+Milionária de Hoje | Resultado do Concurso 294 de quarta (15/10) – Prêmio estimado em R$ 10 milhões

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A noite desta quarta-feira, 15 de outubro de 2025, entra para a história como uma das mais aguardadas do ano. O motivo é o sorteio do concurso 294 da +Milionária, uma das apostas mais recentes e inovadoras da Caixa Econômica Federal. Com um prêmio estimado em impressionantes R$ 10 milhões, o concurso captura a atenção e o entusiasmo de milhões de brasileiros, todos sonhando em se tornar os próximos milionários do país. A emoção se espalha por todas as regiões — do interior às capitais — com pessoas reunidas em casa, bares e grupos de amigos, aguardando o momento em que os números serão revelados.

O evento começa às 20h, horário de Brasília, diretamente do tradicional Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo. A transmissão ao vivo acontece pelos canais oficiais da Caixa e plataformas digitais, garantindo total transparência e permitindo que apostadores de todo o país acompanhem, em tempo real, cada detalhe do sorteio. À medida que os números são sorteados, o silêncio se mistura à vibração de quem acredita que a sorte pode finalmente bater à porta.

Resultado do concurso 294 

O que está em jogo

Mais do que um simples sorteio, o concurso 293 da +Milionária representa o sonho da independência financeira. Um prêmio de R$ 173 milhões pode transformar completamente o destino de uma pessoa — e de toda uma família. É o tipo de valor capaz de garantir estabilidade por gerações, abrir portas para novos negócios, realizar viagens dos sonhos, proporcionar segurança financeira e transformar desejos distantes em realidade.

Nos últimos dias, o volume de apostas cresce expressivamente. Casas lotéricas de todo o país registram filas desde as primeiras horas da manhã, enquanto o número de apostas online bate recordes. A atmosfera é de esperança e imaginação: cada apostador mentaliza seus planos para o futuro, sonha com o que faria com tanto dinheiro e compartilha palpites com amigos e familiares.

A +Milionária, desde sua criação, conquista um público fiel ao oferecer mais do que a expectativa de vitória: ela cria uma narrativa coletiva de sonhos, planos e superstição. Cada aposta é, ao mesmo tempo, um gesto de fé e uma forma de entretenimento.

Como funciona a +Milionária

Lançada em 2022, a +Milionária rapidamente se consolida como uma das loterias mais empolgantes do país. Seu diferencial está no sistema do Trevo da Sorte, que adiciona um toque estratégico ao jogo. Para participar, o apostador escolhe seis números entre 50 disponíveis no volante e dois Trevos da Sorte entre seis opções.

A aposta simples custa R$ 6,00, tornando o jogo acessível a uma ampla faixa da população. O sistema cria diversas faixas de premiação, permitindo que os jogadores sejam contemplados mesmo que não acertem todos os números e trevos. Essa estrutura garante uma experiência mais envolvente e prolonga a emoção até o final do sorteio.

Outro diferencial é a liberdade do jogador ao escolher suas dezenas. É possível selecionar manualmente ou optar pela Surpresinha, que sorteia os números automaticamente. Já a Teimosinha permite repetir a mesma combinação por vários concursos consecutivos — uma escolha prática para quem acredita na força de seus números da sorte.

Faixas de premiação

A +Milionária é conhecida por sua generosidade na distribuição dos prêmios. Além da cobiçada faixa principal, há categorias intermediárias que garantem recompensas interessantes, aumentando o número de vencedores por concurso.

Entre as principais faixas estão:

2 números + 1 Trevo: prêmios iniciais fixos, voltados para acertos menores;

5 números + 1 Trevo: valores intermediários, que já proporcionam ganhos significativos;

6 números + 2 Trevos: o prêmio máximo, que nesta edição pode chegar a R$ 173 milhões.

Essa diversidade é um dos fatores que tornam a +Milionária tão atraente, pois multiplica as possibilidades de vitória e faz com que cada jogador sinta que tem chances reais de ganhar algo, mesmo que pequeno.

No Terra da Padroeira deste domingo (10/09), pais e filhos dividem o palco em especial de Dia dos Pais

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Foto: Reprodução/ Internet

No próximo domingo, 10 de agosto de 2025, a TV Aparecida abre o coração e o palco do Terra da Padroeira para um encontro que vai além da música. A partir das 9h da manhã, sob o comando carismático de Kleber Oliveira, com a irreverência de Tonho Prado e o bom humor do Menino da Porteira, o especial de Dia dos Pais chega para celebrar histórias, memórias e melodias que atravessam o tempo.

Não será apenas um programa musical — será um mosaico de afetos. De um lado, pais que ensinaram seus filhos a dedilhar os primeiros acordes. Do outro, filhos que cresceram embalados por modões nas varandas de casa e hoje dividem o microfone com quem os inspirou. Entre risadas, lembranças e refrões que o Brasil inteiro sabe cantar, o Terra da Padroeira quer mostrar que o sertanejo é muito mais do que música: é herança, identidade e forma de viver.

Primeiros acordes da manhã: Ailson e Ailsinho

Abrindo o especial, sobem ao palco Ailson e Ailsinho, dupla que já carrega a sintonia no nome e no sangue. Unidos oficialmente nos palcos desde 2016, pai e filho transformaram a cumplicidade familiar em harmonia musical. Inspirados por lendas como o Trio Parada Dura, misturam respeito pela tradição com arranjos próprios e cheios de personalidade.

No YouTube, já são mais de 135 mil inscritos que acompanham de perto essa parceria. Para Ailson, cantar ao lado do filho não é apenas um ato profissional, mas uma extensão natural da vida: “Quando a música vem de dentro, de casa, tudo se torna mais verdadeiro. E com meu filho, cada canção é também uma lembrança nossa.”

