Movida e Turma da Mônica se unem em campanha especial com brindes exclusivos para toda a família

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A Movida, uma das principais empresas de locação de veículos do país, está lançando uma campanha que promete encantar clientes de todas as idades. Em parceria com a Turma da Mônica, criação icônica de Mauricio de Sousa, a ação une nostalgia, diversão e carinho em uma experiência única para quem aluga um carro até o dia 16 de novembro.

Uma parceria que une gerações

Mais do que uma simples campanha promocional, a iniciativa celebra memórias afetivas e momentos em família. O fenômeno cultural, que há mais de seis décadas conquista crianças e adultos com suas histórias cheias de humor e valores positivos, agora embarca nas viagens da Movida — literalmente.

“Dessa vez, a Movida dá carona à Turma da Mônica, que vem alegrando as viagens em família há gerações. É uma lembrança nostálgica para os adultos e mega divertida para as crianças, uma experiência de locação ainda mais especial que mostra o comprometimento de uma marca que é Movida por Você”, explica Francine Marcheto, Diretora de Marketing da Movida.

Brindes exclusivos: diversão garantida

Durante o período da campanha, quem antecipar o serviço de lavagem do veículo poderá escolher entre dois brindes colecionáveis e exclusivos. O primeiro é um copo de colorir, com os personagens mais amados da Turma — Mônica, Magali, Cebolinha, Cascão e Milena. Já o segundo é um livrinho recheado de histórias, desenhos e mais de 500 adesivos, perfeito para entreter as crianças durante as viagens.

A mecânica é simples: ao contratar a lavagem simples antecipada, no momento da reserva — seja pelo site, aplicativo ou diretamente nas lojas físicas —, o cliente já garante o brinde. A retirada acontece no momento da finalização do contrato, junto à entrega das chaves.

Lojas com o universo criado por Mauricio

Para tornar a experiência ainda mais divertida, as unidades da Movida em todo o país serão decoradas com o universo colorido e vibrante do clássico dos quadrinhos brasileiros. Personagens em tamanho real, elementos interativos e pontos instagramáveis transformarão o ambiente das lojas em verdadeiros cenários para fotos e momentos de descontração. A ideia é que cada visita se torne uma lembrança especial — tanto para quem está retirando o carro quanto para quem apenas deseja vivenciar um pouquinho dessa magia nostálgica.

A magia e o legado dos amigos do Limoeiro

Nascida da imaginação de Mauricio de Sousa nos anos 1950, a Turma da Mônica ultrapassou as páginas dos gibis para se tornar parte essencial da cultura brasileira. O que começou com pequenas tirinhas publicadas em jornais se transformou em um universo repleto de personagens inesquecíveis, que ensinam gerações a rir, sonhar e acreditar na força da amizade.

Mônica, com seu temperamento forte e o inseparável coelho Sansão, conquistou o coração do público e se tornou símbolo de empoderamento e autenticidade. Ao lado de seus amigos Cebolinha, Cascão e Magali, ela retrata o espírito leve, divertido e imaginativo da infância brasileira — um retrato que mistura travessuras, descobertas e valores humanos que resistem ao tempo.

Representatividade e evolução ao longo do tempo

Com o passar das décadas, a Turma da Mônica soube se reinventar sem perder sua essência. O estúdio de Mauricio de Sousa ampliou seu elenco de personagens, introduzindo novas vozes e rostos que refletem a diversidade do Brasil contemporâneo. A chegada de Milena, por exemplo, reforçou o compromisso com a representatividade e a inclusão, ampliando o espelho de identificação para crianças de todas as origens.

Hoje, o universo de Mauricio de Sousa está presente em múltiplos formatos — dos quadrinhos às séries animadas, do teatro ao cinema, dos livros aos jogos digitais. Em cada nova fase, ela mantém o mesmo propósito: ensinar com leveza, emocionar com simplicidade e unir gerações em torno de histórias que celebram o afeto, o respeito e a amizade.

