Record TV aposta em emoção e nostalgia com a exibição de Como Treinar o Seu Dragão no Cine Aventura Especial deste sábado (13)

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A tarde deste sábado, 13 de dezembro, promete ser daquelas em que a televisão vira companhia ao mesmo tempo leve e emocionante. A Record TV escolheu Como Treinar o Seu Dragão para o Cine Aventura Especial, uma animação que, mesmo após mais de dez anos de sua estreia, continua encantando quem assiste pela primeira vez e emocionando quem já conhece cada curva de voo de Banguela.

O longa da DreamWorks Animation, lançado originalmente em 2010, é dirigido por Chris Sanders e Dean DeBlois, cineastas que imprimiram personalidade ao livro infantil de Cressida Cowell. A adaptação ganhou vida própria, sem perder o espírito da obra original, e se tornou uma das histórias mais queridas dos estúdios. A produção conta com as vozes de Jay Baruchel, America Ferrera, Gerard Butler, Craig Ferguson, Jonah Hill, T.J. Miller, Kristen Wiig e Christopher Mintz-Plasse, nomes que ajudaram a dar carisma e profundidade aos personagens. As informações são do AdoroCinema.

Quem, ao ver o pôster do filme, imagina apenas uma aventura entre vikings e dragões, rapidamente percebe que se trata de algo maior. A trama acompanha Soluço, um adolescente desajeitado que vive na ilha de Berk. Nesse lugar hostil e repleto de tradições rígidas, lutar contra dragões é um sinal de honra. Ser forte, resistente e bravo é quase uma regra cultural. Mas Soluço parece sempre caminhar na contramão dessas expectativas, especialmente por ser filho de Stoico, o Imenso, o líder da aldeia e a representação viva do que um viking deveria ser.

Entre tentativas fracassadas de se encaixar e o desejo genuíno de ser reconhecido, surge um encontro que muda absolutamente tudo. Quando Soluço tem a chance de enfrentar um dos dragões mais temidos, o lendário Fúria da Noite, ele descobre não apenas o animal, mas uma nova forma de enxergar o mundo. Em vez de matá-lo, ele faz o inesperado: liberta a criatura ferida e inicia uma amizade silenciosa, cuidadosa e transformadora. O dragão, que ele passa a chamar de Banguela, torna-se seu maior aliado, mas também o maior desafio para uma comunidade que sobrevive há gerações combatendo exatamente seres como ele.

A relação entre Soluço e Banguela é o coração pulsante do filme. É ali que a animação revela sua faceta mais humana: a descoberta da empatia, o confronto com tradições que já não fazem sentido e o desejo de construir novas pontes em vez de derrubá-las. A conexão entre garoto e dragão conduz o espectador por uma história emocionante, cheia de aventura, humor e vulnerabilidade.

Quando estreou em março de 2010, Como Treinar o Seu Dragão recebeu elogios imediatos da crítica e do público. O visual detalhado, a direção madura e a trilha sonora inesquecível de John Powell renderam ao filme uma força que ultrapassou a tela. O longa arrecadou cerca de US$ 494 milhões no mundo todo e se tornou um dos maiores sucessos da DreamWorks, perdendo em desempenho doméstico apenas para a franquia Shrek. O filme concorreu ao Oscar de Melhor Animação e Melhor Trilha Sonora e venceu dez Annie Awards, incluindo o prêmio máximo da cerimônia.

O impacto cultural foi tão grande que a história se expandiu em duas continuações, lançadas em 2014 e 2019, ambas muito bem recebidas e igualmente elogiadas. A trilogia completa conquistou uma base de fãs apaixonada, colecionou produtos, inspirou séries derivadas e se consolidou como uma das franquias mais marcantes da animação recente.

Dia D | Steven Spielberg retorna ao suspense do desconhecido em novo filme com estreia em 2026

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Foto: Reprodução/ Internet

A Universal Pictures divulgou o primeiro trailer de “Dia D” (Disclosure Day), novo longa-metragem dirigido por Steven Spielberg (“O Resgate do Soldado Ryan”, “A Lista de Schindler”), e a prévia já deixa claro que o cineasta volta a explorar um de seus terrenos favoritos: o impacto do desconhecido sobre pessoas comuns. Com um clima de tensão crescente e muitas perguntas no ar, o filme desponta como um dos lançamentos mais aguardados do próximo ano. Abaixo, confira o vídeo:

Com lançamento previsto para 11 de junho de 2026 nos cinemas brasileiros, o longa-metragem marca o reencontro de Steven com o roteirista David Koepp (“Jurassic Park”, “Guerra dos Mundos”), parceiro recorrente em produções que equilibram espetáculo, tensão e conteúdo. A nova colaboração renova a expectativa do público por uma história que transita entre o suspense, a ficção e o drama humano, elementos que se tornaram a assinatura criativa da dupla ao longo dos anos.

