Novo trailer de Bob Esponja: Em Busca da Calça Quadrada revive a magia da infância em uma aventura que mistura risadas e afeto

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Ele voltou — e ainda mais pronto do que nunca! O esponjoso mais otimista do oceano acaba de ganhar um novo trailer, e os fãs de todas as idades já estão rindo, chorando e, claro, morrendo de curiosidade. Bob Esponja: Em Busca da Calça Quadrada é o quarto filme da franquia e promete uma viagem divertida, maluca e, ao mesmo tempo, cheia de emoção — daquele jeitinho que só Bob Esponja sabe fazer.

O vídeo, lançado esta semana pela Paramount e que você pode conferir logo abaixo, é praticamente uma carta de amor à infância. Entre piadas nonsense, visuais de encher os olhos e o inconfundível riso de Tom Kenny, o trailer consegue o impossível: despertar saudade de um desenho que, de algum jeito, nunca nos deixou. Com estreia marcada para o dia 25 de dezembro nos cinemas brasileiros, o novo longa mistura animação digital de última geração com cenas em live-action, sob a direção de Derek Drymon, ex-showrunner da série original.

Uma busca que começa com um sonho (e acaba em confusão)

O trailer mostra Bob Esponja como a gente sempre conheceu: cheio de energia, esperanças e zero noção de perigo. Só que, dessa vez, ele tem uma missão — provar que é “um grandão”. Cansado de ser visto como o esponjoso bobo da Fenda do Biquíni, ele decide se aventurar nas profundezas do oceano em busca de algo que o torne especial.

O problema? Esse “algo” atende pelo nome de Holandês Voador — o temido fantasma pirata que assombra os mares (e os pesadelos da nossa infância). No vídeo, dá pra ver Bob e Patrick entrando num navio fantasma, gritando desesperados, e, claro, rindo de tudo minutos depois. É o caos perfeito.

Velhos amigos, novas vozes

Como todo bom reencontro, o trailer traz de volta aquele elenco que virou parte da nossa infância. Tom Kenny volta como Bob Esponja (e o inseparável caracol Gary), Bill Fagerbakke reprisa Patrick Estrela, Rodger Bumpass retorna como o mal-humorado Lula Molusco, e Carolyn Lawrence mais uma vez dá vida à corajosa Sandy Bochechas.

Clancy Brown (Seu Sirigueijo) e Mr. Lawrence (Plankton) completam o time, garantindo que o humor sarcástico e as brigas por hambúrgueres de siri não fiquem de fora.

A grande surpresa do trailer, no entanto, é ouvir a voz poderosa de Mark Hamill (o eterno Luke Skywalker) como o Holandês Voador. Ele traz uma mistura deliciosa de ameaça e comédia — o tipo de vilão que faz a gente rir mesmo quando devia ter medo.

E, pra completar, o elenco ainda conta com Ice Spice, Regina Hall, George Lopez, Sherry Cola e Arturo Castro em participações especiais, que prometem deixar o filme ainda mais diverso e divertido.

Do Festival de Annecy pro Natal dos fãs

O filme teve sua primeira exibição no Festival Internacional de Cinema de Animação de Annecy, na França, em junho de 2025 — e o público saiu encantado. A crítica destacou o visual inovador, a emoção sincera e o humor afiado. Nos EUA, a estreia será no dia 19 de dezembro, e no Brasil, em 25 de dezembro, bem no Natal. Um presente e tanto pra quem cresceu cantando “F.U.N.”, torcendo pelo Plankton (mesmo que ele não merecesse) e acreditando que felicidade pode morar num abacaxi debaixo do mar.

Meu Pior Vizinho chega aos cinemas nesta quinta (13) e mostra como o amor pode nascer através das paredes

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Estreia hoje nos cinemas brasileiros Meu Pior Vizinho, uma comédia romântica sul-coreana que promete encantar o público ao misturar humor, melancolia e encontros improváveis em meio à rotina caótica da vida urbana. Dirigido por Lee Woo-chul, o longa oferece uma narrativa sensível e divertida sobre como o amor pode surgir — e ecoar — nos lugares mais inesperados.

A história acompanha Lee Seung-jin (interpretado por Lee Ji-hoon), um músico sonhador que decide se mudar para um novo apartamento em busca de tranquilidade e inspiração. Sua paz, no entanto, é logo interrompida por um choro enigmático que invade suas noites. Intrigado e sem conseguir dormir, ele parte em busca da origem dos sons — e descobre que o “fantasma” é, na verdade, Hong Ra-ni (Han Seung-yeon), sua vizinha reclusa.

Ra-ni é uma designer talentosa, mas solitária, que vive cercada por seus projetos e dramas pessoais. Seu apartamento é seu refúgio e, ao mesmo tempo, sua prisão. As ferramentas de trabalho, os desabafos noturnos e a solidão criam o som ambiente que atormenta Seung-jin. Aos poucos, o que começa como irritação e curiosidade se transforma em um laço de empatia, amizade e, por fim, amor.

