Sem Censura é indicado a duas categorias do Prêmio Melhores do Ano NaTelinha 2025

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Foto: Tomaz Siva/Agência Brasil

O programa Sem Censura, exibido pela TV Brasil e apresentado por Cissa Guimarães, está entre os indicados ao Prêmio Melhores do Ano NaTelinha 2025, concorrendo nas categorias de Melhor Entrevista e Melhor Conteúdo Diário. A votação popular está aberta desde 31 de outubro e vai até 26 de novembro, permitindo que o público escolha os destaques mais significativos do audiovisual brasileiro.

Promovido pelo portal NaTelinha, parceiro do UOL, o prêmio chega à 16ª edição e entrega 24 troféus, sendo 21 determinados pelo voto popular. Além das premiações regulares, um reconhecimento especial será concedido a um profissional pelo conjunto de sua trajetória, valorizando sua contribuição ao jornalismo e à televisão.

Para Antonia Pellegrino, diretora de Conteúdo e Programação da EBC, as indicações refletem a importância e o reconhecimento do trabalho da equipe. “Estar, pelo segundo ano consecutivo, entre os finalistas, agora em duas categorias, confirma que o Sem Censura segue conquistando a confiança do público. No ano passado, o projeto superou concorrentes de peso, e esperamos que este ano seja igualmente premiado”, afirma.

A atração acumula conquistas significativas. Em 2024, recebeu o troféu de Melhor Entrevista no NaTelinha e também foi reconhecida pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como Melhor Programa de Televisão, um dos mais respeitados prêmios do setor cultural no Brasil.

Reestreado em 2024, o programa mantém sua essência de abordar temas contemporâneos com profundidade e relevância, conduzido por Cissa Guimarães. É exibido de segunda a quinta-feira, das 16h às 18h, com edições especiais às sextas, e conta com um painel fixo de debatedores que se alternam ao longo da semana, promovendo conversas sobre política, comportamento, cultura e entretenimento, sempre com convidados de diferentes áreas.

Em 2025, a produção comemora quatro décadas de história, reafirmando seu papel como um marco da televisão pública brasileira. Ao longo desses 40 anos, o programa consolidou-se como um espaço de informação, reflexão e diálogo com a sociedade, aproximando o público das questões mais relevantes do país.

Uma trajetória de relevância histórica

O programa estreou em 1º de julho de 1985 na então TV Educativa do Rio de Janeiro, posteriormente chamada TVE Brasil. Idealizado pelo jornalista Fernando Barbosa Lima, surgiu em um momento de abertura política no país, após mais de duas décadas de ditadura, e logo se destacou por promover debates de interesse público na televisão. A primeira condução ficou a cargo da jornalista Tetê Muniz.

Ao longo dos anos, diversos profissionais passaram pela bancada, como Gilse Campos, Lúcia Leme, Cláudia Cruz, Elizabeth Camarão, Márcia Peltier e Liliana Rodrigues, sendo Leda Nagle a apresentadora que permaneceu por mais tempo, de 1996 a 2016.

Em 2007, com a fusão da TVE Brasil e da TV Nacional de Brasília, nasceu a TV Brasil, onde o Sem Censura continuou sendo exibido. Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, a atração chegou a ser retirada do ar, mas voltou após pressão da sociedade e da mídia especializada, com novo cenário e transmissão ao vivo sob apresentação de Vera Barroso e Bruno Barros.

Após mudanças na direção, a produção passou para Brasília e São Paulo, com foco maior em jornalismo político, sob comando da jornalista Marina Machado. Em 2024, sob a nova administração do governo Lula, a atração retornou ao formato original, ao período vespertino e ao Rio de Janeiro, agora sob o comando de Cissa Guimarães, mantendo viva a tradição de informar, debater e engajar o público com os assuntos mais importantes do país.

Movida e Turma da Mônica se unem em campanha especial com brindes exclusivos para toda a família

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A Movida, uma das principais empresas de locação de veículos do país, está lançando uma campanha que promete encantar clientes de todas as idades. Em parceria com a Turma da Mônica, criação icônica de Mauricio de Sousa, a ação une nostalgia, diversão e carinho em uma experiência única para quem aluga um carro até o dia 16 de novembro.

Uma parceria que une gerações

Mais do que uma simples campanha promocional, a iniciativa celebra memórias afetivas e momentos em família. O fenômeno cultural, que há mais de seis décadas conquista crianças e adultos com suas histórias cheias de humor e valores positivos, agora embarca nas viagens da Movida — literalmente.

“Dessa vez, a Movida dá carona à Turma da Mônica, que vem alegrando as viagens em família há gerações. É uma lembrança nostálgica para os adultos e mega divertida para as crianças, uma experiência de locação ainda mais especial que mostra o comprometimento de uma marca que é Movida por Você”, explica Francine Marcheto, Diretora de Marketing da Movida.

Brindes exclusivos: diversão garantida

Durante o período da campanha, quem antecipar o serviço de lavagem do veículo poderá escolher entre dois brindes colecionáveis e exclusivos. O primeiro é um copo de colorir, com os personagens mais amados da Turma — Mônica, Magali, Cebolinha, Cascão e Milena. Já o segundo é um livrinho recheado de histórias, desenhos e mais de 500 adesivos, perfeito para entreter as crianças durante as viagens.