O elenco reforça o peso da produção e chama atenção pela variedade de perfis. O protagonismo fica por conta de Josh O’Connor (“The Crown”, “Rivais”), que divide a cena com Emily Blunt (“Oppenheimer”, “No Limite do Amanhã”). Também integra o time Eve Hewson (“Flora and Son”, “Behind Her Eyes”), além de nomes consagrados como Colin Firth (“O Discurso do Rei”, “1917”), Colman Domingo (“Rustin”, “Sing Sing”) e Wyatt Russell (“Lodge 49”, “Thunderbolts”). É um elenco pensado para sustentar conflitos emocionais intensos, algo essencial para um filme que promete trabalhar mais com tensão psicológica do que com respostas fáceis.

O trailer evita explicar demais, mas entrega pistas suficientes para despertar curiosidade. A história parece girar em torno de um evento global, algo que esteve oculto por muito tempo e que, ao vir à tona, ameaça mudar completamente a forma como a humanidade enxerga a própria realidade. Não há cenas de ação exageradas nem grandes discursos explicativos. O que domina é a sensação de urgência, o silêncio desconfortável e olhares carregados de apreensão.

As comparações com “Contatos Imediatos de Terceiro Grau” são inevitáveis, já que Spielberg retorna ao tema do encontro com algo além da compreensão humana. A diferença é o tom. Se no clássico de 1977 havia fascínio e certa inocência diante do desconhecido, “Dia D” parece seguir um caminho mais sombrio e ansioso. Aqui, a revelação não soa como uma promessa de descoberta, mas como um choque inevitável.

O título original, Disclosure Day, ajuda a entender essa proposta. A ideia de “disclosure” aponta para uma revelação definitiva, um momento sem volta. Entre fãs, já surgem interpretações que ligam o nome “Dia D” a um paralelo simbólico com o marco histórico da Segunda Guerra Mundial. Só que, desta vez, a batalha não acontece em um campo físico, mas na mente coletiva das pessoas, forçadas a lidar com uma verdade que pode desmontar certezas antigas.

Ao longo da carreira, Spielberg sempre demonstrou habilidade para transformar conceitos grandiosos em histórias profundamente humanas. Mesmo quando fala de extraterrestres, guerras ou eventos globais, o foco costuma estar nas reações individuais, no medo, na esperança e na fragilidade emocional. Pelo que o trailer indica, “Dia D” segue exatamente esse caminho, apostando mais na atmosfera e na construção de tensão do que em explicações diretas.

Hollywood nas Ruas | Série documental revela a Los Angeles além dos estúdios e estreia em janeiro no YouTube

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Los Angeles é conhecida mundialmente como a cidade onde sonhos ganham forma diante das câmeras. É o endereço dos grandes estúdios, das estreias milionárias e de narrativas que moldaram o imaginário coletivo ao longo de décadas. Mas o que existe quando o foco se afasta dos holofotes e se volta para as calçadas, avenidas e pessoas comuns que circulam pela cidade todos os dias? Essa é a pergunta que guia Hollywood nas Ruas, uma série documental independente que propõe um olhar sensível, direto e profundamente humano sobre a capital do entretenimento.

O projeto foi filmado ao longo de um ano inteiro e reúne entre 40 e 50 horas de material bruto, captado sem encenação, sem falas ensaiadas e sem filtros artificiais. A câmera acompanha o cotidiano de Los Angeles em tempo real, registrando encontros espontâneos e situações que revelam a cidade como ela realmente é. A estreia acontece no dia 12 de janeiro, às 21h, no canal do YouTube da Multitalentos.

A narrativa se desenvolve a partir da chegada da atriz brasileira Gabriella Vergani aos Estados Unidos. Em seus primeiros passos no país, ela vive o impacto de estar em uma cidade que simboliza oportunidades, mas que também impõe desafios constantes. Sua jornada funciona como ponto de partida para apresentar Los Angeles não apenas como cenário, mas como personagem central da série. A cidade aparece viva, contraditória e em constante transformação.

Filmada majoritariamente em locações reais, Hollywood nas Ruas constrói um retrato íntimo de regiões centrais e áreas turísticas que passaram por mudanças visíveis nos últimos anos. O projeto não busca o choque fácil nem a exploração sensacionalista das dificuldades urbanas. Pelo contrário, aposta na observação atenta, na escuta e na convivência direta com o espaço público para contextualizar fenômenos sociais de forma respeitosa e honesta.

