Gerson Fogaça leva a força da arte brasileira à Argentina com a exposição “Caos In Itinere”, em Mendoza

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Há artistas que pintam o que veem. Outros, como Gerson Fogaça, pintam o que sentem — e, de alguma forma, nos fazem sentir também. A partir de 7 de novembro, o Museu Carlos Alonso, em Mendoza, na Argentina, se torna o palco de uma travessia emocional e estética com a exposição “Caos In Itinere”, uma mostra que ocupa os três andares do espaço e apresenta 39 obras produzidas entre 2007 e 2025.

A retrospectiva não é apenas uma reunião de trabalhos, mas uma jornada pela alma criativa de um artista que aprendeu a transformar o caos — interno e urbano — em movimento, cor e pensamento. Nascido em Goiás, Fogaça faz da pintura uma linguagem viva, pulsante, que desafia os limites entre o figurativo e o abstrato, entre o gesto livre e a forma controlada. Cada traço, cada textura, parece conter um pedaço de vida, um respiro, uma memória em suspensão.

O gesto como poesia

“Caos In Itinere” — expressão em latim que remete a algo em processo, em deslocamento — traduz bem o espírito da exposição. A curadora Patrícia Avena Navarro, franco-argentina radicada em Buenos Aires, explica que a mostra se concentra no período entre 2013 e 2025, quando o urbano se torna ritmo e linguagem na obra de Fogaça.

Ao caminhar pelas salas do museu, o visitante encontrará uma sucessão de pulsações visuais — fragmentos de cidades, sombras de corpos em movimento, atmosferas que ora lembram ruído, ora silêncio. Em muitas telas, o tempo parece suspenso, como se o artista quisesse nos lembrar de que toda criação nasce do instante em que a desordem se transforma em harmonia.

A exposição tem produção de Malu da Cunha e KA Produções Culturais, realização do Instituto Cultural Urukum e foi viabilizada pelo Programa Goyazes, do Governo de Goiás, através da Secretaria de Estado da Cultura. É uma articulação que vai além da burocracia: representa o diálogo entre o Brasil e a América Latina, uma ponte construída pela arte e pelo afeto.

Entre o veto e a liberdade

Quem vê a serenidade e o equilíbrio da obra de Fogaça talvez não imagine o quanto ela foi atravessada por resistência. Em 2019, o artista viveu um episódio que marcaria sua trajetória: a censura à exposição “O Sangue no Alguidá”, que seria apresentada no Museu dos Correios, em Brasília.

Inspirada na literatura provocadora do cubano Pedro Juan Gutiérrez e nas vertentes mais cruas do realismo latino-americano, a mostra foi desmontada um dia antes da abertura. As telas, que falavam sobre o corpo, o desejo e a vida nas margens, foram retiradas sem explicação pública convincente.

Mas, como toda boa história de resistência, essa também encontrou sua reviravolta. Em menos de 24 horas, “O Sangue no Alguidá” foi transferida para o Museu Nacional da República, onde ganhou um novo público e uma nova força. A imprensa nacional repercutiu o caso, e Fogaça se tornou, sem pretender, símbolo da luta pela liberdade artística.

“Foi um momento difícil, mas também necessário”, relembra o artista. “A arte precisa incomodar. Quando ela é silenciada, é sinal de que tocou em algo verdadeiro.”

Esse episódio atravessou seu trabalho desde então. Suas obras mais recentes parecem carregar uma espécie de respiração política — uma necessidade de ocupar o espaço, de não se curvar ao medo. “Caos In Itinere” é, nesse sentido, uma espécie de renascimento: a celebração de quem sobreviveu ao silêncio e voltou a falar com mais força.

A travessia de um artista goiano pelo mundo

Gerson começou sua trajetória em Goiás, mas sua arte rapidamente cruzou fronteiras. Já expôs em instituições importantes na Europa, América Latina e Estados Unidos, como a Casa de América Latina (Lisboa), a Casa Brasil (Bruxelas), a Galería Luz y Oficio (Havana), o Museu Nacional da República (Brasília), o MAC/GO, o Museu de Arte de Goiânia (MAG), o Museo Alejandro Otero (Caracas), e a Sanger Gallery – The Studios of Key West, na Flórida.

Essa trajetória internacional não é fruto do acaso, mas da coerência com que o artista constrói sua poética. Em suas telas, a cor é corpo. A matéria, memória. O gesto, um registro do tempo. Há sempre uma tensão entre controle e impulso — como se Fogaça buscasse, a cada pincelada, um ponto de equilíbrio entre o caos e a calma.

A exposição revela exatamente isso: um artista maduro, consciente do próprio caminho, mas ainda disposto a correr riscos. “A arte só vive se houver risco”, costuma dizer. E é essa entrega que faz de suas pinturas uma experiência viva — algo que o espectador sente na pele antes mesmo de compreender com a razão.