A mecânica é simples: ao contratar a lavagem simples antecipada, no momento da reserva — seja pelo site, aplicativo ou diretamente nas lojas físicas —, o cliente já garante o brinde. A retirada acontece no momento da finalização do contrato, junto à entrega das chaves.

Lojas com o universo criado por Mauricio

Para tornar a experiência ainda mais divertida, as unidades da Movida em todo o país serão decoradas com o universo colorido e vibrante do clássico dos quadrinhos brasileiros. Personagens em tamanho real, elementos interativos e pontos instagramáveis transformarão o ambiente das lojas em verdadeiros cenários para fotos e momentos de descontração. A ideia é que cada visita se torne uma lembrança especial — tanto para quem está retirando o carro quanto para quem apenas deseja vivenciar um pouquinho dessa magia nostálgica.

A magia e o legado dos amigos do Limoeiro

Nascida da imaginação de Mauricio de Sousa nos anos 1950, a Turma da Mônica ultrapassou as páginas dos gibis para se tornar parte essencial da cultura brasileira. O que começou com pequenas tirinhas publicadas em jornais se transformou em um universo repleto de personagens inesquecíveis, que ensinam gerações a rir, sonhar e acreditar na força da amizade.

Mônica, com seu temperamento forte e o inseparável coelho Sansão, conquistou o coração do público e se tornou símbolo de empoderamento e autenticidade. Ao lado de seus amigos Cebolinha, Cascão e Magali, ela retrata o espírito leve, divertido e imaginativo da infância brasileira — um retrato que mistura travessuras, descobertas e valores humanos que resistem ao tempo.

Representatividade e evolução ao longo do tempo

Com o passar das décadas, a Turma da Mônica soube se reinventar sem perder sua essência. O estúdio de Mauricio de Sousa ampliou seu elenco de personagens, introduzindo novas vozes e rostos que refletem a diversidade do Brasil contemporâneo. A chegada de Milena, por exemplo, reforçou o compromisso com a representatividade e a inclusão, ampliando o espelho de identificação para crianças de todas as origens.

Hoje, o universo de Mauricio de Sousa está presente em múltiplos formatos — dos quadrinhos às séries animadas, do teatro ao cinema, dos livros aos jogos digitais. Em cada nova fase, ela mantém o mesmo propósito: ensinar com leveza, emocionar com simplicidade e unir gerações em torno de histórias que celebram o afeto, o respeito e a amizade.

Campanha com tempo limitado

Os brindes são limitados e estarão disponíveis enquanto durarem os estoques. A promoção é válida em todas as lojas da Movida no Brasil, e o regulamento completo pode ser consultado no site oficial da empresa: www.movida.com.br.

Mestres da Carpintaria | Exposição na Japan House São Paulo revela a alma da carpintaria japonesa

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Foto: Reprodução/ Internet

O Japão é um país onde a natureza e a tradição caminham lado a lado. Com cerca de 67% de seu território coberto por florestas, segundo dados da Embaixada do Japão no Brasil, o respeito pelas árvores e pelo equilíbrio ambiental faz parte do modo de vida japonês há séculos. É desse elo sagrado entre o homem e a natureza que surge uma das expressões mais refinadas da cultura nipônica: a carpintaria tradicional, arte que transforma madeira em arquitetura sem o uso de pregos ou metais, apenas com precisão, sensibilidade e sabedoria ancestral.

É esse universo de técnica e espiritualidade que inspira a exposição “Imbuídos das forças das florestas do Japão – Mestres da carpintaria: habilidade e espírito”, aberta ao público a partir de 11 de novembro, no térreo da Japan House São Paulo (JHSP). A mostra mergulha na filosofia, na estética e no respeito que os carpinteiros japoneses cultivam pela madeira, apresentando como a harmonia com a natureza pode ser o alicerce para construções duradouras e cheias de significado.

O diálogo entre o homem e a floresta

Com curadoria de Marcelo Nishiyama, diretor associado e curador-chefe do Takenaka Carpentry Tools Museum, em Kobe, a exposição convida o público a compreender o olhar quase espiritual que o Japão dedica às florestas. Antes de iniciar qualquer obra, o carpinteiro pede permissão às divindades das montanhas e observa atentamente cada árvore. A escolha da madeira ideal depende do lugar onde ela cresceu, da velocidade do seu desenvolvimento e até da direção dos ventos que moldaram sua forma.

“Assim como as pessoas, as árvores têm personalidades próprias”, explica o curador. “As que crescem nas montanhas são mais firmes e indicadas para pilares e vigas; já as que nascem nos vales, onde o crescimento é mais rápido, servem melhor aos acabamentos e detalhes decorativos.” Essa observação minuciosa revela a delicada relação entre técnica e espiritualidade que sustenta a carpintaria japonesa — uma arte em que cada corte é guiado por respeito e propósito.

Técnica milenar e filosofia estética

Depois de passar pelas Japan Houses de Londres e Los Angeles, a mostra chega a São Paulo com um diferencial: uma segunda etapa prevista para março de 2026, dedicada à técnica kigumi, que consiste em encaixar peças de madeira perfeitamente entalhadas, dispensando o uso de pregos ou parafusos. Essa tradição milenar, símbolo de engenhosidade e durabilidade, também está presente na própria fachada da Japan House São Paulo, construída com mais de seis toneladas de madeira hinoki (cipreste japonês), material nobre e resistente usado há séculos pelos mestres carpinteiros.

