Gachiakuta vai além do mangá e do anime e anuncia adaptação em live-action para os palcos japoneses

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A jornada de Gachiakuta continua se expandindo para além das páginas do mangá e das telas da televisão. Neste domingo, dia 21, foi anunciado que a obra criada por Kei Urana ganhará uma adaptação em live-action em um formato pouco convencional para produções do gênero: uma peça de teatro. O espetáculo terá apresentações programadas entre maio e junho de 2026, passando por Tóquio e Kyoto, duas das cidades mais importantes do cenário cultural japonês.

A novidade reforça o crescimento constante da franquia, que vem conquistando público desde sua estreia na Weekly Shōnen Magazine, da Kodansha, em fevereiro de 2022. Escrita e ilustrada por Kei Urana, com colaboração visual de Ando Hideyoshi, responsável pelos marcantes grafites que definem a identidade estética da obra, Gachiakuta rapidamente se destacou por sua proposta ousada, tanto em narrativa quanto em estilo artístico. Até novembro de 2025, a série teve seus capítulos reunidos em 17 volumes tankōbon, consolidando sua presença no mercado editorial.

O reconhecimento da obra ultrapassou as páginas do mangá. Entre julho e dezembro de 2025, a história ganhou uma adaptação em anime produzida pelo estúdio Bones Film, conhecida por trabalhos de grande impacto visual e narrativo. A boa recepção do público e da crítica levou ao anúncio de uma segunda temporada, confirmando o interesse contínuo pela história e por seu universo sombrio e provocador.

No centro da narrativa está Rudo, um jovem que vive nas favelas de uma sociedade extremamente desigual. Ele pertence aos chamados “tribais”, descendentes de criminosos e pessoas banidas da cidade principal, a Esfera. Desde cedo, Rudo convive com o desprezo da elite, que trata tudo o que considera inútil como lixo, incluindo vidas humanas. Esses descartes são lançados em um gigantesco abismo conhecido como Poço, um local cercado por medo e estigmas.

Criado por seu pai adotivo, Regto, Rudo cresce observando a crueldade do sistema que governa a Esfera. Regto lhe conta que seu pai biológico foi jogado no Poço antes mesmo de seu nascimento, acusado de um crime. Essa revelação molda profundamente a visão de mundo do garoto e fortalece seu sentimento de revolta contra a classe dominante, que vive cercada de privilégios enquanto descarta tudo aquilo que não lhe convém.

A história ganha contornos ainda mais trágicos quando Rudo encontra Regto assassinado ao retornar para casa. Preso no local do crime, ele é imediatamente acusado do homicídio, sem qualquer investigação justa. Por ser um tribal, Rudo é tratado como culpado desde o início. Condenado, ele é lançado no Poço, repetindo o destino de tantas outras pessoas excluídas pela sociedade. Antes de cair, o jovem faz um juramento silencioso de vingança contra aqueles que o condenaram injustamente.

No fundo do Poço, Rudo desperta em um cenário hostil, formado por montanhas de lixo, estruturas abandonadas e criaturas monstruosas criadas a partir dos resíduos descartados pela Esfera. Sua sobrevivência só é possível graças à intervenção de Enjin, um homem misterioso que o resgata e revela uma verdade chocante: o Poço não é o fim do mundo, mas a superfície, onde tudo aquilo que é rejeitado acaba se acumulando.

Enjin apresenta a Rudo os Limpadores, um grupo formado por indivíduos conhecidos como Doadores, capazes de extrair poder emocional de objetos e transformá-los em armas chamadas instrumentos vitais. Esses artefatos são usados para combater as criaturas que infestam o local. Mesmo relutante, Rudo aceita se juntar aos Limpadores, enxergando nessa escolha a única chance de sobreviver e, um dia, retornar à Esfera para confrontar o sistema que o destruiu.

Domingo Maior exibe “Duro de Matar” na noite de hoje (21), um dos maiores clássicos do cinema de ação

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Foto: Reprodução/ Internet

O Domingo Maior de hoje, 21 de dezembro, traz à programação da TV Globo um dos filmes de ação mais emblemáticos da história do cinema. Lançado em 1988, “Duro de Matar” será exibido em rede nacional e promete prender a atenção do público com uma trama intensa, marcada por suspense, ação contínua e um protagonista que se tornou símbolo do gênero.

Estrelado por Bruce Willis, o longa acompanha a história de John McClane, um detetive da polícia de Nova York que viaja a Los Angeles na tentativa de passar o Natal ao lado da esposa, Holly Gennaro, interpretada por Bonnie Bedelia. Ela trabalha em uma grande empresa japonesa instalada em um moderno arranha-céu da cidade. O que deveria ser apenas uma visita familiar se transforma em um pesadelo quando o prédio é invadido por um grupo de criminosos altamente organizados durante uma festa corporativa. (Via AdoroCinema)

Preso dentro do edifício e praticamente sem recursos, McClane se vê obrigado a agir sozinho para enfrentar os invasores e tentar salvar os reféns, incluindo sua própria esposa. Descalço, ferido e em clara desvantagem numérica, o policial usa inteligência, improviso e coragem para atrapalhar os planos do grupo, liderado pelo carismático e calculista Hans Gruber, papel que marcou a carreira de Alan Rickman.