Halloween na Reserva Imovision! The Creep Tapes, Booger, Um Pedaço do Céu e Dragula: Titans prometem uma semana de terror e ousadia

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O Halloween chegou à Reserva Imovision com uma programação intensa e cheia de contrastes. Entre o medo visceral, o drama humano e o espetáculo visual, a plataforma reúne produções que ultrapassam os limites do entretenimento e exploram o que há de mais profundo na experiência emocional do público. São histórias sobre o medo, a perda, o amor e a transformação — cada uma delas revelando uma face diferente do terror contemporâneo.

Os criadores do cultuado Creep (2014) retornam com The Creep Tapes, uma antologia de terror em formato found footage que transforma a câmera em instrumento de medo. O protagonista é Peachfuzz, um assassino que atrai vítimas com falsas promessas de emprego e as convence a filmar sua rotina “normal”.

Os episódios finais da primeira temporada — “Brandt” e “Mãe (e Albert)” — encerram esse ciclo com intensidade crescente. Em “Brandt”, uma jovem aceita gravar um homem em um quarto de hotel por mil dólares e descobre tarde demais o preço da ingenuidade. Já “Mãe (e Albert)” leva o horror ao espaço doméstico, quando uma mulher recebe a visita inesperada do próprio filho — uma aparição que transforma uma noite comum em um pesadelo íntimo e devastador.

The Creep Tapes é mais do que uma série de sustos. É um retrato do medo como consequência da confiança, uma reflexão sobre até onde se vai em busca de aceitação e segurança em um mundo cada vez mais isolado.

Vencedor de aplausos em Berlim e indicado ao Urso de Ouro, Um Pedaço do Céu é o contraponto sensível da programação. Ambientado em uma vila nos Alpes, o longa acompanha o relacionamento entre Anna e Marco, um casal jovem que vê o amor se fragilizar diante da doença. Um tumor cerebral altera o comportamento de Marco, colocando em xeque não apenas a relação, mas também a maneira como a comunidade os enxerga.

O filme fala de resistência — a resistência de amar alguém quando o amor se torna uma forma de dor. Anna tenta preservar o vínculo que os uniu, mesmo quando o homem que ela conhecia começa a desaparecer aos poucos. O resultado é um drama comovente, de uma delicadeza rara, que transforma a tragédia em poesia.

Em Booger: Instinto Felino, o luto se manifesta literalmente. Anna, devastada pela morte da melhor amiga, vê sua realidade ruir quando o gato de Izzy foge e a morde. A partir daí, transformações físicas e psicológicas começam a surgir, revelando um processo de mutação que mistura culpa, dor e instinto.

O longa combina o horror corporal com uma reflexão sobre a perda e a identidade. Ao mesmo tempo em que o corpo de Anna muda, sua percepção da amizade e da vida também se altera. O grotesco serve como metáfora do que o luto provoca — uma lenta dissolução daquilo que se era, até que reste apenas o que é possível suportar.

Encerrando a programação de Halloween, Dragula: Titans retorna em sua segunda temporada com a competição mais sombria e exuberante da cultura drag. No episódio “Casamento Gótico”, as queens enfrentam provas insanas em um universo que mistura horror, performance e ironia.

A nova edição conta com participações especiais de Bonnie Aarons, a icônica “Freira” dos filmes de terror, e da roteirista Akela Cooper (Maligno, M3gan, A Freira 2). O episódio celebra o grotesco como arte e o sangue como metáfora da criação. Cada desafio é uma performance de resistência, onde o corpo se torna palco de libertação e desafio.

A Mulher Rei é o destaque da Tela Quente desta segunda (3): Viola Davis lidera épico de coragem e resistência

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Nesta segunda-feira, 3 de novembro de 2025, a Globo exibe na Tela Quente o filme A Mulher Rei, uma poderosa e inspiradora superprodução estrelada pela premiada Viola Davis. Lançado originalmente em 2022, o longa transporta o espectador para o início do século XIX, na África Ocidental, onde um exército de mulheres guerreiras se ergue para defender o seu povo contra invasores estrangeiros e o horror do tráfico de escravos.

Dirigido por Gina Prince-Bythewood, a mesma cineasta responsável por The Old Guard, o filme se inspira em eventos reais e conta a trajetória das Agojie, o lendário exército de mulheres do Reino de Daomé (atual Benim). À frente desse grupo está Nanisca (Viola Davis), uma general temida e respeitada que treina uma nova geração de guerreiras para enfrentar o poderoso Império de Oió e seus aliados europeus — forças que sustentam o comércio de escravos.

Entre as jovens recrutas está Nawi (Thuso Mbedu), uma moça determinada e rebelde que busca um propósito maior em meio à guerra e ao domínio masculino. A relação entre Nanisca e Nawi se torna o centro emocional da trama, revelando laços de afeto, dor e esperança. É através delas que o filme fala sobre o preço da liberdade, a força da coletividade e o poder transformador do amor e da lealdade.