A exposição também apresenta os dois principais estilos desse ofício: os dōmiya daiku, responsáveis por templos e santuários, e os sukiya daiku, especializados em casas de chá — espaços de introspecção e harmonia que expressam o ideal de simplicidade japonesa.

A delicadeza da Casa de Chá

Um dos pontos altos da mostra é a réplica em escala real da Casa de Chá Sa-an, pertencente ao templo Daitoku-ji Gyokurin-in, em Quioto. Erguida originalmente em 1742, a casa reflete o refinamento da carpintaria sukiya, caracterizada pelo uso de bambu e madeiras naturais. No modelo apresentado na JHSP, partes do teto e das paredes foram propositalmente abertas para revelar os encaixes invisíveis que sustentam a estrutura — uma oportunidade rara de observar a beleza interna que normalmente fica oculta.

Cada junta, cada entalhe, cada linha da construção expressa o cuidado e a paciência de quem compreende que a arquitetura é também uma forma de meditação.

Ferramentas que contam histórias

A exposição também exibe 87 ferramentas tradicionais utilizadas pelos mestres da madeira. São instrumentos que carregam séculos de conhecimento e uma filosofia que valoriza o toque humano. Para ampliar a experiência, o público poderá acessar QR Codes que disponibilizam vídeos, imagens e descrições detalhadas sobre o uso de cada ferramenta.

“Queremos que o visitante mergulhe completamente nesse universo”, explica Natasha Barzaghi Geenen, diretora cultural da JHSP. “A carpintaria japonesa desperta admiração não apenas pela precisão técnica, mas pelo modo como ela expressa valores humanos como respeito, paciência e harmonia.”

Uma floresta no coração de São Paulo

A experiência sensorial é outro dos grandes encantos da mostra. Uma instalação imersiva recria a atmosfera das florestas japonesas, permitindo que os visitantes sintam o perfume de oito tipos de madeira — entre elas hinoki (cipreste japonês), sugi (cedro) e sakura (cerejeira). Sons e aromas se misturam para transportar o público ao interior do Japão, despertando o mesmo sentimento de reverência que inspira os mestres carpinteiros.

Durante a semana de abertura, a JHSP promoverá visitas guiadas, palestras com o curador Marcelo Nishiyama e outras atividades educativas voltadas ao diálogo entre tradição, sustentabilidade e arte.

Acessibilidade e inclusão

Fiel à sua missão de tornar a cultura japonesa acessível a todos, a Japan House São Paulo integra a mostra ao programa JHSP Acessível, que oferece recursos táteis, audiodescrição e vídeos em Libras. Assim, a experiência poderá ser vivida de forma plena por pessoas com diferentes tipos de deficiência, reforçando a importância da inclusão também no campo da arte e do patrimônio cultural.

Última temporada da série policial francesa Falco chega ao A&E

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Há histórias que não falam apenas de crimes e investigações, mas de vidas partidas pelo tempo. Falco, série policial francesa estrelada por Sagamore Stévenin, é uma dessas obras que vão além do gênero e mergulham na alma de um homem que perdeu tudo — menos a vontade de entender o que aconteceu consigo mesmo. Com estreia marcada para 5 de novembro, no canal A&E, a quarta e última temporada chega como um desfecho agridoce, em que passado e presente se chocam pela última vez.

Quando Alexandre Falco acorda de um coma que durou 22 anos, ele descobre que o mundo que conhecia desapareceu. A filha que deixou pequena, Pauline (Marie Béraud), agora é adulta; a esposa, Carole (Mathilde Lebrequier), seguiu em frente e vive com outro homem, o patologista Philippe Chéron (Franck Monsigny). Tudo mudou — menos ele. Falco ainda é o mesmo policial intenso, impulsivo e guiado por uma busca quase obsessiva pela verdade. Mas o tempo o transformou em um estrangeiro dentro da própria vida. A cada caso que investiga, ele tenta decifrar não apenas os crimes que o cercam, mas também os pedaços perdidos de si mesmo.

Na nova temporada, essa jornada pessoal atinge seu ponto máximo. Recuperando-se de um ataque brutal e profundamente pessoal, Falco se vê cercado por tragédias. O melhor amigo está preso, acusado de um assassinato que ele talvez não tenha cometido, e um novo serial killer coloca Paris em estado de alerta. Durante uma perseguição, uma explosão quase tira a vida do detetive, e sua família é novamente confrontada com uma decisão devastadora: desligar ou não os aparelhos que o mantêm vivo. A série repete aqui o mesmo dilema que abriu sua história — mas agora, com o peso de tudo o que foi vivido.

O tempo é, de certa forma, o verdadeiro vilão de Falco. Ele separa pessoas, destrói relações, apaga lembranças. O detetive tenta resistir, enfrentando o relógio como quem enfrenta um inimigo invisível. Mas há algo de profundamente humano em sua luta: o desejo de se reconectar, de voltar a sentir que pertence a algum lugar. É nesse ponto que Falco se destaca entre tantas séries policiais — ela não se apoia apenas em enigmas, mas em emoções reais, em personagens que erram, se arrependem e buscam um novo começo.

