Perlimps estreia na Sessão Vip do Gloob nesta segunda-feira (11): Uma aventura mágica para toda a família!

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Na próxima segunda-feira, dia 11, o canal Gloob traz para as telas uma história que vai muito além do entretenimento. Perlimps, uma animação brasileira cheia de magia, emoção e aventura, chega para tocar o coração de crianças, jovens e adultos, mostrando que, mesmo em mundos diferentes, a união pode transformar tudo.

Esse filme é como um abraço apertado, daqueles que a gente sente quando se conecta com personagens que enfrentam desafios parecidos com os nossos. Em uma época em que o mundo vive tantas divisões e incertezas, a jornada de Claé e Bruô — dois seres que, apesar das diferenças, aprendem a caminhar juntos — é um convite a olhar o outro com mais empatia e esperança.

A animação não é só uma história de fantasia. É um reflexo sensível do que vivemos, contado através de uma floresta cheia de mistérios, cores vibrantes e criaturas que nos lembram da importância de cuidar do nosso próprio planeta. Claé, do Reino do Sol, e Bruô, do Reino da Lua, pertencem a mundos que, à primeira vista, parecem não ter nada em comum. E, no entanto, eles descobrem que juntos podem enfrentar os “gigantes” — forças que ameaçam destruir tudo o que amam.

Essa metáfora dos “gigantes” que avançam com suas máquinas monstruosas é tão atual quanto os desafios ambientais e sociais que nos cercam. Mas, em vez de uma história triste, o filme traz uma mensagem de esperança, mostrando que, quando nos unimos, mesmo os maiores obstáculos podem ser superados.

Um dos aspectos mais especiais da produção é a forma como ele foi criado. Ao contrário da maioria das animações digitais de hoje, este filme abraça a tradição da animação 2D feita à mão. Cada traço, cada movimento, carrega o carinho e a dedicação de uma equipe apaixonada — liderada pelo talentoso Alê Abreu.

Alê não é apenas um diretor; ele é um contador de histórias que usa cores e formas para tocar diretamente a alma de quem assiste. Depois do sucesso internacional de O Menino e o Mundo, ele volta a nos presentear com uma obra que resgata a simplicidade e a profundidade da infância — aquele lugar onde tudo é possível e a imaginação não tem limites.

Vozes que emocionam

Ao ouvir as vozes de Giulia Benite como Bruô e Lorenzo Tarantelli como Claé, somos levados para dentro da história. Eles dão vida a esses personagens com uma naturalidade que faz com que a gente quase esqueça que são desenhos na tela. Estênio Garcia, Nill Marcondes e Rosa Rosah completam esse time de talentos, trazendo emoção e humanidade aos demais personagens.

Essa equipe vocal não apenas interpreta; ela se conecta profundamente com a mensagem do filme, passando para o público aquela sensação de que não estamos sozinhos, e que juntos podemos criar um mundo melhor.

Mais que uma estreia: um convite para sentir e refletir

Quando Perlimps chegar ao Gloob, ele vai muito além de um filme para crianças. Ele será um momento para famílias se reunirem, para conversas surgirem e para olharmos para dentro de nós mesmos com mais gentileza.

Em tempos em que a velocidade do dia a dia muitas vezes nos afasta das coisas que realmente importam, assistir a essa animação é um lembrete do poder do cuidado, da amizade e da coragem. É um convite para todos — crianças e adultos — a voltarem a se maravilhar com o mundo e a se comprometerem com sua preservação.

O longa-metragem também celebra a força e a criatividade da animação brasileira, que vem conquistando espaço e reconhecimento ao redor do mundo. Produzido por Buriti Filmes e Filmes de Papel, em parceria com Gloob, Globo Filmes e Sony Pictures, o filme reafirma o talento nacional em contar histórias universais com alma e originalidade.

Crítica – Truque de Mestre: O 3º Ato é um espetáculo de ilusão que não tenta reinventar a mágica, apenas nos diverte com ela

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Os Cavaleiros voltaram — ou quase. Uma década após o primeiro Truque de Mestre conquistar o público com seu equilíbrio entre charme, truques impossíveis e tramas cheias de reviravoltas, a franquia retorna com uma energia renovada, mas consciente de que o verdadeiro segredo nunca foi a complexidade dos truques, e sim o prazer de vê-los acontecer. Truque de Mestre: O 3º Ato aposta em nostalgia e frescor, colocando as antigas e novas gerações de mágicos frente a frente — e o resultado é um espetáculo despretensioso, mas irresistivelmente divertido.

Nesta nova aventura, o mundo dos ilusionistas entra na era digital. O lendário grupo original — liderado por Atlas (Jesse Eisenberg) — é surpreendido ao ver uma nova geração de golpistas tomando seu lugar nas redes sociais. Charlie (Justice Smith), Bosco (Dominic Sessa) e June (Ariana Greenblatt) se autoproclamam os novos Cavaleiros e reproduzem os truques do passado com tanto carisma que o público mal nota a diferença. Essa releitura cheia de filtros e likes desperta o espírito competitivo do grupo original, forçando uma reunião inesperada e repleta de feridas antigas.