Entre o riso e a melancolia

Inspirado no filme francês “Blind Date”, de Clovis Cornillac, o filme adapta a comédia romântica europeia para o contexto urbano da Coreia do Sul, mantendo o charme do original, mas incorporando temas contemporâneos. A parede que separa os protagonistas é uma metáfora poderosa sobre a solidão nas grandes cidades — um retrato fiel de uma geração que vive próxima fisicamente, mas distante emocionalmente.

O longa combina humor leve e emoção contida, um equilíbrio característico do cinema coreano moderno. Através dos diálogos afiados e das situações cotidianas, o roteiro questiona: até que ponto as barreiras que criamos — físicas ou emocionais — nos impedem de viver algo verdadeiro?

Além das risadas, há um toque de melancolia e realismo. O filme fala sobre medo, vulnerabilidade e reconexão, mostrando que o amor nem sempre chega de forma grandiosa — às vezes, ele se infiltra pelas pequenas frestas da rotina.

Lee Ji-hoon e Han Seung-yeon: química e renovação

Para Lee Ji-hoon, o papel de Seung-jin marca um momento de virada na carreira. Conhecido por seus papéis em dramas de época como “River Where the Moon Rises” (2021) e “Rookie Historian Goo Hae-ryung” (2019), o ator mostra um lado mais espontâneo e vulnerável. Seu desempenho combina timidez e carisma, dando vida a um protagonista imperfeito, mas profundamente humano.

Já Han Seung-yeon, que brilhou como integrante do grupo de K-pop KARA, confirma mais uma vez seu talento como atriz. Depois de participações notáveis em “Show Me the Ghost” (2021) e “Hello, My Twenties!” (2016), ela entrega uma Hong Ra-ni cheia de nuances — uma mulher que aprendeu a lidar com a solidão, mas que, aos poucos, redescobre a importância de se abrir ao outro.

A química entre os dois é palpável, mesmo quando estão separados por uma parede. Essa dinâmica inusitada é um dos grandes trunfos do filme: a tensão entre distância e proximidade, isolamento e conexão, faz com que o público se envolva emocionalmente com cada diálogo trocado através das paredes.

A vida moderna como personagem

O longa é uma crônica sobre a vida contemporânea e aborda temas como o esgotamento emocional, a pressão do sucesso e a dificuldade de comunicação em tempos digitais. O som — elemento central da narrativa — ganha um papel quase simbólico. Cada barulho vindo do apartamento vizinho reflete emoções contidas, lembrando o espectador de como a vida moderna é repleta de ruídos, tanto internos quanto externos. Ao transformar o incômodo em conexão, o longa sugere que escutar o outro pode ser o primeiro passo para o amor.

Visualmente, a direção de Lee Woo-chul aposta em planos intimistas e iluminação suave, reforçando a sensação de confinamento e intimidade. O espectador é convidado a observar a relação crescer em meio a rotinas silenciosas, cafés esquecidos e músicas tocadas ao piano — um retrato sensível de dois solitários aprendendo a dividir o mesmo espaço emocional.

Um retrato coreano do amor moderno

Nos últimos anos, o cinema sul-coreano tem se destacado por renovar os gêneros clássicos com olhares contemporâneos. Assim como “In Our Prime” e “Decision to Leave”, “Meu Pior Vizinho” investe em personagens emocionalmente complexos, explorando o amor de forma menos idealizada e mais realista.

Em vez de focar apenas na paixão, o filme se dedica a mostrar o processo de aproximação — as hesitações, os ruídos, os silêncios. É um romance que cresce devagar, como uma melodia que vai se formando aos poucos, até se tornar impossível de ignorar.

Valor Sentimental | O novo drama de Joachim Trier chega aos cinemas brasileiros em 25 de dezembro

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Há diretores que fazem do cinema uma confissão. Joachim Trier é um deles. O cineasta norueguês, indicado ao Oscar por A Pior Pessoa do Mundo, retorna agora com um novo mergulho nas relações humanas em Valor Sentimental — filme que estreia nos cinemas brasileiros no dia 25 de dezembro, em distribuição da MUBI e Retrato Filmes.

Selecionado para representar a Noruega no Oscar® 2026, o longa foi aplaudido em sua estreia mundial no Festival de Cannes 2025, onde conquistou o Grande Prêmio do Júri. Mais uma vez, Trier e seu parceiro de roteiro, Eskil Vogt, exploram os pequenos abismos que se formam entre pais e filhos, entre o passado e o presente — e entre o que se vive e o que se encena.

No longa-metragem, acompanhamos Nora (Renate Reinsve), uma atriz de teatro consagrada que tenta manter distância do pai, Gustav Borg (Stellan Skarsgård), um diretor de cinema lendário que desapareceu da vida das filhas e do próprio ofício. Quando ele decide voltar aos holofotes com um filme baseado na própria família, a ferida volta a sangrar.

Gustav convida Nora para o papel principal — um convite que ela recusa de imediato. O vazio deixado pela recusa é preenchido por Rachel (Elle Fanning), uma jovem atriz americana fascinada pela ideia de interpretar uma história tão pessoal. O reencontro entre Nora, Gustav e Agnes (Inga Ibsdotter Lilleaas), a outra filha, desencadeia uma série de confrontos e silêncios que atravessam gerações.