Nesta temporada final, o elenco ganha o reforço do Tenente Maxime Kucing, vivido por David Kammenos (The New Look, Supersexo). O novo integrante da equipe é um homem enigmático, que passou dez anos preso na Indonésia após uma operação fracassada. Sua chegada adiciona novas camadas à narrativa: dois policiais quebrados por dentro, tentando resolver crimes enquanto enfrentam os próprios fantasmas. A relação entre Falco e Maxime mistura rivalidade e respeito, e acaba funcionando como um espelho entre o passado e o presente — dois homens marcados por segredos que não conseguem deixar para trás.

A estética da série segue o padrão que consagrou o drama policial francês: fotografia fria, trilha sonora melancólica e um ritmo que privilegia o silêncio e a tensão. As cenas de crime são mais do que parte de uma investigação — são metáforas para as feridas que os personagens carregam. A direção evita o espetáculo da violência e aposta em sutilezas: um olhar que hesita, um gesto contido, um diálogo interrompido. Cada detalhe é pensado para revelar o que o tempo escondeu.

Sessão da Tarde desta segunda (03) traz história de superação e talento em Mãos Talentosas – A História de Ben Carson

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Foto: Reprodução/ Internet

Nesta segunda, 3 de novembro, a Sessão da Tarde da Globo traz aos telespectadores uma história de superação que inspira gerações: Mãos Talentosas – A História de Ben Carson. O filme retrata a vida do neurocirurgião que saiu de uma infância marcada por dificuldades e limitações acadêmicas para se tornar referência mundial em sua área, mostrando como determinação, disciplina e apoio familiar podem transformar vidas. As informações são do AdoroCinema.

Ben Carson, interpretado por Cuba Gooding Jr., nasceu em Detroit e cresceu em meio a dificuldades financeiras. Na escola, suas notas eram baixas, e ele mesmo não acreditava no próprio potencial. Para quem o conhecia, o futuro parecia limitado, sem grandes perspectivas. Mas o que Ben não sabia era que sua vida mudaria completamente graças à força de vontade de sua mãe, Sonya Carson, e à própria determinação de superar obstáculos.

Sonya, interpretada por Kimberly Elise, era uma mãe solteira com pouco estudo formal, mas cheia de coragem e amor pelos filhos. Ela implementou regras rígidas, incentivou a leitura e o estudo, e, de forma silenciosa, ajudou Ben e seu irmão Curtis a acreditarem que poderiam ir além do que a sociedade esperava deles. Mesmo sem revelar que não sabia ler bem, Sonya pediu que os filhos escrevessem resenhas de livros que liam, estimulando a disciplina e o pensamento crítico.

Em pouco tempo, os resultados começaram a aparecer: Ben saiu do último lugar da turma para se tornar um dos melhores alunos. Esse marco não só mudou sua vida, mas também mostrou que dedicação e incentivo familiar podem abrir portas inesperadas, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

Obstáculos, fé e amadurecimento

O filme também não esconde os momentos de desafio emocional na vida do jovem Ben. Entre confrontos com colegas na escola e episódios de temperamento explosivo, ele precisou aprender a lidar com raiva e frustrações. Sua fé adventista do sétimo dia se tornou uma âncora, ajudando-o a refletir sobre seus atos e a encontrar um caminho de perdão e equilíbrio.

Mais tarde, Ben conquista uma bolsa de estudos para a Universidade de Yale, onde conhece Candy Rustin, sua futura esposa, que se torna parceira fundamental em sua trajetória pessoal e acadêmica. O filme mostra não apenas sua formação como médico, mas também os desafios éticos e emocionais que enfrentou como residente em neurocirurgia no Hospital Johns Hopkins.

Entre os momentos de maior tensão está a decisão de operar um paciente à beira da morte sem supervisão, assumindo riscos enormes para salvar uma vida. Essas cenas reforçam o comprometimento de Ben com sua vocação e a coragem necessária para seguir um caminho pouco convencional, mas fundamental para o bem de seus pacientes.

Um feito histórico

O ponto alto da narrativa ocorre em 1987, quando Ben Carson viaja para Ulm, na Alemanha, para realizar um procedimento arriscado: a separação de gêmeos siameses unidos pela cabeça. O filme acompanha cada etapa do planejamento meticuloso, mostrando não apenas a habilidade técnica do médico, mas também a tensão emocional envolvida em uma operação de vinte e duas horas.

O sucesso da cirurgia não só salva a vida das crianças, mas também consolida Ben Carson como referência mundial na neurocirurgia pediátrica. É um momento que celebra o talento, a dedicação e a coragem de quem transformou adversidade em excelência.

Reconhecimento e premiações

O longa-metragem estreou em 2009 na televisão e conquistou elogios da crítica. Cuba Gooding Jr. recebeu indicação ao Screen Actors Guild Awards de Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme, enquanto Thomas Carter, diretor do longa, foi indicado ao prêmio Directors Guild of America. O filme também ganhou reconhecimento em outras premiações, incluindo o Critics’ Choice Television Awards e quatro indicações ao Creative Arts Emmy Awards.

Mais do que os prêmios, o filme é lembrado pelo impacto emocional de sua história, inspirando públicos de todas as idades e mostrando que, por trás de grandes feitos, sempre há disciplina, coragem e apoio familiar.