Campanha com tempo limitado

Os brindes são limitados e estarão disponíveis enquanto durarem os estoques. A promoção é válida em todas as lojas da Movida no Brasil, e o regulamento completo pode ser consultado no site oficial da empresa: www.movida.com.br.

Nas sombras do poder! Liam Neeson encara conspiração e redenção em “Agente das Sombras” no Cine Maior deste domingo (28)

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Neste domingo, 28 de dezembro de 2025, o Cine Maior Especial, da Record TV, leva ao ar Agente das Sombras, um thriller de ação e suspense que mergulha em conspirações governamentais, dilemas morais e no desgaste emocional de quem passou a vida servindo a um sistema que já não reconhece. Lançado em 2022 e dirigido por Mark Williams, o filme traz Liam Neeson em mais um papel que dialoga diretamente com sua fase mais madura no cinema: a de homens cansados, marcados pelo passado e em busca de algum tipo de redenção.

Mesmo cercado por críticas negativas e um desempenho decepcionante nas bilheteiras, Agente das Sombras ganha um novo fôlego ao chegar à televisão aberta. Longe das expectativas do circuito comercial, o longa se apresenta como um entretenimento tenso e reflexivo, que propõe questionamentos incômodos sobre abuso de poder, segredos de Estado e os limites da obediência.

Liam Neeson interpreta Travis Block, um veterano da Guerra do Vietnã que trabalha de forma extraoficial para o FBI. Ele não aparece em crachás, não participa de coletivas de imprensa e não recebe medalhas. Travis é acionado quando algo precisa ser resolvido rapidamente, fora das regras e longe da opinião pública. É um “homem das sombras”, alguém que existe apenas para proteger a imagem da instituição.

No entanto, ao contrário de outros personagens de ação, Travis não demonstra orgulho do que faz. Pelo contrário: ele carrega no corpo e no olhar o peso de anos vivendo à margem, resolvendo problemas que nunca poderiam vir à tona. Seu maior desejo é simples e profundamente humano: se aposentar, deixar para trás a violência e aproveitar o tempo com a filha Amanda e a neta Natalie. Esse sonho, porém, parece cada vez mais distante.

A história toma um rumo decisivo com o assassinato da ativista política Sofia Flores, morta em um atropelamento claramente planejado após discursar em defesa da igualdade racial e de gênero em Washington, D.C. O crime, brutal e silencioso, levanta suspeitas desde o início, principalmente quando o FBI trata o caso com rapidez excessiva e poucas explicações.

É nesse cenário que Travis recebe mais uma missão de seu superior, Gabriel Robinson, diretor do FBI vivido por Aidan Quinn. Robinson ordena que ele capture Dusty Crane, um agente infiltrado que passou a agir por conta própria. Dusty, interpretado por Taylor John Smith, não é apenas um fugitivo: ele representa a consciência que começa a despertar dentro de um sistema acostumado a agir sem questionamentos.

Dusty decide procurar a imprensa e entra em contato com a jornalista Mira Jones, personagem de Emmy Raver-Lampman. Ele afirma ter provas de uma operação ultrassecreta chamada Operação Unity, um programa interno do FBI responsável por eliminar civis considerados ameaças ideológicas ao governo. Entre essas vítimas estaria a própria Sofia Flores.

Enquanto Travis tenta cumprir sua missão, ele começa a perceber que algo não está certo. Dusty não age como um criminoso comum, mas como alguém desesperado para expor uma verdade perigosa. O encontro marcado entre Dusty e Mira em um museu, seguido de uma nova fuga e da execução do agente, marca um ponto de virada definitivo para o protagonista.

Antes de morrer, Dusty revela a Travis que foi o próprio Robinson quem ordenou o assassinato de Sofia. A partir daí, o filme deixa de ser apenas uma história de perseguição e assume um tom mais político e crítico, colocando em xeque a estrutura de poder que Travis ajudou a sustentar por anos.