O grande antagonista da vez é Veronika Vanderberg (Rosamund Pike), herdeira de uma dinastia de diamantes e especialista em transformar lavagem de dinheiro em arte. Seu plano envolve um diamante em forma de coração, um símbolo de poder, cobiça e vaidade — um MacGuffin tão vistoso que parece saído de um heist clássico dos anos 2000. Naturalmente, os Cavaleiros decidem roubá-lo — não apenas pelo valor, mas pelo prazer de provar que ainda dominam o jogo.

Sob a direção de Ruben Fleischer, conhecido por Venom e Zumbilândia, o filme assume de vez seu caráter de espetáculo. Fleischer filma com ritmo ágil, cortes precisos e um senso de humor que transforma até os absurdos mais improváveis em momentos de pura diversão. A narrativa é construída como um número de mágica: o que importa não é entender o truque, mas se deixar enganar por ele. Quando as reviravoltas surgem, é quase impossível não sorrir — mesmo quando o roteiro desafia qualquer noção de lógica.

O elenco veterano retorna com energia familiar. Jesse Eisenberg continua impecável como Atlas, mesclando arrogância e genialidade com naturalidade irritante. Woody Harrelson rouba cenas com seu sarcasmo e olhar de “já vi de tudo”, equilibrando o tom cômico e cínico que a franquia sempre cultivou. O restante da equipe segue a fórmula: carisma acima de profundidade. É um time que brilha mais quando está junto do que quando tenta brilhar sozinho.

Já os novos integrantes, liderados por Justice Smith, representam o contraste entre gerações. São influenciadores digitais transformados em mágicos, com truques moldados pela estética das redes — rápidos, superficiais e impressionantes. Essa atualização traz fôlego à narrativa, mas também reforça o subtexto irônico do filme: na era dos filtros e das deepfakes, a verdadeira mágica é fazer alguém acreditar em algo real.

O roteiro, por sua vez, não busca surpreender com originalidade. A estrutura segue o padrão da franquia — um golpe dentro de um golpe, revelações que mudam tudo no último ato, e aquele toque de “ah, era isso o tempo todo”. Mas o que poderia soar repetitivo ganha graça pelo ritmo e pela autopercepção. Truque de Mestre: O 3º Ato sabe rir de si mesmo, e isso o torna mais leve, mais honesto e até mais coerente do que muitos blockbusters que se levam a sério demais.

Visualmente, o longa é um deleite. As cenas de ilusionismo são coreografadas como balés visuais, com truques que misturam tecnologia, edição e efeitos práticos de forma fluida. Fleischer entende que o público não quer realismo, quer deslumbramento — e entrega isso com sobras. Mesmo os momentos mais inverossímeis têm estilo o bastante para justificar sua existência.

No campo temático, o filme toca brevemente em discussões sobre autenticidade, legado e relevância — questões que poderiam render um drama mais denso, mas que aqui aparecem apenas como pano de fundo para a diversão. O recado é simples: em um mundo saturado de ilusões digitais, a magia ainda pode ser uma arte genuína.

O primeiro Truque de Mestre (2013) foi um sucesso inesperado justamente por entender essa simplicidade. Entre críticas mornas e elogios ao ritmo, conquistou o público por ser puro entretenimento — um show de escapismo, brilho e ilusão. A sequência tentou expandir o universo, mas perdeu parte do encanto. Agora, o terceiro capítulo encontra o meio-termo perfeito: nem tão sério quanto o segundo, nem tão inocente quanto o primeiro. Apenas divertido, charmoso e consciente de suas próprias limitações.

Em tempos em que franquias buscam justificar cada sequência com drama e peso excessivo, o terceiro filme faz o oposto: assume que seu papel é entreter. E faz isso com a mesma confiança de um mágico que já conhece as reações da plateia. O truque pode ser o mesmo, mas a execução continua impecável.

Vale a pena assistir Os Roses – Até que a Morte os Separe? Um remake moderno que decepciona

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O cinema tem uma tendência recorrente de revisitar clássicos, na esperança de trazer às novas gerações histórias consagradas. Os Roses: Até que a Morte os Separe, remake do icônico The War of The Roses (1989), surge nesse contexto. Com Benedict Cumberbatch e Olivia Colman nos papéis principais, o filme promete atualizar o relato da guerra conjugal, mas entrega, ao longo de suas quase duas horas de duração, uma experiência que oscila entre o curioso e o frustrante.

A trama gira em torno de Theo e Ivy Rose, casal moderno cujas vidas aparentemente perfeitas desmoronam de forma quase caricata. Diferente do original, que explorava de maneira afiada a guerra de egos e possessões, esta versão tenta atualizar o conflito para os tempos atuais, abordando temas como masculinidade frágil, sucesso profissional e papéis de gênero invertidos.

Theo, interpretado por Cumberbatch, é um homem que assume as tarefas domésticas e participa ativamente da criação dos filhos, enquanto Ivy, brilhantemente vivida por Colman, foca em sua carreira e conquista uma independência financeira e social sólida. A proposta de desconstruir papéis tradicionais é, sem dúvida, um ponto interessante, mas a execução deixa a desejar.

O filme cumpre o que promete?

O roteiro de Tony McNamara tenta explorar contrastes entre o casal e as mudanças abruptas em suas vidas – o desabamento do museu projetado por Theo e o sucesso repentino do restaurante de Ivy. A premissa poderia render insights sobre resiliência e redefinição de papéis, mas as situações soam muitas vezes forçadas ou superficiais. A “troca de vidas” que não envolve troca de corpos é tratada com leveza exagerada, tornando difícil se importar com os desafios enfrentados pelos protagonistas.