Onde assistir

Além da exibição na Sessão da Tarde, Mãos Talentosas – A História de Ben Carson pode ser assistido a qualquer momento em plataformas de streaming. No Sony One, o filme está disponível por assinatura, permitindo que você reveja a história inspiradora sempre que quiser. Já no Prime Video, é possível alugá-lo a partir de R$ 11,90, oferecendo uma opção prática para quem deseja acompanhar a trajetória de Ben Carson do conforto de casa.

Nova imagem vazada de Demolidor: Renascido revela uniforme sombrio e detalhes inéditos do herói

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Uma imagem recente, divulgada de forma vazada, trouxe aos fãs do Demolidor uma primeira olhada no novo uniforme do herói para a próxima temporada da série Demolidor: Renascido. O icônico traje vermelho, conhecido desde as temporadas da Netflix, agora surge em tons predominantemente negros, com pequenos detalhes em vermelho ainda visíveis, e as letras “DD” discretamente posicionadas no peitoral. A mudança visual gerou grande repercussão nas redes sociais, com fãs especulando sobre como essa nova versão refletirá a personalidade e os desafios de Matt Murdock.

Segundo informações confirmadas pelo Omelete, a imagem vazada parece ter se originado de um ensaio fotográfico promocional, reforçando sua autenticidade. O novo uniforme não apenas altera a estética do personagem, mas também sinaliza uma abordagem mais madura e sombria da série, que promete explorar os dilemas de Murdock como advogado e vigilante.

Um retorno aguardado

A nova temporada de Demolidor é uma produção do Disney+ baseada no herói da Marvel Comics, criada por Dario Scardapane, Christopher Ord e Matthew Corman. A série retoma a história do personagem, que ganhou destaque nas temporadas originais lançadas pela Netflix entre 2015 e 2018, e estabelece conexões diretas com o Universo Cinematográfico Marvel (UCM).

Charlie Cox retorna ao papel de Matt Murdock, enquanto Vincent D’Onofrio reprisa seu icônico Wilson Fisk. Outros nomes do elenco incluem Margarita Levieva, Deborah Ann Woll, Elden Henson, Wilson Bethel, Zabryna Guevara, Nikki M. James, Genneya Walton, Arty Froushan, Clark Johnson, Michael Gandolfini, Ayelet Zurer e Jon Bernthal.

Após o cancelamento da série original em 2018, a expectativa de fãs por um retorno do Demolidor cresceu ao longo dos anos, especialmente depois que Cox e D’Onofrio participaram de projetos da Marvel Studios a partir de 2021. Renascido surge, então, como uma oportunidade de revisitar a história do herói, conectando-a tanto com o passado quanto com o presente do UCM.

Mudanças nos bastidores

O desenvolvimento da nova série começou em 2022, com Corman e Ord inicialmente como roteiristas principais. O projeto planejava uma narrativa episódica com um tom mais leve, mas a Marvel decidiu reformular a produção no final do ano, contratando Dario Scardapane como showrunner, ao lado dos diretores Justin Benson e Aaron Moorhead. Essa mudança deu à série uma abordagem mais serializada, com episódios interligados e uma conexão mais direta com as temporadas da Netflix.

Originalmente, a primeira temporada tinha 18 episódios planejados, mas acabou sendo dividida em duas partes, cada uma com nove episódios. As filmagens ocorreram em Nova York, garantindo que a cidade continuasse a ser protagonista, cenário essencial para as histórias do Demolidor.

Entenda a trama da nova temporada

A história de Renascido se passa alguns anos após os eventos da série original e um ano depois que Matt Murdock interrompeu suas atividades como vigilante. A primeira temporada acompanha o advogado cego tentando equilibrar sua vida pessoal com o combate ao crime em Nova York. Enquanto isso, Wilson Fisk, o ex-chefe do crime, agora concorre à prefeitura da cidade, colocando a dupla em rota de colisão.

Além do conflito central entre Murdock e Fisk, a série explora os desafios de ser um herói em um mundo cada vez mais complexo. Karen Page e Foggy Nelson retornam como aliados de Matt, reforçando a dimensão humana da narrativa e mostrando como o trabalho em equipe e os laços pessoais continuam sendo fundamentais para o herói.

Naomi Scott esclarece rumores e revela que não haverá sequência para Aladdin

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A atriz Naomi Scott, conhecida por interpretar a princesa Jasmine no live-action de Aladdin, desmentiu recentemente rumores sobre uma possível sequência do filme. Durante uma interação com um fã-clube brasileiro em sua conta no X (antigo Twitter), Scott foi enfática: não há planos oficiais da Disney para dar continuidade à história com ela no papel.

Apesar do sucesso estrondoso e da expectativa de muitos fãs, Naomi deixou claro que não existe sequência oficial para o live-action de Aladdin. A declaração encerra especulações e confirma que, pelo menos por enquanto, a história de Jasmine e o jovem ladrão de bom coração permanece completa com o filme de 2019.