A tensão do filme se constrói a partir do isolamento do protagonista e da sensação constante de perigo. Diferente de outros heróis de ação da época, John McClane não é apresentado como alguém invencível. Ele sente dor, comete erros e demonstra medo, características que ajudaram o personagem a se conectar com o público e a redefinir o arquétipo do herói no cinema de ação dos anos 1980.

Além de Bruce Willis e Alan Rickman, o elenco conta ainda com Bonnie Bedelia, Alexander Godunov, Reginald VelJohnson e Paul Gleason, que ajudam a dar profundidade à trama e sustentação emocional à narrativa. A química entre os personagens e os diálogos bem construídos contribuem para o ritmo ágil do filme, que mantém a tensão do início ao fim.

O longa-metragem foi dirigido por John McTiernan, cineasta que se tornaria referência no gênero após também comandar produções como “Predador” e “Caçada ao Outubro Vermelho”. Sua direção é marcada por cenas de ação bem coreografadas, uso eficiente dos espaços fechados e uma narrativa que equilibra momentos de suspense com explosões e confrontos intensos.

O filme é baseado no romance “Nothing Lasts Forever”, lançado em 1979 pelo escritor Roderick Thorp. A adaptação para o cinema modernizou a história e ampliou seu alcance, transformando-a em um sucesso de bilheteria e crítica. Com o passar dos anos, “Duro de Matar” deixou de ser apenas um filme de ação para se tornar um verdadeiro fenômeno cultural, frequentemente associado às exibições de fim de ano na televisão.

Para quem quiser assistir além da exibição na TV aberta, “Duro de Matar” também está disponível no catálogo do Disney+, por meio de assinatura. A presença do filme no streaming reforça sua relevância contínua e permite que novas gerações conheçam a obra ou que fãs revisitem um dos títulos mais marcantes do cinema de ação.

De assassino lendário a aluno do ensino fundamental: Kill Blue ganha tom mais maduro e prepara estreia em anime para abril de 2026

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A adaptação em anime de Kill Blue, mangá escrito e ilustrado por Tadatoshi Fujimaki, teve um novo trailer divulgado neste domingo, dia 21, junto com a confirmação oficial de sua data de estreia. A série animada chega à televisão japonesa em abril de 2026, com exibição prevista pela TV Tokyo e emissoras afiliadas. A produção fica a cargo do estúdio Cue e marca mais um passo importante na consolidação da obra como um dos títulos de destaque da nova geração da Weekly Shōnen Jump.

Lançado originalmente em abril de 2023, Kill Blue rapidamente se destacou entre os leitores da revista por apresentar uma proposta diferente do padrão tradicional de ação juvenil. A série acompanhou publicação regular até setembro de 2025, quando foi encerrada com seu capítulo final. Ao longo desse período, os capítulos foram reunidos em treze volumes no formato tankōbon, lançados entre setembro de 2023 e dezembro de 2025. O anúncio do anime ocorreu no mesmo dia da conclusão do mangá, reforçando o sucesso editorial da obra.

A trama acompanha Juzo Ogami, um assassino profissional de 40 anos que atua para o sindicato ZOO, organização criminosa conhecida por reunir os melhores matadores do submundo. Reconhecido como o mais eficiente de seu grupo, Ogami leva uma vida marcada pela violência e pela ausência de vínculos pessoais. Sua rotina muda de forma radical durante uma missão contra criminosos ligados à Mitsuoka Pharmaceuticals, empresa especializada em manipulação genética. Ao ser picado por uma vespa alterada geneticamente, o protagonista sofre uma regressão física e passa a ter o corpo de um garoto de 12 anos.

A mudança inesperada impede Ogami de continuar exercendo sua função como assassino, já que sua nova aparência chama atenção e compromete qualquer operação secreta. Diante disso, o líder do sindicato ZOO decide atribuir ao matador uma missão provisória enquanto pesquisadores tentam desenvolver um antídoto para reverter o efeito da vespa. Ogami deve se matricular em uma escola de ensino fundamental e avaliar se o local é seguro para a filha do chefe, que pretende estudar ali.

O que começa como uma tarefa simples acaba se transformando em um dos principais elementos narrativos de Kill Blue. Sem nunca ter frequentado uma escola na infância, Ogami passa a vivenciar uma rotina completamente diferente daquela que conhecia. A convivência com colegas, professores e atividades escolares desperta no personagem sentimentos até então desconhecidos. O contraste entre sua experiência como assassino e os desafios cotidianos da vida escolar cria situações que equilibram humor e reflexão, sem perder o ritmo da ação.