De Minas para o Brasil: Paulo Sousa e Andressa

Direto de Elói Mendes (MG), Paulo Sousa e Andressa trazem ao especial uma história que começa bem antes da formação oficial da dupla, há cerca de oito anos. Andressa cresceu acompanhando o pai em ensaios e apresentações, absorvendo cada verso e cada história do sertanejo de raiz. Hoje, como parceira de palco, mantém viva a chama dessa tradição enquanto imprime seu próprio estilo.

Ela resume a sensação de cantar com o pai como um reencontro com o passado: “No palco, tudo volta. Lembro das vezes em que ensaiávamos na sala de casa e percebo que, de alguma forma, cada música conta um pedaço da nossa história.”

Homenagem de filho para pai: Barrerito Jr.

O momento mais nostálgico do programa ficará nas mãos de Barrerito Jr., que sobe ao palco para homenagear seu pai, o eterno Barrerito, integrante histórico do Trio Parada Dura. Sucessos como “As Andorinhas” se transformam, nas mãos do filho, em cartas abertas de gratidão e saudade.

Para Barrerito Jr., manter vivo o repertório do pai é uma missão de vida, não apenas um gesto artístico. A emoção de sua apresentação promete atravessar a tela e alcançar cada lar, especialmente aqueles onde a música também é um elo familiar.

Modão para todas as idades: Durval e Alladin

Outra atração imperdível será a dupla Durval e Alladin, que nasceu de experiências musicais distintas, mas encontrou no modão um ponto de encontro perfeito. Em 2021, eles já haviam pisado no palco do programa para lançar a parceria — desde então, seguem conquistando plateias Brasil afora.

O repertório inclui hinos como “Dois Passarinhos”, “Lembrança de Quem Eu Amo” e “Oração Pela Família”, entremeados por histórias de estrada e lembranças de bastidores que reforçam a essência afetiva do especial.

Encerramento em tom de afeto: Leyde e Laura

Para fechar com chave de ouro, o especial recebe as irmãs Leyde e Laura, vozes femininas que há mais de 25 anos dão brilho à música sertaneja. De Rondonópolis (MT) para o país inteiro, Lucineide (Leyde) e Marinilza (Laura) construíram uma carreira marcada pela harmonia impecável e por sucessos como “De Volta Pra Casa”, “História do Meu Avô” e “Amor da Minha Vida”.

Elas carregam o DNA da música de raiz e, no especial, prometem um reencontro emocionante com o público que as acompanha há décadas.

Love of Silom | Confira os novos pôsteres do aguardado BL estrelado por Up Poompat e Poom Phuripan

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O amor floresce onde menos se espera — e é exatamente isso que Love of Silom, novo drama tailandês estrelado por Up Poompat Iam-samang e Poom Phuripan Sapsangsawat, quer mostrar. Situada em Silom, um dos bairros mais vibrantes e contraditórios de Bangkok, a série promete misturar romance, dor e autodescoberta em meio às luzes da cidade. Os novos pôsteres oficiais, divulgados recentemente, destacam a química intensa entre o casal principal e já deixaram os fãs ansiosos pelo que vem por aí. Abaixo, confira as imagens:

Dirigida por Pepsi Banchorn Vorasataree e escrita por Violet Rain, a trama acompanha Krit (Up Poompat), um universitário que carrega nas costas o peso das expectativas de todos ao seu redor. Enquanto tenta dar conta dos estudos e das pressões sociais, ele sente que está perdendo a própria identidade. Do outro lado, está Wayu (Poom Phuripan), um jovem policial que vive dividido entre o dever, a lealdade à família e o desejo de ser ele mesmo. O encontro entre esses dois mundos — o da obediência e o da liberdade — acende uma fagulha que vai mudar a vida de ambos. As informações são do My Drama List.

Love of Silom não se limita a contar uma história de amor; ele fala sobre o medo de decepcionar, o peso de ser diferente e a coragem de se permitir sentir. Ao longo dos episódios, Krit e Wayu se veem obrigados a confrontar não apenas o preconceito e a homofobia que os cercam, mas também os próprios demônios internos. O resultado é uma narrativa humana, delicada e real, que busca representar o amor LGBTQ+ com sinceridade e profundidade.

O elenco de apoio também chama atenção, reunindo rostos conhecidos do público tailandês. Jai Sira interpreta Fei, Chanakan Poonsiriwong vive Sky, e Kade Tanapon Hathaidachadusadee dá vida a Henry. Completam o time F4 Perawitch Chotimanon (Rico), Intouch Kooramasuwan (Kenji), Phollawat Manuprasert (Phithak), Rina Wacharin Anantapong (Pimjit), Gam Yanissa Diatorn (Rosa) e Talay Sanguandikul (Light). Cada personagem, à sua maneira, reflete um pedaço da realidade que permeia a vida na capital tailandesa — cheia de contrastes entre tradição e liberdade.

Ainda sem data de estreia confirmada, a trama já é um dos dramas BL mais aguardados de 2025 da WeTV.

Premonição 6: Laços de Sangue lidera bilheteria e se torna o maior sucesso da franquia

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Foto: Reprodução/ Internet

A Morte está mais popular do que nunca! Premonição 6: Laços de Sangue está provando que o público ainda adora um bom susto e uma sequência de acidentes insanos com efeito dominó. Em sua segunda semana em cartaz, o longa já acumula US$ 187 milhões ao redor do mundo, superando todos os filmes anteriores da franquia e se tornando, oficialmente, o maior sucesso de bilheteria da série.

Só nos Estados Unidos, o filme já soma impressionantes US$ 94,6 milhões, depois de um segundo fim de semana sólido com US$ 24,5 milhões arrecadados. Nada mal para um terror que carrega 24 anos de história (e de mortes improváveis).

💀 Um recorde com gosto de vingança (e nostalgia)

Lançado em meio ao fim de semana prolongado do Memorial Day, o sexto capítulo da saga de mortes inevitáveis conquistou a terceira posição nas bilheteiras americanas, ficando atrás apenas das estreias bombásticas de Lilo & Stitch (live-action) e do novo Missão: Impossível. Mesmo assim, o desempenho foi o suficiente para quebrar o recorde de 2011, quando Premonição 4 faturou US$ 186 milhões no total.