O humor, embora presente, depende muito de exageros e estereótipos. Algumas piadas funcionam, mas muitas soam deslocadas ou sem relevância narrativa. É como se o filme tentasse ser uma sátira moderna do casamento, mas com medo de arriscar no tom.

O elenco salva o filme?

O elenco é, sem dúvida, um dos pontos fortes. Benedict Cumberbatch traz seu magnetismo habitual, mas seu Theo carece da acidez necessária para equilibrar a sátira. Olivia Colman, por outro lado, consegue brilhar em momentos isolados, mostrando a ambição e a determinação de Ivy. Andy Samberg e Kate McKinnon aparecem como alívio cômico, mas seus personagens secundários são pouco aproveitados.

Allison Janney, Belinda Bromilow e o restante do elenco desempenham seus papéis de forma competente, mas enfrentam limitações de roteiro. O resultado é um conjunto de atuações sólidas que, no entanto, não conseguem transformar uma narrativa irregular em algo memorável.

Como o filme se compara ao original?

É impossível não comparar esta versão com The War of The Roses de 1989. O original possuía uma tensão constante e um humor negro que explorava a rivalidade conjugal de forma visceral. Nesta adaptação, a comédia é mais “leve” e raramente provoca reflexões mais profundas. O diretor Jay Roach aposta em uma comédia de estilo televisivo, sem a intensidade dramática ou a mordacidade crítica que o filme clássico entregava.

A tentativa de atualizar a narrativa com temas contemporâneos, como masculinidade frágil e independência feminina, não é suficiente para substituir o humor ácido e a tensão narrativa que fizeram do original um clássico.

A inversão de vidas funciona?

Um dos aspectos mais curiosos do filme é a inversão de vida entre Theo e Ivy: enquanto ele enfrenta fracassos pessoais e profissionais, ela alcança sucesso inesperado. Essa premissa poderia render momentos reflexivos sobre identidade, sucesso e poder, mas é explorada de forma superficial, quase como uma comédia leve de fim de semana.

O público percebe rapidamente que o filme não se compromete a explorar as consequências profundas dessa troca. A tensão e o impacto emocional do desabamento do museu ou do sucesso inesperado do restaurante são minimizados em prol de gags e cenas rápidas que não geram conexão real com o espectador.

Vale a pena assistir nos cinemas?

A resposta depende do que você espera do filme. Para quem busca entretenimento leve, com momentos de humor e um elenco de peso, Os Roses pode ser uma experiência razoável. No entanto, para quem esperava uma sátira afiada, uma análise crítica do casamento moderno ou uma atualização que realmente dialogue com a sociedade contemporânea, o filme deixa a desejar.

O humor, por vezes deslocado, e a narrativa que oscila entre o drama e a comédia, sem decidir-se por nenhum dos dois, tornam a experiência irregular. Ainda assim, fãs de Benedict Cumberbatch e Olivia Colman podem se divertir com as pequenas fagulhas de química entre os protagonistas.

Quais são os acertos do filme?

Apesar das críticas, o filme não é totalmente falho. A inversão de papéis de gênero oferece momentos de reflexão, ainda que superficiais, e algumas sequências cômicas arrancam risadas genuínas. A fotografia é bonita e funcional, captando tanto a vida urbana quanto os cenários mais isolados de Devon. A produção é limpa, moderna, e a trilha sonora acompanha bem o tom da história, mesmo sem se destacar.

Além disso, o filme provoca pequenas reflexões sobre ambição, fracasso e dinâmica conjugal moderna. Para quem gosta de analisar papéis de gênero no cinema contemporâneo, há algumas cenas que merecem atenção.

Domingão com Huck 27/04/2025 faz homenagem aos programas de auditório em celebração aos 60 anos da TV Globo

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O ‘Domingão com Huck’ deste domingo, 27 de abril, promete ser um episódio repleto de emoção e nostalgia. Em celebração aos 60 anos da TV Globo, a atração faz uma homenagem aos inesquecíveis programas de auditório que marcaram a história da televisão brasileira e ajudaram a construir a identidade da emissora. A edição especial, recheada de surpresas e recordações, vai levar os telespectadores a uma viagem no tempo, revisitando momentos que definiram a cultura popular do país.

A grande homenagem será conduzida pelo apresentador Luciano Huck, que se empolga ao falar da importância desse especial. “Decidimos fazer uma retrospectiva dos programas de auditório da Globo desde os anos 60, começando com Silvio Santos, que foi pioneiro nesse formato. Ao longo das décadas, mais de 50 programas de auditório passaram pela TV Globo. Eles não apenas divertiram, mas também refletiram as transformações sociais do Brasil, trazendo para a tela o que o povo cantava, dançava e discutia. É uma honra poder revisitar essa história”, comenta o apresentador, com entusiasmo.

Emoção e nostalgia estão garantidas durante o programa, que promete momentos inesquecíveis. Em um dos destaques da noite, Luciano Huck faz uma homenagem ao icônico ‘Cassino do Chacrinha’, um dos programas mais emblemáticos da televisão brasileira, que deixou um legado de irreverência, humor e carisma. O “Rei do Baião”, como Chacrinha ficou conhecido, foi responsável por lançar e promover grandes nomes da música e da comédia. Com muito bom humor, o ‘Domingão com Huck’ vai resgatar a magia desse momento que, sem dúvida, faz parte da memória afetiva dos brasileiros.