O resultado é um retrato comovente sobre as fronteiras entre arte e vida, sobre o que se escolhe esquecer — e o que insiste em permanecer.

Um elenco de ressonâncias emocionais

A protagonista Renate Reinsve volta a trabalhar com Trier depois de conquistar o mundo em A Pior Pessoa do Mundo (2021). Desde então, a atriz norueguesa tem se destacado em produções como Handling the Undead (2024), onde também explora os limites da dor e da ausência.

Stellan Skarsgård, um dos grandes nomes do cinema europeu, dá vida ao complexo Gustav. Conhecido por papéis em Chernobyl, Good Will Hunting e Nymphomaniac, ele traz uma mistura única de dureza e melancolia — perfeita para o papel de um homem que tenta reescrever sua própria história.

Já Elle Fanning, em um de seus trabalhos mais desafiadores, deixa de lado o glamour de The Great e a vulnerabilidade de All the Bright Places para dar vida a uma atriz que busca sentido entre ambição e empatia. Sua personagem é o espelho de uma geração que tenta se encontrar em meio ao ruído da fama.

A promissora Inga Ibsdotter Lilleaas, lembrada por sua atuação em Disco (2019), oferece uma performance de rara sutileza como Agnes — a filha que ficou, a que tentou manter a família de pé quando todos os outros se foram. E Anders Danielsen Lie, parceiro frequente de Trier, aparece novamente em um papel decisivo, após trabalhos memoráveis em 22 de Julho e Bergman Island.

A força de um cinema que olha para dentro

Joachim Trier sempre filmou o íntimo com uma delicadeza quase literária. Em Oslo, 31 de Agosto, ele transformou um dia comum em um retrato devastador sobre o sentido da existência. Em A Pior Pessoa do Mundo, capturou a solidão e a beleza das escolhas que definem uma vida.

Agora, em Valor Sentimental, ele volta a um tema recorrente em sua obra: a tentativa de se reconciliar com o tempo e com quem fomos. É um filme sobre a impossibilidade de se desligar das memórias — e sobre o poder da arte como último fio de comunicação entre pessoas que já não sabem mais como conversar.

A direção de Trier é sutil, mas firme. Os enquadramentos se aproximam dos rostos, como se buscassem neles uma verdade que as palavras não conseguem alcançar. Cada silêncio, cada respiração, parece dizer mais do que qualquer diálogo. É cinema que confia no olhar, na pausa, no não-dito.

O filme é uma coprodução entre Noruega, França, Alemanha, Dinamarca e Suécia, reunindo alguns dos principais nomes da indústria europeia. A produção é assinada por Maria Ekerhovd (Mer Film) e Andrea Berentsen Ottmar (Eye Eye Pictures), com coprodutores de peso como Nathanael Karmitz (MK Productions), Janine Jackowski (Komplizen Film) e Sisse Graum Jørgensen (Zentropa).

Five Nights at Freddy’s 2 | Sequência do terror da Blumhouse tem pré-venda iniciada e promete revelar os segredos sombrios da Freddy Fazbear’s Pizza

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Os animatrônicos mais assustadores do cinema estão de volta — e com data marcada para invadir novamente as telonas. A Universal Pictures deu início nesta quarta-feira à pré-venda de ingressos de Five Nights at Freddy’s 2, aguardada continuação do sucesso de 2023 que levou quase 3 milhões de pessoas aos cinemas brasileiros. A sequência estreia em 4 de dezembro, e os fãs já podem garantir seus lugares no site de sua rede de cinema favorita.

Produzido pela Blumhouse, estúdio responsável por hits como M3GAN e O Homem Invisível, o novo capítulo promete mergulhar ainda mais fundo no universo sombrio criado por Scott Cawthon, criador da franquia de games que conquistou milhões de fãs pelo mundo.

O retorno de um pesadelo

Com direção de Emma Tammi, que também comandou Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim (2023), a sequência retoma o clima tenso e claustrofóbico que transformou o primeiro filme em um fenômeno. Tammi volta a trabalhar lado a lado com Scott Cawthon, que além de assinar o roteiro, também produz o longa ao lado de Jason Blum — um dos nomes mais poderosos do cinema de terror atual.

O elenco traz de volta Josh Hutcherson (Ponte para Terabítia, Viagem 2: A Ilha Misteriosa e Viagem ao Centro da Terra: O Filme), Elizabeth Lail (A Hora da Sua Morte, Você e Era Uma Vez), Piper Rubio e Matthew Lillard (Scooby-Doo, Pânico Ela É Demais), que retorna com ainda mais destaque. O ator, aliás, firmou contrato para participar de três filmes da franquia, o que reforça a ideia de que Five Nights at Freddy’s 2 é apenas o começo de uma expansão ainda maior do chamado Freddyverse.

Entre as novidades do elenco, nomes de peso entram em cena: Skeet Ulrich (Pânico), Mckenna Grace (Capitã Marvel, Ghostbusters: Mais Além), Teo Briones (Chucky) e Wayne Knight (Jurassic Park).