Após a pandemia de COVID-19, Los Angeles enfrentou um agravamento de crises sociais que se tornaram cada vez mais evidentes nas ruas. Questões ligadas à saúde pública, moradia e uso de substâncias químicas passaram a fazer parte do cotidiano urbano. Dados nacionais do Centers for Disease Control and Prevention apontam os opioides sintéticos, especialmente o fentanil, como um dos principais fatores relacionados às mortes por overdose nos Estados Unidos.

No recorte local, o Departamento de Saúde Pública do Condado de Los Angeles registrou uma redução de 22 por cento nas mortes por overdose em 2024 em comparação a 2023, incluindo uma queda significativa de 37 por cento nos casos associados ao fentanil. Ainda assim, reportagens do Los Angeles Times indicam que a substância continua presente na dinâmica da cidade, influenciando diretamente a vida nas ruas e o funcionamento dos espaços urbanos.

É dentro desse contexto que Hollywood nas Ruas encontra sua força narrativa. A série expõe o contraste entre a imagem global de Los Angeles, construída ao longo de décadas pelo cinema e pela indústria cultural, e as realidades humanas que coexistem no mesmo território. Ao mesmo tempo, o projeto reconhece que a cidade segue sendo um dos maiores polos criativos do planeta, movimentando bilhões de dólares todos os anos e atraindo artistas de diferentes países em busca de oportunidades.

A câmera acompanha conversas casuais, deslocamentos urbanos e situações inesperadas, revelando histórias que dificilmente chegam às telas tradicionais. Gabriella Vergani surge como mediadora desse olhar, alguém que observa, escuta e aprende enquanto percorre uma cidade tão fascinante quanto desafiadora. Sua experiência pessoal se mistura ao retrato coletivo de uma metrópole que acolhe sonhos, mas também exige resiliência.

Com linguagem acessível e estética documental, Hollywood nas Ruas se posiciona como uma obra que valoriza o tempo e a presença. Em vez de respostas prontas, a série oferece reflexão e empatia, convidando o público a enxergar Los Angeles além dos estereótipos. A escolha pelo YouTube como plataforma de estreia reforça o caráter democrático do projeto e amplia seu alcance, conectando diferentes públicos a uma narrativa construída a partir da realidade.

Undercover Miss Hong apresenta nova prévia e destaca retorno de Park Shin-hye

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O k-drama Undercover Miss Hong começa a se consolidar como um dos lançamentos mais aguardados da televisão sul-coreana em 2026. Estrelada por Park Shin-hye, a produção teve recentemente um novo trailer e pôster oficial divulgados, reforçando o tom dinâmico e sofisticado da série. O material promocional antecipa uma narrativa que combina investigação financeira e humor pontual.

Na trama, Park Shin-hye interpreta Hong Geum-bo, uma inspetora de elite do Serviço de Supervisão Financeira. Aos 35 anos, a personagem é reconhecida por sua disciplina e eficiência, vivendo quase exclusivamente para o trabalho. Sua missão mais delicada surge quando irregularidades financeiras levantam suspeitas dentro de uma grande corretora de valores. Para se aproximar do centro do esquema sem levantar desconfianças, Geum-bo assume uma identidade falsa e passa a atuar como uma funcionária júnior de 20 anos, aproveitando sua aparência jovem para sustentar o disfarce.

A partir dessa infiltração, a série constrói sua narrativa em torno do contraste entre a experiência da protagonista e o papel que ela precisa representar diariamente. Acostumada a decisões estratégicas e investigações complexas, Geum-bo se vê obrigada a lidar com tarefas básicas, hierarquias rígidas e a falta de reconhecimento, o que gera situações de leve comicidade sem comprometer o tom profissional da história. Esse recurso ajuda a humanizar a personagem e aproxima o público de sua jornada.

O ambiente corporativo é retratado como um espaço de constantes disputas internas, interesses ocultos e relações construídas sob pressão. Enquanto investiga movimentações financeiras suspeitas, a protagonista precisa administrar interações delicadas com colegas de trabalho, manter sua identidade em segredo e evitar qualquer deslize que possa comprometer a operação. O roteiro explora com cuidado as tensões do mundo financeiro, destacando como ambição e poder influenciam comportamentos e decisões.

Entre os personagens centrais está Shin Jeong-woo, o CEO da corretora investigada. Ambicioso e estrategicamente calculista, ele se torna uma peça-chave dentro da trama, tanto pelo papel que ocupa na empresa quanto pela relação indireta que desenvolve com Geum-bo. A dinâmica entre os dois adiciona camadas de tensão e expectativa à narrativa, sustentando parte do suspense da série.

A vida pessoal da protagonista também é abordada de forma pontual, especialmente por meio de sua relação com a irmã mais nova, Hong Jang-mi. Essa conexão familiar funciona como um contraponto emocional à frieza do ambiente corporativo e às exigências da missão, oferecendo breves momentos de intimidade e vulnerabilidade que aprofundam o retrato da personagem principal.