Mesmo inserido nesse novo ambiente, Ogami continua ligado ao mundo do crime. Ele precisa conciliar sua vida como estudante com missões ocasionais e com as ameaças que surgem a partir da Mitsuoka Pharmaceuticals. Nesse contexto, ganha destaque a personagem Noren Mitsuoka, herdeira da empresa e peça central para compreender os experimentos genéticos que deram origem à vespa responsável pela transformação do protagonista. A presença de Noren adiciona tensão à narrativa e amplia os conflitos relacionados ao uso da ciência sem limites éticos claros.

Do ponto de vista editorial, o anime consolidou seu espaço na Weekly Shōnen Jump ao apostar em um protagonista atípico e em uma abordagem que mistura ação, comédia e desenvolvimento emocional. Tadatoshi Fujimaki construiu uma história que vai além dos confrontos físicos, explorando temas como identidade, amadurecimento e a possibilidade de recomeço. Ao longo de seus treze volumes, a obra manteve uma narrativa coesa e uma recepção positiva por parte do público.

A publicação internacional também contribuiu para a popularidade da série. Plataformas como Manga Plus e Viz Media disponibilizaram Kill Blue em inglês de forma simultânea ao lançamento japonês, permitindo que leitores de diferentes países acompanhassem a história em tempo real. A Viz Media iniciou ainda a publicação digital dos volumes em julho de 2024, ampliando o acesso ao título fora do Japão.

A adaptação em anime será dirigida por Hiro Kaburagi, com design de personagens assinado por Miho Daidōji. A equipe promete manter fidelidade ao material original, preservando o equilíbrio entre cenas de ação, momentos cômicos e passagens mais introspectivas. O trailer divulgado recentemente indica uma produção cuidadosa, com animação fluida e ambientação fiel ao mangá.

Corujão aposta em aventura e fantasia com “Didi, O Caçador de Tesouros” neste sábado (20)

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Na madrugada deste sábado, 20 de dezembro, a TV Globo exibe no Corujão o filme “Didi, O Caçador de Tesouros”, uma produção brasileira que aposta na combinação clássica de aventura, fantasia e humor para conquistar públicos de todas as idades. Estrelado por Renato Aragão, o longa resgata o espírito aventureiro do eterno Didi Mocó e apresenta uma história envolvente, repleta de mistério, emoção e mensagens sobre amizade, justiça e coragem.

Lançado nos cinemas em 2006 e dirigido por Marcus Figueiredo, o filme levou aproximadamente 1,1 milhão de espectadores às salas de exibição, consolidando-se como um dos projetos cinematográficos de maior alcance da carreira solo de Renato Aragão. Agora, na TV aberta, a produção retorna como uma opção leve e nostálgica para quem aprecia histórias cheias de imaginação e bom humor.

De acordo com a sinopse do AdoroCinema, a trama gira em torno de Didi, um homem simples e sonhador que trabalha como mordomo do Dr. Samuel Walker. Mais do que um funcionário, ele é um verdadeiro amigo da família, especialmente de Pedro, o filho de 10 anos do patrão. A relação entre Didi e o garoto é marcada por cumplicidade, carinho e um espírito aventureiro que transforma situações comuns em grandes descobertas.

O ponto de virada da história acontece quando Didi e Pedro encontram, escondido em meio a um antigo álbum de fotografias, um mapa misterioso. A descoberta desperta a curiosidade dos dois e os leva a investigar a origem daquele objeto, dando início a uma jornada que os conduz até um hotel abandonado, cercado por lendas e segredos do passado. O local guarda pistas importantes sobre uma história esquecida que envolve a família de Pedro.

À medida que a aventura avança, o filme revela a trajetória do tenente Lucas Walker, avô do menino. Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945, Lucas estava entre os militares britânicos que fugiram para o Brasil em um avião carregado de ouro roubado dos nazistas. O voo, no entanto, terminou em tragédia ao cair em uma região próxima a São Paulo. Após o acidente, Lucas passou a ser visto como desertor e ladrão, manchando sua memória e deixando uma ferida aberta na história da família.

O que poucos sabiam é que, desde então, as almas de Lucas, de outros soldados e de pessoas ligadas ao carregamento de ouro ficaram presas entre a Terra e o céu. Esses espíritos aguardam alguém de coração puro, capaz de encontrar o tesouro perdido, devolvê-lo e, assim, libertá-los dessa prisão espiritual. É nesse contexto que Didi, com sua ingenuidade e bondade, surge como a figura central capaz de mudar o destino dessas almas.

Mesmo sem grandes habilidades ou preparo, Didi se mostra determinado a seguir adiante. Seu sonho de se tornar um caçador de tesouros acaba se transformando em uma missão muito maior, na qual ele precisa enfrentar medos, enigmas e situações sobrenaturais para fazer justiça ao passado. Ao lado de Pedro, ele descobre que a verdadeira coragem não está na força física, mas na honestidade e na disposição de fazer o bem.