A homenagem aos programas de auditório também contará com a participação de artistas e humoristas que marcaram época na TV Globo. Estarão no palco Stênio Garcia, Maria Paula, Eri Johnson, Lore Improta, Juan Paiva, João Guilherme, Deborah Secco e Danielle Winits, que farão uma releitura do famoso quadro ‘Sexolândia’, exibido nos anos 90 no ‘Domingão do Faustão’. O quadro, que abordava de maneira irreverente e bem-humorada temas sobre relacionamentos e comportamento, promete fazer o público relembrar os velhos tempos, com piadas e interações hilárias.

Além disso, o programa contará com a participação de alguns dos artistas mais queridos do Brasil, que também têm uma longa história com os programas de auditório. O cantor Daniel, por exemplo, que desde o início de sua carreira sempre se apresentou em diversos programas da emissora, será uma das atrações musicais da noite. Ele trará à tona o melhor de sua carreira, com direito a grandes sucessos que marcaram gerações de brasileiros.

O programa não para por aí! Durante a homenagem, o ‘Domingão com Huck’ também vai trazer outros momentos de reflexão sobre a importância dos programas de auditório na construção da identidade da TV Globo e de sua relação com a audiência. Esses programas sempre foram mais do que simples entretenimento; eles ajudaram a discutir e refletir sobre a sociedade, a política e as mudanças de comportamento que ocorreram ao longo dos anos. Com uma seleção especial de imagens e vídeos históricos, o programa vai revisitar as memórias dos maiores sucessos dos palcos de auditório, desde o ‘Programa Silvio Santos’, até o ‘Domingão do Faustão’, ‘Xuxa Park’, ‘Qual é a Música’, entre muitos outros.

A edição deste domingo é uma verdadeira celebração de seis décadas de televisão e de entretenimento, um olhar carinhoso sobre os momentos que marcaram a vida dos brasileiros e ajudaram a moldar o perfil da televisão. O ‘Domingão com Huck’ se propõe a resgatar, com muito carinho e respeito, essas histórias que, com humor e emoção, fazem parte da memória coletiva do público.

Saiba qual filme vai no Domingo Maior 16/03/2025

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No próximo dia 16 de março, o Domingo Maior traz uma história de suspense e sobrevivência, com o filme Medo Profundo (47 Meters Down), que promete deixar os espectadores à beira do abismo. Exibido pela Rede Globo, o longa-metragem mistura adrenalina, terror psicológico e ação, colocando duas irmãs em uma das situações mais extremas de suas vidas.

Uma Jornada Subaquática de Tensão

O filme começa com as irmãs Lisa (Mandy Moore) e Kate (Claire Holt), que embarcam em uma viagem de férias para o México, ansiosas para vivenciar uma experiência única: um passeio de observação de tubarões em uma gaiola subaquática. O que parecia ser um dia de lazer se transforma em um pesadelo quando a gaiola, com as irmãs dentro, cai até 47 metros de profundidade no oceano. O pânico toma conta quando as duas percebem que estão presas, sem comunicação com o mundo exterior e com pouco oxigênio disponível.

À medida que o tempo passa e o ar se esgota, a tensão é amplificada pela presença de tubarões brancos rondando a gaiola. Com uma hora de oxigênio, as irmãs precisam superar o medo e encontrar uma maneira de escapar desse cenário mortal. As probabilidades são escassas, e cada movimento errado pode ser fatal. Em meio à luta pela sobrevivência, o filme explora a psicologia das personagens, mostrando como elas lidam com o terror e a angústia ao serem confrontadas com a iminente ameaça da morte.

Direção e Elenco

Sob a direção de Johannes Roberts, conhecido por suas habilidades em criar filmes de terror e suspense, Medo Profundo mantém o ritmo intenso, explorando o medo profundo e a claustrofobia que surgem em ambientes fechados e extremos. O roteiro, escrito por Roberts em parceria com Ernest Riera, consegue balancear momentos de tensão e alívio, proporcionando ao público uma experiência cinematográfica de tirar o fôlego.

O elenco é um dos grandes trunfos do filme. Mandy Moore, famosa por sua carreira na música e na televisão, entrega uma performance poderosa como Lisa, uma mulher que precisa superar seus próprios medos e limitações. Claire Holt, conhecida por seu papel na série The Originals, complementa a dinâmica com a personagem Kate, trazendo intensidade e vulnerabilidade ao longo da trama. O filme ainda conta com as participações de Matthew Modine e Yani Gellman em papéis secundários, que ajudam a construir a tensão, mesmo em cenas de curta duração.

Dublagem Brasileira

Para os telespectadores que optam pela versão dublada, Medo Profundo conta com um elenco de dubladores de peso. Affonso Amajones, Fernanda Bullara, Marina Silabello, Mateus Carrieri e Rodrigo Araújo são os responsáveis por dar vida aos personagens no Brasil, garantindo uma dublagem que preserva a emoção e a intensidade da produção original.