Undercover Miss Hong tem estreia marcada para 17 de janeiro de 2026 no canal tvN, com exibição aos sábados e domingos, às 21h10, no horário da Coreia do Sul. A escolha do horário nobre evidencia a confiança da emissora no potencial da produção e no apelo de Park Shin-hye como protagonista.

Hollywood aposta alto! “Vingadores: Doutor Destino” surge como forte candidato à maior bilheteria de 2026

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Uma análise recente publicada pela Bloomberg acendeu o sinal verde para um possível fenômeno de bilheteria em 2026. De acordo com a reportagem, Vingadores: Doutor Destino aparece como o filme mais cotado para liderar as arrecadações globais do próximo ano. A projeção não nasce do entusiasmo isolado de fãs, mas de um amplo estudo que reuniu a avaliação de mais de 700 profissionais da indústria cinematográfica, entre executivos, analistas de mercado, distribuidores e especialistas em exibição. As informações são do Omelete.

O consenso entre os entrevistados é que o novo longa da Marvel Studios reúne características que raramente aparecem juntas em um mesmo projeto. Peso de marca, apelo nostálgico, ambição narrativa e uma estratégia clara de reposicionamento do estúdio após um período de recepção mais morna do público. Para muitos, Doutor Destino não é apenas mais um capítulo do MCU, mas uma tentativa consciente de recuperar o status de “evento cultural” que marcou a franquia na década passada.

A escolha dos irmãos Anthony e Joe Russo para a direção reforça essa leitura. Responsáveis por alguns dos filmes mais bem-sucedidos da Marvel, como Guerra Infinita e Ultimato, os cineastas retornam ao universo que ajudaram a consolidar. O roteiro fica a cargo de Michael Waldron e Stephen McFeely, dupla experiente em histórias de grande escala e narrativas que envolvem múltiplos personagens e linhas temporais, algo essencial para a complexidade que o novo filme propõe.

Outro elemento central para o entusiasmo do mercado é o elenco. O filme reúne um número impressionante de personagens de diferentes núcleos do MCU, além de integrar figuras vindas do antigo universo dos X-Men da 20th Century Fox. Estão confirmados nomes como Chris Hemsworth, Anthony Mackie, Sebastian Stan, Letitia Wright, Paul Rudd, Florence Pugh, Simu Liu, Tom Hiddleston e Winston Duke, entre muitos outros. A presença de atores associados aos X-Men clássicos, como Patrick Stewart, Ian McKellen, James Marsden e Rebecca Romijn, amplia ainda mais o alcance geracional do projeto.

No centro dessa engrenagem está uma decisão que surpreendeu o mercado: o retorno de Robert Downey Jr. ao Universo Marvel, agora em um papel oposto ao que o consagrou. O ator assume o manto de Victor Von Doom, o Doutor Destino, um dos vilões mais complexos e emblemáticos dos quadrinhos. Para os analistas ouvidos pela Bloomberg, essa escolha tem um peso simbólico e comercial enorme. Downey Jr. foi o rosto da ascensão do MCU, e vê-lo agora como antagonista cria uma curiosidade imediata, capaz de mobilizar públicos dentro e fora da base tradicional de fãs.

Narrativamente, Vingadores: Doutor Destino se propõe a ser um grande ponto de convergência. A trama reúne Vingadores, Wakandanos, Quarteto Fantástico, Novos Vingadores e os X-Men em uma aliança forçada contra uma ameaça que ultrapassa fronteiras políticas, científicas e até dimensionais. Esse encontro, aguardado há anos pelos fãs, é tratado como um dos principais motores de interesse do filme e um dos motivos para as altas expectativas de bilheteria.

O caminho até essa nova configuração, no entanto, foi marcado por mudanças significativas nos bastidores. Em 2022, a Marvel havia anunciado The Kang Dynasty e Secret Wars como os filmes que encerrariam a Fase Seis e a Saga do Multiverso. O vilão Kang, interpretado por Jonathan Majors, era o eixo central desse planejamento. Com o passar do tempo, mudanças criativas e problemas externos levaram o estúdio a rever completamente essa estratégia.

A saída de Destin Daniel Cretton da direção, a troca de roteiristas e, posteriormente, o desligamento de Majors fizeram a Marvel recalcular sua rota. Em julho de 2024, veio a reformulação definitiva: o retorno dos irmãos Russo, a entrada de Stephen McFeely no roteiro e a redefinição do foco narrativo com a introdução de Doutor Destino como grande antagonista da saga. Para o mercado, a decisão foi interpretada como uma tentativa de restaurar confiança e coesão criativa.