Com isso, Laços de Sangue crava seu nome na história da franquia como o maior sucesso comercial, coroando um retorno aguardado pelos fãs, que há mais de uma década esperavam por um novo capítulo digno do legado de absurdos criativos que a série sempre entregou.

🎬 Estreia acima das expectativas

Na estreia, Premonição 6 já havia dado sinais de que vinha com tudo. O longa chegou aos cinemas americanos com US$ 51 milhões no fim de semana de abertura, o melhor lançamento da franquia até hoje. O número superou (e com folga) as projeções iniciais, que apostavam em algo em torno de US$ 40 milhões nos EUA e US$ 70 milhões mundialmente.

Ao que tudo indica, o mix de nostalgia, novas tecnologias de efeitos especiais e uma trama que respeita a mitologia da franquia conquistou não só os veteranos do terror, mas também uma nova geração de fãs que nunca olhará para uma escada, um forno ou um ônibus da mesma forma.

🩸 Terror em alta — com fôlego para mais

O sucesso de Laços de Sangue reforça a boa fase do gênero de terror nas bilheteiras. Depois de anos sendo tratado como um “gênero de nicho”, o horror volta a ocupar espaços de destaque nos cinemas, competindo com gigantes de ação e live-actions da Disney. A boa recepção crítica e o boca a boca positivo também devem ajudar o filme a manter uma boa estabilidade nas próximas semanas.

E claro, com esse desempenho todo, já se fala em mais um capítulo. Afinal, se tem uma coisa que essa franquia ensinou ao público é: não dá para fugir do destino — e tampouco de uma sequência.


📊 Resumo:

  • Bilheteira global: US$ 187 milhões
  • Bilheteira EUA: US$ 94,6 milhões
  • Melhor estreia da franquia: US$ 51 milhões no 1º fim de semana
  • Recorde da franquia anterior: US$ 186 milhões (Premonição 4)
  • Segundo fim de semana nos EUA: US$ 24,5 milhões

“Nada”, de Adriano Guimarães, estreia nos cinemas como uma experiência sensorial sobre o tempo, a ausência e o que não se diz

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Hoje, 31 de julho, chega às telonas brasileiras uma obra que não grita, mas sussurra. Que não entrega respostas fáceis, mas convida à contemplação. “Nada”, o primeiro longa-metragem solo de Adriano Guimarães, estreia em cinco capitais — São Paulo, Recife, Salvador, Fortaleza e Belo Horizonte — trazendo uma proposta rara: desacelerar. Escutar. Sentir.

O projeto, que já passou por uma respeitável trajetória em festivais dentro e fora do país, se afasta das fórmulas prontas para apostar num tipo de narrativa que reverbera pela delicadeza. É o tipo de filme que caminha devagar, olha ao redor e encontra beleza até mesmo no que parece insignificante. Um convite à presença, à escuta, ao silêncio.

Muito além da história

A trama gira em torno de Ana, artista plástica interpretada com notável sutileza por Bel Kowarick, que retorna à fazenda da infância para reencontrar a irmã, Tereza (vivida pela dançarina e atriz Denise Stutz), agora fragilizada por uma condição misteriosa que altera sua percepção do real. Mas é importante dizer: este não é um filme que se sustenta por reviravoltas ou explicações racionais. O que interessa aqui não é o “o que” acontece, mas “como” aquilo ecoa dentro da gente.

Adriano não parece preocupado em oferecer clareza — e isso é libertador. Em vez de detalhar, ele insinua. Em vez de narrar com pressa, ele observa. É como se, ao entrar na casa onde Ana cresceu, o público também fosse convidado a respirar mais fundo, a perceber o chiado de um rádio distante, o ranger de uma porta, a brisa cortando a poeira do tempo.

Desde os primeiros quadros, percebemos que NADA pertence a um tipo de cinema raro — aquele que confia na imagem, na pausa, na sugestão. A direção de fotografia de André Carvalheira faz questão de nos manter próximos: o foco nos rostos, nas rachaduras das paredes, no grão da luz que entra pela janela. Um olhar que transforma pequenos detalhes em portais sensoriais.

O desenho de som, assinado por Guile Martins, é uma peça fundamental na engrenagem emocional da obra. Não se trata apenas de acompanhar o que se vê, mas de criar texturas invisíveis. Em muitos momentos, é o som que nos guia, que indica presenças ocultas ou memórias que insistem em permanecer. Há barulhos que parecem vir de dentro da casa… ou de dentro de nós.

O peso do que não está mais ali

Mais do que um reencontro entre irmãs, NADA fala daquilo que se foi — mas nunca deixou de reverberar. A infância, o pai ausente, a própria sanidade que escapa por entre os dedos. É como se o tempo tivesse deixado rastros que não se apagam, fantasmas que não assustam, mas pairam. Invisíveis, porém densos.

A fazenda onde se passa boa parte da ação parece suspensa no tempo, como se resistisse a seguir adiante. E nesse espaço quase imobilizado, os personagens se arrastam entre lembranças e sensações que não sabem nomear. O tempo aqui não corre, ele se dobra.

Para Guimarães, o projeto nasceu de uma inquietação com “memórias que insistem em retornar”, como ele próprio definiu em entrevistas. Não são lembranças escolhidas, mas aquelas que nos invadem sem pedir licença. O filme, portanto, não tenta organizar o passado — ele o acolhe em sua desordem silenciosa.

Literatura, teatro e o invisível

Quem conhece a trajetória do diretor sabe que ele vem do teatro e tem uma forte ligação com a literatura. Isso transparece em NADA, mas não de forma explícita. As influências estão ali, misturadas à poeira da narrativa. Manoel de Barros, por exemplo, aparece como referência — não em citações, mas no espírito de observar grandeza no ínfimo. Já Samuel Beckett ecoa nos silêncios, na repetição, no absurdo cotidiano.