O live-action dirigido por Guy Ritchie trouxe novamente à vida a história de Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, originalmente adaptada para o cinema animado em 1992. Com roteiro assinado por Ritchie, John August e Vanessa Taylor, o filme mistura fantasia, romance e aventura, mantendo a essência do conto árabe ao mesmo tempo em que atualiza os personagens e os cenários para o público contemporâneo. A narrativa acompanha Aladdin, um jovem de origem humilde, que se apaixona por Jasmine, faz amizade com o Gênio e enfrenta o vilão Jafar em uma jornada repleta de desafios e magia.

O longa reuniu um elenco internacional de grande peso. Will Smith assumiu o icônico papel do Gênio, trazendo energia, humor e carisma únicos à tela. Mena Massoud interpretou o personagem principal, equilibrando carisma e vulnerabilidade, enquanto Naomi trouxe força e delicadeza ao papel da princesa Jasmine. Outros nomes importantes incluíram Marwan Kenzari como Jafar, Navid Negahban, Nasim Pedrad, Billy Magnussen e Numan Acar, além das vozes de Alan Tudyk e Frank Welker, responsáveis por dar vida a personagens animados que conquistaram o público.

O projeto foi anunciado pela Disney em outubro de 2016, e rapidamente ganhou força com a escolha do elenco. As filmagens começaram em setembro de 2017 nos Longcross Studios, em Surrey, Inglaterra, com algumas cenas gravadas no Uádi de Rum, na Jordânia. O cronograma de filmagens se estendeu até janeiro de 2018, com ajustes e cenas adicionais concluídas em agosto do mesmo ano. A atenção aos detalhes e a recriação do universo de Agrabah contribuíram para a qualidade visual e estética do filme.

Sucesso de bilheteria mundial

O live-action alcançou resultados impressionantes nas bilheterias. Nos Estados Unidos, o filme arrecadou US$ 91,5 milhões em seu fim de semana de estreia, chegando a US$ 116,8 milhões durante o período prolongado do Memorial Day. Mundialmente, o longa ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão, consolidando-se como um dos maiores sucessos da Disney no século XXI, com destaque para mercados estratégicos como China, Reino Unido, México, Coreia do Sul e Japão.

Além do desempenho financeiro, o longa-metragem conquistou relevância cultural. No Reino Unido, liderou as bilheteiras por quatro semanas consecutivas, enquanto no Oriente Médio registrou a melhor abertura de Ramadã da história. No Japão e na Coreia do Sul, o filme quebrou recordes de público para produções estrangeiras. A combinação de elementos clássicos com uma estética moderna e inclusiva atraiu tanto fãs antigos quanto novos, reforçando o sucesso global da produção.

O desempenho no Brasil

O sucesso do filme também foi refletido nos cinemas brasileiros. Na primeira semana de exibição, Aladdin liderou as bilheteiras com 949 mil espectadores e R$ 18,4 milhões em arrecadação, superando até Vingadores: Ultimato. Nas semanas seguintes, manteve posições de destaque, alternando entre primeiro e segundo lugar, e terminou 2019 como o nono filme mais assistido no país, com cerca de 4,8 milhões de espectadores. Mesmo em 2020, durante a pandemia, o filme retornou aos cinemas drive-in e alcançou a terceira posição nas bilheteiras.

Wicked | Primeiro filme retorna aos cinemas com sessões especiais antes da estreia da aguardada segunda parte

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Os fãs de Wicked terão uma oportunidade especial de reviver a magia de Oz antes de conhecer o desfecho da história. O primeiro filme, lançado em 2024, será reexibido em sessões exclusivas nos cinemas brasileiros nos dias 16 e 19 de novembro. Os ingressos já estão à venda pelo ingresso.com, com valores que variam de R$ 15,14 a R$ 64,97, permitindo que o público escolha entre diferentes horários e formatos de exibição.

A segunda parte do musical cinematográfico dá continuidade à narrativa da primeira adaptação, explorando os desdobramentos da trajetória de Elphaba, a jovem de pele verde que se torna a Bruxa Má do Oeste. A trama aprofunda os conflitos internos e externos da protagonista, mostrando sua luta contra as injustiças do reino de Oz e seu relacionamento complexo com Glinda, agora a Bruxa Boa do Sul. A sequência promete expandir ainda mais o universo fantástico, com novas alianças, desafios e surpresas para os espectadores.

Um elenco de peso e personagens memoráveis

O filme mantém o elenco central que conquistou os fãs e introduz personagens inéditos que prometem enriquecer a história. Cynthia Erivo retorna como Elphaba, trazendo força, vulnerabilidade e uma presença marcante. Ariana Grande interpreta Galinda, agora Glinda, equilibrando charme, humor e maturidade enquanto a personagem enfrenta novas responsabilidades como a Bruxa Boa do Sul.

Michelle Yeoh interpreta Madame Morrible, diretora da Universidade Shiz, enquanto Jeff Goldblum retorna como o carismático Mágico de Oz. Jonathan Bailey vive Fiyero Tigelaar, Ethan Slater é Boq, Marissa Bode interpreta Nessarose Thropp, Bowen Yang é Pfannee, Bronwyn James é ShenShen, e Keala Settle assume Miss Coddle, uma personagem criada exclusivamente para esta sequência. Além disso, novos rostos como Aaron Teoh, Grecia de la Paz, Colin Michael Carmichael e Adam James ajudam a ampliar o universo do filme. A presença de Dorothy Gale e seu cachorro Totó também conecta a narrativa à história clássica de Oz, preparando o terreno para interações memoráveis entre personagens antigos e novos.