As filmagens tiveram início em abril de 2025 no tradicional Pinewood Studios, na Inglaterra, e se estenderam até setembro. Além do Reino Unido, a produção também passou pelo Bahrein, reforçando a escala internacional do projeto. O tamanho do elenco e a logística envolvida evidenciam a ambição do estúdio em entregar um espetáculo cinematográfico de grandes proporções.

Com estreia marcada para 18 de dezembro de 2026 nos Estados Unidos, Vingadores: Doutor Destino ocupará uma das janelas mais disputadas do calendário, tradicionalmente associada a grandes sucessos de bilheteria. Já Vingadores: Secret Wars, sua continuação direta, está prevista para dezembro de 2027 e deve funcionar como o desfecho dessa nova etapa do MCU.

Com Bill Murray, “Um Santo Vizinho” é o destaque da Sessão de Sábado de hoje (27) na TV Globo

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A Sessão de Sábado de hoje, 27 de dezembro, exibe na TV Globo o filme Um Santo Vizinho, uma comédia dramática sensível e tocante que encontra beleza justamente onde menos se espera. Lançado em 2014, o longa dirigido e escrito por Theodore Melfi conquistou público e crítica ao contar uma história simples, mas profundamente humana, sobre amizade, solidão e a capacidade de enxergar bondade além das aparências.

A trama acompanha Maggie, interpretada por Melissa McCarthy, uma mãe solo que se muda com o filho Oliver para o Brooklyn em busca de um recomeço. Enfrentando dificuldades financeiras e uma rotina exaustiva de trabalho, Maggie se vê sem alternativas quando precisa de alguém para cuidar do menino após a escola. É nesse contexto que surge Vincent MacKenna, o vizinho da porta ao lado, vivido por Bill Murray, um homem que, à primeira vista, parece tudo menos confiável. (Via: AdoroCinema)

Vincent é um aposentado ranzinza, beberrão, endividado e socialmente inadequado. Sua postura grosseira e seu jeito nada acolhedor fazem com que seja visto como alguém a ser evitado. Ainda assim, motivado mais pelo dinheiro do que por empatia, ele aceita tomar conta de Oliver. O acordo informal entre os dois começa de forma desajeitada, marcada por situações pouco convencionais e escolhas questionáveis por parte de Vincent.

Oliver, interpretado por Jaeden Lieberher, é um garoto de apenas 10 anos, tímido, inteligente e em processo de adaptação a uma nova escola e a uma nova realidade. Ele sofre bullying dos colegas e sente falta de estabilidade emocional, algo comum para uma criança que vive apenas com a mãe e enfrenta constantes mudanças. É justamente nessa vulnerabilidade que a amizade entre ele e Vincent começa a se formar.

Apesar de levar Oliver a lugares nada apropriados para sua idade, como bares, corridas de cavalos e até encontros com Daka, uma prostituta grávida interpretada por Naomi Watts, Vincent acaba se tornando uma figura importante na vida do garoto. Aos poucos, Oliver passa a enxergar além da superfície e descobre que, por trás da fachada áspera, existe um homem solitário, marcado por perdas e frustrações, mas ainda capaz de gestos sinceros de cuidado.

O grande mérito de Um Santo Vizinho está em não romantizar seus personagens. Vincent não é transformado em herói clássico, nem Oliver surge como um salvador ingênuo. A relação entre os dois se constrói a partir de falhas, erros e aprendizados mútuos. Oliver encontra em Vincent alguém que o trata como igual, sem condescendência, enquanto Vincent passa a lidar com sua própria solidão ao se permitir criar laços novamente.

Melissa McCarthy entrega uma atuação contida e emocionalmente honesta, fugindo do tom exagerado de algumas de suas comédias mais conhecidas. Maggie é retratada como uma mulher cansada, mas determinada, que tenta equilibrar trabalho, maternidade e as próprias dores. Já Naomi Watts surpreende em um papel delicado e cheio de humanidade, dando profundidade a uma personagem que poderia facilmente cair em estereótipos.

Bill Murray, por sua vez, é o coração do filme. Sua interpretação de Vincent mistura humor ácido, melancolia e fragilidade, criando um personagem que provoca risos e incômodo na mesma medida. Murray constrói um homem falho, longe de qualquer ideal de perfeição, mas extremamente real. É justamente essa imperfeição que torna Vincent tão cativante.

O roteiro de Theodore Melfi se destaca por tratar temas delicados com leveza e respeito. Questões como abandono, envelhecimento, solidão, julgamento social e empatia são abordadas de forma acessível, sem discursos moralistas. O título do filme ganha sentido ao longo da narrativa, quando a ideia de “santidade” é apresentada não como perfeição, mas como a capacidade de fazer o bem, mesmo carregando inúmeros defeitos.

