg e Kari Fischer, sob a produtora “What’s Wrong With Your Dog?”, o filme foi rodado ao longo de 400 dias em locações reais em Nova Jersey. O destaque, naturalmente, é Indy, que interpreta a si mesmo sem o auxílio de efeitos visuais. Essa abordagem confere autenticidade às cenas e faz o público se importar genuinamente com o cão, tornando a experiência cinematográfica ainda mais envolvente.

          Mistura de terror e afeto

            A trama acompanha Todd e Indy após a morte de um parente, quando se mudam para a antiga casa de campo da família, conhecida por relatos sobrenaturais. A narrativa combina elementos clássicos de terror com uma conexão emocional marcante: ver um cão tentando proteger seu dono cria momentos de tensão e ternura, elevando o filme a um patamar raro dentro do gênero.

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