Origem e legado do musical

Wicked nasceu como um musical criado por Stephen Schwartz e Winnie Holzman, baseado no livro de Gregory Maguire, que reimagina a história clássica de O Mágico de Oz. A obra original desafia a visão simplista de “bem” e “mal”, humanizando personagens como a Bruxa Má do Oeste e apresentando suas motivações, medos e dilemas.

Desde sua estreia na Broadway, em 2003, o musical se tornou um fenômeno global, quebrando recordes de bilheteria e conquistando críticos e fãs. A produção viajou pelo mundo, sendo encenada em países como Reino Unido, Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Finlândia, Dinamarca, Singapura, Países Baixos, México e Brasil. Sua mistura de drama, música e fantasia conquistou diferentes gerações, consolidando Wicked como um marco da cultura pop contemporânea.

Preparando o terreno para a continuação

A segunda parte do filme tem lançamento previsto para 20 de novembro de 2025 nos Estados Unidos e promete expandir a mitologia do universo de Oz. Novos personagens, como Dorothy Gale, e situações inéditas trazem desafios e conflitos ainda maiores, mantendo a combinação de fantasia, música e drama emocional que consagrou o primeiro filme. O público pode esperar cenas de tirar o fôlego, números musicais marcantes e momentos de introspecção que aprofundam o arco de cada personagem.

Vingadores: Doomsday | Primeiros detalhes e cenas reveladas apontam para épico aquático e grande confronto no MCU

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Foto: Reprodução/ Internet

O universo cinematográfico da Marvel está prestes a atingir um novo patamar de grandiosidade com Vingadores: Doomsday. O filme, que ainda está em pós-produção, já provoca frisson entre os fãs. Com o primeiro trailer previsto para o próximo mês, pequenas informações de bastidores já revelam o tamanho da ambição da produção: cenas épicas, batalhas de proporções quase míticas e momentos emocionais que prometem marcar a história do MCU. As informações são do Omelete.

Namor e a tsunami devastadora

Um dos detalhes mais impressionantes veio do insider James Mack, conhecido por vazamentos precisos sobre filmes da Marvel. Ele revelou que em testes de efeitos 3D, Namor, interpretado por Tenoch Huerta, aparece provocando uma tsunami colossal. A sequência mostra o herói lutando em meio a águas violentas, cercado por um polvo gigante e pelo exército Talokanil. Entre os soldados, destaca-se a guerreira Andromeda e um misterioso combatente com nadadeiras. A cena promete ser uma mistura de ação, estratégia militar e espetáculo visual, deixando claro que Namor será uma força imparável neste filme.

Vingadores: Doomsday não é apenas mais um filme de super-heróis: é um ponto de convergência de diferentes eras do MCU. Dirigido pelos irmãos Russo, com roteiro de Michael Waldron e Stephen McFeely, o longa reúne personagens de histórias distintas, criando dinâmicas inéditas. Além dos Vingadores clássicos, vemos Wakandanos, Quarteto Fantástico, Novos Vingadores e X-Men lado a lado, confrontando o vilão Doutor Destino, vivido por Robert Downey Jr. O resultado é um elenco gigante e interações inesperadas que prometem momentos de tensão, humor e emoção.

O filme traz nomes que carregam décadas de narrativa do MCU e da cultura pop: Chris Hemsworth, Anthony Mackie, Sebastian Stan, Letitia Wright, Florence Pugh, Paul Rudd e muitos outros. Cada personagem é cuidadosamente inserido na trama, garantindo que mesmo em um grupo tão grande, todos tenham sua relevância. Tenoch Huerta, como Namor, traz intensidade e uma aura de realeza e perigo. E o retorno de Robert Downey Jr. como Doutor Destino adiciona camadas de complexidade e peso dramático à narrativa.

O caminho até Doomsday não foi simples. O filme passou por mudanças significativas, incluindo troca de direção e ajustes no roteiro. Inicialmente, os projetos da Fase Seis incluíam The Kang Dynasty e Secret Wars, mas problemas legais com Jonathan Majors, que interpretaria Kang, alteraram os planos. A Marvel precisou reconfigurar a trama e retornar aos irmãos Russo, garantindo consistência e força narrativa para este ponto culminante do MCU.

Filmagens e cenários de tirar o fôlego

As filmagens aconteceram entre abril e setembro de 2025, em locações na Inglaterra e no Bahrein. Cenários submersos, efeitos climáticos e batalhas coreografadas de forma precisa foram desenvolvidos para transmitir uma sensação real de perigo e urgência. A cena da tsunami de Namor, por exemplo, não é apenas ação: é uma demonstração do impacto que o personagem exerce sobre seu mundo e sobre os outros heróis. Pequenos detalhes, como expressões faciais e interações com o exército Talokanil, mostram que a Marvel investiu em um realismo emocional aliado à grandiosidade visual.

Trama e alianças inesperadas

Embora a Marvel mantenha a trama sob sigilo, já é evidente que o filme explorará alianças inesperadas e tensões internas entre os personagens. Wakandanos, X-Men e Quarteto Fantástico lutam lado a lado, mas suas diferenças e histórias prévias certamente criarão conflitos dramáticos. Essa combinação de heróis veteranos com recém-introduzidos permite ao público acompanhar não só batalhas externas, mas também o crescimento emocional de cada personagem.