O filme equilibra elementos de fantasia e aventura com o humor característico de Renato Aragão, criando uma narrativa acessível ao público infantil, mas que também conversa com os adultos. Os fantasmas, longe de serem assustadores, são apresentados de forma sensível, reforçando a ideia de redenção e de que erros do passado podem ser corrigidos quando há boas intenções.

O elenco reúne nomes conhecidos da televisão brasileira, como Eduardo Galvão, Grazielli Massafera, Francisco Cuoco, Cecil Thiré e Miguel Thiré, que ajudam a enriquecer a história e dar profundidade aos personagens. Cada um contribui para construir o clima de mistério e emoção que envolve o hotel abandonado e os acontecimentos ligados ao tesouro perdido.

No clima do Natal, Supercine aposta em romance e representatividade com “Alguém Avisa?” neste sábado (20)

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Na noite deste sábado, 20 de dezembro, a TV Globo exibe no Supercine a comédia romântica “Alguém Avisa?” (Happiest Season), uma produção que une romance, humor, conflitos familiares e representatividade. O filme surge como uma alternativa às tradicionais histórias natalinas, trazendo uma narrativa contemporânea e sensível, capaz de dialogar com diferentes públicos sem perder o espírito acolhedor característico dessa época do ano.

Lançado em 2020, o longa marca a estreia de Clea DuVall na direção de um filme de estúdio e carrega forte influência autobiográfica. A cineasta se inspira em vivências pessoais para contar uma história que conversa diretamente com o público LGBTQIA+, mas que também toca qualquer espectador que já enfrentou o medo de não ser aceito pela própria família.

A trama acompanha Abby, interpretada por Kristen Stewart, uma mulher segura, determinada e profundamente apaixonada por sua namorada Harper, vivida por Mackenzie Davis. Decidida a dar um passo importante no relacionamento, Abby planeja pedir Harper em casamento durante a tradicional festa de Natal da família da companheira, acreditando que aquele seria o cenário perfeito para um momento inesquecível. No entanto, ao chegar à casa dos sogros, ela descobre que Harper nunca contou aos pais conservadores que é lésbica e que o relacionamento das duas permanece em segredo.

A revelação muda completamente o clima da viagem. O que deveria ser uma celebração se transforma em uma semana marcada por mentiras, silêncios constrangedores e situações desconfortáveis. O roteiro constrói esse conflito de forma gradual, equilibrando cenas de humor com momentos de forte carga emocional, mostrando como o medo da rejeição pode impactar escolhas e desgastar relações afetivas.

Kristen Stewart entrega uma atuação contida e sensível, dando profundidade a uma personagem que tenta manter a dignidade enquanto lida com frustrações e sentimentos de invisibilidade. Abby representa muitas pessoas que, em algum momento, precisaram esconder partes de si para se encaixar em ambientes familiares ou sociais. A atriz aposta em sutilezas, olhares e pausas que tornam sua personagem extremamente humana e fácil de se identificar.

Já Mackenzie Davis interpreta Harper como alguém dilacerada entre o amor que sente por Abby e o temor de decepcionar os pais. Criada em um lar conservador, ela construiu uma imagem perfeita para atender às expectativas familiares, mesmo que isso significasse negar sua própria identidade. Embora algumas atitudes da personagem possam gerar incômodo no público, o filme se preocupa em contextualizar suas escolhas, mostrando que o processo de se assumir nem sempre é simples ou imediato.

O elenco coadjuvante contribui de forma significativa para enriquecer a narrativa. Alison Brie se destaca como Sloane, a irmã de Harper, trazendo tensão e competitividade para a dinâmica familiar. Aubrey Plaza rouba a cena como Riley, uma antiga amiga que carrega suas próprias dores relacionadas à falta de aceitação. Dan Levy, no papel de John, melhor amigo de Abby, oferece leveza e carisma, funcionando como um apoio emocional fundamental e trazendo reflexões importantes sobre amor-próprio e limites nos relacionamentos.

Ambientado durante o Natal, o filme utiliza a data como um elemento simbólico, indo além da decoração e das tradições. A festividade aparece tanto como um momento de união quanto como um período de pressão emocional, no qual expectativas familiares ficam ainda mais evidentes. O roteiro propõe reflexões sobre até que ponto vale a pena esconder quem se é para manter aparências e destaca a importância do diálogo e da empatia nos processos de aceitação.

Para quem deseja assistir “Alguém Avisa?” fora da TV aberta, o filme também está disponível em diferentes plataformas digitais. No streaming por assinatura, a produção pode ser encontrada no Sony One, oferecendo acesso prático para quem já é assinante do serviço. Já no formato VOD, o longa pode ser alugado no Prime Video, com valores a partir de R$ 6,90.

10DANCE faz história ao se tornar o primeiro filme BL a estrear no Top 10 da Netflix Brasil

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O cinema Boys’ Love alcançou um marco inédito no mercado brasileiro. 10DANCE se tornou o primeiro filme do gênero BL a debutar diretamente no Top 10 da Netflix Brasil, consolidando um avanço significativo na visibilidade de produções asiáticas com narrativas LGBTQIA+ no país. O feito foi registrado poucos dias após o lançamento do longa na plataforma, ocorrido em 18 de dezembro de 2025, e reflete não apenas o interesse do público, mas também a ampliação do espaço para histórias que exploram afetos, identidade e relações humanas de forma sensível e madura.