A nova trama

Um ano se passou desde o primeiro filme, mas o terror está longe de acabar. Em Five Nights at Freddy’s 2, Abby Schmidt (Piper Rubio) tenta se reconectar com os misteriosos animatrônicos que marcaram sua infância. Essa busca por respostas acaba abrindo feridas antigas e revelando a origem sombria da Freddy Fazbear’s Pizza.

Enquanto isso, Mike Schmidt (Josh Hutcherson), ainda tentando colocar a vida nos trilhos, é forçado a retornar ao local que mudou tudo. Ele descobre que há segredos enterrados nas sombras do restaurante — e que nem tudo o que está “morto” permanece adormecido por muito tempo. A sequência promete unir terror psicológico e ação, com momentos de puro suspense e reviravoltas que devem agradar tanto os fãs de longa data quanto quem conheceu o universo da franquia pelo primeiro filme.

Por trás das câmeras

Se tem uma coisa que o público pode esperar, é o retorno dos assustadores animatrônicos em toda a sua glória prática. As criaturas voltam a ser criadas pela lendária Jim Henson’s Creature Shop, responsável por dar vida aos bonecos do primeiro filme — com uma mistura de efeitos práticos e tecnologia digital que mantém o charme e o horror do material original.

As gravações aconteceram entre novembro de 2024 e fevereiro de 2025, em Nova Orleans, e segundo o próprio Jason Blum, o objetivo da sequência é “tornar o terror mais íntimo, mas também mais épico”. Em outras palavras: o público pode esperar sustos maiores, emoções mais intensas e uma mitologia mais complexa.

Um sucesso que ninguém esperava (mas todo mundo adorou)

Quando o primeiro Five Nights at Freddy’s estreou em 2023, muita gente duvidava que a adaptação de um jogo de terror independente pudesse causar tanto impacto. Mas o resultado surpreendeu: o filme arrecadou mais de US$ 290 milhões globalmente e conquistou tanto os fãs dos games quanto o público casual.

O longa combinou nostalgia dos anos 80, tensão psicológica e mistério, mostrando que a fórmula do terror ainda pode emocionar — e assustar — de forma criativa. Agora, o segundo filme promete expandir essa atmosfera, explorando o passado da pizzaria, o legado dos animatrônicos e o elo entre Abby e Mike.

O que vem por aí?

A diretora Emma Tammi já adiantou que o segundo filme será “mais maduro e emocional”. Segundo ela, a sequência “não é apenas sobre medo, mas sobre o peso do passado e o que estamos dispostos a enfrentar para seguir em frente”. A expectativa dos fãs também está nas novas criaturas inspiradas nos personagens clássicos do game FNAF 2, como Toy Freddy, Balloon Boy, Mangle e The Puppet, que devem aparecer em versões inéditas nos cinemas.

Joe Keery, Georgina Campbell e Liam Neeson enfrentam o fim do mundo em Alerta Apocalipse — Veja o trailer

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O cinema adora um bom fim do mundo. Mas, desta vez, a catástrofe vem embalada com risadas, ironia e uma pitada de insanidade científica. Alerta Apocalipse, que estreia em janeiro de 2026, acaba de ganhar trailer e pôster oficiais, prometendo uma das aventuras mais divertidas e tensas do próximo ano.

O longa reúne nomes de peso — Joe Keery, o eterno Steve de Stranger Things (2016–2025), Georgina Campbell, que deixou o público sem fôlego em Noites Brutais (2022), e o lendário Liam Neeson, que retorna ao gênero que o consagrou, o de ação com adrenalina e frases afiadas. Juntos, eles precisam encarar uma ameaça biológica que pode colocar fim à humanidade — e, claro, fazer isso com muito estilo.

Um trio improvável contra o caos

No filme, Joe Keery e Georgina Campbell vivem dois funcionários de uma empresa de armazenamento que têm o azar (ou a sorte) de topar com algo que deveria permanecer trancado para sempre. Quando um fungo mutante escapa de uma instalação militar, o caos se espalha, e a única chance de salvar o mundo é chamar alguém que entende do assunto — mesmo que esse alguém preferisse estar pescando.

Esse é o caso de Robert Quinn, vivido por Liam Neeson, um ex-agente de bioterrorismo aposentado que é puxado de volta para a ação quando o desastre começa. O trio, formado por um veterano cansado e dois jovens completamente despreparados, precisa correr contra o tempo para conter a contaminação. Mas nada é simples quando a ameaça é invisível, mortal e tem vontade própria.

O resultado é um equilíbrio entre o ritmo eletrizante de um filme de ação e o humor ácido de uma comédia de sobrevivência. Há sarcasmo, tensão e uma boa dose de humanidade, especialmente nas interações entre os personagens.

Bastidores de um apocalipse com estilo

O filme é dirigido por Jonny Campbell, nome respeitado da televisão britânica que já comandou episódios de séries cultuadas como Doctor Who (2010) e Westworld (2016), além de ter vencido um BAFTA por In the Flesh (2014). A mistura de ação, humor e crítica social parece perfeita para seu estilo visual dinâmico e narrativa com ritmo afiado.