Quando o filme chega aos cinemas?

Vingadores: Doomsday chega aos cinemas dos Estados Unidos em 18 de dezembro de 2026. A sequência, Vingadores: Secret Wars, tem lançamento marcado para 17 de dezembro de 2027. Juntas, as duas produções prometem fechar a Saga do Multiverso, conectando pontas soltas e trazendo desfechos inesperados para personagens antigos e novos.

Se Não Fosse Você lidera bilheterias em final de semana fraco nos EUA, mas não evita o pior outubro em décadas

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O final de semana de Halloween nos Estados Unidos não trouxe boas notícias para as salas de cinema. Com um total de arrecadação de apenas US$49 milhões entre sexta-feira (31) e domingo (2), este foi o pior fim de semana do ano nas bilheterias, segundo dados da Comscore. Além disso, outubro de 2025 registrou o pior desempenho do mês em 27 anos, com US$425 milhões em vendas de ingressos — o menor valor desde 1997, quando o mês somou US$385 milhões. Excluindo o ano de 2020, marcado pelo auge da pandemia, este resultado reforça o desafio que os cinemas enfrentam para atrair público mesmo em datas tradicionalmente fortes. As informações são do Omelete.

Em meio a este cenário, o drama romântico Se Não Fosse Você, adaptação do romance homônimo de Colleen Hoover, se destacou como o filme mais visto do final de semana, arrecadando US$8,1 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz. Dirigido por Josh Boone, com roteiro de Susan McMartin, o longa combina romance, drama familiar e temas universais como perda, arrependimento e reconstrução emocional, conquistando o público que busca histórias intensas e envolventes.

O filme acompanha a vida de Morgan Grant, interpretada por Allison Williams, uma mãe que lida com a morte do marido e precisa reconstruir sua vida enquanto cria a filha Clara, vivida por Mckenna Grace. A narrativa se aprofunda em conflitos familiares e relacionamentos complexos, mostrando como escolhas do passado influenciam o presente. A jovem Clara também é mostrada em flashbacks por Aubrey Brockwell, retratando sua infância e fortalecendo o arco emocional da história. As informações são do AdoroCinema.

Dave Franco interpreta Jonah Sullivan, interesse amoroso de Morgan, cuja relação é marcada por dilemas éticos e emocionais. Mason Thames dá vida a Miller Adams, outro personagem central que lida com traumas pessoais, enquanto Willa Fitzgerald interpreta Jenny Davidson, irmã falecida de Morgan e esposa de Jonah, cuja ausência tem impacto direto nos acontecimentos do filme. Scott Eastwood vive Chris Grant, marido falecido de Morgan e pai de Clara, cuja memória permeia a narrativa e influencia decisões dos personagens. Por fim, Clancy Brown interpreta Hank “Gramps” Adams, avô de Miller, oferecendo um equilíbrio de sabedoria e estabilidade ao enredo.

O desenvolvimento de Se Não Fosse Você começou a se consolidar em agosto de 2024, quando o projeto da adaptação literária foi confirmado. Josh Boone, conhecido por suas adaptações emocionais, assumiu a direção, garantindo que a essência do romance de Colleen Hoover fosse mantida. O elenco principal foi anunciado na mesma época, com Allison Williams, Mckenna Grace, Dave Franco e Mason Thames liderando o time de protagonistas.

Em março de 2025, Willa Fitzgerald e Scott Eastwood se juntaram ao projeto, trazendo ainda mais profundidade ao núcleo familiar central da trama. No mesmo mês, Clancy Brown, Sam Morelos e Ethan Costanilla completaram o elenco, permitindo a construção de um universo rico de personagens que se entrelaçam e se desenvolvem de maneira natural ao longo do filme. As filmagens ocorreram em Atlanta, com locações cuidadosamente escolhidas para transmitir autenticidade e proximidade emocional, características fundamentais para um drama romântico.

No ranking de bilheteria do final de semana, Se Não Fosse Você liderou, seguido por O Telefone Preto 2, que arrecadou US$8 milhões, e por Chainsaw Man: Arco da Reze, com US$6 milhões. O relançamento de Guerreiras do K-Pop, distribuído pela Netflix, também chamou atenção, estimando-se arrecadação entre US$5 milhões e US$6 milhões, embora os números não tenham sido incluídos nos rankings oficiais. Este cenário evidencia a força crescente do streaming como alternativa de entretenimento, mesmo em um período historicamente associado ao cinema presencial.

O desempenho modesto das bilheterias reflete tendências atuais do mercado, com público mais seletivo e foco em experiências convenientes, como streaming, eventos temáticos e programas domésticos. No entanto, filmes com narrativas emocionais sólidas, como Se Não Fosse Você, continuam a atrair espectadores, demonstrando que o cinema de conexão humana mantém seu espaço.

A popularidade de Colleen Hoover também contribui para o sucesso do filme. Seus livros conquistaram uma base de fãs fiel, especialmente entre jovens adultos, interessados em histórias que exploram emoções universais e conflitos familiares. Para os estúdios, essa base de leitores representa uma segurança relativa, garantindo público mesmo em períodos de baixa frequência nas salas

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