Elenco de peso e atuações marcantes

Um dos grandes trunfos de “A Mulher Rei” é o elenco. Além de Viola Davis, vencedora do Oscar e referência em representatividade no cinema, o filme conta com John Boyega (Star Wars), Lashana Lynch (007: Sem Tempo para Morrer), Thuso Mbedu (The Underground Railroad) e Sheila Atim. Juntas, essas artistas formam um elenco poderoso, movido pela entrega e pela verdade em cena.

O treinamento físico foi intenso: as atrizes passaram meses praticando artes marciais e técnicas de combate para que as lutas ganhassem realismo. O resultado é impressionante — cada movimento, cada olhar e cada ferimento transmite a sensação de que estamos diante de guerreiras reais. Viola Davis chegou a dizer que esse foi “o papel mais desafiador e libertador” de sua carreira, um marco de representação para mulheres negras em grandes produções.

Um épico visual e emocional

Com um orçamento de cerca de 50 milhões de dólares, o filme se destaca por sua grandiosidade visual. As paisagens africanas, filmadas em tons quentes e vibrantes, criam uma atmosfera que mistura beleza e brutalidade. As batalhas são meticulosamente coreografadas, com câmeras que capturam tanto o impacto físico quanto o emocional de cada confronto.

Mas o filme vai além da estética. Em seu núcleo, há uma história profundamente humana sobre pertencimento, fé e resistência. A trilha sonora, assinada por Terence Blanchard, combina ritmos africanos e arranjos orquestrais, conduzindo o público por uma jornada sensorial em que cada batida de tambor ecoa como o coração de um povo.

Reconhecimento e impacto cultural

Desde sua estreia no Festival de Toronto, em setembro de 2022, o longa-metragem conquistou a crítica e o público. Viola Davis recebeu aclamação unânime por sua interpretação intensa e multifacetada, que equilibra força e vulnerabilidade. A direção de Gina Prince-Bythewood também foi amplamente elogiada por dar protagonismo a mulheres negras em um gênero tradicionalmente dominado por heróis masculinos.

Alguns historiadores questionaram as liberdades criativas do roteiro — principalmente quanto ao papel do Reino de Daomé no comércio de escravos —, mas o consenso geral é de que o filme cumpre sua missão maior: inspirar, dar visibilidade e reafirmar o poder das narrativas africanas contadas sob uma nova perspectiva.

Bilheteria, legado e relevância

Com uma arrecadação global de 97,2 milhões de dólares, o longa foi considerado um sucesso de público e crítica, especialmente por se tratar de um drama histórico original, sem ligação com franquias. Mais do que os números, o impacto de “A Mulher Rei” se mediu pela representatividade que levou às telas e pelo modo como reacendeu o interesse por histórias protagonizadas por mulheres fortes, independentes e culturalmente diversas.

Um Natal Bem Jonas Brothers | Nova comédia musical do Disney+ ganha trailer e pôster oficial

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O Natal vai chegar em grande estilo no Disney+. O streaming revelou nesta segunda-feira (3) o primeiro trailer e o pôster oficial de Um Natal Bem Jonas Brothers, longa estrelado pelos irmãos Kevin, Joe e Nick Jonas. A produção, que mistura humor, música e emoção, estreia no dia 14 de novembro de 2025 e já surge como uma das grandes apostas natalinas do ano. Abaixo, confira o vídeo:

A trama acompanha os Jonas Brothers logo após o fim de uma turnê mundial, encerrada com um show épico em Londres. Tudo o que eles desejam é algo simples: voltar para casa e passar o Natal em família. No entanto, o que deveria ser uma viagem tranquila se transforma em uma verdadeira maratona de imprevistos, reencontros inesperados e descobertas pessoais. Entre voos perdidos e desentendimentos, os irmãos precisam encarar suas próprias inseguranças e redescobrir o verdadeiro significado do Natal — e do amor fraternal.

De forma leve e divertida, o longa combina momentos de comédia com toques de emoção, explorando o lado mais humano dos artistas por trás do sucesso global. O trio mais famoso da música pop dos anos 2000 interpreta versões fictícias de si mesmo, com uma boa dose de ironia e sinceridade. Cada um enfrenta um dilema pessoal: Kevin busca novos caminhos fora da banda, tentando entender quem é longe dos holofotes; Joe reencontra alguém do passado e revive sentimentos que pensava ter superado; enquanto Nick, o mais responsável, sente o peso de liderar e manter tudo em equilíbrio.

A química entre os três continua sendo o ponto alto. Desde os tempos da Disney, os irmãos conquistam o público pela cumplicidade e autenticidade, e o filme reforça essa conexão — mostrando que, mesmo entre diferenças e desentendimentos, os laços familiares continuam firmes.

Além do trio protagonista, o elenco traz nomes conhecidos e carismáticos como Chloe Bennet, Randall Park e Jesse Tyler Ferguson. O filme também contará com participações especiais de celebridades em cenas musicais e cômicas, reforçando o tom leve e festivo da produção.

Outro destaque está na trilha sonora original, com músicas inéditas compostas especialmente para o filme. As canções mesclam o pop característico dos Jonas Brothers com o espírito natalino, prometendo encantar tanto os fãs mais antigos quanto o público que busca uma história inspiradora e divertida para o fim de ano.

Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Castelo Infinito será relançado nos cinemas em 2026 e promete reacender a emoção dos fãs

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O universo de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba segue expandindo seus horizontes — e o coração dos fãs. Depois de emocionar milhões de pessoas ao redor do mundo em 2025, o filme Castelo Infinito será relançado nas telonas em 2026, convidando o público a reviver um dos capítulos mais arrebatadores da jornada de Tanjiro Kamado. O anúncio, feito pela conta oficial do anime nos Estados Unidos, foi recebido com euforia nas redes sociais, provando que a chama dos caçadores de demônios continua mais viva do que nunca.

Um retorno à altura de um épico

Mais do que um simples relançamento, Castelo Infinito marca um reencontro com a essência emocional e visual que transformou Demon Slayer em um fenômeno global. O longa é o ponto de virada da saga criada por Koyoharu Gotouge — um mergulho profundo na batalha final contra Muzan Kibutsuji, o demônio ancestral cuja sombra paira sobre todos os capítulos da história.

Diferente dos filmes anteriores, como Mugen Train, To the Swordsmith Village e Hashira Training, essa produção eleva o tom narrativo a outro patamar. Sob a direção sensível e precisa de Haruo Sotozaki e com a excelência técnica do estúdio Ufotable, Castelo Infinito traz um espetáculo de animação e emoção. A escolha de adaptar o arco final em uma trilogia cinematográfica, em vez de episódios de anime, reflete o peso dramático e a complexidade desse clímax — uma história que exige o fôlego e a imersão que só o cinema pode proporcionar.

O confronto que marcou uma geração

Em Castelo Infinito, Tanjiro Kamado e seus companheiros enfrentam o momento mais desafiador de suas vidas. O longa começa com o ataque à Mansão Ubuyashiki, onde o líder dos caçadores é surpreendido por Muzan. O embate, brutal e inesperado, transporta Tanjiro e os Hashira para o misterioso castelo — um labirinto vivo que muda de forma e parece pulsar junto com as intenções malignas de seu criador.

Dentro desse cenário grandioso e sufocante, cada luta se torna mais do que uma simples disputa de força: é uma batalha pela alma humana. O filme é permeado por perdas dolorosas, sacrifícios e laços inquebráveis. Cada personagem encontra seu limite — e, ao ultrapassá-lo, revela o verdadeiro significado da coragem e da esperança.

Mais do que um festival de cores e movimento, Castelo Infinito é uma jornada de amadurecimento, um espelho das emoções humanas e um tributo ao amor fraternal que sempre guiou Tanjiro e Nezuko desde o primeiro episódio da saga.

Um sucesso que fez história

O lançamento do filme, em julho de 2025, foi um acontecimento global. Em apenas três dias, o filme vendeu mais de 3,8 milhões de ingressos no Japão, arrecadando cerca de 5,5 bilhões de ienes — o equivalente a 37 milhões de dólares. O impacto foi imediato: filas se formaram nas portas dos cinemas, sessões extras foram abertas e a produção rapidamente se tornou o filme japonês mais rápido da história a ultrapassar a marca dos 10 bilhões de ienes em bilheteria.

Com o passar das semanas, a conquista se ampliou. Em pouco mais de um mês, Castelo Infinito ultrapassou os 200 milhões de dólares em arrecadação mundial, consolidando Demon Slayer como uma das franquias mais lucrativas e influentes do cinema de animação contemporâneo.

Confira o resumo semanal da novela Bahar de 06/11 a 14/11/2025 (TNT)

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No capítulo 37 da novela Bahar de quinta, 6 de novembro de 2025, Bahar sente o peso das próprias escolhas e percebe que precisa pedir perdão a Evren, não apenas pelas palavras ditas em meio à dor, mas também por ter duvidado do amor que os unia. Mesmo cercada de incertezas, ela se recusa a acreditar que o destino os separou de forma definitiva. Enquanto isso, Çağla recebe uma notícia devastadora trazida por Rengin, mergulhando em um estado de tristeza profunda, e Nevra, esquecida por todos no dia de seu aniversário, tenta esconder o sofrimento atrás de um sorriso forçado. Em meio à angústia, Bahar agarra-se a uma nova esperança quando descobre que um renomado cirurgião internacional está temporariamente na Turquia. O médico, conhecido por realizar milagres, pode ser a única chance de salvar Evren. Porém, o caminho até ele se mostra árduo — sua agenda está lotada, e o procedimento proposto envolve riscos altíssimos. Mesmo assim, Bahar está disposta a desafiar o impossível, movida pela fé e pelo amor que ainda pulsa em seu coração.