As filmagens tiveram início em julho de 2013 e foram realizadas majoritariamente no Brooklyn, em Nova York, cenário que contribui para o tom acolhedor e cotidiano da história. A ambientação urbana reforça o contraste entre a dureza da vida adulta e a sensibilidade do olhar infantil de Oliver.

Para quem deseja assistir a Um Santo Vizinho além da exibição na TV, o filme também está disponível no formato SVOD, por streaming, no catálogo da Amazon Prime Video.

Resumo da novela A Usurpadora de sexta, 16/05/2025

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Capítulo 045 – Sexta-feira, 16 de maio de 2025

Paulina continua firme em sua decisão de não fugir. Diante da insistência de Carlos Daniel para que escapem juntos, ela reafirma sua integridade e diz que prefere enfrentar a justiça com dignidade. Ela está decidida: vai se entregar à polícia e contar toda a verdade, por mais dolorosa que seja. No entanto, quando o delegado chega ao hotel para interrogar Carlinhos sobre seu desaparecimento, Paulina tenta aproveitar o momento para confessar tudo. Antes que consiga, Carlos Daniel a interrompe, impedindo-a de se incriminar.

Enquanto isso, no litoral, Filomena faz uma faxina na antiga choupana onde Paulina viveu com sua mãe. Durante a limpeza, ela encontra uma carta esquecida entre os pertences de Dona Paula, escrita antes de sua morte. Ao ler o conteúdo, Filomena desconfia de que Paulina jamais chegou a ler aquela mensagem, que pode conter revelações importantes sobre seu passado.

Intrigada, Filomena entra em contato com Célia, amiga de longa data de Paulina, e conta que está com uma carta escrita por Dona Paula. Ela acredita que esse documento pode mudar tudo. Célia fica apreensiva e promete ajudá-la a fazer essa carta chegar às mãos de Paulina o quanto antes.

Na mansão Bracho, Leda continua seu plano de envenenar a família contra Paulina. Suas palavras manipuladoras alimentam ainda mais as desconfianças dos familiares, que passam a ver Paulina como uma ameaça. Todos parecem se voltar contra ela — exceto Dona Piedade, que, com sabedoria e ternura, garante ao neto que Paulina é uma mulher de bom coração e que poderá fazê-lo verdadeiramente feliz.

O retorno de Carlinhos vira manchete nos jornais. A imprensa noticia que o menino foi resgatado e que a família Bracho pagou o resgate exigido pelos sequestradores. A publicação da notícia gera apreensão em Isabel e Moacir, que agora temem ser implicados nos acontecimentos.

Enquanto isso, Paola se vê acuada. Douglas Maldonado, cada vez mais desconfiado, a confronta exigindo respostas: ele quer saber se ela é, de fato, Noélia e por que existem duas versões de “Paola”, sendo uma a mulher que exigiu dois milhões de dólares e outra completamente diferente. A pressão aumenta, e Paola começa a perder o controle da situação.

Carlos Daniel, por sua vez, segue dividido entre o amor e a razão. Sabendo que o cerco está se fechando, ele volta a pedir que Paulina fuja antes que seja tarde demais. Mas ela permanece decidida a enfrentar tudo de cabeça erguida. A tensão entre os dois cresce, e o sentimento reprimido finalmente se manifesta. Em um momento de grande emoção, Carlos Daniel se aproxima… prestes a beijá-la.

Tremembé | Série do Prime Video sobre detentos famosos e o sistema prisional já está disponível

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Foto: Reprodução/ Internet

Nesta sexta-feira, 31 de outubro de 2025, o Prime Video estreia Tremembé, série original que explora o cotidiano de um dos presídios mais emblemáticos do Brasil. Conhecido popularmente como “o presídio dos famosos”, Tremembé II é palco de histórias de detentos que ganharam notoriedade nacional. A produção combina true crime e drama, com direção de Vera Egito (que também assina o roteiro ao lado de Ulisses Campbell, Juliana Rosenthal, Thays Berhe e Maria Isabel Iorio) e chega justamente no Halloween, reforçando o clima de tensão, mistério e reflexão sobre crime e punição.

Um olhar que vai além do fato policial

Tremembé não se limita a recriar casos famosos, como os de Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e os irmãos Cravinhos. A série aprofunda-se na convivência diária dentro do presídio, mostrando rivalidades, alianças, estratégias de sobrevivência e as pequenas fragilidades humanas que surgem mesmo em um ambiente extremo.

Cada episódio convida o público a refletir sobre dilemas universais: medo, arrependimento, orgulho e a busca por reconhecimento. Ao mesmo tempo, a produção evidencia problemas estruturais do sistema prisional brasileiro, como superlotação, falhas de gestão e os impactos sociais de se tornar notório no país. Dessa forma, Tremembé oferece não apenas entretenimento, mas debate e reflexão social.