Com uma história simples, mas eficiente, Medo Profundo consegue prender a atenção do público ao explorar os limites da resistência humana diante de uma situação extrema. O filme faz o espectador questionar até onde seria capaz de ir para sobreviver em um ambiente hostil e mortal, longe da segurança da terra firme.

Além disso, o longa também provoca reflexões sobre a relação entre o homem e o meio ambiente, ao colocar suas protagonistas em uma situação onde o oceano, que para muitos é um lugar fascinante e belo, se transforma em um cenário de terror e desespero.

Quem assistir a Medo Profundo no Domingo Maior de hoje, 16 de março, se preparará para uma experiência cinematográfica repleta de adrenalina. Com um elenco talentoso, direção afiada e uma trama que vai direto ao ponto, o filme é uma excelente escolha para os fãs de suspense e terror. Prepare-se para acompanhar um mergulho nas profundezas do medo, onde cada segundo conta e a luta pela sobrevivência se torna cada vez mais angustiante.

Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá estreia nos cinemas com reencontro emocionante e um retrato profundo da resistência indígena

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Após emocionar o público em uma sessão lotada no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, no Rio de Janeiro, o documentário Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá estreia nesta quinta-feira (11) nos cinemas brasileiros. Mais do que um filme, ele é um reencontro histórico, uma cura familiar e um poderoso gesto de cinema feito por e para povos originários.

A produção entra em cartaz em 13 cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Vitória, Brasília, João Pessoa, Fortaleza, Maceió, Poços de Caldas, Balneário Camboriú e outras, com distribuição da Embaúba Filmes. E chega cercada de afeto, memória e ancestralidade.

Uma história interrompida pela ditadura — e religada pelo afeto

Nos anos 1960, em pleno regime militar, Luiz Kaiowá, indígena guarani kaiowá, deixou sua terra natal em Mato Grosso do Sul com outros parentes. Passaram por São Paulo, Rio de Janeiro… até que foram levados à força por agentes da Funai até Minas Gerais. Lá, Luiz viveu mais de 15 anos entre os Tikmũ’ũn (Maxakali), onde teve duas filhas: Maiza e Sueli.

Mas a história tomou um rumo abrupto quando, ainda com Sueli nos braços, Luiz foi transferido de volta ao Mato Grosso do Sul. Ele nunca mais voltou. Sueli cresceu sem o pai — e com perguntas que só o tempo, a política e a força da ancestralidade poderiam responder.

Décadas depois, em tempos de internet nas aldeias e articulação indígena crescente, Sueli reencontra o pai. E decide transformar esse gesto em algo maior: um filme ritual, um documento afetivo, uma travessia entre povos e tempos.

Quando o cinema vira reencontro — e também resistência

Co-dirigido por Sueli Maxakali, Isael Maxakali, Roberto Romero e Luisa Lanna, o filme acompanha os preparativos, trocas e emoções de Sueli antes de finalmente reencontrar o pai, hoje um dos mais respeitados xamãs guarani kaiowá.

Não se trata apenas de uma biografia. O filme é tecido com línguas indígenas, cantos cerimoniais, silêncios cheios de sentido e imagens que respeitam o tempo da escuta. Filmado em territórios maxakali e guarani kaiowá, o longa traz o cotidiano das aldeias, suas lutas, seus encantados e suas formas de resistir ao apagamento histórico.

A diretora Sueli resume: “Não é só um filme. São nossos encantados, nossos rituais, que dão a força para chegar até aqui.”

Uma produção coletiva, viva e ancestral

O filme não se faz apenas com câmeras: ele se constrói com coletividade, fé e tempo. A equipe envolve outros cineastas indígenas como Alexandre Maxakali, responsável pela fotografia, e as guarani kaiowá Michele e Daniela Kaiowá, que assinam direção assistente e direção de fotografia.

Toda a obra é falada em maxakali, guarani kaiowá e português, costurando línguas como se fossem fios de um tecido que reconecta histórias e culturas separadas à força. Antes do reencontro físico, vieram vídeo-cartas, telefonemas e trocas digitais entre Sueli e Luiz. Só em 2022 uma delegação pôde percorrer os mais de 1800 km até as terras indígenas no Mato Grosso do Sul para esse abraço que virou cinema.

Reconhecimento da crítica e dos festivais

O longa-metragem teve estreia consagrada no 57º Festival de Cinema de Brasília, onde levou o prêmio de Melhor Direção. Também passou pela Mostra de Cinema de Tiradentes, pelo Festival de Cachoeira e pela Mostra Ecofalante, onde recebeu menção honrosa do júri.

A crítica especializada tem elogiado não só a potência do tema, mas também a forma como ele é tratado. O Coletivo Crítico chamou o filme de “porta-retrato de uma história familiar construído diante de nossos olhos”, enquanto o Papo de Cinema destacou que o longa marca “uma tendência positiva do cinema brasileiro recente: histórias de alto valor contadas por quem as viveu, com sensibilidade e autonomia.”

Um abraço filmado, um ato de cura

Em tempos em que o Brasil redescute sua memória e o cinema brasileiro busca narrativas mais diversas e honestas, Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá surge como uma joia rara. Ele não fala por povos indígenas — ele fala com e a partir deles.

Entre encontros adiados, câmeras ligadas e cantos ancestrais, o que vemos é mais do que um filme: é um abraço que resistiu ao tempo, à política e ao esquecimento. E que agora pode ser compartilhado com o mundo inteiro.