O roteiro vem de David Koepp, um dos maiores roteiristas de Hollywood, responsável por sucessos como Jurassic Park (1993), Missão: Impossível (1996) e o primeiro Homem-Aranha (2002). Desta vez, ele adapta seu próprio livro, o best-seller Cold Storage (publicado no Brasil como Contágio), e promete expandir o universo da história com mais ironia e cenas de tirar o fôlego.

O elenco de apoio também impressiona. Vanessa Redgrave, vencedora do Oscar por Julia (1977), e Leslie Manville, indicada por Trama Fantasma (2017), completam o time, elevando o tom dramático da produção.

Humor, humanidade e o fim do mundo

O que diferencia “Alerta Apocalipse” de outros filmes do gênero é seu tom humano. O roteiro equilibra o absurdo de um desastre biológico com momentos de vulnerabilidade e empatia. Joe Keery, por exemplo, entrega um personagem que mistura coragem improvisada com um tipo de heroísmo acidental — um trabalhador comum tentando fazer o que é certo, mesmo quando tudo dá errado.

Georgina Campbell, por sua vez, oferece o contraponto racional e corajoso, enquanto Liam Neeson revisita seu arquétipo de herói relutante, mas agora com doses generosas de humor autodepreciativo.

O trailer já mostra que o longa não se leva totalmente a sério: entre explosões, perseguições e piadas sobre protocolos de segurança, fica claro que a produção quer divertir sem abrir mão da tensão.

Uma estreia que promete agitar janeiro

O longa-metragem chega aos cinemas em janeiro de 2026, em meio à temporada de blockbusters do verão norte-americano (e férias no Brasil). A produção da Sony Pictures promete ser um dos primeiros grandes lançamentos do ano, com exibição em IMAX e trilha sonora original assinada por Benjamin Wallfisch, de It: A Coisa e Blade Runner 2049.

Monarch: Legado de Monstros | Série da AppleTV ganha teaser da 2ª temporada com Kurt Russell de volta ao caos

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A Apple TV+ deixou os fãs do Monsterverse em polvorosa nesta quarta-feira (12) ao liberar o primeiro teaser da segunda temporada de Monarch: Legado de Monstros. O vídeo mostra que o universo de Godzilla continua se expandindo — e promete ser ainda mais explosivo. Entre cenas de destruição em larga escala e uma breve olhada na misteriosa nave que desce até o centro da Terra, quem rouba a cena é Kurt Russell, que aparece com seu carisma habitual.

O teaser vem acompanhado de uma ótima notícia: o trailer completo será divulgado nesta quinta-feira (13). As gravações da nova temporada terminaram em março, e desde então a equipe vinha mantendo o máximo de segredo possível sobre o rumo da história — o que só aumentou a curiosidade dos fãs.

O mundo aprende a conviver com monstros

Criada por Chris Black e Matt Fraction, Monarch: Legado de Monstros é uma série produzida pela Legendary Television e ambientada no mesmo universo dos filmes Godzilla e Kong. A produção aposta em um tom mais humano dentro de um mundo devastado por criaturas colossais, explorando o impacto que os Titãs causam não apenas na natureza, mas na vida das pessoas que testemunham o impossível.

A narrativa se divide entre duas linhas do tempo: no presente, acompanhamos Cate e Kentaro Randa, dois irmãos que tentam descobrir o que aconteceu com o pai desaparecido — e o que a organização secreta Monarch tem a ver com isso. Já no passado, cientistas como Bill Randa e Keiko Miura se arriscam nas origens da própria Monarch, contando com o auxílio do ex-militar Lee Shaw, vivido nas diferentes fases por Kurt Russell e Wyatt Russell (que, na vida real, também são pai e filho).

Essa estrutura dupla é um dos maiores acertos da série, que intercala segredos científicos, drama familiar e cenas épicas de destruição em uma mesma respiração.

Um legado que continua crescendo

Quando estreou em 17 de novembro de 2023, Monarch: Legado de Monstros surpreendeu até os fãs mais exigentes de ficção científica. A série foi elogiada por conseguir equilibrar o espetáculo dos monstros com uma história emocionalmente densa, algo que nem sempre é fácil dentro do gênero.

No site Rotten Tomatoes, o título conquistou 87% de aprovação, com o consenso destacando a química irresistível da dupla Kurt e Wyatt Russell. Já no Metacritic, a média ficou em 68 pontos. Para muitos críticos, Monarch encontrou o ponto de equilíbrio perfeito entre blockbuster e drama.

O que esperar da nova temporada

Os detalhes da trama ainda são mantidos sob sigilo, mas o novo teaser já entrega que a série vai mergulhar fundo nos segredos do centro da Terra, conceito que se tornou central no Monsterverse desde Godzilla vs. Kong (2021). A expectativa é que a Monarch descubra novas criaturas e encare ameaças ainda maiores do que as vistas até agora.

Fontes ligadas à produção indicam que a segunda temporada será mais sombria e política, explorando como governos e corporações tentam controlar o poder dos Titãs. Lee Shaw deve ter papel fundamental nessa nova fase — e o carisma de Kurt Russell, claro, segue como um dos principais trunfos da série.

A Apple TV+ ainda não confirmou a data de estreia, mas a previsão é que os novos episódios cheguem no primeiro semestre de 2026.