Saiba quem dá vida aos detentos

O elenco de Tremembé é um dos grandes atrativos da série, reunindo nomes consagrados e emergentes da televisão e do cinema brasileiro. Marina Ruy Barbosa (Império, Totalmente Demais, Deus Salve o Rei) interpreta uma detenta inspirada em Suzane von Richthofen, combinando intensidade e vulnerabilidade. Bianca Comparato (3%, Avenida Brasil) assume papel baseado em Elize Matsunaga, trazendo profundidade emocional à trama. Carol Garcia (A Dona do Pedaço, Quanto Mais Vida, Melhor!) vive outra detenta central, transmitindo a complexidade do dia a dia prisional.

Entre os personagens masculinos, Felipe Simas (Totalmente Demais, Salve-se Quem Puder) interpreta Daniel Cravinhos, enquanto Kelner Macêdo (Guerreiros do Sol, cinema e séries independentes) vive Christian Cravinhos, explorando o peso de suas decisões dentro da prisão. Completam o elenco Letícia Rodrigues (Malhação, Verdades Secretas), Anselmo Vasconcelos (O Auto da Compadecida, Velho Chico) e Lucas Oradovschi (Outras Produções Independentes), todos contribuindo para a densidade dramática da produção e fortalecendo a autenticidade da narrativa.

Participação do sistema e críticas sociais

Mais do que drama, Tremembé se propõe a levantar questões sociais e estruturais do sistema prisional brasileiro. Ao mostrar a rotina de um presídio que abriga detentos célebres, a série aborda superlotação, ressocialização, estigmatização e os impactos da fama dentro da prisão. A pesquisa para a produção foi extensa e detalhada, incluindo livros, entrevistas e estudos sobre os casos reais, garantindo fidelidade aos fatos sem perder o ritmo dramático. Ao equilibrar entretenimento e reflexão, Tremembé provoca debates sobre ética, justiça e a forma como a sociedade encara o crime e a punição.

Typhoon Family | Confira a data de lançamento do 8º episódio e os bastidores da série na Netflix

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A nova sensação entre os dorameiros de plantão atende pelo nome de Typhoon Family, e vem conquistando o público coreano — e internacional — por sua narrativa sensível, suas atuações intensas e um olhar profundamente humano sobre os laços familiares em tempos de adversidade. A série, exibida originalmente pela tvN e disponibilizada globalmente pela Netflix, retorna neste domingo, 2 de novembro, com a estreia do oitavo episódio, prometendo novas reviravoltas e momentos emocionantes. Já o nono episódio chega à plataforma no próximo sábado, 8 de novembro, dando continuidade a uma trama que tem equilibrado drama, memória e esperança com maestria.

Com um total de 16 episódios, a série é uma obra assinada pela roteirista Jang Hyun-sook, com direção de Lee Na-jeong e Kim Dong-hwi — dois nomes que já mostraram talento em dramas de grande sensibilidade e apuro visual. O elenco principal conta com Lee Jun-ho (conhecido por “King the Land” e “The Red Sleeve”) e Kim Min-ha, estrela de “Pachinko”, dois atores cuja entrega emocional tem sido um dos grandes destaques da produção. A série estreou oficialmente na Coreia do Sul no dia 11 de outubro de 2025, sendo exibida todos os sábados e domingos às 21h10 (horário local), e desde então figura entre os títulos mais comentados da plataforma de streaming no mundo.

Uma história de sobrevivência e humanidade

Ambientada durante a crise financeira asiática de 1997, a série mergulha na história de um jovem CEO que herda a difícil missão de manter viva a pequena empresa fundada por seu pai. Em meio a dívidas, pressões sociais e o colapso econômico que afetou milhões de famílias, o drama se torna um retrato íntimo da luta entre o dever e o amor — entre o peso da responsabilidade e o desejo de proteger quem se ama.

Mais do que um enredo empresarial, a série coloca a família no centro de tudo. Cada episódio revela as tensões entre pais e filhos, entre sonhos pessoais e obrigações familiares, além de destacar o impacto das decisões de um indivíduo sobre todo o coletivo. É uma narrativa sobre resiliência, mas também sobre vulnerabilidade — e talvez por isso tenha ressoado tanto com o público global, que reconhece em “Typhoon Family” não apenas uma história coreana, mas um reflexo universal de tempos de crise.

A inspiração por trás da obra

A roteirista Jang Hyun-sook compartilhou, em entrevistas recentes, que a inspiração para o roteiro nasceu das lembranças de sua juventude, quando trabalhou como vendedora durante o período da crise. Ela relembrou histórias de patrões e colegas que, mesmo diante das dificuldades, demonstravam um profundo senso de solidariedade e humanidade. “Quis capturar o calor das pessoas em tempos frios”, declarou.