“Quando li o Livro sobre Nada, do Manoel, tive a impressão de que ele estava escrevendo sobre um lugar dentro de mim”, disse Guimarães em uma das exibições do longa. “O filme tem muito disso: coisas que não precisam servir pra nada, mas que são. Que estão ali e pronto.”

Essa percepção do ordinário como extraordinário costura toda a obra. Não há explicação para a condição de Tereza. Tampouco se fala sobre a origem de um dispositivo tecnológico que aparece na trama. Nada é mastigado. E tudo, paradoxalmente, é sentido com força.

Reconhecimento nos festivais e aplauso da crítica

Antes de chegar às salas comerciais, o longa-metragem percorreu um caminho respeitável. No Festival de Cinema de Tiradentes, ainda como projeto em construção, já chamou atenção e levou o prêmio de Work in Progress. No circuito internacional, passou por países como Espanha, Índia, Rússia, Argentina, México e Colômbia, recebendo menções honrosas e prêmios importantes — como o WIP Iberoamericano e o LatAm Cinema, no Festival de Málaga.

No Brasil, brilhou no Festival de Brasília, garantindo os troféus de Melhor Direção, Direção de Arte e Edição de Som — reconhecimento ao cuidado artesanal da obra, feita com precisão quase cirúrgica nos detalhes.

Para o crítico Bruno Carmelo, do Portal Meio Amargo, o longa cria “uma hipnose do olhar”, como se estivéssemos presos em um tempo que não avança. Ele destaca que NADA “não precisa decifrar seus enigmas, apenas sugeri-los”.

Quem vai gostar de assistir?

Não é uma obra para quem busca ação, clímax ou respostas. Talvez, inclusive, provoque incômodo em quem espera por lógica. Mas quem se permitir entrar nesse universo sensorial e subjetivo, muito provavelmente sairá transformado — ou, no mínimo, mexido.

“NADA” é um convite para lidar com o não dito. Com a falta. Com as perguntas que ninguém responde. É para quem já sentiu saudade sem saber do quê. É para quem escutou um barulho e não conseguiu dormir. Para quem carrega lembranças que não se explicam, mas seguem vivas.

Elenco e equipe em sintonia com o invisível

O trabalho de Bel Kowarick é daqueles que ficam na pele. Sua Ana não precisa de grandes falas para transmitir dor, saudade ou estranhamento. É tudo no olhar, no modo como caminha pela casa, nos silêncios carregados de sentido. Já Denise Stutz, com sua trajetória na dança, entrega uma Tereza quase translúcida — vulnerável e, ao mesmo tempo, cheia de presença.

O time técnico reforça essa atmosfera cuidadosamente construída. A montagem de Sérgio Azevedo aposta no ritmo lento, mas nunca entediante. O cuidado com a luz, os sons, os vazios — tudo colabora para que o espectador mergulhe num estado entre o sonho e a lembrança.

Universal Pictures apresenta trailer de Song Sung Blue – Um Sonho a Dois, estrelado por Hugh Jackman e Kate Hudson

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Foto: Sarah Shatz/Focus Features

A Universal Pictures divulgou hoje o primeiro trailer e a primeira imagem de Song Sung Blue: Um Sonho a Dois, marcando a estreia de uma história emocionante de música, superação e amor nos cinemas. Dirigido por Craig Brewer, responsável por sucessos como “Meu Nome é Dolemite” e “Um Príncipe em Nova York 2”, o longa tem lançamento previsto para 15 de janeiro de 2026 nos cinemas brasileiros.

A trama acompanha a jornada de dois músicos azarados, interpretados por Hugh Jackman e Kate Hudson, que decidem formar uma banda tributo a Neil Diamond. Entre ensaios improvisados, apresentações desastrosas e encontros inesperados, eles descobrem que nunca é tarde para perseguir sonhos e viver uma história de amor. Inspirado em fatos reais, o filme aborda temas como resiliência, amizade e superação pessoal, prometendo emocionar o público.

Hugh Jackman, que já conquistou fãs em produções musicais como “O Rei do Show” e “Os Miseráveis”, dá vida a um personagem apaixonado pela música e determinado a transformar sua vida. Com seu currículo recheado de trabalhos marcantes, incluindo “Logan” e “Os Sete Pecados Capitais”, Jackman combina carisma, dramaticidade e talento musical, tornando seu papel ainda mais envolvente.

Kate Hudson, parceira de Jackman na tela, é conhecida por “Quase Famosos” e “Music”, e aqui entrega uma performance que equilibra humor, leveza e emoção. Com passagens por sucessos como “Como Perder um Homem em 10 Dias” e “Bride Wars”, Hudson confirma seu talento versátil e sua capacidade de criar química memorável com os colegas de cena.

O elenco de apoio reforça a força da produção. Michael Imperioli, consagrado por “Os Sopranos” e “The Many Saints of Newark”, e Fisher Stevens, conhecido por “Curtindo a Vida Adoidado” e “The Grand Budapest Hotel”, trazem experiência e profundidade aos personagens secundários. Jim Belushi, que se destacou em “According to Jim” e “Salve Geral”, adiciona humor e humanidade à narrativa, criando momentos memoráveis no filme.

Entre os jovens talentos, Ella Anderson, conhecida por “Raven’s Home”, entrega uma atuação cativante, enquanto King Princess, sensação da cena pop contemporânea, reforça o ritmo e a energia musical da história. Mustafa Shakir, de “Luke Cage” e “Cowboy Bebop”, e Hudson Hilbert Hensley completam o elenco, trazendo dinâmica e autenticidade à trama que celebra a música e a perseverança.

O roteiro é assinado por Craig Brewer, que também assina a produção ao lado de John Davis e John Fox. A narrativa mergulha na vida de artistas que lutam para manter viva a paixão pela música, mostrando que desafios podem ser superados com coragem e criatividade. A trilha sonora combina clássicos de Neil Diamond com composições originais, prometendo encantar tanto fãs da música quanto novos espectadores.