Um universo que não para de crescer

O sucesso de Monarch: Legado de Monstros mostra o quanto o Monsterverse se consolidou como uma das franquias mais sólidas da cultura pop moderna. Depois do estrondo de Godzilla x Kong: O Novo Império (2024), a série reforça a estratégia da Legendary de expandir o universo para além do cinema, apostando em narrativas paralelas que aprofundam a mitologia dos Titãs.

Fernando Quesada abre o show do Boyce Avenue em São Paulo com o projeto Acústico BR

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O público paulistano pode esperar uma noite repleta de emoção e boa música. O multiartista Fernando Quesada — conhecido por sua trajetória em bandas como Shaman, Noturnall e Treze Black — será o responsável por abrir o show do Boyce Avenue, no dia 18 de novembro de 2025, na Audio, em São Paulo. As informações são do Pega Essa Novidade.

Com seu projeto “Acústico BR”, Quesada promete esquentar o público com versões repaginadas de clássicos do rock nacional, num formato voz e violão que carrega a mesma energia intimista e emocional que consagrou o trio norte-americano. No repertório, canções de Legião Urbana, Cazuza, Paralamas do Sucesso, Titãs e até Roberto Carlos ganham novas cores e arranjos modernos, mas sem perder a essência que marcou gerações.

“O Boyce Avenue sempre foi uma das minhas maiores influências. Eles provaram que o acústico pode emocionar qualquer público. O Acústico BR é a forma de trazer isso pro nosso rock e conectar gerações”, contou Quesada, animado com a oportunidade de dividir o palco com uma de suas grandes inspirações.

O Acústico BR foi lançado em 2025 e já ultrapassou a marca de 3 milhões de visualizações nas plataformas digitais. O projeto inclui colaborações com Luana Camarah, Paulo Castanholi e Isabella Dervalli, além de um show de estreia no Blue Note SP, durante a série Rolling Stone Sessions, da Rolling Stone Brasil — uma apresentação que consagrou o formato e rendeu elogios da crítica.

Agora, o artista leva essa energia para o palco da Audio, localizada na Av. Francisco Matarazzo, 694, Água Branca, um dos espaços mais queridos pelos fãs de música ao vivo na capital. A casa abrirá as portas às 19h, e o show de Fernando Quesada – Acústico BR será a abertura oficial para a grande apresentação do Boyce Avenue.

Os ingressos já estão disponíveis pelo site uhuu.com, com valores a partir de R$140, podendo ser parcelados em até 12x. A classificação etária é de 18 anos, mas menores podem comparecer acompanhados pelos responsáveis legais.

Para quem quiser garantir um bom lugar, os valores de 1º lote são: R$ 280 (pista), R$ 380 (mezanino) e R$ 480 (camarote). Os ingressos são limitados, e a expectativa é de casa cheia.

Com realização da Opus Entretenimento, o evento marca um dos encontros mais aguardados do ano: o som internacional do Boyce Avenue e o talento nacional de Fernando Quesada, em uma mesma noite. Um show que promete unir gerações e provar, mais uma vez, que a boa música não tem fronteiras — tem sentimento.

Jujutsu Kaisen: Execução ganha trailer eletrizante e promete levar o caos (e as maldições) para o cinema

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Os fãs de Jujutsu Kaisen já podem começar a surtar com razão: o filme Jujutsu Kaisen: Execução acaba de ganhar um novo trailer — e tá simplesmente insano! A prévia mostra cenas inéditas, lutas absurdas e um clima pesado que promete abalar as estruturas. A estreia no Brasil está marcada para o dia 20 de novembro, e o hype não para de crescer. Abaixo, veja o vídeo:

O longa chega como uma espécie de “filme de transição”: ele compila os acontecimentos mais marcantes da segunda temporada do anime e ainda traz os dois primeiros capítulos do aguardado terceiro ano. Ou seja — é aquele combo perfeito pra quem quer relembrar o caos de Shibuya e já ter um gostinho do que vem pela frente.

E se tem uma coisa que o estúdio MAPPA sabe fazer bem, é entregar tudo no quesito animação. O trailer mostra cenas de tirar o fôlego, com o traço impecável e a energia sombria que virou marca registrada da série.

De mangá cult a fenômeno mundial

Criado por Gege Akutami, Jujutsu Kaisen começou lá em 2018, nas páginas da Weekly Shōnen Jump, e em pouco tempo virou um dos maiores sucessos do Japão. Hoje, o mangá soma mais de 80 milhões de cópias vendidas — e isso sem contar as reimpressões e o spin-off Jujutsu Kaisen 0, que também virou filme.

Pra quem ainda não conhece (o que é quase impossível neste ponto): a história gira em torno de Yuji Itadori, um estudante que acaba se tornando o hospedeiro do poderoso espírito amaldiçoado Ryomen Sukuna. A partir daí, ele entra na Escola Técnica de Feiticeiros Jujutsu e passa a lutar contra criaturas sombrias que se alimentam das emoções negativas humanas.

Mas, o grande charme da obra vai além das lutas — está nos dilemas, nas perdas, e na forma como cada personagem enfrenta a dor à sua maneira.