Baseado no mangá homônimo, o longa-metragem acompanha a trajetória de dois dançarinos profissionais que compartilham o mesmo nome, mas vivem realidades e estilos completamente distintos. Shinya Sugiki é reconhecido como um mestre da dança de salão standard, conhecido por sua técnica rigorosa, disciplina extrema e postura clássica. Já Shinya Suzuki carrega o título de rei da dança latina, destacando-se pela intensidade, expressividade corporal e liberdade criativa. Ambos são figuras consagradas em seus respectivos estilos, mas separados por uma rivalidade silenciosa e por visões opostas sobre a arte da dança.

A narrativa ganha força quando os dois se veem diante de um desafio quase inalcançável: competir na exigente modalidade das dez danças, que reúne tanto o repertório standard quanto o latino. Para alcançar esse objetivo, Sugiki e Suzuki precisam fazer algo que jamais imaginaram: abandonar o orgulho, compartilhar conhecimentos e construir uma parceria verdadeira. A convivência forçada expõe não apenas diferenças técnicas, mas também conflitos emocionais, inseguranças e feridas mal resolvidas.

Apesar do choque inicial entre personalidades tão contrastantes, o filme desenvolve sua trama com atenção aos detalhes e às transformações internas dos protagonistas. O que começa como uma relação baseada em conveniência e tensão profissional gradualmente se transforma em algo mais profundo. A sintonia entre os dois passa a ultrapassar os limites do palco e da competição, revelando sentimentos que desafiam tanto a lógica do esporte quanto as barreiras emocionais que ambos construíram ao longo da vida.

O grande mérito de 10DANCE está na forma como equilibra o romance com o rigor técnico do universo da dança profissional. As sequências coreografadas não funcionam apenas como espetáculo visual, mas como linguagem narrativa. Cada movimento, cada ensaio e cada apresentação servem para expressar conflitos internos e aproximar os personagens, substituindo diálogos excessivos por gestos e olhares carregados de significado.

A direção fica a cargo de Keishi Otomo, cineasta experiente que conduz a história com precisão e sensibilidade. Otomo também assina o roteiro ao lado de Satoh Inoue, garantindo uma adaptação cuidadosa, que respeita o material original e, ao mesmo tempo, dialoga com o formato cinematográfico. O resultado é um filme que evita caricaturas comuns ao gênero e aposta em uma abordagem mais realista, centrada na evolução emocional dos protagonistas.

No elenco, Ryoma Takeuchi e Keita Machida entregam performances consistentes e complementares, sustentadas por um intenso trabalho corporal. A química entre os atores é construída de forma gradual, refletindo o próprio desenvolvimento da relação entre seus personagens. Shiori Doi completa o elenco principal, contribuindo para o equilíbrio dramático da narrativa e ampliando o contexto competitivo em que a história se desenvolve.

Mashle: Magia e Músculos confirma terceira temporada para 2027 e avança para um dos arcos mais decisivos do mangá

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O anime Mashle: Magia e Músculos teve sua terceira temporada oficialmente anunciada para 2027. A confirmação ocorreu durante a Jump Festa 2026, evento tradicional que reúne grandes novidades da indústria de mangás e animes. A nova fase da adaptação irá abordar o arco “Batalha dos Três Demônios”, considerado um dos momentos mais importantes e estruturantes da obra original, tanto em termos narrativos quanto no desenvolvimento de seus personagens centrais. As informações são do Omelete.

Desde sua estreia, Mashle construiu uma identidade própria ao misturar comédia física, ação e uma crítica direta às estruturas de poder baseadas em privilégios. Ambientada em um mundo onde o valor social de cada indivíduo é definido exclusivamente por sua habilidade mágica, a história apresenta uma sociedade rigidamente hierarquizada, na qual aqueles que não dominam magia são marginalizados ou eliminados. É nesse contexto que surge Mash Burnedead, um protagonista que rompe completamente com as regras estabelecidas.

Mash nasceu sem qualquer traço de magia, uma condição considerada inaceitável nesse universo. Criado em segredo por seu pai adotivo, Regro Burnedead, o jovem leva uma vida simples e isolada, baseada em treinos físicos intensos e em uma rotina pacífica. No entanto, essa tranquilidade é ameaçada quando sua existência é descoberta pelas autoridades mágicas. Para continuar vivendo ao lado de Regro, Mash recebe uma única alternativa: ingressar na Easton Magic Academy e conquistar o título de Visionário Divino, posição reservada apenas aos estudantes mais excepcionais do mundo mágico.

O título de Visionário Divino representa o mais alto nível de prestígio e poder dentro da sociedade apresentada na obra. Esses indivíduos não apenas dominam a magia em níveis extremos, como também exercem influência política e social direta. Ao estabelecer esse objetivo para um personagem completamente desprovido de magia, a narrativa constrói um contraste que sustenta grande parte do humor e da crítica social presentes na série.