Capítulo 38 de sexta, 7 de novembro
Determinada a encontrar uma solução para salvar Evren, Bahar descobre uma forma de entrar em contato com a Dra. Jennifer, uma especialista que pode realizar a delicada cirurgia de que ele precisa. Consumida por essa missão, ela acaba se afastando de Çağla, sem perceber que a amiga enfrenta um dos momentos mais difíceis de sua vida. Enquanto Bahar mergulha em planos e consultas, Çağla tenta lidar sozinha com uma dor silenciosa. Paralelamente, o destino entrelaça os caminhos de Timur e Efsun, que se cruzam inesperadamente em um restaurante, junto com Rengin. O reencontro desperta sentimentos antigos e deixa no ar uma tensão difícil de conter. Em meio a tudo isso, Bahar finalmente consegue convencer Evren a se submeter à operação, acreditando que aquele seria o passo decisivo rumo a um futuro livre da dor. O brilho de esperança em seus olhos contrasta com o medo que cresce silenciosamente em seu peito — o medo de perder o homem que ama para sempre.

Confira o que vai rolar entre os dias 10 a 14 de novembro de 2025

Capítulo 39 da novela Bahar de segunda, 10 de novembro
A notícia de que a Dra. Jennifer aceitou operar Evren causa surpresa e emoção entre todos, especialmente em Timur, que mal consegue acreditar que a esperança voltou a brilhar. No entanto, Bahar mal tem tempo de comemorar: ela descobre que Çağla está em uma situação grave, e a dor de ver a amiga sofrer abala profundamente seu equilíbrio emocional. No dia da cirurgia, o hospital mergulha em um silêncio tenso. Bahar, Cem e Umay esperam ansiosamente por notícias, rezando por um desfecho positivo. As horas se arrastam até que Evren desperta — e revela algo que destrói a tranquilidade de todos. Antes da operação, ele manipulou os exames e trocou seu sangue pelo de Cem, acreditando que isso aumentaria suas chances de sobrevivência. A revelação choca Bahar, que se sente traída e impotente, sem saber se a atitude de Evren foi um ato de amor ou de puro desespero.

Capítulo 40 de terça, 11 de novembro
O hospital se enche de expectativa com a chegada da Dra. Jennifer, e por um breve momento, Bahar acredita que tudo começará a melhorar. No entanto, essa esperança logo se desfaz quando Evren faz uma confissão devastadora: ele alterou sua medicação e falsificou amostras de sangue para esconder um erro médico. A revelação cai sobre Bahar como um golpe impiedoso, fazendo ruir a confiança que ela depositava nele. O homem que ela julgava conhecer se transforma diante de seus olhos em alguém dominado pelo medo e pela culpa. Entre lágrimas e ressentimento, Bahar tenta compreender como o amor pode coexistir com tamanha mentira. O que era um laço inabalável se rompe lentamente, deixando para trás apenas o vazio e a incerteza.

Capítulo 41 de quarta, 12 de novembro
Gülçiçek insiste para que Evren procure Bahar e tente reparar os danos irreversíveis causados pelas mentiras do passado, mas ele se sente incapaz de encará-la. Enquanto isso, o hospital entra em alerta com a chegada de um novo paciente em estado crítico, o que mobiliza toda a equipe médica. O caso desperta em Aziz Uras reflexões profundas sobre seu papel na medicina e o sentido de suas escolhas. Diante da pressão e da responsabilidade, ele começa a duvidar do próprio caminho. Ao mesmo tempo, Seren vive momentos de tensão quando um ladrão invade sua casa. Na tentativa de se defender, ela acaba caindo da escada e sofre um grave acidente, deixando todos em choque. O clima de apreensão se espalha, lembrando a todos como a vida pode mudar em um único instante.

Capítulo 42 da novela Bahar de quinta, 13 de novembro
O desaparecimento de Evren após fugir do hospital mergulha Bahar em desespero. Ela sente que o destino a está testando mais uma vez, levando-a a enfrentar o medo de perder tudo o que ama. Efsun, ainda abalada pelo recente incidente com Seren, decide que a filha não deve mais morar sozinha, temendo novas tragédias. Enquanto isso, Seren e Aziz tomam uma decisão que pode transformar suas vidas e seus relacionamentos para sempre. Em meio ao caos, Bahar tenta se reaproximar de Çağla, determinada a restaurar a amizade que o tempo e a dor quase destruíram. Seu gesto de humildade e arrependimento revela uma nova faceta — uma mulher disposta a admitir erros e buscar perdão, mesmo que isso a coloque em uma posição vulnerável diante de todos.

Capítulo 43 de sexta, 14 de novembro
A festa de Ano-Novo organizada por Timur promete ser um momento de celebração, mas acaba se transformando em um cenário de revelações e emoções intensas. Entre luzes, música e risadas forçadas, o clima festivo dá lugar a tensões quando segredos começam a vir à tona. Evren, tomado pelo arrependimento, tenta se reconciliar com Bahar e pede perdão por ter mentido sobre o uso de drogas. Suas palavras, porém, despertam lembranças dolorosas e reabrem feridas ainda recentes. Ao redor, outros personagens também enfrentam seus próprios fantasmas — confissões inesperadas, olhares que dizem mais do que palavras e verdades que não podem mais ser escondidas. Quando o relógio marca a virada do ano, todos percebem que aquele momento simbólico representa mais do que uma simples passagem de tempo: é o início de uma nova fase em que nada será como antes.