O sucesso do anime e o legado da primeira adaptação

Quando o anime estreou em 2020, o estúdio MAPPA já vinha em alta por trabalhos como Attack on Titan: The Final Season e Chainsaw Man. Mas Jujutsu Kaisen foi o verdadeiro ponto de virada. As lutas coreografadas, o ritmo frenético e a trilha sonora viciante transformaram o anime em um fenômeno global.

E não dá pra esquecer do longa Jujutsu Kaisen 0 (2021), que serviu de prelúdio à história principal e conquistou bilheteiras no mundo inteiro — foram mais de US$ 180 milhões arrecadados! Agora, Execução chega com a missão de manter esse legado e preparar o terreno para o arco mais sombrio da série: o Culling Game.

O que vem por aí

O novo filme promete uma mistura de emoção, tragédia e redenção. As cenas mostradas no trailer já deram um spoiler do caos que se aproxima — e os fãs podem esperar momentos de pura adrenalina e muita dor (porque, em Jujutsu Kaisen, ninguém sai inteiro).

Os dois episódios inéditos do terceiro ano devem abrir caminho para novas batalhas e para a reconstrução dos personagens depois do massacre de Shibuya. A direção de Shōta Goshozono segue à frente, garantindo aquele visual cinematográfico com direito a explosões de energia amaldiçoada e trilha sonora épica.

Mario volta com tudo! Universal libera primeiro trailer de “Super Mario Galaxy: O Filme”

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L to R: Mario, Bowser, and Luigi in Nintendo and Illumination’s THE SUPER MARIO GALAXY MOVIE, directed by Aaron Horvath and Michael Jelenic.

A Universal Pictures finalmente deu o que os fãs estavam esperando: o primeiro trailer oficial de Super Mario Galaxy: O Filme saiu, e promete levar o encanador mais famoso do mundo para uma aventura ainda maior e mais divertida. Depois do sucesso do primeiro filme lançado em 2023, que conquistou tanto a crítica quanto o público, a sequência chega com estreia marcada para abril de 2026 nos cinemas brasileiros. E já dá pra sentir no trailer que vai ser uma viagem e tanto!

O longa é mais uma parceria da Illumination com a Nintendo, mantendo a mesma equipe do primeiro filme: Aaron Horvath e Michael Jelenic na direção, Matthew Fogel no roteiro e Brian Tyler na trilha sonora. Ou seja, quem gostou do clima do filme anterior pode esperar mais do mesmo – só que maior, mais colorido e, claro, mais espacial.

Mario e sua turma estão de volta

No trailer, vemos Mario e seus amigos enfrentando novos desafios em galáxias cheias de cores, planetas malucos e cenários que parecem saídos diretamente do jogo Super Mario Galaxy (2007). Mario, dublado por Chris Pratt, continua cheio de energia e carisma, enquanto Anya Taylor-Joy volta como Princesa Peach, mostrando que não está só para ser resgatada.

O irmão atrapalhado Luigi, dublado por Charlie Day, também retorna, trazendo aquela mistura de medo e coragem que os fãs adoram. Já o vilão Bowser, com a voz de Jack Black, promete ser tão ameaçador quanto engraçado, mantendo o humor que marcou o filme de 2023. E não podemos esquecer de Toad (Keegan-Michael Key) e Kamek (Kevin Michael Richardson), que ajudam a dar aquela pitada de diversão e confusão que todo filme do Mario precisa.

Uma aventura nas estrelas

O grande diferencial deste filme é que a história sai do Reino dos Cogumelos e vai parar no espaço. Mario e seus amigos têm que enfrentar um novo vilão e embarcar em uma missão intergaláctica cheia de ação, desafios malucos e, claro, muitas risadas. O trailer mostra planetas flutuantes, gravidade maluca e até power-ups que lembram diretamente o jogo, dando aquela sensação de nostalgia que qualquer fã vai amar.

Além da aventura, o filme promete momentos emocionantes. É aquele tipo de história que fala sobre amizade, coragem e união, mas sem perder o humor que a franquia sempre teve. A Princesa Peach, por exemplo, tem participação ativa e mostra que pode sim liderar e salvar o dia, reforçando uma narrativa mais moderna e inclusiva.

Por que a gente está animado

Se o primeiro filme era divertido, emocionante e cheio de referências, a sequência promete elevar tudo isso a outro nível. A ideia de levar Mario, Luigi, Peach e companhia para o espaço dá liberdade para criar situações malucas, risadas garantidas e momentos emocionantes, tudo enquanto homenageia os jogos clássicos que marcaram gerações.

Para quem é fã da Nintendo, é uma chance de ver os personagens ganhando vida de um jeito que só o cinema consegue proporcionar. Para quem nunca jogou Mario, é a oportunidade perfeita de entrar nesse universo de aventuras, cores e gargalhadas.

A estreia, marcada para abril de 2026, promete ser um dos grandes lançamentos de animação do ano, unindo nostalgia, diversão e inovação em um só filme. E pelo trailer, já dá pra sentir que Mario continua sendo o herói que conquistou o mundo – agora, literalmente, entre as estrelas.