Mesmo sem habilidades mágicas, Mash ingressa na academia determinado a sobreviver em um ambiente hostil e competitivo. Sua principal ferramenta é a força física obtida por meio de treinamento rigoroso, aliada a uma personalidade direta, ingênua e surpreendentemente ética. Ao longo da história, ele enfrenta estudantes extremamente poderosos, quebra expectativas e expõe as fragilidades de um sistema que valoriza apenas o talento mágico, ignorando caráter, esforço e empatia.

A adaptação para anime de Mashle foi anunciada em julho de 2022. A produção ficou a cargo do estúdio A-1 Pictures, conhecido por trabalhos de grande alcance comercial e técnico. A direção é assinada por Tomoya Tanaka, enquanto os roteiros ficaram sob responsabilidade de Yōsuke Kuroda, nome experiente em narrativas de ação e desenvolvimento de personagens. O design de personagens foi desenvolvido por Hisashi Toshima, e a trilha sonora é composta por Masaru Yokoyama. Segundo informações divulgadas no site oficial da série, o projeto foi concebido como uma adaptação completa do mangá.

A Aniplex of America reforçou a estratégia de divulgação internacional ao apresentar uma versão em inglês do vídeo de anúncio durante seu painel na Anime Expo, em julho de 2022. Essa movimentação evidenciou o interesse da produção em alcançar públicos além do Japão, consolidando Mashle como uma franquia de apelo global.

A primeira temporada do anime estreou em abril de 2023 e contou com 12 episódios. Nessa fase inicial, o público foi apresentado ao universo da obra, às regras que regem a sociedade mágica e aos principais personagens que orbitam Mash. A recepção foi positiva, especialmente pela combinação de humor absurdo com sequências de ação bem coreografadas e uma proposta narrativa clara.

Já a segunda temporada, intitulada Arco do Exame para Candidatos a Visionário Divino, estreou em janeiro de 2024, também com 12 episódios. Esse arco aprofundou significativamente o conflito central da série ao acompanhar o processo seletivo responsável por definir os próximos Visionários Divinos. Os exames colocam os candidatos diante de desafios que avaliam não apenas poder mágico, mas também inteligência estratégica, capacidade de liderança e resistência emocional.

Durante esse arco, Mash enfrenta adversários altamente qualificados, cada um representando diferentes filosofias sobre poder e mérito. A ausência de magia do protagonista se torna ainda mais evidente, exigindo soluções criativas e uma exploração maior de sua força física e determinação. O arco também amplia o papel de personagens secundários, fortalecendo o senso de equipe e rivalidade dentro da narrativa.

A terceira temporada, prevista para 2027, avança para o arco “Batalha dos Três Demônios”, um ponto de virada na história. Essa parte do mangá eleva o nível das ameaças e aprofunda os conflitos ideológicos que sustentam o mundo de Mashle. As escolhas feitas pelos personagens passam a ter consequências mais amplas, afetando diretamente o equilíbrio de poder e o futuro da sociedade mágica.

World Trigger terá novo anime anunciado na Jump Festa 2026 e retomará a história desde o volume 1

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O universo de World Trigger ganhará uma nova adaptação em anime. O anúncio foi feito durante a Jump Festa 2026 e confirmou que a série retornará à televisão com uma proposta clara: adaptar a história do mangá desde o volume 1, apresentando novamente os acontecimentos que deram origem à Agência de Defesa Border e ao conflito entre a humanidade e as criaturas vindas de outra dimensão. A decisão reforça o interesse em consolidar a obra como uma das narrativas de ficção científica mais estratégicas do mangá contemporâneo.

Criado por Daisuke Ashihara, World Trigger se diferencia dentro do gênero shōnen por priorizar raciocínio tático, planejamento coletivo e desenvolvimento psicológico dos personagens, em vez de depender exclusivamente de confrontos baseados em força física. A nova adaptação surge em um contexto de amadurecimento do público e de valorização de histórias com estruturas mais complexas, o que amplia a relevância do anúncio.

A trama se inicia quando um portal interdimensional se abre na Cidade de Mikado, localizada no Japão. A partir desse fenômeno, criaturas desconhecidas começam a invadir o mundo humano. Essas entidades, posteriormente chamadas de Neighbors, possuem resistência total às tecnologias convencionais da Terra, o que provoca um colapso imediato na capacidade de defesa da cidade. Em pouco tempo, Mikado se transforma no epicentro de uma crise que ameaça não apenas a região, mas toda a humanidade.

Diante da incapacidade das forças tradicionais de conter a invasão, um grupo até então desconhecido surge e passa a enfrentar os Neighbors utilizando armamentos específicos baseados na tecnologia dos próprios invasores. Esse grupo se apresenta como a Agência de Defesa Border, uma organização criada com o objetivo exclusivo de proteger a Terra contra ameaças provenientes de outros mundos. Com a implementação de um sistema de defesa eficiente, a Border consegue estabilizar a situação em Mikado e impedir que a invasão se espalhe para outras áreas.