The Assassin | Sucesso do Prime Video ganha segunda temporada após se tornar fenômeno no Reino Unido

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A Amazon Prime Video acaba de confirmar oficialmente a segunda temporada de The Assassin, uma das séries de suspense mais comentadas de 2025. A notícia foi revelada com exclusividade pelo portal Deadline e chega em um momento de grande expectativa do público: a produção, criada pelos irmãos Harry e Jack Williams (Fleabag, The Tourist), tornou-se o drama mais assistido da plataforma no Reino Unido neste ano.

Com uma trama que mistura drama familiar, ação e intriga política, a série conquistou espectadores ao redor do mundo com sua narrativa envolvente e atuações intensas de Keeley Hawes (Dupla Identidade, Finding Alice e O Mistério de Midwich) e Freddie Highmore (A Fantástica Fábrica de Chocolate, As Crónicas de Spiderwick e Arthur e os Minimoys). A série, que estreou no Reino Unido e na Austrália em 25 de julho de 2025, rapidamente se transformou em um fenômeno de audiência — e, agora, promete expandir seu universo na aguardada segunda temporada.

Um thriller familiar entre o passado e o perigo

Criada pelos premiados roteiristas Harry e Jack Williams, a trama parte de uma premissa aparentemente simples: uma assassina aposentada, Julie Green (interpretada por Keeley Hawes), vive isolada em uma pequena vila na Grécia, tentando deixar para trás um passado repleto de segredos e violência. Sua vida muda completamente quando seu filho, Edward Green (Freddie), um jornalista investigativo que não a via há anos, decide procurá-la em busca de respostas sobre o misterioso passado da família.

No entanto, o reencontro entre mãe e filho desencadeia uma série de eventos perigosos. À medida que Edward descobre mais sobre quem realmente era sua mãe — e sobre as conexões obscuras de seu falecido pai —, antigos inimigos de Julie voltam à tona, colocando os dois em risco.

Personagens complexos e atuações marcantes

O sucesso da série deve-se, em grande parte, ao elenco afiado e à química entre seus protagonistas. Keeley entrega uma performance densa e multifacetada como Julie, retratando uma mulher dividida entre o instinto materno e o legado brutal de sua antiga profissão. Freddie, por sua vez, oferece um contraponto emocional poderoso. Como Edward, o ator encarna um homem que busca a verdade, mas que é constantemente desafiado a confrontar suas próprias crenças e limites.

Uma produção de peso internacional

The Assassin é fruto de uma colaboração entre grandes nomes da indústria televisiva. Produzida pela Two Brothers Pictures — empresa responsável por sucessos como Fleabag e The Tourist — em parceria com a ZDF (Alemanha), All3Media International e Stan (Austrália), a série se destaca pela qualidade cinematográfica.

A fotografia, assinada por Simon Richards, aposta em tons terrosos e luz natural, destacando a paisagem grega com uma estética melancólica que reflete o estado emocional dos personagens. Já a trilha sonora, composta por Hannah Peel, cria uma atmosfera tensa e introspectiva, alternando entre momentos de silêncio e explosões sonoras que intensificam o suspense.

O que esperar da segunda temporada

Com o anúncio da renovação, surgem muitas perguntas: o que acontecerá com Julie e Edward após os eventos da primeira temporada? Quais segredos ainda estão por vir sobre o passado da família Green? E quem realmente está por trás da rede de conspiração que ameaça suas vidas?

De acordo com fontes próximas à produção, a segunda temporada — que começará a ser filmada no primeiro semestre de 2026 — deve ampliar o escopo da história, explorando novos cenários e personagens. O roteiro, novamente escrito por Harry e Jack Williams, promete aprofundar as consequências das escolhas de Julie e Edward, levando os protagonistas a confrontos ainda mais intensos.

Opinião – A televisão brasileira vive de reprises porque perdeu a coragem de criar o novo

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Há algo curioso — e preocupante — acontecendo na televisão brasileira. Enquanto o público se transforma, busca novas narrativas e mergulha em plataformas de streaming, as emissoras parecem andar em círculos. O que antes era espaço de inovação, ousadia e experimentação virou terreno de reciclagem. E a mais nova promessa desse looping criativo é a possível continuação de Avenida Brasil, um dos maiores fenômenos da história da TV Globo.

A ideia de revisitar um sucesso desse porte é tentadora. A novela de João Emanuel Carneiro foi um divisor de águas em 2012 — ousada, vibrante e pop, com personagens antológicos e um ritmo narrativo que modernizou o gênero. Só que o tempo passou. E a simples pergunta — “precisamos mesmo de uma sequência?” — já revela o problema.

A cultura da repetição

Remakes e continuações sempre existiram, mas hoje parecem ser o centro da estratégia da teledramaturgia. A Globo, que um dia apostava em histórias inéditas e autores dispostos a arriscar, agora vive de revisitar o passado. Pantanal, Elas por Elas, Renascer, Vale Tudo e agora, supostamente, Avenida Brasil 2. É uma tendência que beira o esgotamento criativo.