Resumo semanal da novela A Usurpadora 25/04/2025 a 02/05/2025 (SBT)

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Foto: Reprodução/ Internet

Abaixo, confira o resumo da novela A Usurpadora do capítulo 030, exibido na próxima Sexta, 25 de abril de 2025 – Carlos Daniel revela a Rodrigo o segredo que acabou de descobrir, mas os dois chegam à conclusão de que ainda não é o momento certo para agir. Decidem, então, manter o silêncio até que consigam localizar a verdadeira Paola. Enquanto isso, Dona Piedade, já desconfiada da situação, adverte Paulina sobre os rumores que circulam pela mansão e reforça seu apoio incondicional à jovem, percebendo que ela tem um bom coração, apesar das aparências. Paulina sente o cerco se fechar e confessa a Rodrigo que sua permanência na mansão pode estar com os dias contados. Em tom emocionado, ela pede que ele continue seu trabalho na fábrica caso ela precise ir embora de forma repentina, demonstrando preocupação com a estabilidade da empresa e das pessoas envolvidas. A tensão se intensifica quando Rodrigo decide abrir o jogo com Estephanie. Ao contar a ela toda a verdade sobre Paulina, deixa a cunhada completamente atordoada. A simples menção do possível retorno da verdadeira Paola soa como uma ameaça direta ao seu casamento, mergulhando-a em um turbilhão de medo e insegurança. Enquanto isso, em um local distante, a verdadeira Paola começa a planejar minuciosamente seu retorno. Faltando apenas uma semana para sua volta triunfal, ela está decidida a retomar tudo o que considera seu por direito. Willy, atento ao comportamento estranho de sua esposa, a pressiona até que ela desabafa e revela toda a verdade sobre a troca de identidades – a farsa da usurpadora. Carlos Daniel e Rodrigo intensificam suas investigações e vão atrás de Luciano Alcântara. Frente a frente com ele, exigem que revele tudo o que sabe sobre Paulina, pressionando-o a colaborar. Mais tarde, Carlos Daniel se envolve em uma discussão tensa com Paulina por causa de Carlinhos. Num momento de fúria, ele quase revela que já conhece a verdadeira identidade dela. Rodrigo, percebendo que o irmão está prestes a cometer um erro irreversível, intervém e consegue evitar que Paulina seja desmascarada naquele instante. Mas o clima na casa segue insustentável. Carlinhos sofre uma queda e, tomado pela raiva e frustração, Carlos Daniel impede Paulina de cuidar do menino. A atitude ríspida não passa despercebida por Dona Piedade, que começa a suspeitar de que o neto já tenha descoberto tudo. Em meio à crise que se abate sobre a família Bracho, o médico de Carlinhos decide que é hora de agendar a cirurgia do menino, aumentando ainda mais a tensão entre os moradores da casa. Estephanie, cada vez mais apreensiva com o retorno da cunhada, considera deixar a mansão antes que tudo venha à tona. Douglas Maldonado, milionário e ex-affair de Paola, contrata um investigador para levantar a ficha da mulher que acredita ser Paola. Ao receber o relatório, ele se decepciona profundamente ao interpretar, erroneamente, Paulina como uma mulher de reputação duvidosa. Desorientado e emocionalmente abalado, Carlos Daniel toma uma decisão drástica: anuncia sua intenção de se separar e faz uma proposta direta a Verônica, deixando claro que deseja virar a página. Na mansão, a instabilidade cresce a cada dia, e o clima de segredo e tensão parece prestes a explodir. Surpreendentemente, a verdadeira Paola, vendo a hora da volta se aproximar, decide mudar os planos. Com medo do reencontro com Carlos Daniel e não disposta a enfrentá-lo tão cedo, ela entra em contato com Paulina e pede que ela permaneça mais algum tempo em seu lugar. Paulina, confusa e magoada, ouve a proposta.No final do capítulo, Dona Piedade, com olhar triste e firme, encara Paulina e declara o que todos já perceberam: ela sabe que Paulina não é Paola… mas sim uma usurpadora.

Capítulo 031 – Segunda-feira, 28 de abril
Pressionada pelas circunstâncias, Paulina não tem mais como sustentar a mentira e decide contar toda a verdade para Dona Piedade. Emocionada, admite que usurpou o lugar de Paola e revela o quanto foi difícil manter essa farsa. Dona Piedade, longe de julgá-la, demonstra total apoio e afirma que sentiria profundamente sua partida, pois já a considera parte da família.

Enquanto isso, Carlos Daniel e Rodrigo finalmente confrontam Luciano Alcântara. Eles levam consigo uma quantia de cem mil dólares, exigida por ele como chantagem, mas antes de entregá-lo, o fazem assinar um documento confessando sua cumplicidade nos planos de Paola. É um passo decisivo para desmascarar toda a verdade.

Mais tarde, Carlos Daniel, cada vez mais desconfiado, chama Paulina por seu verdadeiro nome sem querer, e isso a confirma suas suspeitas. Sabendo que sua permanência na mansão está por um fio, Paulina resolve partir. Antes de ir, entrega a Lalinha o diário secreto de Paola, pedindo que o confie a Carlos Daniel. No dia seguinte, durante o café da manhã, Lalinha anuncia: “Paola se foi”.


Capítulo 032 – Terça-feira, 29 de abril
A notícia da partida de Paulina se espalha como rastilho de pólvora. Todos na mansão Bracho sentem sua ausência, e até Rodrigo, que sempre foi mais cético, reconhece que precisam encontrá-la e convencê-la a voltar. Dona Piedade aproveita o momento para conversar com Carlos Daniel e lhe diz abertamente: Paulina o ama de verdade.

Enquanto isso, Leda vê uma oportunidade. Com a convicção de que Paola está morta, acredita ser a hora ideal para tentar conquistar o coração de Carlos Daniel.

Paulina, por sua vez, reencontra Célia — antiga colega do clube — e vai morar na pensão onde a amiga vive. Apesar de estar cercada por afeto, Paulina sofre com a saudade da família Bracho, com quem criou laços sinceros.