“NINJA GAIDEN: Ragebound” é lançado oficialmente para PC e principais consoles

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Se tem um nome que, para muitos gamers, representa desafio na medida certa, ação com alma e aquela pitada de nostalgia que aquece o coração, é NINJA GAIDEN. A série, que marcou época no passado, volta agora com tudo em NINJA GAIDEN: Ragebound, um jogo novinho em folha que mistura o melhor do passado com uma pegada modernizada, sem perder a essência.

Lançado agora em várias plataformas, incluindo PC, Nintendo Switch, PlayStation 4 e 5, e Xbox Series X|S, o título já chegou cortando caminho, prometendo uma experiência intensa para os fãs antigos e uma porta de entrada bacana para quem nunca teve a chance de encarar as batalhas ferozes do universo ninja.

A História que Você Vai Viver

Logo de cara, o jogo te joga numa trama que é uma verdadeira continuação da história original do NINJA GAIDEN do velho Nintendinho. Só que aqui, quem assume o protagonismo é Kenji Mozu, um jovem ninja que precisa lidar com um problema bem sério: o véu entre o mundo humano e o reino demoníaco está se rompendo, deixando tudo um caos.

Enquanto o lendário Ryu Hayabusa saiu para vingar a morte do pai, Kenji precisa pegar o bastão e entrar na briga. E ele não estará sozinho: do seu lado está Kumori, uma kunoichi habilidosa de um clã rival. O que parecia um relacionamento impossível, cheio de rivalidade e desconfiança, vai se transformar numa parceria de vida ou morte — afinal, se quiserem sobreviver, vão precisar unir forças.

Essa combinação de drama, rivalidade e cumplicidade deixa a história muito mais rica e dá um tempero humano que faz o jogador se importar de verdade com cada etapa da jornada.

Jogabilidade Que Faz o Coração Bater Forte

Mas o que é um jogo de ninja sem uma jogabilidade afiada como uma katana? Em Ragebound, tudo gira em torno de combates frenéticos, movimentação rápida e plataforma que desafia até os dedos mais ágeis. Aqui não tem moleza — cada inimigo, cada chefe monstruoso vai fazer você suar para sair vivo.

O legal é que o jogo consegue trazer toda essa dificuldade clássica, mas sem aquela sensação de frustração que alguns jogos antigos tinham. A jogabilidade é fluida, os controles respondem com precisão e, ao mesmo tempo, você sente que está no comando de um guerreiro verdadeiro, que precisa pensar rápido, agir com estratégia e aproveitar cada segundo para atacar ou se esquivar.

Além disso, tem toda aquela pegada de explorar o cenário, buscar colecionáveis e melhorar suas habilidades ninja. Não é só sair cortando tudo — o jogo recompensa quem se dedica, quem presta atenção nos detalhes e gosta de ir atrás dos segredos escondidos.

Um Banho de Nostalgia com Visual Moderno

Se tem uma coisa que os fãs vão amar é o cuidado com a arte do jogo. A pixel art aqui não é só um “revival” simples — é um trabalho detalhado, vibrante, que consegue capturar a atmosfera dos clássicos em 2D, mas com uma riqueza de detalhes que só a tecnologia atual pode proporcionar.

Os ambientes são belíssimos, com cenários que parecem ter saído de um desenho animado japonês antigo, só que com cores vivas e animações fluidas. Os inimigos e chefões, então, impressionam pelo design assustador e ameaçador, tudo para deixar o clima tenso e empolgante.

E não para por aí: a trilha sonora traz de volta nomes lendários da música dos primeiros jogos NINJA GAIDEN, com o toque moderno do compositor Sergio de Prado, famoso por seu trabalho em Blasphemous. O resultado é uma trilha que não só embala as batalhas, mas faz o coração do jogador acelerar junto com a ação.

Para Quem é Esse Jogo?

Se você é daqueles que gostam de desafios que dão gosto, que adoram passar horas aprendendo cada padrão dos chefões e que curtem jogos que não têm medo de fazer você morrer algumas vezes — mas sempre com vontade de tentar de novo — NINJA GAIDEN: Ragebound foi feito para você.

Mas não pense que só os “hardcores” vão curtir. O jogo tem um equilíbrio interessante, permitindo que jogadores menos experientes também aproveitem a história, o visual e a jogabilidade, ajustando a dificuldade ou focando nas missões principais.

Se você nunca entrou no mundo de NINJA GAIDEN, essa é uma chance perfeita para começar, sem aquela barreira do visual ultrapassado ou controles complicados. É uma porta de entrada super acessível para uma série que já é cultuada há décadas.

Onde e Como Jogar

O melhor de tudo? Você pode escolher como quer encarar a aventura. Ragebound está disponível para quase todas as plataformas modernas, do PC ao Switch, passando pelo PlayStation e Xbox — perfeito para jogar na TV ou no portátil, no sofá ou no metrô.

E tem promoção rolando até o começo de agosto: o preço do lançamento está com 10% de desconto, então vale a pena aproveitar esse incentivo para começar a treinar sua katana virtual.