Netflix confirma 2ª temporada de Os Donos do Jogo! Sucesso brasileiro sobre o império do jogo do bicho conquista o mundo

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Foto: Reprodução/ Internet

Nem sempre o crime compensa — mas, no caso de Os Donos do Jogo, compensou (e muito). A série brasileira que mergulha fundo no universo do jogo do bicho e nas engrenagens do poder carioca foi confirmada para a segunda temporada pela Netflix, após um sucesso estrondoso que ultrapassou fronteiras.

Desde a estreia em 29 de outubro, a série não saiu do topo do ranking das produções mais assistidas da Netflix Brasil. E o impacto não parou por aí: o drama também alcançou o Top 1 global de séries de língua não inglesa, somando 5,9 milhões de visualizações em poucos dias. Um feito que coloca a produção entre as mais bem-sucedidas da história recente do streaming brasileiro.

A máfia com sotaque carioca que o mundo aprendeu a amar

Produzida pela Paranoïd, Os Donos do Jogo é um projeto ambicioso e ousado que trouxe o estilo de máfia — antes dominado por produções italianas ou americanas — para o coração do Rio de Janeiro.

A série nasceu da mente criativa de Heitor Dhalia (DNA do Crime, O Cheiro do Ralo), Bernardo Barcellos e Bruno Passeri, com direção dividida entre Dhalia, Rafael Miranda Fejes (Irmandade) e Matias Mariani (Cidade Pássaro).
A proposta era clara: construir uma história de poder, família e corrupção com DNA 100% brasileiro — e o resultado foi uma mistura irresistível de drama, violência e emoção.

Com uma fotografia quente, trilha pulsante e diálogos que soam autênticos, a série é o tipo de ficção que te prende não só pela ação, mas pelas camadas humanas por trás de cada personagem.

O sonho e o preço do poder

No centro da trama está Jefferson Moraes, o Profeta, vivido por André Lamoglia, um jovem do interior que cresce sonhando com o topo — o lugar reservado aos chefões do jogo do bicho. Filho de um bicheiro tradicional (Adriano Garib, de Avenida Brasil e Tropa de Elite 2), Profeta é ambicioso, inteligente e, acima de tudo, impaciente. Ele quer o poder e não está disposto a esperar.

Com a ajuda do irmão Nelinho (Pedro Lamin, de Verdades Secretas), Profeta decide entrar de vez na guerra que divide as famílias do crime. Seu objetivo? Garantir um lugar na mesa da cúpula que comanda o império da contravenção no estado do Rio de Janeiro.

Mas no mundo dos Donos do Jogo, ninguém chega ao topo sem pagar o preço.

As famílias que comandam o submundo

Profeta cruza o caminho das três famílias que dividem o poder: os Guerra, os Fernandez e os Saad. Cada uma representa um tipo de domínio — e todas estão dispostas a qualquer coisa para não perder espaço.

Entre os Guerra, brilha o nome de Victor Guerra, o Búfalo, interpretado pelo cantor e ator Xamã (Justiça 2, Rensga Hits!). Um ex-lutador que trocou o ringue pelas ruas e encontrou no crime sua nova arena. Casado com Susana Guerra (Giullia Buscacio, de Mar do Sertão e Velho Chico), Búfalo tenta garantir seu lugar na sucessão do patriarca Jorge Guerra (Roberto Pirillo, de Malhação), cuja saúde já não inspira confiança.

Mas é Mirna Guerra, vivida por Mel Maia (Vai na Fé, Avenida Brasil), quem rouba a cena. Ambiciosa, inteligente e sem paciência para o machismo dos negócios da família, Mirna sonha em comandar o império — algo “proibido” para uma mulher naquele universo.

O destino, claro, faz questão de provocá-la: é quando Mirna conhece Profeta. Unidos pela mesma fome de poder, eles selam uma aliança — um casamento de fachada que une crime, política e desejo. O que começa como um acordo calculado logo se transforma em uma paixão intensa, perigosa e imprevisível.

O poder por trás dos bastidores

Se o jogo é dominado por homens, Leila Fernandez joga em outra liga. Interpretada com força e elegância por Juliana Paes (Pantanal, A Força do Querer), Leila é a atual “primeira-dama” da contravenção carioca, casada com Galego (Chico Díaz, de Amores Roubados e Carandiru).

Leila é a típica personagem que carrega o peso do poder e o fardo dos segredos. Seu passado, repleto de escolhas difíceis, ressurge quando Profeta entra em cena, bagunçando as alianças e despertando lembranças que ela jurava ter enterrado.

Juliana entrega uma performance magnética — uma mulher que domina os salões da elite e as sombras do crime com a mesma naturalidade, equilibrando o charme e a brutalidade de quem sabe que o poder não perdoa.

O fenômeno global e o que vem pela frente

O sucesso de Os Donos do Jogo ultrapassou qualquer expectativa. A série entrou no Top 10 de mais de 40 países, incluindo Portugal, Argentina, Espanha e França, consolidando a Netflix Brasil como uma produtora capaz de exportar histórias complexas e visualmente impactantes. Com a segunda temporada confirmada, a expectativa é alta.

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