A personagem de Mira Jones ganha força conforme a trama avança. Determinada a publicar a verdade, ela enfrenta resistência, ameaças veladas e o medo constante de ser silenciada. Seu editor, Drew, decide seguir com a investigação, mas acaba pagando o preço mais alto: ele é assassinado em um falso acidente de carro, da mesma forma que Sofia e Dusty.

Esses eventos reforçam o clima de paranoia e deixam claro que ninguém está seguro. Nem mesmo Travis. Pouco depois, sua filha e sua neta desaparecem, colocando o protagonista diante de um dilema devastador: continuar obedecendo ordens ou enfrentar o sistema para salvar quem ama.

Consumido pela culpa e pela revolta, Travis decide agir por conta própria. Com a ajuda de Mira, ele descobre que Robinson mantém um cofre em casa com segredos do governo. O confronto entre os dois é um dos momentos centrais do filme, não apenas pela ação, mas pelo embate moral entre quem acredita estar acima da lei e quem finalmente decide não fechar mais os olhos.

Dentro do cofre, Travis encontra provas concretas da Operação Unity. Um tiroteio se inicia, agentes tentam silenciá-lo, mas, pela primeira vez, ele luta não para proteger a instituição, e sim para expor seus crimes. A vitória de Travis não é celebrada com euforia, mas com alívio. É o fim de um ciclo de obediência cega.

Com as provas em mãos, Travis força Robinson a se entregar às autoridades. A conspiração vem à tona, Mira conclui sua reportagem revelando o acobertamento governamental, e o FBI é colocado sob escrutínio público. Amanda e Natalie reaparecem, protegidas até então por um programa de testemunhas, permitindo que Travis finalmente se aposente e retome uma vida que parecia perdida.

O final não é triunfal no sentido clássico dos filmes de ação. Não há discursos grandiosos ou promessas de um mundo melhor. Há, sim, a sensação de que a verdade, mesmo tardia, ainda tem valor — e que escolhas difíceis podem, de alguma forma, trazer paz.

Agente das Sombras enfrentou duras críticas em seu lançamento. Com orçamento estimado em US$ 43 milhões e arrecadação global em torno de US$ 16 milhões, o filme foi considerado um fracasso comercial. Muitos críticos apontaram falhas no roteiro, na direção e na construção das cenas de ação, além de classificarem o longa como um dos trabalhos mais fracos da carreira recente de Liam Neeson.

Eu Contei ao Pôr do Sol Sobre Você | O drama tailandês que transformou sentimentos em fenômeno internacional

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Lançada em 2020, a série tailandesa Eu Contei ao Pôr do Sol Sobre Você rapidamente ultrapassou fronteiras e se consolidou como uma das produções asiáticas mais sensíveis e elogiadas dos últimos anos. Disponível no Viki, o drama conquistou público e crítica ao apostar em uma narrativa intimista, focada em emoções contidas, conflitos internos e na complexidade das relações humanas.

A história acompanha Teh (Billkin Putthipong Assaratanakul) e Oh Aew (PP Krit Amnuaydechkorn), amigos de infância que tiveram sua relação interrompida por um desentendimento marcante. Anos depois, já em uma fase decisiva da juventude, os dois se reencontram em uma aula de chinês. O que começa como um encontro desconfortável logo se transforma em um processo delicado de reconexão, no qual sentimentos antigos ressurgem e novos questionamentos ganham espaço.

Mais do que um romance, a série aborda temas como amadurecimento, identidade, insegurança e o medo de não ser suficiente — questões universais, especialmente presentes no período de transição entre a adolescência e a vida adulta. A relação entre Teh e Oh Aew é construída de forma gradual, sem exageros ou atalhos narrativos, respeitando o tempo das emoções e a complexidade do passado que os une.

Escrita e dirigida por Boss Naruebet Kuno, a produção se destaca pela linguagem visual cuidadosa. A fotografia valoriza paisagens naturais, silêncios e expressões sutis, criando uma atmosfera quase poética. Cada detalhe, do enquadramento à trilha sonora, contribui para intensificar a experiência emocional do espectador, tornando a série mais contemplativa do que convencional.