Vitória Strada, Daniel Rocha e Beca Barreto estrelam Recife Assombrado 2, que chega aos cinemas em outubro

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O Recife se prepara para mais uma incursão pelo sobrenatural com a chegada de Recife Assombrado 2: A Maldição de Branca Dias aos cinemas no dia 23 de outubro de 2025. Dirigido por Adriano Portela, o longa promete misturar suspense, história e folclore local, trazendo de volta o protagonista Hermano, interpretado por Daniel Rocha, e apresentando ao público a influenciadora Beca Barreto, que estreia no cinema.

“Sempre sonhei em atuar, e o apoio dos meus seguidores foi fundamental para que isso acontecesse. Estou muito feliz por viver esse desafio”, declarou Beca, que assume um papel central na trama e se prepara para conquistar o público com sua primeira experiência no cinema.

Lendas urbanas ganham vida nas telas

Dando sequência ao sucesso de “Recife Assombrado” (2019), o segundo filme amplia o universo paranormal da primeira produção. Hermano convoca um grupo de jovens pesquisadores para investigar a maldição de uma joia ligada à Branca Dias, uma mulher histórica do século XVI perseguida pela Inquisição.

“Queríamos mergulhar ainda mais nas lendas urbanas do Recife, incluindo uma figura que o público pedia desde o primeiro filme: a Perna Cabeluda. Agora, ela finalmente aparece, e de forma impactante”, revela o diretor Adriano Portela. A produção não apenas revisita o folclore local, mas também conecta o espectador à história da cidade, mostrando que Recife é cenário de mistérios e histórias envolventes que vão muito além do turismo e das paisagens conhecidas.

Elenco diversificado e presença de talentos locais

Além de Daniel Rocha (Segundo Sol, Onde Nascem os Fortes), o filme traz Vitória Strada (Espelho da Vida, Além da Ilusão) no papel da líder da equipe de investigadores, e conta com participações de Aramis Trindade (Amor de Mãe, O Auto da Compadecida), Mônica Feijó (O Outro Lado do Paraíso, Boogie Oogie), Pally Siqueira (Todas as Flores, Malhação) e Gil Paz (Reis, Nos Tempos do Imperador). Combinando atores já consagrados com novos talentos, o longa valoriza o cenário artístico pernambucano, mostrando diversidade de experiências e expressões.

As gravações exploraram o Recife histórico e suas construções icônicas: do Teatro de Santa Isabel, que confere imponência às cenas, ao Arquivo Público Estadual e ao Forte das Cinco Pontas, reforçando a atmosfera de mistério e autenticidade. Em Vicência, na Zona da Mata, uma antiga residência centenária serviu de cenário para o universo de Branca Dias, permitindo que o público mergulhasse no passado da cidade e na construção da narrativa sobrenatural.

Efeitos visuais e tecnologia a serviço do suspense

Produzido pela Viu Cine, o longa apresenta mais de 80 cenas com efeitos visuais, incluindo personagens digitais que interagem com os atores. Parte da produção foi realizada no Estúdio Nahsom, conhecido por seu uso avançado de painéis de LED e cenários 3D, permitindo que cenas complexas fossem criadas com realismo e dinamismo.

“Nosso objetivo é que o público sinta cada emoção: medo, tensão, surpresa e até orgulho de ver Recife representado de forma tão rica no cinema. Cada detalhe, cada cenário e cada efeito foram pensados para transportar o espectador para dentro da história”, afirma o produtor e roteirista Ulisses Brandão.

Uma experiência cinematográfica completa

Combinando suspense, folclore e elementos históricos, o longa-metragem se apresenta como uma experiência cinematográfica única. O público não apenas acompanha uma história de terror, mas também se aproxima da cultura e das lendas pernambucanas, mergulhando em um universo que mistura realidade e sobrenatural.

A estreia, marcada para 23 de outubro, chega em um momento em que o cinema nacional busca destacar histórias regionais e oferecer novas perspectivas sobre a diversidade cultural do país. Para fãs de suspense e curiosos pela história do Recife, o filme promete ser uma viagem intensa e envolvente, capaz de emocionar, assustar e encantar.

Duda Beat e TZ da Coronel vivem um flerte que nunca se concretiza em Nossa Chance

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Foto: Reprodução/ Internet

Sabe aquele quase? Aquele olhar que fica, o toque que não vem, o desejo que cresce mais na cabeça do que na pele? É exatamente nesse território entre a fantasia e o real que Duda Beat mergulha em “Nossa Chance”, seu novo single com TZ da Coronel, lançado no dia 10 de julho. A faixa, que chegou já com clipe, é um convite a habitar esse espaço delicioso onde a imaginação é tão intensa quanto uma história vivida.

Um feat que é troca e tensão

Duda e TZ não cantam uma história de amor tradicional — eles flertam com ela. Ela, com sua voz suave e melodia carregada de expectativa. Ele, com versos densos e um flow que chega como presença forte, quase como uma interrupção necessária. Os dois se alternam nesse jogo de atração e contraste, onde o que não acontece é justamente o que mais importa.

É como se a música fosse um encontro suspenso: o clima é noturno, o instrumental desliza entre o pop e o trap, e a produção aposta na sutileza em vez do estouro. Nada é exagerado. Tudo vibra em camadas — como quem se aproxima devagar, sem entregar tudo de uma vez.