Na mansão, Estephanie se desespera ao descobrir que Carlos Daniel recebeu o diário de Paola e, temendo ser desmascarada, arranca as páginas onde Paola relatava o caso com Willy. Ao ler o que restou do diário, Carlos Daniel fica transtornado ao se deparar com a verdadeira face de Paola: egoísta, fria e cruel.

Enquanto isso, Carlinhos ouve os empregados comentarem a saída de Paulina e, decidido a reencontrar sua “mãe”, foge de casa.


Capítulo 033 – Quarta-feira, 30 de abril
O desaparecimento de Carlinhos deixa todos em pânico. Rodrigo cogita que Paulina possa tê-lo levado, enquanto Carlos Daniel se recusa a acreditar nessa hipótese. Ainda assim, os irmãos decidem aguardar um possível pedido de resgate.

Nas ruas da cidade, Carlinhos perambula sozinho, até sofrer um acidente. Ele é socorrido por duas irmãs, que o levam para uma favela e o acolhem. Com sinais de perda de memória, o menino afirma não lembrar de sua família.

Paulina segue em busca de trabalho e, por ironia do destino, cruza o caminho de Osvaldo — o ex-noivo que a trocou por uma mulher rica. Osvaldo agora está casado com Lurdes, que precisa de alguém para cuidar da mãe doente, Zenaida. Paulina aceita o trabalho, sem imaginar que está prestes a conviver com um passado que ela tentou esquecer.

Na mansão Bracho, Lalinha atende uma ligação surpreendente: do outro lado da linha, a verdadeira Paola pergunta… por Paola. Ao saber da ligação, Rodrigo prepara um plano para desmascarar de vez as duas mulheres. A verdadeira Paola decide então retornar à mansão e liga diretamente para Carlos Daniel, anunciando sua volta.


Capítulo 034 – Quinta-feira, 1º de maio
Rodrigo aconselha Carlos Daniel a agir com cautela diante da volta de Paola. O plano é simples, mas exige precisão: fingir que nada foi descoberto, para que Paola baixe a guarda e revele suas intenções. Todos, inclusive os empregados da mansão, devem seguir o plano à risca.

Enquanto isso, Carlinhos segue vivendo com Dona Isabel, que o encontrou e acolheu. Sem saber de onde veio, o menino cativa todos à sua volta com sua doçura.

Na nova casa, Paulina começa a trabalhar como cuidadora, mas ainda não reencontrou Osvaldo. Na mansão Bracho, Paola retorna triunfante e tenta se comportar como se nada tivesse mudado. Mas ao conversar com Lalinha, dá vários “foras”: pede um cigarro, se surpreende ao saber que Estephanie trabalha na fábrica e pergunta se Dona Piedade ainda está bebendo — revelando que está completamente por fora da nova realidade da casa.

À noite, desce para o jantar e encontra a família reunida, mas o clima está longe de ser acolhedor.


Capítulo 035 – Sexta-feira, 2 de maio
O jantar de reencontro com a família Bracho é marcado por constrangimentos e contradições. Paola se espanta com as mudanças em Estephanie e solta uma pergunta para Leda: “Quando você voltou, querida?” — recebendo como resposta: “Faz um ano, queridinha! Será que você não notou minha presença?”. A atmosfera é de total desconfiança.

Carlos Daniel a trata com frieza e, após o jantar, se isola em seu quarto para continuar lendo o diário de Paola, mergulhando nas feridas do passado.

Enquanto isso, Carlinhos continua desaparecido. Com amnésia, se sente bem na casa de Isabel e passa a fazer parte da rotina da comunidade. Isabel decide ajudá-lo a reencontrar sua família, mesmo sem pistas concretas.

Paulina continua em sua nova função e, através de uma empregada, descobre que Lurdes não é feliz com Osvaldo. O ex-noivo vive bêbado, é viciado em jogos e sempre deixou claro que se casou por interesse.

Na fábrica, a volta de Paola provoca estranheza. Ela demonstra não entender nada do funcionamento dos negócios e revela sua verdadeira natureza arrogante. Em casa, visita Dona Piedade e tenta fazê-la recair no alcoolismo, mas falha. Irritada, ela tenta seduzir Carlos Daniel, que a rejeita com firmeza. A rejeição a enfurece, pois não aceita que Paulina tenha modificado tanto a vida que ela desprezou.

Furiosa, Paola volta a assediar Willy, que em um deslize conta que Carlos Daniel pretende se divorciar dela… para se casar com Verônica.

Arena Gamer Plaza estreia no Plaza Shopping com experiências imersivas para todas as idades

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O Plaza Shopping, em Recife, inaugurou a Arena Gamer Plaza, uma atração imperdível para crianças e adolescentes, com atividades que combinam tecnologia de ponta e diversão. Localizado no piso L4, o espaço oferece opções que vão dos jogos clássicos aos consoles mais modernos, além de simuladores e realidade virtual. A programação, desenvolvida em parceria com a loja Top Games, estará disponível até o dia 2 de fevereiro de 2025, como parte da agenda de férias do shopping.

O espaço funciona de segunda a domingo, das 14h às 20h, oferecendo uma ampla variedade de atrações. Durante a semana, os visitantes podem aproveitar gratuitamente o fliperama e a lojinha Top Games – bastando se cadastrar no site oficial do Plaza Shopping (plazacasaforte.com.br). Já de quinta a domingo, todas as atividades estarão disponíveis, incluindo:

  • Arena Retrô: Com fliperamas que trazem mais de 3.000 jogos, promete momentos nostálgicos para os fãs de clássicos dos games.
  • Arena Consoles: Oferece consoles da nova geração – Nintendo Switch, Xbox Series S e Playstation 5 – com uma ampla seleção de jogos para agradar todas as idades.
  • Simuladores de Corrida e Voo com VR: Experiência única para pilotar carros de corrida ou aeronaves, com a opção de realidade virtual para uma imersão ainda maior.
  • Arena VR: Jogos exclusivamente em realidade virtual, garantindo diversão tecnológica.