Com o passar do tempo, mesmo com o surgimento ocasional de novos portais, a cidade passa a conviver com uma sensação de normalidade. A presença da Border se torna parte do cotidiano da população, funcionando como uma força de contenção constante e organizada. A história principal se desenvolve quatro anos e meio após a abertura do primeiro portal, período em que a estrutura da organização já está consolidada e dividida em diferentes níveis hierárquicos.

É nesse cenário que o leitor acompanha Osamu Mikumo, um jovem recruta da Border que foge dos arquétipos tradicionais de protagonistas do gênero. Sem habilidades físicas excepcionais ou talentos naturais em combate, Osamu se destaca por sua capacidade analítica, senso de responsabilidade e disposição para aprender. Sua trajetória representa um dos pilares narrativos da obra, ao abordar crescimento pessoal, tomada de decisões sob pressão e o peso das consequências em um ambiente de risco constante.

Ao seu lado está Yūma Kuga, um personagem que carrega uma ligação direta com o mundo dos Neighbors. Dotado de habilidades avançadas e experiência em combate, Yūma introduz uma perspectiva diferente sobre o conflito entre mundos, ampliando o debate sobre moralidade, sobrevivência e identidade. A relação entre os dois personagens é construída de forma gradual e fundamentada na cooperação, elemento central da narrativa de World Trigger.

Outro aspecto que consolidou a reputação da obra é a estrutura de seus combates. As batalhas não se baseiam apenas em confrontos diretos, mas em estratégias elaboradas, leitura do ambiente e coordenação entre equipes. Os chamados Rank Wars exemplificam esse conceito ao apresentar disputas organizadas entre esquadrões da Border, nas quais planejamento e execução têm peso decisivo. Esse formato contribui para uma progressão narrativa consistente e evita soluções simplistas.

O mangá World Trigger, conhecido no Japão como ワールドトリガー, é publicado pela Shueisha e conta atualmente com 29 volumes tankōbon lançados até dezembro de 2025. Mesmo com pausas ocasionais na serialização, a obra manteve estabilidade editorial e uma base de leitores sólida, resultado direto da construção cuidadosa de seu universo e da coerência interna de suas regras.

Cine Aventura deste sábado (20) exibe “De Volta à Ilha da Imaginação Nim”, produção australiana cheia de emoção

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A Record TV aposta em emoção, aventura e consciência ambiental para a programação deste sábado, 20 de dezembro, ao exibir no Cine Aventura Especial o filme “De Volta à Ilha da Imaginação Nim”. A produção australiana de 2013 convida o público a revisitar um universo repleto de paisagens exuberantes, desafios intensos e uma protagonista determinada a proteger tudo aquilo que ama. Mais do que uma simples continuação, o longa apresenta uma Nim mais madura, consciente e pronta para enfrentar ameaças reais ao seu mundo particular.

Nesta nova fase da história, Nim, agora com 14 anos, não é mais apenas a menina curiosa que explorava a ilha guiada pela imaginação. Ela se tornou uma jovem firme, responsável e profundamente conectada ao ambiente em que vive. A ilha deixou de ser apenas um refúgio encantado e passou a representar um território ameaçado pela ganância humana. É nesse contexto que o filme constrói sua narrativa, equilibrando entretenimento e reflexão de forma acessível para toda a família. (Via AdoroCinema)

O conflito central surge quando empreendedores implacáveis e caçadores ambiciosos passam a enxergar a ilha como uma oportunidade de lucro. A exploração ilegal e a destruição iminente colocam em risco não apenas o ecossistema local, mas também os animais que Nim considera sua família. Diante desse cenário, a jovem percebe que sua coragem, embora essencial, não será suficiente para enfrentar sozinha forças tão poderosas e organizadas.

É nesse momento que entra em cena Edmund, um jovem que fugiu do continente buscando isolamento e uma nova chance de recomeçar. Diferente de Nim, Edmund carrega suas próprias dores e conflitos internos, o que inicialmente gera desconfiança entre os dois. No entanto, ao longo da trama, a relação se transforma em uma parceria baseada na confiança, no respeito e no objetivo comum de proteger a ilha. A união dos dois personagens reforça uma das principais mensagens do filme: grandes batalhas só podem ser vencidas quando há colaboração e empatia.

“De Volta à Ilha da Imaginação Nim” se destaca por ir além da aventura tradicional. Embora traga cenas de ação, perseguições e momentos de tensão, o longa aposta fortemente em uma mensagem ambiental clara e necessária. A preservação da natureza, o respeito aos animais e a responsabilidade humana diante dos recursos naturais são temas abordados de forma direta, porém sensível, tornando o filme educativo sem ser didático demais.