A justificativa oficial costuma ser “homenagear clássicos”, “apresentar a nova geração” ou “celebrar a memória afetiva do público”. Mas, sejamos honestos: no fundo, trata-se de uma tentativa de recuperar audiência perdida. O passado virou uma estratégia de sobrevivência. E o problema é que, quando o passado se torna muleta, o futuro deixa de existir.

O risco da continuação impossível

Entre todos os títulos cogitados para ganhar sequência, Avenida Brasil é o caso mais simbólico — e talvez o mais perigoso. Sua história se fechou com perfeição: Carminha foi perdoada, Nina se libertou, e o ciclo de vingança se transformou em redenção. Tudo ali tinha um ponto final emocional e narrativo. Reabrir esse universo seria como desenterrar uma história que já encontrou paz.

Além disso, o contexto de 2012 não existe mais. A novela foi o retrato de um país que ainda acreditava em mobilidade social, no mito do “novo rico” e no poder da esperteza como ascensão. Era um Brasil de classe média ascendente, de memes inocentes e humor popular. Hoje, o cenário é outro — mais cínico, mais fragmentado e muito menos disposto a comprar a mesma história embrulhada em nostalgia.

É difícil imaginar uma sequência que não soe artificial ou oportunista. E é justamente isso que torna o projeto duvidoso: ele parece nascer mais do desejo de repetir um faturamento bilionário do que da vontade de contar uma nova história.

O declínio da ousadia

A teledramaturgia brasileira já foi sinônimo de risco. Dos experimentos narrativos de Janete Clair e Dias Gomes à linguagem de João Emanuel Carneiro e Glória Perez, as novelas eram espelhos do país — complexas, provocativas, cheias de identidade.

Hoje, o que se vê é o medo de errar. E, nesse medo, a repetição vira um abrigo confortável. O público, no entanto, não é o mesmo. Ele é mais exigente, mais fragmentado e, sobretudo, saturado de reprises disfarçadas de novidade.

Ao insistir em reviver o que deu certo, as emissoras passam a mensagem de que não confiam mais em sua própria capacidade de criar impacto. E isso é trágico. Porque o verdadeiro legado de uma novela como Avenida Brasil não está em continuar sua história, mas em inspirar novas.

A nostalgia como produto

A nostalgia, quando usada com propósito, pode ser poderosa. Ela reconecta o espectador à emoção do passado. Mas, quando usada como isca comercial, vira um produto vazio. O público é levado a acreditar que está revivendo algo, quando na verdade está consumindo uma simulação do que já foi.

Essa lógica transforma o que antes era arte popular em franquia. E novela não deveria ser franquia. Ela é viva, orgânica, construída no calor do momento — no diálogo com o país, com o cotidiano e com o público. Quando o mercado tenta industrializar esse sentimento, tudo perde verdade. A sensação é a de ver um disco riscado: o mesmo som repetido até a exaustão, com a ilusão de que se trata de algo novo.

HBO divulga vídeo de bastidores da 2ª temporada de Duna: A Profecia e mostra os bastidores do nascimento do Bene Gesserit

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O universo de Duna segue se expandindo — e, desta vez, é a televisão que assume o papel de guia nesse novo mergulho pelas areias do tempo. A HBO divulgou um vídeo inédito dos bastidores da segunda temporada de Duna: A Profecia, série que explora as origens da misteriosa irmandade Bene Gesserit. Com imagens e depoimentos sinceros de elenco e equipe, o vídeo revela o cuidado quase artesanal que a produção tem para construir um mundo que pareça, ao mesmo tempo, antigo e futurista. É uma viagem pelos bastidores que mistura fantasia, política e emoção — tudo aquilo que faz o universo de Duna ser uma experiência cinematográfica única, mesmo na TV. Abaixo, confira o vídeo:

Enquanto os filmes dirigidos por Denis Villeneuve exploram o destino épico de Paul Atreides (Timothée Chalamet), Duna: A Profecia retorna milhares de anos no passado, mostrando um tempo em que o nome “Atreides” ainda nem existia. A trama acompanha as irmãs Valya e Tula Harkonnen, interpretadas por Emily Watson e Olivia Williams, duas mulheres que se tornam peças-chave na criação do Bene Gesserit — uma organização secreta que viria a influenciar todo o curso da história humana. O vídeo dos bastidores da 2ª temporada mostra como essas personagens se desenvolvem ainda mais, ganhando camadas emocionais e novos conflitos.

Filmada em locações exuberantes e estúdios gigantes, a segunda temporada promete elevar o padrão visual que já impressionou os fãs no primeiro ano. No vídeo, é possível ver o trabalho minucioso do design de produção e dos figurinos, que combinam luxo e austeridade — uma marca do universo criado por Frank Herbert nos livros originais. Os bastidores também destacam o retorno da diretora Anna Foerster, que comandou episódios da primeira temporada e volta com uma visão ainda mais madura sobre os temas de poder e fé que permeiam a narrativa.