Essa visão é perceptível em cada detalhe da série: nos gestos silenciosos entre os personagens, na esperança que resiste mesmo quando tudo parece ruir, e na forma como os pequenos atos de bondade se tornam vitais para seguir em frente. A ambientação de época, com figurinos e cenários minuciosamente reconstruídos, reforça a atmosfera de um país em transformação — não apenas econômica, mas emocional.

O peso e o talento do elenco

O protagonista, Lee Jun-ho, entrega uma atuação contida e poderosa como o jovem CEO que tenta equilibrar razão e emoção. Seu personagem representa uma geração que cresceu entre a tradição familiar e as exigências do novo mundo capitalista, e sua jornada é marcada por perdas, amadurecimento e descobertas pessoais.

Ao seu lado, Kim Min-ha interpreta uma mulher que se torna o fio condutor entre os diferentes membros da família. Com uma presença delicada e firme, ela traduz em gestos e olhares o espírito da série — uma mistura de dor e ternura que atravessa gerações. O entrosamento entre os dois atores tem sido amplamente elogiado pelos críticos coreanos, que destacam a química natural e o realismo das interações.

Uma direção que une estética e emoção

Sob o olhar sensível de Lee Na-jeong (“Fight for My Way”, “Love Alarm”) e Kim Dong-hwi, o drama aposta em uma direção que privilegia o ritmo emocional da narrativa. As cenas são construídas com atenção aos silêncios, aos olhares e às pausas — elementos típicos dos dramas coreanos que buscam mais do que o simples conflito: querem mostrar o que não é dito, o que se sente.

Vale a pena assistir Bad Buddy? Rivalidade familiar e romance secreto marcam a série BL tailandesa

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Foto: Reprodução/ Internet

O dorama tailandês Bad Buddy se destacou rapidamente no universo BL, conquistando fãs com sua mistura de humor, tensão familiar e romance secreto. Produzida pela GMMTV e baseada no romance Behind The Scenes, de Afterday e -West-, a série explora relações humanas complexas, mostrando como rivalidades herdadas podem moldar sentimentos e decisões de jovens em crescimento.

A narrativa acompanha Pat (Pawat Chittsawangdee, Ohm) e Pran (Korapat Kirdpan, Nanon), jovens com personalidades opostas: Pat é impulsivo e atrevido, enquanto Pran é meticuloso e apaixonado por música. A rivalidade entre eles vai além de diferenças individuais, refletindo o histórico de animosidade entre suas famílias, cujos negócios de hardware vizinhos são palco de ressentimentos profundos.

Apesar do ódio aparente, um incidente aos 12 anos muda o rumo da história: a irmã mais nova de Pat, Pa (Pattranite Limpatiyakorn, Love), quase se afoga, e é Pran quem a salva. Esse evento cria a base para uma relação que mistura gratidão, tensão e uma atração gradual, transformando Bad Buddy em mais do que um romance adolescente convencional.

Rivalidade ou amor?

No ensino médio, Pat e Pran são designados para a mesma banda musical, aproximando-os e gerando momentos de tensão emocional. A interferência das famílias e a transferência de Pran para um internato aumentam o drama, enquanto na universidade, eles se encontram em faculdades rivais — engenharia e arquitetura — fortalecendo o conflito e preparando o terreno para o romance secreto.

Humor e drama na medida certa

A série equilibra com habilidade momentos cômicos e tensos, evitando que a narrativa se torne previsível. As interações entre os amigos e a competição constante entre os protagonistas adicionam leveza e ritmo à trama, sem comprometer a profundidade emocional dos personagens.

A série também oferece uma reflexão sobre como expectativas familiares e rivalidades herdadas influenciam decisões pessoais e relações amorosas. Pat e Pran precisam negociar sentimentos genuínos enquanto lidam com a pressão das famílias e a tradição de inimizade, tornando o romance mais realista e envolvente.

Química que conquista

Além de Pat e Pran, o elenco secundário, incluindo Pansa Vosbein (Ink), Jitaraphol Potiwihok (Jimmy) e Sattabut Laedeke (Drake), enriquece a narrativa, trazendo suporte emocional e humor. A química entre os protagonistas é convincente, e a construção gradual do romance faz com que o público torça por eles sem que a história se torne forçada ou clichê.

BL além do clichê

Bad Buddy se destaca por explorar identidade, pressões sociais e dilemas pessoais de forma madura, mostrando que o gênero BL pode ir além do romance óbvio e oferecer reflexão e entretenimento ao mesmo tempo. Com personagens bem construídos, conflitos reais e momentos inesquecíveis, a série é um exemplo de como o BL tailandês evoluiu para contar histórias mais complexas e cativantes.

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