Desejo sem roteiro: “Queria te viver o que eu imaginei”

A letra é puro impulso. Fala do arrepio antes do toque, do desejo que se acende no olhar, da vontade que chega antes da razão. É sobre lembrar de algo que nunca aconteceu — mas que, de tão intensamente imaginado, virou memória. “Queria te viver o que eu imaginei”, canta Duda, e pronto: todo mundo já sentiu isso em algum momento da vida.

“Essa música fala de uma coisa que eu acho que todo mundo já sentiu: aquele desejo que nasce de um olhar, de uma troca, mas que nunca vira algo… e mesmo assim fica ali, martelando na cabeça, no corpo”, contou Duda em entrevista. É sobre o quase. Sobre o e se. Sobre a lembrança do que não foi.

Clipe: um romance que só existe na cabeça dela (e nossa)

No clipe, Duda aparece livre, intensa, entregue ao devaneio. É ela quem conduz a fantasia, quem sonha, quem deseja — mesmo que tudo só aconteça na mente. TZ surge como presença intermitente, como se estivesse ali e não estivesse ao mesmo tempo. O visual mistura sensualidade com uma estética vaporosa, quase etérea. É sonho, mas com cheiro de realidade.

Duda Beat em pleno voo criativo

Se alguém ainda tinha dúvidas, “Nossa Chance” confirma: Duda Beat está em um momento sólido, criativo e maduro. Ela não apenas domina sua linguagem — ela expande os limites dela. Com um olhar afiado para a música pop brasileira e uma habilidade rara de transformar sentimento em som, Duda constrói canções que são espelhos: a gente se ouve nelas.

Mais do que um feat pontual, a parceria com TZ da Coronel mostra como o pop pode ser versátil, íntimo e instigante ao mesmo tempo. E como o não dito — ou o quase vivido — pode render uma das músicas mais sensuais do ano.

“Nossa Chance” já está disponível em todas as plataformas digitais. Mas cuidado: você pode ouvir e acabar lembrando de alguém que nunca chegou a ser.”

Domingo Maior 16/02: Globo apresenta o suspense Ameaça Profunda

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Neste domingo, 16 de fevereiro de 2025, o Domingo Maior da TV Globo vai te levar a uma viagem sem volta às profundezas do oceano com Ameaça Profunda (Underwater). Imagina só: um laboratório subaquático, criaturas misteriosas e um grupo de sobreviventes tentando escapar de um verdadeiro pesadelo a 11 mil metros de profundidade. Isso é o que nos espera em um dos filmes mais tensos e emocionantes dos últimos tempos.

O que Acontece Quando o Mar Se Torna Seu Maior Inimigo?

A trama começa com um desastre no fundo do mar. Algo vai muito, muito errado, e os sobreviventes precisam caminhar nas profundezas para tentar sair de lá vivos. Só tem um problema: o oxigênio está acabando e, para piorar, algo estranho está rondando a estação, colocando todos em risco. O suspense vai crescendo conforme o filme avança, e é impossível não ficar com aquela sensação de “eu não queria estar lá”!

E quem lidera essa luta pela sobrevivência é Kristen Stewart, que está incrível no papel da Norah, uma personagem forte que faz de tudo para proteger os outros. Mas não é só ela! Temos também John Gallagher Jr., Mamoudou Athie, T.J. Miller (que dá um alívio cômico no meio do caos) e Vincent Cassel para compor esse time de sobreviventes.

A Direção que Vai Te Deixar de Cabelo Arrepiado

O diretor William Eubank manda muito bem ao criar uma atmosfera de tensão. Ele usa e abusa do cenário claustrofóbico e da escuridão do mar para deixar a gente tenso do começo ao fim. Imagina a pressão de andar a mais de 10 mil metros de profundidade, sem saber se o próximo passo vai ser o último? Essa sensação de medo é palpável, e a cada cena, você se sente mais imerso nesse universo subaquático.

Um Toque de Ação, Mistério e Pânico

Underwater mistura vários elementos que deixam qualquer fã de ação e suspense grudado na tela. Com uma trama rápida, que não perde tempo com enrolação, o filme traz uma ação intensa, misturada com uma boa dose de mistério. Além disso, o mar, com suas criaturas monstruosas, é um vilão à parte, sempre criando tensão para os personagens e para quem está assistindo. A cada minuto, você pensa “será que eles vão conseguir sair dessa?”

Dublagem para Não Deixar Ninguém de Fora

E se você prefere ver o filme dublado, a TV Globo também tem uma versão incrível para você. Com um time de dubladores de peso, como Charles Emmanuel, Flávia Saddy, Hélio Ribeiro e mais, a experiência fica ainda mais imersiva. É aquele tipo de filme que vai fazer você grudar no sofá!

Onde Assistir Além da TV Globo?

Ficou interessado, mas não pode ver no Domingo Maior? Não tem problema! Ameaça Profunda está disponível no Disney+, e você pode maratonar esse suspense a qualquer momento. Que tal aproveitar para reviver essa jornada eletrizante nas profundezas do oceano quando quiser?

O que Esperar?

Se você curte ação, mistério e um toque de terror, Ameaça Profunda é uma ótima pedida para o seu domingo. O clima de tensão é garantido, e a adrenalina não dá trégua. Já dá para imaginar o que é estar a mais de 10 mil metros no fundo do mar, não é? Então, prepare-se para uma tarde de suspense com o Domingo Maior!

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