A ambientação é um dos grandes trunfos da produção. Gravado na Austrália, país conhecido por sua biodiversidade única, o filme utiliza cenários naturais exuberantes que ajudam a construir uma atmosfera envolvente e autêntica. As paisagens não funcionam apenas como pano de fundo, mas como parte essencial da narrativa, reforçando a importância da ilha como personagem viva dentro da história.

Dirigido por Brendan Maher, o longa conta com roteiro assinado por Ray Boseley e Cathy Randall, que souberam adaptar a história para um público que cresceu junto com a personagem Nim. A transição da infância para a adolescência é retratada com sensibilidade, mostrando uma protagonista que aprende a lidar com responsabilidades maiores, escolhas difíceis e consequências reais.

O elenco contribui significativamente para a força do filme. Bindi Irwin, filha do lendário ambientalista Steve Irwin, entrega uma atuação natural e carismática, que ganha ainda mais força por sua ligação real com a causa ambiental. Sua presença confere autenticidade à personagem e reforça o discurso de preservação defendido pela narrativa. Ao seu lado, Matthew Lillard acrescenta experiência e versatilidade ao elenco, enquanto Toby Wallace, no papel de Edmund, traz profundidade emocional ao personagem. John Waters completa o time principal, ajudando a sustentar a trama com atuações consistentes.

Lançado oficialmente em 28 de março de 2013, na Austrália, o filme se consolidou como uma continuação que dialoga tanto com o público jovem quanto com adultos. Ele mantém o espírito aventureiro do primeiro longa, mas adiciona camadas mais complexas, tornando a experiência mais rica e reflexiva.

Para quem não conseguir acompanhar a exibição na TV ou desejar rever essa jornada emocionante, o filme também está disponível em Video On Demand. É possível assistir a “De Volta à Ilha da Imaginação Nim” no Prime Video, com opção de aluguel a partir de R$ 6,90, tornando o acesso fácil e acessível.

Warner Bros. divulga material inédito de Digger, novo filme de Tom Cruise dirigido por Alejandro G. Iñárritu

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A Warner Bros. Pictures revelou na últtima quinta-feira, 18 de zembro, material inédito de Digger, longa-metragem que marca a nova parceria do estúdio com Tom Cruise (Top Gun: Maverick, Missão: Impossível). A divulgação ganhou repercussão imediata após o próprio ator compartilhar o conteúdo em suas redes sociais, antecipando para o público detalhes do projeto que vem sendo tratado como uma das produções mais aguardadas do estúdio.

Ainda envolto em sigilo, Digger promete levar aos cinemas uma comédia de escala ambiciosa, descrita como uma história de consequências catastróficas. O filme não teve data de estreia anunciada até o momento, mas a revelação inicial já indica um projeto que busca fugir do convencional, tanto pela proposta narrativa quanto pela combinação criativa envolvida.

Rodado no Reino Unido, o longa marca o retorno do cineasta Alejandro G. Iñárritu (Birdman, Babel) ao cinema falado em inglês desde O Regresso (2015). Conhecido por sua abordagem autoral e por explorar personagens em situações extremas, o diretor também assina o roteiro ao lado de Nicolas Giacobone, Alexander Dinelaris e Sabina Berman, equipe responsável por trabalhos anteriores de grande reconhecimento crítico.

A escolha de Tom Cruise para o papel principal ocorreu após uma reunião direta entre o ator e Iñárritu, consolidando uma colaboração inédita entre duas figuras centrais do cinema contemporâneo. O projeto também reforça a parceria estratégica de Cruise com a Warner Bros. Pictures, enquanto a Legendary Pictures atua como produtora do longa, ampliando o alcance e a robustez da produção.

O elenco reúne nomes de destaque do cinema e da televisão internacional. Além de Cruise, Digger conta com Jesse Plemons (Ataque dos Cães), Sandra Hüller (Anatomia de uma Queda), Riz Ahmed (O Som do Silêncio), Sophie Wilde (Fale Comigo), Emma D’Arcy (A Casa do Dragão), Robert John Burke (Lei & Ordem), Burn Gorman (Círculo de Fogo), Michael Stuhlbarg (Me Chame Pelo Seu Nome) e John Goodman (O Grande Lebowski). A diversidade e o prestígio do elenco indicam uma narrativa centrada em personagens complexos e performances marcantes.

O desenvolvimento de Digger teve início em fevereiro de 2024, quando foi anunciado oficialmente como o novo projeto de Iñárritu após seu último longa. Ao longo do mesmo ano e no início de 2025, o elenco foi sendo gradualmente revelado, reforçando o caráter estratégico da produção e mantendo a expectativa elevada em torno do filme.

Com poucos detalhes revelados sobre a trama, Digger surge como um dos títulos mais enigmáticos do atual catálogo da Warner Bros. Pictures. A combinação entre um astro conhecido por grandes produções comerciais e um diretor reconhecido por narrativas provocativas sugere um filme que pode transitar entre o entretenimento de alto alcance e uma proposta artística mais ousada, consolidando-se como um lançamento de peso no cenário cinematográfico internacional.

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