Enquanto a primeira temporada se concentrou em apresentar o contexto político e religioso das irmãs Harkonnen, a 2ª promete mergulhar mais fundo nas consequências de suas escolhas. O vídeo mostra flashes de rituais, conflitos internos e uma tensão crescente entre as líderes da futura irmandade. Há um clima de misticismo no ar — e de transformação. Os cenários mais escuros, a fotografia quase etérea e a trilha sonora imersiva sugerem uma narrativa mais densa, voltada para o questionamento da fé e do poder.

O legado de Duna continua crescendo

Com o sucesso dos filmes (Duna: Parte 1 em 2021 e Duna: Parte 2 em 2024), o público demonstrou que há espaço — e muito interesse — por histórias que combinem ficção científica, política e espiritualidade. Duna: A Profecia surge como uma ponte entre o cinema e a TV, expandindo o universo criado por Frank Herbert com um olhar mais intimista e feminino.

O vídeo dos bastidores da segunda temporada chega exatamente nesse momento em que os fãs estão mais curiosos do que nunca. Afinal, o terceiro filme, Duna: Parte 3, já encerrou as filmagens, e a série deve servir como um elo perfeito para entender o que move esse império que se sustenta em segredos, fé e ambição.

Quando estreia?

Ainda sem data oficial divulgada, a nova temporada de Duna: A Profecia deve chegar ao Max em 2026, após a conclusão da longa pós-produção. Mas, se o vídeo divulgado serve de termômetro, os fãs podem esperar algo grandioso — visualmente impressionante e, ao mesmo tempo, profundamente humano.

Jujutsu Kaisen: Execução ganha trailer eletrizante e promete levar o caos (e as maldições) para o cinema

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Foto: Reprodução/ Internet

Os fãs de Jujutsu Kaisen já podem começar a surtar com razão: o filme Jujutsu Kaisen: Execução acaba de ganhar um novo trailer — e tá simplesmente insano! A prévia mostra cenas inéditas, lutas absurdas e um clima pesado que promete abalar as estruturas. A estreia no Brasil está marcada para o dia 20 de novembro, e o hype não para de crescer. Abaixo, veja o vídeo:

O longa chega como uma espécie de “filme de transição”: ele compila os acontecimentos mais marcantes da segunda temporada do anime e ainda traz os dois primeiros capítulos do aguardado terceiro ano. Ou seja — é aquele combo perfeito pra quem quer relembrar o caos de Shibuya e já ter um gostinho do que vem pela frente.

E se tem uma coisa que o estúdio MAPPA sabe fazer bem, é entregar tudo no quesito animação. O trailer mostra cenas de tirar o fôlego, com o traço impecável e a energia sombria que virou marca registrada da série.

De mangá cult a fenômeno mundial

Criado por Gege Akutami, Jujutsu Kaisen começou lá em 2018, nas páginas da Weekly Shōnen Jump, e em pouco tempo virou um dos maiores sucessos do Japão. Hoje, o mangá soma mais de 80 milhões de cópias vendidas — e isso sem contar as reimpressões e o spin-off Jujutsu Kaisen 0, que também virou filme.

Pra quem ainda não conhece (o que é quase impossível neste ponto): a história gira em torno de Yuji Itadori, um estudante que acaba se tornando o hospedeiro do poderoso espírito amaldiçoado Ryomen Sukuna. A partir daí, ele entra na Escola Técnica de Feiticeiros Jujutsu e passa a lutar contra criaturas sombrias que se alimentam das emoções negativas humanas.

Mas, o grande charme da obra vai além das lutas — está nos dilemas, nas perdas, e na forma como cada personagem enfrenta a dor à sua maneira.

O sucesso do anime e o legado da primeira adaptação

Quando o anime estreou em 2020, o estúdio MAPPA já vinha em alta por trabalhos como Attack on Titan: The Final Season e Chainsaw Man. Mas Jujutsu Kaisen foi o verdadeiro ponto de virada. As lutas coreografadas, o ritmo frenético e a trilha sonora viciante transformaram o anime em um fenômeno global.

E não dá pra esquecer do longa Jujutsu Kaisen 0 (2021), que serviu de prelúdio à história principal e conquistou bilheteiras no mundo inteiro — foram mais de US$ 180 milhões arrecadados! Agora, Execução chega com a missão de manter esse legado e preparar o terreno para o arco mais sombrio da série: o Culling Game.

O que vem por aí

O novo filme promete uma mistura de emoção, tragédia e redenção. As cenas mostradas no trailer já deram um spoiler do caos que se aproxima — e os fãs podem esperar momentos de pura adrenalina e muita dor (porque, em Jujutsu Kaisen, ninguém sai inteiro).

Os dois episódios inéditos do terceiro ano devem abrir caminho para novas batalhas e para a reconstrução dos personagens depois do massacre de Shibuya. A direção de Shōta Goshozono segue à frente, garantindo aquele visual cinematográfico com direito a explosões de energia amaldiçoada e trilha sonora épica.

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