Valores e faixas etárias

A Arena Gamer Plaza tem opções acessíveis para todas as famílias:

  • Fliperama (Arena Retrô): Acesso gratuito, mediante cadastro no site.
  • Arena Consoles: R$ 25 (individual) ou R$ 40 (duas pessoas compartilhando o console).
  • Simuladores e Arena VR: R$ 25 por sessão.

Observação: crianças até 12 anos devem estar acompanhadas por um adulto responsável durante as atividades.

Um espaço pensado para pais e filhos

Segundo Carol Seabra, gerente de marketing do Plaza Shopping, o objetivo é proporcionar entretenimento de alta qualidade para as famílias: “A Arena Gamer foi pensada para unir gerações, oferecendo momentos de diversão com recursos tecnológicos de última geração.”

Serviço

  • O que: Arena Gamer Plaza
  • Onde: Piso L4 do Plaza Shopping (Recife/PE)
  • Quando: 16 de janeiro a 2 de fevereiro de 2025
  • Horário: das 14h às 20h
  • Ingressos: Disponíveis no local, com opções gratuitas e outras a partir de R$ 25. Pessoas com deficiência (PCD) têm 50% de desconto.

“Quarteto Fantástico: Primeiros Passos” ganha copo e balde colecionáveis exclusivos na Cinesystem – leve para casa os heróis da Marvel

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Foto: Reprodução/ Internet

O Universo Cinematográfico Marvel está prestes a dar um novo salto — ou melhor, um “primeiro passo” — com a aguardada estreia de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, e a Cinesystem resolveu tornar essa experiência ainda mais especial. A partir desta quinta-feira (24), os fãs que forem ao cinema não sairão apenas com memórias da telona: poderão levar para casa itens colecionáveis exclusivos, que celebram o retorno da equipe mais icônica da Marvel aos holofotes.

Em uma iniciativa que une nostalgia, design e emoção, o copo e balde personalizados inspirados nos heróis ganharam destaque entre os lançamentos mais desejados do circuito cinematográfico. E não é difícil entender o porquê. Em um universo repleto de superpoderes, viagens cósmicas e lutas contra seres intergalácticos, levar um pedacinho disso para casa é como prolongar a magia por mais alguns capítulos.

Superpoder na pipoca e estilo na bebida

Os produtos fazem parte de um combo especial disponível nas bombonieres da rede Cinesystem. Ao adquirir sua pipoca e refrigerante, o cliente pode incluir um copo de 700ml estilizado com arte exclusiva do filme — que já virou objeto de desejo entre fãs e colecionadores. Cada peça foi desenvolvida para destacar os quatro protagonistas: o Sr. Fantástico, a Mulher Invisível, o Tocha Humana e o Coisa, todos com visual retrô-futurista alinhado ao tom artístico do longa.

Marvel resgata a alma do Quarteto

O lançamento dos colecionáveis acontece em um momento simbólico para os fãs do gênero: Quarteto Fantástico: Primeiros Passos não é apenas mais um capítulo do MCU, mas um verdadeiro recomeço. Após tentativas anteriores consideradas frustradas, a Marvel Studios decidiu reimaginar a equipe sob uma nova perspectiva — inspirada nos quadrinhos clássicos dos anos 1960, com uma roupagem elegante, moderna e afetuosa.

Sob direção de Matt Shakman (WandaVision), o filme traz Pedro Pascal como Reed Richards, Vanessa Kirby como Sue Storm, Ebon Moss-Bachrach como Ben Grimm e Joseph Quinn como Johnny Storm. O elenco ainda conta com Julia Garner, Paul Walter Hauser, Ralph Ineson e Natasha Lyonne. A ameaça da vez é cósmica: Galactus e sua enigmática arauta, a Surfista Prateada, desafiarão os heróis a proteger seu mundo retro-futurista da destruição total.

Uma experiência que começa antes do filme

Para muitos fãs, ir ao cinema ver um filme da Marvel não é apenas assistir a uma história — é participar de um ritual. Desde a escolha do assento até o combo na bomboniere, tudo faz parte da experiência. E é aí que os itens colecionáveis se tornam protagonistas invisíveis: são brindes que carregam memórias e reforçam laços emocionais com os personagens.

O designer gráfico Diego Albuquerque, fã de quadrinhos desde os anos 90, já confirmou presença na pré-estreia e quer garantir seu copo. “Já colecionei de tudo um pouco, mas os copos de cinema têm um valor afetivo diferente. Eles marcam a estreia, o momento com os amigos, aquela cena incrível. Ter o copo é como guardar um pedacinho disso tudo.”

Uma homenagem visual ao espírito da equipe

Com identidade visual vibrante, os copos e baldes dialogam com o tom do novo filme: retrô, colorido, aventuresco. A arte promocional aposta em linhas limpas, cores primárias e texturas que remetem ao universo das HQs da Era de Prata da Marvel, onde o Quarteto nasceu — e brilhou por décadas.

O resultado é um produto que vai além do marketing: trata-se de uma homenagem à importância simbólica do grupo para a cultura pop. Afinal, o Quarteto Fantástico foi a primeira grande equipe criada por Stan Lee e Jack Kirby, responsável por inaugurar o universo compartilhado da Marvel nos quadrinhos — um legado que o cinema agora tenta honrar com respeito e inovação.

Atenção aos detalhes: disponibilidade e valores

Os itens são limitados e estarão disponíveis enquanto durarem os estoques em todas as unidades da Cinesystem. Os valores e configurações dos combos podem variar de acordo com a localização, por isso a recomendação é consultar diretamente a bilheteria ou o site oficial da rede.