As atuações de Billkin e PP Krit são frequentemente apontadas como um dos maiores trunfos da obra. Com interpretações contidas e extremamente naturais, os atores conseguem transmitir conflitos internos profundos sem a necessidade de grandes diálogos, apostando em gestos, olhares e pausas carregadas de significado.

O impacto de Eu Contei ao Pôr do Sol Sobre Você foi imediato. A série gerou grande repercussão nas redes sociais, impulsionou a carreira de seus protagonistas e ajudou a ampliar a visibilidade das produções tailandesas no mercado internacional. Além disso, tornou-se referência dentro do gênero BL (Boys’ Love), justamente por fugir de estereótipos e tratar o romance com sensibilidade, respeito e profundidade emocional.

Ao transformar uma história simples em uma experiência emocional intensa, Eu Contei ao Pôr do Sol Sobre Você prova que grandes narrativas não dependem de excessos, mas de verdade. É uma série que convida o público a sentir, refletir e, sobretudo, lembrar que algumas conexões, mesmo marcadas por dores do passado, podem ganhar novas chances quando há coragem para encarar os próprios sentimentos.

Domingo Maior aposta em suspense intenso com “Aqueles Que Me Desejam a Morte” na noite de hoje (28)

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O Domingo Maior de hoje, 28 de dezembro, aposta em um suspense intenso e atmosférico com a exibição de Aqueles Que Me Desejam a Morte, produção que coloca o espectador no centro de uma caçada implacável em meio à natureza selvagem. Estrelado por Angelina Jolie (Malévola, Sr. & Sra. Smith), o filme combina ação, drama psicológico e elementos de neo-western em uma história marcada pela sobrevivência, culpa e redenção.

De acordo com a sinopse do AdoroCinema, a trama acompanha um adolescente que se torna a única testemunha de um assassinato envolvendo interesses poderosos. A partir daí, ele passa a ser perseguido por assassinos profissionais dispostos a tudo para silenciá-lo. Para protegê-lo, surge Hannah, uma experiente especialista em sobrevivência que vive isolada em uma torre de observação florestal. Assombrada por erros do passado, ela vê nessa missão uma chance de se redimir — mesmo sabendo que o perigo é maior do que qualquer coisa que já enfrentou.

Enquanto a perseguição avança, um incêndio florestal de grandes proporções se espalha rapidamente, transformando a floresta de Montana em um labirinto mortal. O fogo deixa de ser apenas pano de fundo e passa a atuar como uma força narrativa constante, aumentando a sensação de urgência e claustrofobia, mesmo em um cenário aberto.

Dirigido por Taylor Sheridan (A Qualquer Custo, Yellowstone), o longa se destaca por tratar seus personagens com profundidade emocional. Hannah está longe de ser uma heroína tradicional: suas fragilidades e medos são expostos em cada decisão, tornando sua jornada mais humana e crível. Sheridan aposta menos em explosões gratuitas e mais em tensão contínua, construída a partir do silêncio, da paisagem e das escolhas morais.

O elenco de apoio reforça o peso dramático da história. Nicholas Hoult (Mad Max: Estrada da Fúria, X-Men) interpreta um dos antagonistas com frieza calculada, enquanto Jon Bernthal (The Walking Dead, O Justiceiro) traz intensidade a um personagem marcado por conflitos internos. Aidan Gillen (Game of Thrones, Peaky Blinders) completa o time com uma presença ameaçadora, e Finn Little (Yellowstone) entrega uma atuação sensível como o jovem em fuga, equilibrando vulnerabilidade e coragem.

Baseado no romance homônimo de Michael Koryta, o filme teve sua produção anunciada em 2019 e foi rodado no Novo México, cenário escolhido para potencializar a aridez e a sensação de isolamento da narrativa. A trilha sonora composta por Brian Tyler (Velozes e Furiosos, Os Mercenários) intensifica o suspense e acompanha de forma precisa os momentos mais críticos da trama.

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