Marcial Maciel: O Lobo de Deus | HBO Max revela trailer da série chocante sobre abusos, silêncio e impunidade dentro da Igreja

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Os Estranhos

A HBO Max revelou nesta sexta, 1º de agosto, o trailer oficial de Marcial Maciel: O Lobo de Deus, série documental que promete abalar estruturas ao explorar a trajetória sombria e cheia de contradições do fundador dos Legionários de Cristo. Prevista para estrear no dia 14 de agosto, a produção traz à tona documentos inéditos, depoimentos comoventes de sobreviventes e vozes fundamentais do jornalismo investigativo. Com imagens fortes e uma edição envolvente, o trailer já antecipa o tom impactante da narrativa, que convida o público a revisitar um dos escândalos mais desconcertantes da Igreja Católica recente. Abaixo, confira o vídeo:

Durante boa parte do século 20, Marcial Maciel foi celebrado como um renovador da fé cristã. Carismático, misterioso e politicamente influente, o fundador dos Legionários de Cristo era visto por muitos como um exemplo de virtude e disciplina, alguém dedicado à formação de seminaristas e ao crescimento da congregação ao redor do mundo. No entanto, sob a imagem de devoção, escondia-se um homem capaz de abusos inimagináveis — protegido por décadas por uma rede de silêncio, poder e adulação cega.

É esse enredo perturbador, repleto de contradições e ainda carregado de feridas abertas, que a série propõe a desvendar. A produção da Anima Films em parceria com a Warner Bros. Discovery mergulha fundo em relatos de sobreviventes, arquivos confidenciais e investigações conduzidas por jornalistas e estudiosos. Em quatro episódios, a obra expõe, com coragem e precisão, um dos capítulos mais sombrios da história recente da fé institucionalizada.

O carisma que encobria a crueldade

A narrativa da série se constrói a partir de um paradoxo cruel: como alguém visto como exemplo de virtude pôde viver tantas vidas paralelas, causando tamanho estrago em tantas outras? Como um homem que pregava o celibato e a disciplina podia, ao mesmo tempo, manter filhos escondidos, usar drogas pesadas e abusar sexualmente de dezenas de seminaristas sob sua tutela?

Essas perguntas, ainda sem resposta clara, são o fio condutor da série. Através de relatos em primeira pessoa de vítimas, ex-membros da Legião e jornalistas investigativos que dedicaram anos ao caso, o documentário reconstrói os bastidores de uma história marcada não apenas por abusos, mas por uma rede de acobertamentos cuidadosamente montada.

Entre os nomes que ajudam a costurar esse retrato estão o premiado jornalista Jason Berry, pioneiro nas investigações sobre abusos no clero; a repórter mexicana Carmen Aristegui, cuja voz firme se tornou símbolo de resistência em meio à censura; e o escritor Emiliano Ruiz Parra, que reflete sobre os desdobramentos culturais e sociais do caso.

Vozes feridas, mas não caladas

Há algo de profundamente tocante na forma como a série ouve suas fontes. Muitos dos entrevistados falam com pausas longas, olhos marejados, às vezes em ambientes que parecem não ter sido frequentados há muito tempo. São homens que, em sua juventude, acreditaram estar respondendo a um chamado divino, mas encontraram um pesadelo disfarçado de vocação.

Um deles descreve como Maciel “chegava como um pai”, apenas para, em questão de horas, se transformar em algo indecifrável. Outro confessa ter vivido anos com vergonha de contar à própria família o que sofreu, por medo de não ser acreditado. A série não oferece alívio — ela mergulha fundo na dor, sem manipular o espectador. O sofrimento é real. A vergonha, também. Mas a coragem de falar talvez seja o que mais impressiona.

Documentos, arquivos e omissões

A estrutura da série alterna esses depoimentos com documentos confidenciais e materiais de arquivo, muitos deles inéditos. Cartas internas da Legião, memorandos do Vaticano, registros de viagens com identidades falsas, recibos de transferências milionárias. Tudo aponta para uma engrenagem que não apenas permitia os abusos — como, em certos momentos, os facilitava.

O espectador é levado a entender que o caso Maciel não se trata apenas de um homem com desvios de conduta. Trata-se de um sistema. Uma arquitetura de poder construída com base na obediência cega, no silêncio institucional e na blindagem hierárquica. As consequências não se limitam às vítimas diretas: envolvem famílias, comunidades inteiras, fiéis que, até hoje, se veem divididos entre a fé e a verdade.

Muito além de um escândalo

Marcial Maciel morreu em 2008, sem nunca ter sido formalmente julgado por seus crimes. Morreu idoso, longe das câmeras, acolhido por parte da estrutura que ajudou a criar. Mas sua ausência física não significou o fim do seu legado — e é isso que a série enfatiza.

Os Legionários de Cristo, apesar de terem sofrido reformulações, ainda atuam em mais de 25 países. Muitos ex-integrantes continuam lutando por reconhecimento oficial das agressões sofridas, por reparação financeira, por espaço para recomeçar. Alguns deixaram completamente a vida religiosa; outros ainda tentam conciliar espiritualidade com a dor que carregam no corpo e na alma.

A série mostra que, enquanto a Igreja tenta cicatrizar suas feridas públicas, há um número incalculável de feridas privadas que seguem abertas. E que o silêncio ainda é, muitas vezes, a regra — não a exceção.

Técnica e sensibilidade

É preciso destacar a competência técnica da produção. A direção é sóbria, respeitosa, e nunca sensacionalista. Os episódios têm ritmo, mas não atropelam. Cada bloco oferece espaço para o espectador respirar, absorver e refletir. A trilha sonora é discreta, mas eficaz. A fotografia aposta em tons sóbrios, com poucos elementos de distração. A palavra, aqui, é protagonista.

O uso de material de arquivo e reconstituições pontuais é preciso. Nada parece gratuito. A montagem evita dramatizações exageradas. Há algo quase documental no sentido mais puro do termo: mostrar para que se compreenda, não apenas para chocar.

Por que assistir?

Porque esta não é apenas uma série sobre um homem que cometeu crimes. É uma obra sobre as estruturas que permitem que esses crimes se repitam. Sobre o poder que corrompe, mas também sobre a fé que resiste. É, acima de tudo, uma história sobre sobrevivência — e sobre a urgência de escutar quem foi silenciado.

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